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Pex 13 Rev 07 - Coelce - Procedimentos - Execuçao - 20100809 - 5959
Pex 13 Rev 07 - Coelce - Procedimentos - Execuçao - 20100809 - 5959
Pex 13 Rev 07 - Coelce - Procedimentos - Execuçao - 20100809 - 5959
PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT
PEX-013/2011
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
PEX-013/2011 R-07
FISCALIZAÇÃO DE UNIDADES
CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO
FOLHA DE CONTROLE
Código
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO PEX-013
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Revisão
FISCALIZAÇÃO DE UNIDADES 07
CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO Emissão
OUT/2011
APRESENTAÇÃO
O PEX-013 R-07 é uma referência genérica, com objetivo de orientar a execução dos trabalhos, não
abrangendo, portanto, todas as situações possíveis, não imputando responsabilidades parciais ou
totais, aos elaboradores do mesmo, a desvios ou omissões às boas práticas de serviço com
segurança, incluindo os cuidados com o meio ambiente.
.
Elaboração:
Mardônio Jenner de Melo Área de Normalização Técnica Metropolitana
Revisão:
José Maria Coutinho de Almeida Área de Segurança do Trabalho
Equipe de Consenso:
Comissão Parceiros Sindprel – Validado em 06/10/2011
Alberto Carlos Teodósio Matias Eficaz Engenharia
Ferdinand Alves Área de Disciplina de Mercado
Francisco de Assis Hilario dos Santos Eficaz Engenharia
Francisco José Monteiro Milhomen Eficaz Engenharia
Henrique de Sousa Castro Eficaz Engenharia
José Assis Pereira Júnior Eficaz Engenharia
Joao Dantas Vieira Área de Disciplina de Mercado
Ricardo Souza Santiago Área de Disciplina de Mercado
Apoio:
Judith Câmara Ferreira de Medeiros Área de Normas e Procedimentos
Lara Carvalho de Souza Área de Normas e Procedimentos
Sandra Lúcia Alenquer da Silva Área de Normas e Procedimentos
Código
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO PEX-013
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CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO Emissão
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SUMÁRIO
1 OBJETIVO ...................................................................................................................................................3
2 APLICAÇÃO ................................................................................................................................................3
2.1 PESSOAL ........................................................................................................................................................3
2.2 INSTALAÇÕES .................................................................................................................................................3
2.3 TRABALHOS ....................................................................................................................................................3
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
2.1 Pessoal
Este procedimento de execução deve ser do conhecimento e cumprimento obrigatórios por todos os
colaboradores da Coelce e das Empresas Parceiras em todas as fases da execução do serviço,
sendo detalhados os procedimentos em conjunto com as medidas de segurança a serem aplicadas.
2.2 Instalações
a) Rede de baixa tensão da Coelce;
b) Pontalete;
c) Poste auxiliar;
d) Ramal de ligação;
e) Ramal de entrada;
f) Quadros de medições de baixa tensão e proteções;
g) Condutor de aterramento;
h) Instalações internas da unidade consumidora.
2.3 Trabalhos
Este Procedimento Operacional se aplica aos seguintes trabalhos:
a) Trabalhos de fiscalização de unidades de consumo de baixa tensão em caixa de medição
energizada realizadas por motociclista (exceto para medição em topo do poste);
b) Trabalhos de fiscalização de unidades de consumo de baixa tensão em rede energizada
realizada por equipe com viatura 04 rodas.
3 MATERIAL NECESSÁRIO
3.1 Inspeção no Medidor e em Medição Agrupada, Realizada por Equipe com Viatura 04
Rodas
3.1.1 Equipamentos de Proteção Individual – EPI (01 para Cada Colaborador)
- 02 camisas com características retardantes a chamas conforme EMS 64;
- 02 calças com características retardantes a chamas conforme EMS 63;
- Capacete de segurança aba total classe “B” com suspensão e jugular;
- Óculos de segurança contra radiações IV e UV – EMS 35;
- Óculos de segurança contra radiações IV e UV para sobrepor óculos corretivos – EMS 33;
- Óculos de lentes amarelas para trabalhos à noite – EMS 35;
- Protetor de segurança facial contra radiações IV e UV – EMS-70;
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4 PROCEDIMENTOS GENÉRICOS
4.1 Quanto a Formação do Pessoal Eletricista
Conforme Anexo VII – Tabela de Competências do PST-005
4.2 Quanto a Apresentação Pessoal
Obedecer o que determina o PCO-060
4.6.16 Caso não haja condições de amarração da escada, utilizar escada adaptada com kit tripé,
ainda não havendo condições de segurança, deve ser utilizado preferencialmente cesto aéreo ou,
trivelato.
4.6.17 Certificar-se da segurança do local onde irá apoiar a escada singela ou extensível.
4.6.18 Os eletricistas devem zelar pela qualidade do seu trabalho, pela sua segurança e de terceiros
que possam ser afetados em conseqüência da realização das suas atividades.
4.6.19 Executar estritamente o que determina a ordem de serviço.
4.6.20 O Trabalho deve ser executado com calma, coordenação e habilidade, por elementos
treinados, curso de formação técnica na área da eletricidade devidamente documentada.
