CEEE - Transformadores - SEs - Simplificadas Ago17

You might also like

Download as pdf or txt
Download as pdf or txt
You are on page 1of 54

Porque utilizar o fluido

FR3TM?
Acreditamos que o sistema elétrico
brasileiro pode ser:

 Mais Limpo
 Mais Sustentável
 Mais Eficiente
 Mais Seguro
 Mais Verde
CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Cargill, to or by those employees who do not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
A obtenção destes
benefícios é possível
através de transformadores:
 Mais compactos
 Melhor utilizados
 Com materiais renováveis e
seguros

CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Cargill, to or by those employees who do not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
+ 2.000.000
Transformadores
+ 35.000 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
ATÉ 420kV / 400MVA
REATORES ATÉ 230kV / 133MVAr

+ 11.000
Reenchimentos
150 REENCHIMENTOS DE POTENCIA
ATÉ 420kV / 150MVA

4
Fluido
Envirotemp FR3

SE Bruchsal - 420kV
ODAF II – 300MVA @65K
ODAF II – 400MVA @95K
TRANSNETBW
Stuttgart - Alemanha

5 CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Cargill, to or by those employees who do not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
Fluido
Envirotemp FR3

220kV / 420kV - 150MVA 1


Autotransformador – Shell Type
RED ELÉCTRICA DE ESPAÑA
Madrid - Espanha

6 CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Cargill, to or by those employees who do not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
Fluido
Envirotemp FR3

400kV - 250MVA
Autotransformador
TERNA - Itália

7 CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Cargill, to or by those employees who do not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
ELETRONORTE
Reator de 242 kV
22,14 MVAr
Vilhena - RO

Fabricado em Jul/2006
Instalado em Mar/2008

8 CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Envirotemp FR3 Natural Ester Fluid Cargill, to or by those employees who do not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
PETROBRAS
2 x 230kV 100MVA
4 x 72,5kV 70MVA
8 x 72,5kV 60MVA

Refinaria de
Abreu e Lima - PE

9 CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Envirotemp FR3 Natural Ester Fluid Cargill, to or by those employees who do not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
SE Olímpica
LIGHT
Parque Olímpico
Rio de Janeiro

Classe de tensão 138 kV


Potencia de 40/50 MVA

Subestação Abrigada

10 CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Envirotemp FR3 Natural Ester Fluid Cargill, to or by those employees who do not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
Vantagens do Fluido FR3

Segurança ao Fogo Benefícios ambientais Carregamento flexível


Nenhuma ocorrência de fogo A Cargill exige dos produtores um Ao aumentar em 20°C a temperatura
reportada em equipamentos certificado de não uso de áreas de de “vida nominal” para os mesmos
elétricos com o fluido FR3 em 20 desflorestamento. papéis usados em OMI, o fluido FR3
anos. Fonte renovável. permite maiores limites de elevação
Otimização da subestação. Biodegradável e não tóxico. de temperatura. Resultando em:
Potenciais economias com Pegada de carbono neutra. Otimização do transformador;
seguros. Pontos de “renováveis” na bolsa Maior capacidade de sobrecarga;
Grandes impactos para a imagem (relevante para NYSE). Usar transformadores menores com
da empresa. capacidade de sobrecarga contínua.
11
Aplicação da
Tecnologia em
Transformadores
de Potência
Possibilidades e vantagens da aplicação
em transformadores de subestações de
distribuição.

CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Cargill, to or by those employees who do not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
Classe Térmica do Sistema de Isolamento
Melhoria da Classe Térmica do Papel

Já presente nas normas:


• IEC 60076-14
• IEEEE C57.154
Abordagens
possíveis
O efeito das temperaturas para vida nominal do papel em óleo vegetal
permite 2 abordagens:
• Extensão da vida útil
• Projeto com as temperaturas tradicionais
• Ganhos relacionados a extensão da vida média do ativo e confiabilidade
• Reserva técnica de potência com sobrecarga de até 20%
• Otimização do transformador:
• Projeto do transformador para temperaturas mais elevada
• Economias de materiais e redução das perdas sem carga

