Professional Documents
Culture Documents
Educação Psicomotora, Necessidades Especiais: A) Quatro A Seis
Educação Psicomotora, Necessidades Especiais: A) Quatro A Seis
Educação Psicomotora, Necessidades Especiais: A) Quatro A Seis
1
NOSSA HISTÓRIA
O Instituto tem como objetivo formar cidadão nas diferentes áreas de co-
nhecimento, aptos para a inserção em diversos setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e assim, colaborar na
sua formação continuada. Também promover a divulgação de conhecimentos
científicos, técnicos e culturais, que constituem patrimônio da humanidade,
transmitindo e propagando os saberes através do ensino, utilizando-se de publi-
cações e/ou outras normas de comunicação.
2
Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2
1. INTRODUÇÃO................................................................................ 5
2.1.5 Imperícias.................................................................................. 10
2.2.4 Ecopraxia............................................................................... 11
3. EDUCAÇÃO PSICOMOTORA...................................................... 13
3
7.1 Avaliação e necessidades educacionais especiais ...................... 26
8. REFERÊNCIAS: ........................................................................... 30
4
1. INTRODUÇÃO
Nunca é demais frisarmos tais entendimentos, uma vez que nosso olhar
se dá em torno dos benefícios oferecidos pelo trabalho psicomotor, certo?
5
Le Boulch (1983) propõe uma educação baseada no desenvolvimento de
qualidades dos indivíduos, proporcionando uma relação melhor com seu meio,
a psicocinética. Atualmente, a educação psicomotora vem sendo enfatizada em
instituições escolares e pré-escolares, clubes, espaços de recreação etc.
Através de variadas estratégias, os trabalhos multiplicam-se promovendo uma
revisão da noção de infância e da práxis educativa.
Figura: 01
Possibilidades da educação psicomotora
6
2. DISTÚBIOS E ALTERAÇÕES PSICOMOTORAS
7
2.1 Distúrbios psicomotores
8
k)Dificuldades de escolaridade (leitura, escrita, aritmética, lentidão nas
tarefas, dificuldade de copiar da lousa, entre outras manifestações.
9
2.1.5 Imperícias
10
na depressão, estupor, estados confusionais e amenciais. Um grau ainda mais
elevado de agitação é o furor, que se caracteriza por uma extrema agitação
necessitando intervenção imediata para impedir danos aos outros ou ao próprio
paciente.
2.2.3 Maneirismos
2.2.4 Ecopraxia
2.2.5 Estereotipias
3.2.6 Negativismo
11
último momento”. O negativismo verbal pode se apresentar na forma das
pararespostas (ou seja, o paciente entende a pergunta do entrevistador, porém
não responde algo compatível com a pergunta, e sim algo “ao lado”, ou próximo).
O negativismo faz parte da série catatônica e representa ação imotivada e não
deliberada.
12
1.Intenção ou propósito – inclinações e tendência que fazem com que
surja interesse em determinado objeto;
3. EDUCAÇÃO PSICOMOTORA
São elas:
13
Ainda segundo Alves (2008, p. 131-132), o movimento e a sua
aprendizagem abrem um espaço para:
14
Figura:
Educação psicomotora
15
Assim pode-se dizer que o desenvolvimento motor não acontece pela
padronização das ações, mas sim: pela complexidade, diversidade,
variabilidade, constância e consistência dos jogos a serem trabalhados.
Os argumentos usados para justificar a educação psicomotora na
educação colocam em evidência seu papel na prevenção das dificuldades
escolares. Mas antes de tudo deve ser uma experiência ativa de confrontamento
com o meio. Portanto os exercícios corporais e as atividades despertadoras
visam especialmente assegurar o desenvolvimento harmonioso dos
componentes corporais, afetivo e intelectual, objetivando a conquista de uma
relativa autonomia. A conscientização e domínio do corpo, a apropriação do
esquema corporal, a coordenação psicomotora, as noções de tempo-espaço são
objetivos importantes que precisam ser trabalhados antes do aprendizado da
escrita e leitura (BORGES; RUBIO, 2013).
