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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 11900-3 Primeira edigao 13.10.2011 Valida a partir de 43.11.2011 Sse Terminal para cabo de ago Parte 3: Olhal com presilha Terminations for steel wire ropes Part 3: Ferrule-secured eye 2 les 77.140.65 ISBN 978-85-07-09054-6 soar Rneneeee At seine AeNT NBA 11000°92011 TECNICAS 10 paginas © ABNT 2011 ABNT NBR 11900-3:2011 375926 Impresso: 16/10/2012) fe Servigo Lida - 10.465 858/0001-85 (Pe © ABNT 2011 “Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicacéo pode ser reproduzida ou ullizada por qualquer melo, eletranico au mecanico, incluindo fotocépia e microfime, sem permissso por ‘escrito da ABNT. ABNT ‘AvTeze de Maio, 13 - 28° andar 2031-901 - Ro de Janeiro - FU ol. + 55.21 9974-2300, Fax: +58 21 3974-2348, abnt@abni.org.br ‘wwrwalont.org.br a uso exclusive - Supply Or ii (© ABNT 2011 - Todos 0s crits reservados ABNT NBR 11900-3:2011 Sumario Pagina Prefacio. Escopo Referéncias normativas.. Termos e definigées. Tipos de cabos de ago Presilhas ‘Montagem da presilha no cabo de ago. Preparacao da extremidade do cabo.. Formacao do olhal Olhal dobrado (tipo 4). Othal trangado flamengo (tipos 1 € 2) Operacao de prensagem 10 Resisténcia & ruptura de olhal com presilh 1 Ensaio de tip 11.1 Amostragem .. 11.2 Ensaio de carga de ruptura.. 11.3. Ensaio de fadiga.. 11.4 _ Ensaio de fadiga em cabo de icamento de guindaste.. 12 Controle de qualidade da presilha.. 1421 Inspegao durante a fabricagao. 12.2 Certificado do fabricante.. 13 Controle de qualidade dos olhais.. OE POIAHEONS 13.1 Inspecdo apés a prensagem 13.2 _ Ensaio de tragao.. 14 Marcacao.. 15 Documentagao. ms ‘Anexo A (informative) Exemplos de defeitos na prensagem do olhal Figuras Figura 1 - Olhal dobrado. Figura 2 - Olhal trangado flamengo .... Figura 3 - Exemplo de olhal dobrado. Figura 4— Preparacao de olhal trangado flameng Figura 5 - Sapatilho .. Figura 6 - Presilha apés ensaio de prensagem Figura A.1 - Presilha prensada fora do posicionamento correto na mat Figura A.2 — Presilha com o trangado flamengo exposto Figura A.3 - Presilha prensada com matriz de comprimento Figura A.4 — Presilha com sulci Figura A.5 - Presilha com vinco. Figura A.6 - Presilha prensada adequadamente. @ABNT 2011 - Todos 08 drotos reservados i do 375926 su ABNT NBR 11900-3:2011 Prefacio A Associago Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo conteido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagéo Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios @ outros), Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. 'A Associagéio Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que ‘alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificagdo de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 11900-3 foi elaborada pela Comissdo de Estudo Especial de Cabos de Aco @ Acessorios (ABNT/CEE-113). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Ecital n° 07, de 21.07.2011 19.09.2011, com o numero de Projeto 113:000.00-001/3. Esta Norma foi baseada nas ISO 8793:1986, EN 13411-3:2003 e EN 13411-3:2003/ Emenda 1:2008, ‘© quando da sua homologagio receberd a seguinte denominagao ABNT NBR 11900-3. Esta primeira edigdo da ABNT NBR 1190-3, em conjunto com as demais partes, cancela e substitul a edicdo da ABNT NBR 11900:1991, a qual foi tecnicamente revisada e desmembrada em partes. A ABNT NBR 11900, sob 0 titulo geral “Terminal para cabos de ago’, tem previsio de conter as seguintes partes: — Parte 1: Sapatilho; — Parte 2: Soquete tipo cunha; — Parte 3: Olhal com presilha; — Parte 4: Grampo pesado; — Parte 5: Grampo leve © Escopo desta Norma Brasileira em inglés é 0 seguinte: Scope This Standard specifies minimum requirements for