14
Normatização da Aplicação
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA PERMITIDA PELAS NORMAS ATUAIS

REQUISITOS TÉCNICOS COMPLEMENTARES AOS REQUISITOS FUNCIONAIS PARA


TRANSFORMADORES DO SIN
8.4. LIMITES DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA
Tabela 1: Limites de elevação de temperatura
Limites de elevação de
temperatura (°C)
Líquido Isolante Óleo Minerala Óleo Vegetalb
Classe Térmica Mínima da isolação dos enrolamentosc 120c 140c
Média dos enrolamentos (W) 65 85
Ponto mais quente dos enrolamentos (W MÁX) 80 100
Óleo isolante (topo do óleo) (O MÁX) 65 85
Temperatura de referência para perdas totais e impedância (Tref) 85 105
Notas:
a. O óleo mineral considerado deve atender aos requisitos do item 9.5.2.a
b. O óleo vegetal deve atender aos requisitos do item 9.5.2.b
c. Conforme a IEC 60076-14/2013 anexo A item A.3, os materiais a base de celulose em chapas
(tipo “pressboard”), que tem classe térmica 105 quando ensaiados em ar, podem ser
classificados como termoestabilizados quando imersos em líquido isolante, atendendo assim
a classe térmica 120 em óleo mineral isolante e 140 em óleo vegetal isolante.

OUTRAS NORMAS APLICÁVEIS: IEC 60076-14 E NBR 5356-14

15
Vantagens para cada abordagem
DIFERENÇAS ENTRES POSSIBILIDADES DE CADA ABORDAGEM – REFERÊNCIA EM 138 KV

Elevação de Elevação de Elevação de


55/65 °C 75 °C 85 °C
Aumentada em no Mesma vida útil de
Efeito na vida útil Aumento da vida útil
minimo 2 vezes OMI
Dimensionais Iguais Reduzidos Reduzidos

Peso Igual Reduzido Reduzido


Sobrecarga sem perda
de 15% a 20% 10% 0%
de vida útil
Sobrecarga com
Igual a OMI Igual a OMI Igual a OMI
perda de vida útil
Riscos de Incêndio Eliminados Eliminados Eliminados
Caixa Separadora Eliminada Eliminada Eliminada
Contenção Simplificada Simplificada Simplificada
Paredes Corta Fogo Dispensadas até 38 kl Dispensadas até 38 kl Dispensadas até 38 kl
Riscos Ambientais Minimizados Minimizados Minimizados
Custos de seguro Reduzidos Reduzidos Reduzidos
Custo da Obra Civil -5% -5% -5%

16
Simplificação da
Subestação
A característica de fluido de alto ponto de
combustão e totalmente biodegradável
traz benefícios no projeto da subestação
conforme normas

17 CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Cargill, to or by those employees who del not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
Fluidos classificados como Alto Ponto de Combustão
(Classe K) ou “Resistentes ao Fogo” devem possuir Ponto
de Combustão mínimo de 300°C

400 Ponto de Fulgor


360
Ponto de Combustão 343
350 330
Graus Centígrados (ºC)

312
300 Pontos Fulgor e
300 276 Combustão
250

COMPARAÇÃO ENTRE
200 FLUIDOS DIELÉTRICOS
165
147
150
Óleo R-Temp Silicone Envirotemp FR3
Mineral

18 CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Segurança Contra Incêndio Cargill, to or by those employees who del not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
Simplificação da Contenção
A contenção torna-se um simples dique
SISTEMA DE CONTENÇÃO TÍPICO PARA ÓLEO MINERAL
Dimensionado para 110% volume total de óleo do maior
equipamento + drenagem de eventual contribuição das águas de
Pedra britada
chuva + sistemas de supressão de incêndio ou atividades
para supressão
manuais de combate ao incêndio
de chama

Caixa Separadora Água/Óleo

Bacia de Coleta/Contenção
Volume total = volume de óleo
+ volume de pedras britadas
DIQUE CONTENÇÃO PROPOSTO
PARA FLUIDO ENVIROTEMP FR3
(QUANDO EXIGIDO)
Volume de óleo + Dimensionado para volume de óleo do
água de chuva maior equipamento + água de chuvas