Ao profissional que atua no campo da Educação Psicomotora cabe, a
partir de uma busca constante do conhecimento das necessidades e interesses
das crianças, propor experiências que produzam a adequada estimulação e que
venham ampliar o vivido corporal, que é o responsável pelos inúmeros
esquemas que serão transferidos às situações vivenciadas no futuro. Deve-se
acrescentar que a falta de adequada estimulação no decorrer da infância pode
produzir inúmeras perturbações psicomotoras.
Qualquer que seja a experiência proposta e o método adotado, o
educador deverá levar em consideração as funções psicomotoras
(coordenações globais, lateral idade, equilíbrio etc.) que pretende reforçar nas
crianças com as quais está trabalhando.
Mesmo levando em conta que, em qualquer exercício ou atividade
proposta, uma função psicomotora sempre se encontra associada a outras, ele
deverá estar consciente do que, exatamente, está almejando.
O trabalho da educação psicomotora com as crianças deve prever a
formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e
psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos, de atividades
lúdicas, se conscientize sobre seu corpo. Através dessas atividades lúdicas a
criança desenvolve suas aptidões perceptivas como meio de ajustamento do
comportamento psicomotor (ROSSI, 2011).
16
4. INCLUSÃO E PSICOMOTRICIDADE
17
outras disciplinas trazendo alternativas para as pessoas com deficiências,
utilizando atividades lúdicas através do corpo de maneira eficiente e prazerosa,
apesar das possíveis limitações e dificuldades.
Sendo educação infantil a primeira experiência de educação escolar
vivenciada pela criança, é de fundamental importância que esse processo
educativo esteja voltado para seu desenvolvimento integral, evidenciando suas
características cognitivas, sócio afetiva e psicomotora.
Figura:
Inclusão escolar
18
Seja um aluno com deficiência mental, motora, auditiva, visual ou outras,
eles também têm direito à educação motora, devendo ser estimulado de forma
adequada e partindo sempre do princípio básico: a consciência corporal. Para
que assim possa ter todas as oportunidades necessárias que um indivíduo
precisa para construir o conhecimento.
Assim o trabalho da psicomotricidade vai além da motricidade, existindo
uma preocupação maior com os sentimentos da criança, na criação do vínculo
afetivo entre professor e aluno, como também na formação geral (emocional,
psicológica, moral e intelectual) do aluno (SILVA, 2011).
19
Do ponto de vista legal, indivíduos com DI devem estar incluídos no
ensino regular e, paralelamente, têm o direito assegurado de participar de
atividades complementares em Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). Como
regra, estas devem ter profissionais especializados que saibam lidar não só com
as necessidades dos alunos, mas também que sejam capazes de utilizar
procedimentos, equipamentos e materiais específicos, de modo a complementar
ou suplementar as atividades desenvolvidas na sala regular (BRASIL, 2006).
Nós sabemos há muito tempo que a motricidade é imprescindível para o
acesso aos processos superiores de pensamento. Mediante a ação, o indivíduo
se relaciona com seu ambiente (físico e social) e nesta relação desenvolve, entre
outras coisas, capacidades perceptivas, estruturação espaço temporal,
capacidade de simbolização e regulação da própria ação. Psicomotricidade,
então, é essencial no contexto escolar (RODRIGUES et al, 2018).
Como indivíduos com DI apresentam déficit concomitante em funções
motoras e intelectuais, há necessidade primeiramente de se identificar o perfil
psicomotor destes indivíduos, de modo que se possa elaborar programa
interventivo adequado às suas necessidades.
Algumas crianças encontram dificuldades em habilidades motoras tais
como escrever, desenhar, manipular e construir, ao passo que outras têm
dificuldades em recreação, jogos de correr, saltar, saltitar, arremessar, no
equilíbrio, nas orientações espaciais e temporais, na lateralidade, nos esportes
e até dificuldades na locomoção e nas atividades da vida diária Influências
genéticas e ambientais têm sido consideradas por autores como Krebs (1997),
Pereira, Sobral e Silva (1997), Gallahue e Ozmun (2001), entre outros, cuja
preocupação se centra no atual estilo de vida das pessoas, sejam elas normais
ou deficientes, e nas consequências que a falta de oportunidades de exploração
dos movimentos naturais pode causar.