ferrule-secured eye terminations for general-purpose steel wire ropes complying with ABNT NBR ISO 2408; the ferrules are made of steel or aluminium. The eye termination may be made either as a Flemish eye or a turn back loop. v (© ABNT 2011 - Todos 06 drotos reservados NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 11900-3:2011 Terminal para cabo de aco Parte 3: Olhal com presilha 1 Escopo Esta parte da ABNT NBR 11900 especifica os requisites minimos para olhais com presilha fabricada em ago ou aluminio, para terminais para cabos de ago para uso geral em conformidade com & ABNT NBR ISO 2408. A terminag&o dos olhais com presilhas pode ser feita sob a forma de olhal trangado flamengo ou olhal dobrado. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir so indispensdveis & aplicagao deste documento. Para referencias datadas, aplicam-se somente as edicdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigoes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 13541-1, Linga para cabo de aco - Parle 1: Requisites e métodos de ensaio ABNT NBR ISO2107:2008, Aluminio e suas ligas ~ Produtos trabalhaveis — Designagdes das témperas ABNT NBR ISO 2408:2008, Cabos de ago para uso geral~ Requisitos minimos 3 Termos e definigdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigbes. 34 olhal terminal para cabo de ago formado por uma volta do préprio cabo em forma de alca 3.2 olhal com presilha ‘olhal onde a terminagao do cabo ¢ fixada por meio de uma presilha prensada. Existem dois tipos principais: o olhal dobrado eo olhal trangado flamengo 3.24 olhal dobrado (tipo 4) clhal com presilha em que 0 cabo como um todo ¢ dobrado, sendo a ponta do cabo fixada no corpo principal sem trangamento (ver Figura 1) {© ABNT 2011 - Todos os dros reservados 1 85 (Pedi a 10.465,88 Servo L ABNT NBR 11900-3:2011 Figura 1 - Olhal dobrado 3.2.2 olhal trangado flamengo olhal com presilha em que a ponta do cabo 6 dividida em dois grupos com 0 mesmo numero de pernas cada, que sao trangadas em conjunto novamente no sentido oposto, formando um olhal que & Simétrico ao eixo do cabo. As extremidades das pernas séo distribuidas igualmente em torno do corpo principal do cabo. Elas sao fixadas nessa posicao através de uma presilha (ver Figura 2) olhal trangado flamengo pode ser com presilha de ago (tipo 1) ou com presilha de aluminio (tipo 2) Figura 2 — Olhal trangado flamengo 3.3 entidade responsavel pessoa ou organizagao que assume a responsabilidade pelo material, projeto, dimensées, identificagao, ensaios de tipo e fabricagao da presilha, bem como pela especificagao e método de aplicagao nos cabos de aco 3.4 extremidade morta ponta do cabo de aco apés dobramento para formagao do olhal (ver Figura 3) 2 (© ABNT 2011 - Todos 06 creas reservados Impresso: 16/10/2012) {858/0001-85 (Pedi io © Servgo Lida - 10.46 ABNT NBR 11900-3:2011 Figura 3 - Exemplo de olhal dobrado 4 Tipos de cabos de ago Todos os cabos de ago para uso geral em contormidade com a ABNT NBR ISO 2408 podem dispor de um olhal com presilha. Contudo, cabo deve ser pré-formado para olhais trangados flamengo, sendo a pré-formacao também recomendada para os olhais dobrados. 5 Presilhas ‘As presilhas de aluminio e de aco devem ser produzidas por um processo que proporcione um produto ‘sem costura. AAs presilhas nao podem apresentar deteitos como trincas ou rugosidades que possam afetar 0 seu desempenho durante o servigo. ‘Apés aprensagem, a presilha deve estar livre de qualquer tendéncia ao trincamento por envelhecimento. (© material selecionado pelo fabricante da presilha deve ser de ago-carbono, sem liga, ou de aluminio, e deve ser da mesma especificagdo que foi aprovada no ensaio de tipo (ver Segao 11). © aco-carbono deve ser normalizado, nao envelhecido e totalmente acalmado. © aluminio deve estar no estado de tratamento F, como fabricado, em conformidade com a ABNT NBR ISO 2107. 