Dispositivo de
fechamento/bloqueio
automático ou manual

 Não há norma ambiental que obrigue a construção de uma contenção


completa.
19
Eliminação de Paredes Corta Fogo
Presente nas IEC 61936, NBR 13231, FM 5-4
Distâncias mínimas de separação
Entre equipamento e
Volume
edificação (X1)
líquido Entre
Parede Corta-Fogo Contenção isolante Edificação
Tipo Edificação equipamentos
(litros) resistente
líquido incom- (X2)
ao fogo por
isolante bustível
2 hs
< 2.000 1,5 m 4,6 m 1,5 m
Importante
Edificação

Óleo > 2.000 <


4,6 m 7,6 m 7,6 m
mineral 20.000
> 20.000 7,6 m 15,2 m 15,2 m
< 38.000 1,5 m 1,5 m
FR3
> 38.000 4,6 m 7,6 m
>0,5m >0,5m
Parede da Edificação Contenção

Parede da
Edificação Contenção
Importante

Importante
Edificação

Edificação
X1 X2 X1 X2

ÓLEO MINERAL FLUIDO ENVIROTEMP FR3

20
Transformadores em Fluido
Transformador em Óleo
Edificação
Mineral
ENVIROTEMP™ FR3™
Distância
Reduzida
Parede
Corta Fogo

Sistema automático
de extinção de
incêndio
Contenção
Contenção de Óleo Simplificada para
Mineral e Caixa de o fluido FR3™
21
Brita
Ensaios de Fluidos Isolantes
Curto circuito em transformador com Óleo Mineral

22
Ensaios de Fluidos Isolantes
Curto circuito em transformador com Fluido FR3

23
Segurança em Campo
Ocorrência em transformador em Fluido FR3

24
Segurança em Campo
Condições do transformador após a falha

25
Segurança
Ambiental
e de Saúde
Não Tóxico
Facilmente Biodegradável
Menor Impacto Ambiental
•100% Ingredientes de
Classe Comestível
•Reciclável e
Recondicionável.
•Não Listado como GERAÇÃO DE CARBONO
Perigoso NEUTRA
(EPA/OSHA). •Produção matérias primas
•Certificado Verificação consome CO2
de Impacto Ambiental •FR3 possui pegada de
(EPP) pela EPA-EUA carbono neutra (incluindo
fertilizantes e transporte)

26
Segurança Ambiental
Comparação Impacto Ambiental
Fatores que Agem sobre Óleo Após Derrame

ÓLEO MINERAL ENVIROTEMP FR3


• Baixa viscosidade • Maior Viscosidade
• Rápida infiltração • Oxidação rápida c/ aumento da
• Pode atingir águas viscosidade
subterrâneas • Infiltração muito lenta
• Biodegradação muito lenta • Não tóxico e Fácil biodegradação
• Alto custo de remediação • Baixíssimo custo de remediação

SOLO ÁGUA SOLO ÁGUA

Águas Subterrâneas Águas Subterrâneas

27
Informações
Pertinentes para
Manutenção
Informações já disponíveis em
normas e publicações de referência
sobre investigação e diagnóstico de
equipamentos em FR3

28 CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Cargill, to or by those employees who del not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
NBR 15422 / ASTM D6871 / IEC 62770
Óleo Vegetal Isolante - Valores Aceitação Óleo Novo

PROPRIEDADE FÍSICA ABNT NBR ASTM IEC VALOR


Rigidez Dielétrica, 2mm (kV) 6869 D 877 >30
2,5mm (kV) 60156 >35
Fator de Dissipação 25ºC (%) 12133 D 924 ≤0,20
90ºC (%) 60247 ≤0,05
Índice Neutralização (mg KOH/g) 14248 D 974 62021-3 ≤0,06
Teor de Água (mg/kg) 10710-B D 1533 60814 ≤200
Ponto de Combustão (ºC) 11341 D 92 ISO 2592 ≥300
Ponto Fulgor (ºC) Vaso aberto 11341 D 92 ≥275
Vaso fechado ISO 2719 ≥250
7148 D 1298 0,96
Densidade Relativa 20/4ºC
ISO 3675 ≤1,0
Biodegradação Máxima e Fácil OECD 301B, C ou F OPPTS 835.311