4.6.21 O responsável pela equipe deve orientar e auxiliar os trabalhos de delimitação e isolamento
da área onde será executado o serviço, através de cones, e correntes, não permitindo a presença de
terceiros na área de trabalho.
4.6.22 Deve-se observar a obrigatoriedade do uso de luvas de vaqueta para manuseio de materiais,
ferramentas e equipamentos, assim como o uso de luvas de borracha e cobertura, e mangas de
borracha para trabalhos com instalações energizadas.
4.7 Quanto a Disciplina
Deve-se proceder conforme o PCO-060
5 DISTÂNCIA DE ATUAÇÃO
Tabela 1: Distâncias Mínimas de Segurança
Faixa de Tensão Nominal da Rr – Raio de Delimitação entre RC – Raio de Delimitação entre
Instalação Elétrica em kV Zona de Risco e Controlada em Zona Controlada e Livre em Metros
Metros
<1 0,20 0,70
≥1e <3 0,22 1,22
≥3 e <6 0,25 1,25
≥6 e <10 0,35 1,35
≥10 e <15 0,38 1,38
6.8 Pedir permissão para inspecionar as instalações elétricas desde o ramal de ligação até os
equipamentos instalados dentro da unidade consumidora.
6.9 Explicar e deixar bem claro para o cliente qual motivo da visita ou inspeção, a aparência pessoal
e a cordialidade são de grande importância nesse momento.
6.10 Solicitar a presença e o acompanhamento de um responsável durante toda a inspeção,
devendo ser de maioridade e consciente do fato que está ocorrendo. Caso não seja possível a
presença de uma pessoa responsável, sendo fraude visível, a irregularidade deverá ser fotografada,
assim também como a caixa de medição, antes e depois de selada, dando-se ênfase ao código e
cor de selo. Solicitar, se necessário, a presença de um perito.
6.11 Verificar nos ramais de ligação e entrada através do esbarrador (pesca de nylon), a existência
de derivações, sangrias, emendas ou rompimento no isolamento (o eletricista motociclista fará a
verificação somente na caixa, caso haja dúvidas se há desvio entre a caixa e a rede Coelce, deverá
repassar a ordem para uma equipe de carro).
6.12 Nos casos onde for constatado o desvio de energia e que o mesmo possa ser materializado
através de fotos, a equipe de inspeção poderá suspender o fornecimento de energia da unidade
consumidora e retirar a irregularidade. A equipe de inspeção deverá abrir, de imediato, ordem de
suspensão de fornecimento por irregularidade e enviar, via celular ou palm, as informações básicas
do T.O.I emitido (n.º do T.O.I, n.º da unidade de consumo, tipo de atividade, descrição da
irregularidade, carga instalada com descriminação dos equipamentos desviados, nome do
responsável pela unidade de consumo, quando na mesma não residir ou não estar presente o titular,
etc) para o setor de inspeção, que as ingressará no sistema. A equipe de inspeção deverá informar
ao responsável pela unidade consumidora que o mesmo deverá comparecer a uma das agências de
atendimento da Coelce para negociar a dívida do T.O.I
6.13 Caso encontre selo vermelho nessa medição, em nenhuma hipótese este selo poderá ser
rompido, desta forma a inspeção deve ser suspensa, pois esta unidade consumidora está sendo
inspecionada pelo Departamento de Qualidade da Medição.
6.14 Testar se não há potencial na parte metálica da caixa de medição e carcaça do medidor, ou
qualquer objeto suspeito de estar energizado, utilizando o detector de tensão.
6.15 Verificar minuciosamente se os selos existentes estão intactos, tanto no quadro de medição
como no medidor, antes de abrir a medição anotar suas características, código e cor no formulário
“ordem de inspeção” ou no palm. Romper os lacres da caixa de medição e da tampa dos bornes,
verificar o estado geral do medidor se tem quebraduras, furos ou outros danos, bem como, se as
ligações dos bornes do medidor estão corretas.
6.16 Testar o medidor com resistência padrão (eletricista motoqueiro) para verificar se apresenta
erro superior a -20%. No caso de equipe com carro usar o comparador padrão para verificar se o
medidor apresenta erro superior à –10%. O resultado encontrado deve ser escrito na ordem de
inspeção impressa ou no palm bem como os dados e os cálculos.
6.17 Solicitar de quem está acompanhando a inspeção, para ligar alguns aparelhos eletro-
domésticos de grande porte, de preferência, ar condicionado, chuveiro elétrico, freezer, geladeira,
etc, verificar se o disco do medidor reage.
6.18 A equipe de carro deverá utilizar os alicates amperímetros, para efetuar medição instantânea
de corrente elétrica, no ramal de ligação e no medidor, comparando-os em seguida.
6.19 No caso das medições efetuadas no item anterior serem idênticas, observar se a média de
consumo faturado está compatível com a carga instalada na unidade consumidora.
6.20 Não encontrada nenhuma irregularidade e verificado que o consumo é compatível com a carga
instalada, a inspeção deve ser concluída, selando a tampa de borne e do quadro de medição.
Complementar o preenchimento da ordem de inspeção.
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6.21 Caso encontre irregularidade, ou seja, desvio de energia fotografar a irregularidade a caixa de
medição e a fachada da unidade consumidora.