Uma vez que a coordenação corporal é um dos componentes importantes
no desenvolvimento da criança, Gorla, Araújo e Carminato (2004)
desenvolveram um estudo objetivando analisar esta coordenação à luz do teste
chamado teste salto monopedal (SM) que faz parte da bateria de testes de
coordenação motora para crianças KTK, de Kiphard e Schilling (1974), em
pessoas portadoras de deficiência intelectual.
20
O referido estudo veio reforçar as preocupações, que sempre estiveram
presentes ao longo de vários anos trabalhando com população especial, mais
precisamente com a deficiência mental, quanto às dúvidas por parte de alguns
profissionais sobre a importância de avaliar a referida população.
Outro fator importante que analisaram, também pela pouca informação,
foi o desconhecimento dos instrumentos avaliativos por parte de alguns
profissionais, levando-os a indagar se efetivamente as baterias de testes usuais
estão disponíveis para a população com deficiência mental.
Ao mesmo tempo em que as informações são relativamente escassas,
nota-se um grande problema quando se observa na literatura a compilação ou
utilização de testes padronizados aplicados com populações que não
apresentam características de deficiência mental, o que pode levar a uma
preocupação de caráter metodológico para algumas variáveis apresentadas
pelas pessoas portadoras de deficiência mental.
As análises e as ponderações feitas pelos pesquisadores acima levaram
à conclusão de que o assunto avaliação e intervenção é relevante, devendo ser
estimulado na educação especial, pois certamente haveria benefícios às
pessoas com deficiência mental e ao próprio profissional no desenvolvimento de
seus planejamentos.
Dada a diversidade de suas dificuldades, ponderam que não foi fácil
identificar com precisão as medidas dentro do Programa de Educação Física
Orientado para melhorar as habilidades motoras das pessoas com deficiência
mental, bem como que tipos de testes deveriam ser aplicados.
Observaram que os resultados das avaliações no pós-teste foram
significativos para ambas as pernas – esquerda e direita –, o que demonstra uma
interferência das atividades desenvolvidas durante o Programa de Educação
Física Orientado.
Entretanto, alguns sujeitos não tiveram rendimento satisfatório no pós-
teste, indicando uma necessidade de mais tempo para as intervenções e
análises mais profundas sobre outros comportamentos.
Levando-se em conta estas limitações, e para que haja aquisição ou
melhora da coordenação corporal no teste salto monopedal entre pessoas
portadoras de deficiência mental, torna-se necessário observar alguns princípios
gerais, tais como:
21
•Estímulo tanto quantitativo como qualitativo das atividades motoras;
•Elaboração de atividades adaptadas às dificuldades específicas dos
sujeitos;
•Redução da influência dos problemas de comportamento (ansiedade, por
exemplo) nas habilidades motoras;
•Redução da influência das dificuldades no tocante às habilidades
motoras sobre outras funções tais como a motivação;
•Estimulação do desenvolvimento perceptivo-motor.
Os autores ainda ponderaram ser necessário também estimular e
desenvolver estudos dentro desse tópico geral, como, por exemplo: a verificação
de quais os tipos de tarefas motoras planificadas, e de quais testes
correspondam a tipos específicos de tarefas de habilidades da vida cotidiana;
estudos sobre populações de crianças com problemas específicos, uma vez que
são diferentes em níveis e graus de deficiência, tentando associar estes aos
comportamentos adaptativos e não apenas e simplesmente à deficiência mental.
Recomendaram ao final da pesquisa, também para futuros estudos
semelhantes, que haja avaliações antropométricas em conjunto com a testagem,
pois o peso corporal pode ter sido um fator de interferência nos resultados, não
tendo sido, contudo, controlada esta variável.
Em trabalho mais recente, Rodrigues et al (2018) avaliaram o perfil
psicomotor de 15 escolares do ensino fundamental, em uma escola pública, com
diagnóstico de DI, usando as seguintes variáveis: a) frequência (ou não) em sala
de recursos multifuncional (SRM); b) classificação da DI; c) idade; c) raça/cor; d)
série escolar.