29
Guia de Manutenção NBR 16518
Tabela 3 – Equipamento novos, APÓS contato e ANTES da energização

PROPRIEDADE FÍSICA ABNT <69kV ≥69kV >230kV


NBR ≤230kV
Rigidez Dielétrica, 2mm (kV) IEC 60156 >60 >70 >80

Fator de Dissipação a 25ºC (%) 12133 ≤0,5 ≤ 0,5 ≤ 0,5

Cor 14483 ≤1,0 ≤1,0 ≤1,0

Índice Neutralização (mg KOH/g) 14248 ≤0,06 ≤0,06 ≤0,06

Teor de Água (mg/kg) 10710-B ≤200 ≤150 ≤100

Ponto de Combustão (ºC) 11341 ≥300 ≥300 ≥300

Viscosidade Cinemática 40ºC (cSt) 10441 ≤50 ≤50 ≤50

30
NBR 16518 / IEEE C57.147
Diretrizes para provocar investigação do
transformador em serviço
PROPRIEDADE FÍSICA ABNT NBR ASTM <69kV ≥69kV >230kV
≤230kV
IEC 60156 <40 <50 <60
Rigidez Dielétrica, 2mm (kV)
D1816 <40 <47 <50
Fator Dissipação, 25ºC (%) 12133 D924 ≥3,0 ≥3,0 ≥3,0
10710B(20ºC) ≥140 ≥110 ≥85
Teor de Água (mg/kg)
D1533 ≥400 ≥200 ≥150
Aumento de viscosidade a
partir do valor inicial na 10441 D445 ≥10 ≥10 ≥10
energização, 40ºC (em %)
Índice Neutralização (mg KOH/g) 14248 D974 ≥0,3 ≥0,3 ≥0,3
Ponto de Fulgor (ºC) 11341 D92 ≤275 ≤275 ≤275
Cor 14483 D1500 ≥1,5 ≥1,5 ≥1,5
31
Análise Cromatográfica - DGA
Gases Gerados no Stress Térmico e Elétrico são os
mesmos no Fluido Envirotemp FR3 e Óleo Mineral

 IEEE C57.155 – 2014


 Em processo de tradução para
ABNT/NBR – Projeto 003:010.002-032

 Comportamento de emissão de gases em OVI é conhecido.


32
Análise Cromatográfica - DGA
Recomendado Triângulo de Duval
APENAS PEQUENAS ALTERAÇÕES PARA FR3

MO FR3
3 33

3
Documentos sobre Manutenção em
Transformadores com FR3TM
Publicações sobre diagnóstico e manutenção
 Publicações sobre Manutenção
 Guia para Reparo de Transformadores com Fluido Envirotemp™ FR3™ - 2013

 Natural esters based liquids for in service transformer: in-service performance and process of
treatment, reconditioning and reclaiming – Life of a Transformer Seminar 2016

 DEGRADACIÓN TÉRMICA Y LA ESTABILIDAD A LA OXIDACIÓN DE LOS ESTERES NATURALES A


LARGO PLAZO EN TRANSFORMADORES EN SERVICIO – ERIAC 2017

 Publicações sobre DGA


 Envirotemp™ FR3™ Fluid Dissolved Gas Guide - 2006

 STRAY GASSING OF FR3 OILS IN TRANSFORMERS IN SERVICE – Evento Doble 2009

 WG D1.32 - DGA in Non-Mineral Oils and Load Tap Changers and Improved DGA Diagnosis Criteria –
CIGRÉ 2010

 Understanding Dissolved Gas Analysis of Ester Fluids - Part 1: “Stray” Gas Production under Normal
Operating Conditions – Siemens Transformers Conference 2010

 IEEE Guide for Interpretation of Gases Generated in Natural Ester and Synthetic Ester-Immersed
Transformers – C57.155 – 2014

