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Tecnologia Assistiva
Tecnologia Assistiva
Tecnologia Assistiva
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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
TECNOLOGIA ASSISTIVA......................................................................................... 1
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5
3.9 Auxílios para ampliação da função visual e recursos que traduzem conteúdos visuais
em áudio ou informação tátil. .............................................................................................. 19
3.10 Auxílios para melhorar a função auditiva e recursos utilizados para traduzir os
conteúdos de áudio em imagens, texto e língua de sinais. .................................................. 20
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3.11 Mobilidade em veículos ................................................................................................ 21
7. REFERÊNCIAS: ................................................................................................. 32
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1. INTRODUÇÃO
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Por fim, no Decreto n. 5296 de 2004, mais especificamente no Capítulo VII,
Das Ajudas Técnicas, o art. 61 define as mesmas como:
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de compensar limitações funcionais, facilitando a independência e aumentando a
qualidade de vida das pessoas com deficiência e pessoas idosas” (EUSTAT, 1999
apud GALVÃO FILHO, 2009).
Pode-se dizer então, ainda segundo Bersch (2008), que o objetivo maior da
Tecnologia Assistiva é proporcionar à pessoa com deficiência maior independência,
qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação,
mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado e trabalho.
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2.2 Classificação dos recursos de TA
• ISO 9999.
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colaboração com a ISO, também tomam parte neste trabalho de elaboração de
normas.
05 - Treinamento de habilidades
06 - Órteses e próteses
12 - Mobilidade pessoal
22 - Comunicação e informação
30 – Lazer.
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2.3 Classificação HEART
Esse modelo entende que devem ser consideradas três grandes áreas de
formação em Tecnologia Assistiva: componentes técnicos, componentes humanos e
componentes socioeconômicos.
a) Comunicação
b) Mobilidade
c) Manipulação
d) orientação
e) Assistência Pessoal
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O grupo de componentes socioeconômicos indica que a tecnologia afeta as
interações dentro do contexto social (pessoas, relacionamentos e impacto no
usuário final). Os socioeconômicos também enfatizam as vantagens e desvantagens
dos diferentes modelos de prestação de serviços.
São eles:
c) Emprego
d) Prestação de Serviços
e) Normalização/Qualidade
f) Legislação/Economia
g) Recursos de Informação
Para Galvão Filho (2009), essa classificação, embora menos utilizada que a
da Norma Internacional ISO 9999, parece responder melhor a uma concepção de
Tecnologia Assistiva que vá além dos produtos e dispositivos que a compõem, e
também parece responder melhor aos processos formativos a ela relacionados.
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Além de catalogar 10 itens de componentes de recursos, por áreas de
aplicação, esta classificação apresenta um grupo de serviços de Tecnologia
Assistiva que promove o apoio à avaliação do usuário, o desenvolvimento e
customização de recursos, a integração da TA com ação e objetivos educacionais e
de reabilitação e os apoios legais de concessão.
1) Elementos arquitetônicos
2) Elementos sensoriais
3) Computadores
4) Controles
5) Vida independente
6) Mobilidade
7) Órteses e próteses
10)Serviços.
É bem visível que não existe uma única forma de classificar Tecnologia
Assistiva e as várias classificações existentes são aplicadas de acordo com os
objetivos de catalogação de recursos, ensino, trocas de informação, organização de
serviços de aconselhamento e concessão. O importante é ter claro o conceito de TA
e os objetivos para os quais as classificações foram criadas (BRASIL, 2009).
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3. CATEGORIAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
Figura 2 - Materiais escolares (aranha mola para fixação da caneta, pulseira de imã estabilizadora da
mão, plano inclinado
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3.2 CAA - Comunicação Aumentativa e Alternativa
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Inclui dispositivos de entrada (mouses, teclados e acionadores diferenciados)
e dispositivos de saída (sons, imagens, informações táteis).
O controle remoto pode ser acionado de forma direta ou indireta e neste caso,
um sistema de varredura é disparado e a seleção do aparelho, bem como a
determinação de que seja ativado, se dará por acionadores (localizados em qualquer
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parte do corpo) que podem ser de pressão, de tração, de sopro, de piscar de olhos,
por comando de voz etc.
Figura 5
Representação esquemática de controle de ambiente a partir do controle remoto.
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através de rampas, elevadores, adequações em banheiros, mobiliário entre outras,
que retiram ou reduzem as barreiras físicas.
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utilização de talheres, manejo de objetos para higiene pessoal), correção postural,
entre outros.
Figura 8
Desenho representativo da adequação postural, módulo postural em cadeira de rodas
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Quando utilizados precocemente os recursos de adequação postural auxiliam
na prevenção de deformidades corporais.
Figura 9
Carrinho de transporte infantil, cadeira de rodas de autopropulsão
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Figura 10
Lupas manuais, lupa eletrônica
Figura 11
Leitor autônomo mapa tátil em relevo, representação tátil de uma obra de arte em museu.
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Figura 12
Aparelho auditivo; celular com mensagens escritas e chamadas por vibração, aplicativo que traduz
em LIBRAS mensagens de texto, voz e texto fotografado.
Figura 13
Adequações no automóvel para dirigir somente com as mãos e elevador para cadeiras de rodas.
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3.12 Esporte e Lazer
Recursos que favorecem a prática de esporte e participação em atividades de
lazer
Figura 14
Cadeira de rodas/basquete, bola sonora, auxílio para segurar cartas e prótese para escalada no gelo.
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com muitos recursos reunidos em algumas operações em um mesmo equipamento,
também há o interesse pelos alunos em lidar com novos equipamentos e situações
diferentes para tarefas rotineiras.
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formação de cidadãos críticos e participativos dentro da sociedade (GALVÃO
FILHO, 2009).
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Abaixo temos dois exemplos de sala de recursos multifuncionais.
Figura: 16
Salas de Recursos Multifuncionais
Figura 17
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5.1 Atendimento Educacional Especializado (AEE)
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6.1 Principais leis Inclusão no Brasil
E, 2012, foi lançado o Programa “Viver sem Limites”, que tem como objetivo
implementar novos empreendimentos e avivar ações que já são desenvolvidas pelo
governo em benefício das pessoas com deficiência. Em 2015, foi elaborada a Lei
Brasileira de Inclusão, Lei n. 13.146, “destinada a assegurar e a promover, em
condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por
pessoas com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania” (Brasil, 2015).
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6.2 Constituição Federal
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autônoma, segura e confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que
compõem a acessibilidade. (BRASIL, 2004).
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social, ética, pessoas com diferentes tipos de deficiência, pessoas muito obesas e
mulheres grávidas, pessoas muito altas ou muito baixas, inclusive crianças, e outros,
que por diferentes razões são também excluídas da participação social (CARTA DO
RIO, 2004).
Anote aí:
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aprendizagem centradas em um novo fazer pedagógico que favoreçam a construção
de conhecimentos pelos alunos, subsidiando-os para que desenvolvam o currículo e
participem da vida escolar (BRASIL, 2007).
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7. REFERÊNCIAS:
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ROCHA, A. N. D. C. DELIBERATO, D. Tecnologia Assistiva para a criança
com paralisia cerebral na escola: identificação das necessidades. Revista Brasileira
Educação Especial, Vol.18, no.1. Marília/SP, 2012.
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