6 Montagem da presilha no cabo de ago A montagem da presilha no cabo de aco deve estar em conformidade com as instrugdes da entidade responsavel. 7 Preparagao da extremidade do cabo © cabo deve ser cortado de tal maneira que as extremidades dos arames nao sejam soldadas. Convém que no processo de corte as extremidades dos arames do cabo nao sejam endurecidas, Caso haja endurecimento, 0 comprimento da zona termicamente afetada do cabo nao pode ser maior do que uma vez o didmetro do cabo. (© ABNT 2011 - Todos 08 cretos reservados 3 8 ervigo Lida - 10.465,858/00¢ ABNT NBR 11900-3:2011 8 Formacao do olhal 8.1 Olhal dobrado (tipo 4) A entidade responsével deve fornecer instrugdes relativas ao posicionamento correto da extremidade morta do cabo. Todo 0 comprimento da presilha deve conter a extremidade morta do cabo, devendo tal extremidade ser visivel apés a prensagem (ver Figura 3). A ponta do cabo deve aparecer fora da presilha ndo mais do que a metade do diametro do cabo. No caso de cabos endurecidos por meio de proceso térmico, a presilha deve estar posicionada de tal maneira que, depois de prensada, ‘a ponta do cabo apareca fora da presilha em nao mais do que uma vez 0 diametro do cabo. (© olhal deve ser formado mediante introdugdo da ponta do cabo através da presilha, até formar a medida requerida do olhal. ‘A presilha deve ser posicionada de maneira a se ajustar com 0 sapatilho, evitando-se assim que este fique frouxo ou estrangulado pelo cabo. © olhal dobrado nao pode ser utilizado: a) em cargas suspensas que envolvam riscos humanos; b) em temperaturas superiores a 80 OC para cabo com alma de fibra e 100 OC para cabo com alma, de ago; ©) emcontato com aguas salgadas; 4) em contato com superticies abrasivas. 8.2 Olhal trangado flamengo (tipos 1 ¢ 2) © comprimento do trecho de cabo a ser dividido em dois grupos de pernas depende do tamanho do olhal a ser formado. Os dois grupos de pernas devem ser trangados em diregdes opostas. ‘alma deve permanecer no grupo que receberd as pernas para a recomposicao do cabo, Ver Figura 4. 4 © ABNT 2011 -Todot 06 stetos reservados ABNT NBR 11900-3:2011 099 Figura 4 Preparacdo de olhal trangado flamengo (© comprimento das extremidades mortas das pernas deve ser suficiente para que a presilha possa ser introduzida sobre elas com todo 0 comprimento de sua parte cilindrica. Neste comprimento, ‘a permanéncia da alma de fibra 6 opcional. ‘A operagao de posicionamento da presilha no pode deslocar as pernas de sua posico original Nenhuma perna do cabo deve ficar protuberante no olhal formado. A distancia minima entre as presilnas deve ser de pelo menos 20 vezes o diémetro do cabo. ‘As pernas da extremidade morta devem ser distribuidas uniformemente sobre o trecho do cabo de ago dentro da presilha. 0 posicionamento da presilha antes da prensagem deve ser feito de tal forma que a distancia entre a base do sapatilho e a presilha seja aproximadamente duas vezes 0 diametro nominal do cabo apés a prensagem. No caso de sapatilno com ponta, esta distancia deve ser de aproximadamente 1,5 vez © diametro nominal do cabo apés a prensagem (ver Figura 5). SSapatiho sem ponta ‘Sapattho com ponta Figura 5 ~ Sapatilho © ABNT 2011 - Todos 05 siretos reservados 5 0 Lida - 10.465 88 e Servi ABNT NBR 11900-3:2011 (© comprimento peritérico de um olhal sem sapatitho para lingas deve ser no minimo quatro vezes ‘© comprimento do passo. © comprimento periférico de um olhal sem sapatitho para cabo de igamento de guindaste deve ser no minimo seis vezes 0 comprimento do paso. olhal trangado flamengo com presitha de aluminio (tipo 2) nao pode ser utilizado: a) em temperaturas superiores a 80 °C para cabo com alma de fibra e 100 °C para cabo com alma de ago; b) em contato com aguas salgadas; c) em contato com superficies abrasivas. 