Para avaliação do perfil psicomotor foram utilizados os seguintes
instrumentos: Teste de Proficiência Motora de Bruininks-Oseretsky (BOT-2),
versão breve; Avaliação Psicomotora
Os dados obtidos mostraram que a maioria dos sujeitos apresentou
desempenho “muito abaixo do esperado” em todos os subtestes que compõem
o BOT-2. Do mesmo modo, desempenho inferior à idade cronológica foi
identificado na Avaliação Psicomotora. Não foram encontradas diferenças
estatisticamente significativas nos subtestes do BOT-2 quando se analisou
frequência (ou não) em SRM, gênero e raça/cor. Contrariamente, melhor
22
desempenho em algumas habilidades psicomotoras foi encontrado em função
da idade, série escolar e classificação da DI.
As autoras discutem a relação entre desenvolvimento psicomotor e
aprendizagem e chamam a atenção para a necessidade de se utilizar os
pressupostos da Psicomotricidade no contexto escolar, principalmente na SRM.
Com isso, pode-se auxiliar as crianças com deficiência intelectual a maximizar
as suas potencialidades e, como resultado, possibilitar melhora no seu
desenvolvimento global (cognitivo, afetivo, social).
Ambos os trabalhos apresentados deixam claro a importância de se
conhecer a criança, os déficits, as avaliações, a SEM e como o trabalho
psicomotor contribui para melhorar a aprendizagem e a interação social desses
sujeitos.
23
iniciar a estimulação, maior será o aproveitamento da plasticidade cerebral e
menor o atraso do desenvolvimento. Porém pode haver piora do quadro devido
ao advento de convulsões, às vezes incontroláveis, assim como a degeneração
osteoarticular decorrente de posturas anômalas (HERNÁNDEZ-MUELA et al.,
2004).
Para Bobath e Bobath (1978), a pessoa com paralisia cerebral, é uma
sequela de uma agressão encefálica, que se caracteriza por um transtorno
persistente, do tono, da postura e do movimento do sujeito, uma agressão não
progressiva, mas geralmente mutável, quando nos referimos as suas sequelas.
Em muitos casos a inteligência do portador é normal, a não ser que a lesão tenha
afetado áreas responsáveis pelo pensamento ou pela memória. Portanto, uma
pessoa com paralisia cerebral não pode ser classificado, exclusivamente, como
uma pessoa com deficiência intelectual.
Machado (1981) enfatiza que o sistema nervoso dá vida de relação a
todas as partes do corpo, relacionando o organismo com o meio, os quais são
conduzidos do cérebro por neurônios sensitivo através da medula ou tronco
encefálico a todos os receptores do corpo, portanto, a coordenação de todos os
movimentos do corpo é feita pelo cérebro, e no caso da pessoa com paralisia
cerebral, esses estímulos foram de alguma forma bloqueados, causando aos
seus portadores sequelas, como ausência de coordenação motora, dificuldades
na fala, em alguns casos paraplegias, tetraplégicas, e assim sucessivamente.
Acredita-se que estímulos ao SNC, aplicados de formas coerentes
apresentam resultados satisfatórios, onde as células nervosas (neurônios)
vizinhas a da lesão, acabam por se adaptar e assumirem, em partes, a função
da célula afetada.
Marchean et al (1996, p. 171) cita que através de um estudo derivado de
uma lesão central do córtex, onde região afetada foi a da coordenação fina do
sujeito, mais precisamente nos dedos, e após estímulos sensoriais: “a função do
tecido destruído foi assimilado pelo tecido nervoso vizinho intacto à custa de uma
assimilação da sensibilidade...”. Dessa forma podemos dizer que através de
estímulos adequados, pode-se ao menos minimizar sequelas na pessoa com
paraliasia cerebral.
Mais uma vez, partiram da premissa que o desenvolvimento completo do
sujeito se dá por aspectos motores, cognitivos, psicológicos e neurológicos e
24
tendo como base, o BPM (Bateria Psicomotora) idealizada por Fonseca (1992),
procurou-se identificar a influência do equilíbrio, da tonicidade, da lateralização,
da noção do corpo e das praxias global e fina no resultado motor final, utilizando-
se de uma abordagem transversal para analisar as alterações psicomotoras em
pessoas com paralisia cerebral utilizando como instrumento o teste BPM (Bateria
Psicomotora) de Vitor da Fonseca.