34
Confiabilidade - Bubbling
Estudos de T.V. Oomen indicam uma ligação direta
com a concentração de umidade no papel
• Analises de transformadores em
fim de vida com OMI mostam
umidade de 2% a 3% no papel;

• Para 2% de umidade temos uma Tc


de 140°C, esse é o limite da
sobrecarga

• Para o fluido FR3, a umidade no


papel se mantém na faixa de 0,5%
 Tc > 190°C

• O risco de falhas por “bubbling” é


eliminado
35
Procedimentos de Enchimento,
Comissionamento e Tratamento do Fluido
Recomendações constantes em nosso Guia

 É um manual para um transformador com Fluido FR3TM.

3 36

6
Performance de
Campo
Histórico de ocorrências de
manutenção em transformadores e
reatores de potência

37 CONFIDENTIAL. This document contains trade secret information. Disclosure, use or reproduction outside Cargill or inside
Cargill, to or by those employees who del not have a need to know is prohibited except as authorized by Cargill in writing.
Transformadores em Serviço
Cliente Eletronorte
Qtd Potência Alta Baixa Usuário Fabricante Tipo Classe de Refrigeração Notas Local
1 22,14 MVAr 242 kV 242 kV Eletronorte Areva Reator Trifásico KNAN Construido em Dez/2006 - Energizado em Out/2008 Vilhena - RO
1 11,04 MVAr 138 kV 138 kV Eletronorte Trafo Reator Trifásico KNAN Construido em Jul/2006 - Energizado em Mar/2008 Epitaciolândia - AC
1 40 138 kV 13,8 kV Eletronorte Trafo Subestação KNAN/KNAF Construido em Jun/2007 - Energizado em Ago/2008 Rolim de Moura - RO
1 40 138 kV 13,8 kV Eletronorte Trafo Subestação KNAN/KNAF Construido em Jun/2007 - Energizado em Mar/2009 Rolim de Moura - RO
1 40 138 kV 13,8 kV Eletronorte Comtrafo Subestação KNAN/KNAF Construido em 2011 Santana - AP
1 20 138 kV 13,8 kV Eletronorte WEG Autotransformador KNAN/KNAF Construido em Nov/2006 - Energizado em Nov/2009 Ferreira Gomes - AP
1 20 138 kV 13,8 kV Eletronorte Trafo Subestação KNAN/KNAF Construido em Nov/2006 - Energizado em Jan/2014 Ferreira Gomes - AP
1 12,5 138 kV 13,8 kV Eletronorte Trafo Subestação KNAN/KNAF Construido em Jul/2006 - Energizado em Mar/2008 Epitaciolândia - AC
2 26,6 69 kV 13,8 kV Eletronorte Trafo Subestação KNAN/KNAF/KNAF Construido em Nov/2006 - Energizado em Jan/2009 Distrito Industrial - RR
1 26,6 69 kV 13,8 kV Eletronorte Siemens Subestação KNAN/KNAF/KNAF Construido em 2011 Macapá - AP
1 26,6 69 kV 13,8 kV Eletronorte Comtrafo Subestação KNAN/KNAF/KNAF Construido em 2011 Macapá - AP
1 26,6 69 kV 13,8 kV Eletronorte Trafo Subestação KNAN/KNAF/KNAF Construido em Nov/2006 - Energizado em Mar/2010 Macapá - AP
1 26,6 69 kV 13,8 kV Eletronorte Trafo Subestação KNAN/KNAF/KNAF Construido em 2007 - Energizado em Mar/2011 Marapatá-AM
1 20 69 kV 13,8 kV Eletronorte Trafo Subestação KNAN/KNAF/KNAF Construido em 2007 - Energizado em Jun/2011 Tucuruí Vila - PA
1 12,5 69 kV 13,8 kV Eletronorte Trafo Subestação KNAN/KNAF Construido em Jul/2006 - Energizado em Aug/2008 Sena Madureira - AC
1 26 73 kV 72,5 kV Eletronorte WEG Aterramento KNAN Energizado em Mar/2012 Peritó - MA
1 8,92 73 kV 72,5 kV Eletronorte Trafo Aterramento KNAN Construido em Ago/2006 - Energizado em Jul/ 2007 São Luiz - MA
1 8,72 69 kV 0,41 kV Eletronorte Trafo Subestação KNAN/KNAF/KNAF Energizado em Nov/2010 São Luiz - MA
1 6,25 14 kV 34,5 kV Eletronorte Trafo GSU KNAN/KNAF Construido em Jul/2006 - Energizado em Jul/2007 Sena Madureira - AC
1 9,38 14 kV 34,5 kV Eletronorte Trafo GSU KNAN/KNAF Cosntruido em Jul/2006 - Energizado em Mai/2009 Epitaciolândia - AC