9 Operacao de prensagem ‘A operagdo de prensagem deve ser realizada conforme as instrugdes da entidade responsavel. A presilha no pode apresentar vincos, suleos, trincas, marcas de solda, bem como outros defeitos de prensagem. Ver Anexo A. 10 Resisténcia a ruptura de olhal com presilha A resisténcia a ruptura do olhal com presilha (olhal dobrado ou olhal trangado flamengo) deve ser de pelo menos 90 °% da carga de ruptura minima do respectivo cabo de aco. 11 Ensaio de tipo Os olhais com presitha devem satisfazer os ensaios de tipo descritos em 11.2 6 11.4 11.1 Amostragem Onde 0 projeto da presilha segue uma progressdo matematica em uma faixa de tamanhos, 0 diametro de cabo a ser selecionado deve representar o primeiro e 0 ultimo quartis da faixa. Onde o projeto da presilha nao segue uma progressao matematica em uma faixa de tamanhos, cada diametro de cabo dentro da faixa deve ser selecionado para ensaio, Para cada diametro de cabo selecionado deve ser considerado 0 de maior categoria de resistencia (rope grade) do arame para 0 qual o sistema é projetado, e pelo menos dois olhais com presilhas devem ser ensaiados. Para cada diémetro de cabo selecionado deve-se considerar 0 tipo de alma: alma de ago e alma de fibra. NOTA 1 Uma presilha segue progressao matematica quando o seu comprimento, 0 diametro © a espessura tém relagdo constante com o didmetro do cabo (4) NOTA 2 O numero de ensaios 6 considerado como dois quando © comprimento a ser ensaiado tem olhais ‘com presilhas em ambas as extremidades. 6 (© ABNT 2011 - Todos 06 crios reservados ABNT NBR 11900-3:2011 ‘Adicionalmente, a amostragem deve levar em consideragao se 0 tipo de olhal € dobrado tipo 4), trangado flamengo com presiina de aco (tipo 1) ou trangado flamengo com presiha de aluminio (tipo 2) a) _olhal dobrado (tipo 4): — a.amostragem dos ensaios deve considerar cada classe de cabos: 6x19, 6x36 e resistentes a rotagao; b)_olhal trangado flamengo (tipos 1 e 2): — a.amostragem dos ensaios deve considerar cada classe de cabos: 6 x 19 @ 6 x 36. 11.2 Ensaio de carga de ruptura © olhal deve ser sem sapatilho e com dimensdes conforme a ABNT NBR 13541-1 A forga aplicada deve ser transmitida através de pino redondo, com didmetro de quatro vezes © diametro nominal do cabo. ‘Apés 50 % da carga minima de ruptura do cabo ser aplicada, uma forga adicional deve ser aplicada a uma taxa no maior do que 0,5 % da carga minima de ruptura do cabo por segundo. (© comprimento minimo do cabo livre entre pre: 1as deve ser de 30 vezes o didmetro nominal do cabo. 11.3 Ensaio de fadiga © ensaio deve ser realizado em uma maquina de fadiga linear, sem mudanga de diregdo do eixo do cabo. Nao é permitida rotacao nos pontos de fixagao da maquina. ‘A trequéncia do ensaio ciclico nao pode exceder § Hz em um ambiente com temperatura entre 10 °C 240°C. © olhal deve ser fixado com presilha e com sapatiino compacto ou reforgado. O comprimento de cabo livre entre as presilhas deve ser igual ao do ensaio de carga de ruptura (ver 11.2) © ensaio deve consistir na aplicagao de uma forca ciclica de 15 % a 30 % da carga de ruptura minima do cabo ao longo do seu eixo, por 75 000 ciclos. ‘Apés ensaiado, 0 olhal com presilha deve suportar uma forca de pelo menos 80 % da carga minima de ruptura do cabo. O ensaio de tragao que segue o ensaio de fadiga deve ser conforme 11.2, 11.4 Ensaio de fadiga em cabo de igamento de guindaste Adicionalmente, para terminal com olhal trangado flamengo utilizado em cabo de igamento de guindaste, deve ser realizado ensaio de fadiga em um conjunto que consiste em sapatilho compacto ‘com comprimento