De acordo com os resultados, puderam verificar que as tarefas de
execução voluntária, tiveram respostas imperfeitas ou incompletas, sendo
realizadas com dificuldade. Conforme Fonseca (1992), a pessoa com paralisia
cerebral pode falhar em muitas tarefas da bateria. Encontraram maior dificuldade
na realização das tarefas de equilíbrio, de praxia fina e global, pois a própria
lesão cerebral já é caracterizada pelo encurtamento e atrofia dos flexores
dificultando a noção de respostas motoras dos sujeitos.
De acordo com o escore final, a média dos avaliados foi boa, mas com
dificuldades na realização e com falta de controle. O teste não pode ser utilizado
como identificação de um possível déficit da lesão cerebral, mas somente como
um fator que indica uma disfunção psicomotora da aprendizagem e na
coordenação motora.
Os resultados mostraram a área onde o sujeito tem um maior
comprometimento ou atraso psicomotor, e reconhecendo a extensão do
problema, o profissional saberá onde trabalhar e como aplicar o estímulo a
pessoa com paralisia cerebral, bem como fazer um desenvolvimento global de
sua coordenação motora.
A pessoa com paralisia cerebral depende em grande parte de um estímulo
externo para conseguir desenvolver sua coordenação motora. A Educação
Física desenvolve um papel importante nessa estruturação motora oferecendo
recursos para tais estímulos.
Os autores perceberam que a BPM pode ser utilizada como forma de
identificação das capacidades motoras e psicomotoras, desde que utilizada
como uma avaliação individual, pois a lesão cerebral determina a diferenciação
dos afetados. Inferem que deve-se considerar a importância de estudos nessa
área, pois a coordenação motora influencia diretamente no desenvolvimento
global da criança, como o falar, o caminhar, o físico, mental e o social, fatores
importantes para um bom relacionamento dentro da sociedade.
25
7. EDUCAÇÃO PSICOMOTORA E NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS: UMA PRÁTICA
POSÍVEL?
Avaliação Global
• psicólogo educacional;
• pediatra;
• fonoaudiólogo;
• fisioterapeuta;
• terapeuta educacional.
26
Avaliação diagnóstica
Figura:
Estagios da avaliação diagnóstica
27
Figura:
Como fazer uma avaliação
28
7.2 Intervenção prática para contribuição da aprendizagem de
indivíduos com necessidades educacionais especiais
29
8. REFERÊNCIAS:
30
KREBS, R. J. Teorias dos sistemas ecológicos: um paradigma para o
desenvolvimento infantil. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria,
Centro de Educação Física e Desportos, 1997.
LAPIERRE, A.; AUCOUTURIER, B. A Simbologia do Movimento. Porto
Alegre, 1988.
LE BOULCH, J. A educação psicomotora: a psicocinética na idade
escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1983.
LOUREIRO FILHO, G. Psicomotricidade. Apontamentos de aula.
Departamento de Psiquiatria. Florianópolis: UFSC, 2002.
LUNT, Ingrid. A prática da avaliação. In: H. DANIELS (Org.). Vygotsky em
foco: pressupostos e desdobramentos. Campinas: Papirus, 1994.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu,
1981.
MARCHEAN Q. I. et al. Tópicos em Fonoaudiologia - Vol. III. São Paulo:
Ed. Lovise, 1996.
OLIVEIRA , G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num
enfoque psicopedagó-gico. Petrópolis: Vozes, 2002.
PEREIRA, V. R.; SOBRAL, F.; SILVA, M. J. C. Privação ambiental e
insuficiências no controlo motor e aprendizagem. Pesquisa inédita. Material não
publicado, cedido pelo primeiro autor. Coimbra: Universidade de Coimbra,
Portugal, 1997.
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar,
1977.
RECHINELI, A., PORTO, E. T.; MOREIRA, W. W. Corpos deficientes,
eficientes e diferentes: uma visão a partir da educação física. vol.14 no.2 Marília
Maio/Aug. 2008.
SANTA CLARA, C. A. W. de; FINCK, S. C. M. A educação psicomotora e
a prática pedagógica dos professores da educação infantil: interlocuções e
discussões necessárias (2012).
SOUZA, A.M.C de; FERRARETO, I. Paralisia Cerebral, aspectos Práticos.
São Paulo: Memnon, 2001 (ABPC).
TRITSCHLER, K. Medida e avaliação em educação física e esportes de
Barrow & McGee. 5 ed. Barueri: Manole, 2003.
31