20 EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS DESDE JUL/2007

38
Transformadores em Serviço
Índice de Neutralização

39
Transformadores em Serviço
Fator de Dissipação 25°C

40
Reator em Respiro Livre
Reator de 145kV / 11.4 MVAr com bolsa de borracha
Em operação por ~7 anos em carga plena em respiro livre

 Localização: Epitaciolândia/AC
 Altas temperaturas e alta umidade
 Acidez atingiu nível de investigação Epitaciolândia/AC
em 4 anos
 Tg atingiu o limite em ~5 anos
 Problema de instalação resultou em
falha na selagem
 Fator de potência dos enrolamentos
estava mais alto que o esperado
durante medição off-line

41
Reator em Respiro Livre
Umidade e Rigidez Dilétrica

42
Reator em Respiro Livre
Viscosidade

43
Reator em Respiro Livre
Flange da bolsa não estava corretamente instalada

Nível de Óleo, fora da bolsa

44
Reator em Respiro Livre
Condições encontradas

45
Reator em Respiro Livre
Serviço realizado com a troca do fluido

Regenerar era uma opção


 Não realizada por motivos logísticos
 Não havia máquina de regeneração na
região

Depois de drenado o fluido foi feita


a medição da umidade no papel
Resulto entre 0.9 ~ 1.05%,
 Expectativa  >2%

A hidrólise do fluido consumiu a


umidade que ingressou no
transformador e que foi gerada
pela degradação do papel
Reator em operação desde 2015
46
Clientes – Transformadores de Potência
Subestações Subestações Móveis

47
Envirotemp™ FR3™
Óleo Isolante Vegetal

Formulated for
Performance

48
Misturas com outros fluidos
Implicações de possíveis contaminações e misturas
 O fluido FR3TM é totalmente miscível e compatível quimicamente com outros
fluidos, com excessão do Silicone;
 Assim como com o OMI, não se recomenda misturas de diferentes tipos ou
marcas de óleo, para garantir rastreabilidade e contaminações cruzadas;
 Risco de contaminação com produtos com performance inferior (tóxicos, não
biodegradáveis, mais frágeis a oxidação, mais baixo ponto de combustão, etc.)
 Se for necessária a mistura de fluidos, é necessário que o produto a ser
misturado seja de caracteristicas pelo menos iguais ao fluido FR3TM
 Causará impactos nos resultados das analises físico-químicas e
cromatográficas, alterando caracteristicas e possibilitando identificação da
contaminação.
 Se controlada a linha base de resultados após a mistura será possível monitorar
comportamentos não esperados e identificar falhas.

49
Misturas com outros fluidos
Impactos esperados na mistura com outros fluidos
 Mistura com Óleo Mineral
 Redução do ponto de combustão e perda das vantagens de segurança para proporções acima de 7%

 Perda da não-toxicidade e total biodegradabilidade

 Caracteristicas físico-químicas como fator de dissipação, tensão interfacial e acidez vão se alterar.

 Mistura com outros Óleos Vegetais


 Perda da toxicidade e total biodagradabilidade se o produto misturado não possuir essas
caracteristicas

 Alteração dos patamares do Stray Gassing dependendo da formulação do produto misturado

 Mistura com Fluidos Sintéticos


 Redução do ponto de combustão se o produto misturado não for Classe K

 Perda da não-toxicidade e total biodegradabilidade

 Caracteristicas físico-químicas como fator de dissipação, tensão interfacial e acidez vão se alterar.