peritérico, pelo menos de quatro vezes 0 passo do cabo. 0 ensaio deve ser realizado em uma maquina de fadiga linear, sem mudanga de diregao do eixo do cabo. Nao é permitida rotagao nos pontos de fixagdo da maquina. O ensaio consiste em uma forca axial ciclica de 2.5 % a 20 % da carga minima de ruptura do cabo. @ ABNT 2011 - Todos 0s det reservados 7 Impresso: 16/10/2012) 38/000 1-85 (Pedido 3755 ABNT NBR 11900-3:2011 ‘A trequéncia do ensaio ciclico ndo pode exceder 5 Hz em um ambiente com temperatura entre 10°C e 40°C. © terminal com olhal trangado flamengo deve suportar 0 minimo de 10® ciclos sem rompimento completo de uma perna. 12 Controle de qualidade da presilha 12.1 Inspegao durante a fabricagao © tubo para contecgo das presilhas deve estar livre de trincas, dobras e defeitos de superficie. Pata cada lote de presihas de ago produzido a partir de um mesmo lote € tratamento térmico uma amostra deve ser selecionada e prensada 4 temperatura ambiente (ver Figura 6). Nenhuma trinca deve ser observada visualmente. Se a amostra falhar neste ensaio, devem ser selecionadas aleatoriamente dez presilhas ou 3 % do lote, o que for maior, e todas devem ser aprovadas no ensalo de prensagem caso contrérro, 0 lote inteiro deve ser rejeitado, Figura 6 - Presilha apés ensaio de prensagem 12.2 Certificado do fabricante CO fabricante da presilha ou entidade responsavel deve fornecer um certificado de cada lote de presilhas, declarando que: a) as presilhas sao idénticas, dentro das tolerancias de fabricagao estabelecidas pela entidade responsavel, aquelas submetidas aos ensaios de tipo; b) as presilhas atendem aos requisitos pertinentes estabelacidos nesta parte da ABNT NBR 11900: 13 Controle de qualidade dos olhais 13.1 Inspegao apés a prensagem ‘Apés a fixagdo da presilha no olhal, esta deve ser inspecionada para garantir que esteja livre de falhas ou defeitos visiveis e que tenha sido prensada e fixada em conformidade com a Segao 9 @ as instrugées fornecidas pela entidade responsavel. © diametro apés prensagem da presilha, informado pela entidade responsével, deve ser confirmado por inspeao dimensional. Exemplos de defeitos na prensagem do olhal sao mostrados no Anexo A. 8 © ABNT 2011 - Todos 06 direitos reservados 10/2012) presso: 04 ask 1046 ABNT NBR 11900-3:2011 13.2 Ensaio de tragao Quando acordado entre o comprador eo fabricante, amostras de pecas com olhais nas extremidades selecionadas devem, aleatoriamente, ser submetidas a um ensaio de tragao. A carga de ruptura do Conjunto nao pode ser inferior a 90 % da carga de ruptura minima especificada para esse cabo. 14 Marcacao A presilha deve ser marcada de forma duravel erastreavel para identificagao do certificado do fabricante do olhal com presilha. 15 Documentagao Se 0 olhal com presilha fizer parte de um cabo de ago (excluindo lingas), o documento deve incluir pelo menos as seguintes informagoes: \cluindo a data de emisséo a) nome do fabricante do olhal com presilna ou entidade responsavel, do certificado; b) numero desta parte da ABNT NBR 11900; ©) tipo do olhal com presilha (ver Seco 8); @) carga minima de ruptura do olhal com presilha; e) cédigo de rastreabilidade. © ABNT 2011 - Todos 0s dretos reservados ABNT NBR 11900-3:2011 Anexo A (informativo) Exemplos de defeitos na prensagem do olhal Ver figuras At a AS. =- Figura A.1 ~ Presilha prensada fora do posicionamento correto na matriz 5926 Figura A.3 - Presitha prensada com matriz de comprimento insuficiente Lida a) aco b) aluminio Figura A.5 - Presilha com vinco 10 <= Figura A.2 — Presilha com o trancado flamengo exposto ‘ Figura A.4—Presitha com sulco Figura A.6 - Presilha prensada adequadamente (© ABNT 2011 - Tados 8 cirios reservados

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