 NÃO combinar aplicação com Silicone.

50
Aplicação de FR3TM em transformadores
com Enxofre Corrosivo
Como se comporta o produto em transformadores
nessa condição
 Risco de conter Enxofre Corrosivo
 O fluido FR3TM tem toda a sua formulação composta por produtos “Food Grade”, inclusive seus
aditivos e o anti-oxidante;

 Não há nenhum risco da geração de Enxofre Corrosivo a partir do FR3TM.

 Reatividade
 O fluido FR3TM não é reativo quando contaminado por óleo mineral com Enxofre Corrosivo ou com
DBDS;

 O fluido FR3TM não é reativos com os depósitos de Enxofre Corrosivo que possam já existir no
isolamento sólido do transformador;

 No caso de uma troca de óleo de um transformador com óleo com DBDS elimina-se a necessidade de
passivação do fluido isolante;

 A aplicação do fluido não irá “regenerar” o papel ou mesmo “eliminar” os depósitos de Enxofre
Corrosivo pré-existentes, mas eliminará a possibilidade de deposição adicional.

51
Impactos no Relé Buchholz
Quais os impactos na operação do Relé?
 As funções do Relé Buchholz são:
 Acumulador de gases

 Acompanhar nível do óleo

 Sensor de fluxo para identificar vazamentos

 Acumulador de Gases
 Acumula os gases gerados por falhas no transformador

 Ativa alarme quando identifica grandes quantidades de gases (falhas elétricas) na ordem de 1000
ppms

 O Stray Gassing do FR3 em operações normais tem as seguintes quantidades adicionais de gases:

 Hidrogênio - aproximadamente 60 ppm acima do nível de operação do óleo mineral

 Etano – aproximadamente 200 ppm acima do nível de operação do óleo mineral

 Quantidades irrelevantes para operação do Relé

 No caso de alarmes causados por gases é necessária investigação

52
Impactos no Relé Buchholz
Quais os impactos na operação do Relé?
 Acompanhamento do Nível de Óleo
 Mantém a mesma função para o OVI

 Identifica variações do nível do óleo assim como com o OMI

 Controle do Fluxo de Óleo


 Essa função visa identificar vazamentos de óleo através do fluxo do mesmo pelo Relé

 Esse item tem impacto devido a diferença de viscosidade de óleo, podendo ocorrer o acionamento
devido a viscosidade mais alta sem haver um vazamento

 Já existem modelos específicos de Relés para aplicação em OVI

 Na prática os fabricantes ainda utilizam o modelo tradicional, sem ocorrência de problemas

 Cuidado no Transporte
 Os Relés em OVI devem ser transportados fechados para evitar a polimerização do filme fino

 Já ouve uma ocorrência de o contato ter “colado” devido ao transporte do Relé aberto

53
Ensaio de Fator de Potência
Como a química do fluido influência os resultados?
 Diferenças no Fator de Perdas Dielétricas
 Algumas caracteristicas do fluido FR3TM acabam por impactar os resultados de ensaios como Fator de
Potência e Megger;

 A capacidade superior de absorver água e diferente permissividade elétrica do fluído acarretam


resultados diferentes dos normalmente encontrados em OMI, mesmo que não exista um problema;

 O Fator de Perdas Dielétricas é aproximadamente o dobro do encontrado no OMI, sendo entre 1,0% e
1,4%;

 Isso faz com que o ensaio de Fator de Potência tenha resultados próximos ao dobro dos encontrados
no OMI ;

 Essas mesmas caracteristicas fazem com que os resultados do ensaio de Megger tenham valores até
5 vezes menores do que o encontrado em OMI;

 Para o caso de procedimentos e métodos de avaliação de transformadores em operação que utilizem


desses ensaios para o diagnóstico de problemas, é possível desenvolver uma correlação entre os
valores em OVI e OMI, possibilitando a continuidade da aplicação do método com as correções
necessárias;

 Consultar o documento anexo “Newsletter”

54

You might also like