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Luanda, 2023
ANALISE DOS RISCO FINANCEIRO NAS EMPRESAS PARA A TOMADA
DE DECISÃO (2022 – 2023)
1. Arthur Lundovi
2. Edith Luciana
3. José da costa
5. Djamila Kissanga
Luanda, 2023
DEDICATÓRIA
Em primeiro lugar dedicar este trabalho a Deus sem ele não teríamos conseguido, pela honra
de vida e sabedoria aos meus colegas de curso pelo esforço, paciência e dedicação na
realização do mesmo ao professor pela competência no qual passou conhecimento e
experiência pela sua disponibilidade e atenção é de expressar com imensa satisfação que
encerramos uma etapa da vida académica.
EPÍGRAFE
Henry Ford
AGRADECIMENTO
Querer expressar aqui os nossos agradecimentos a todas as pessoas que de uma forma ou
outra, colaboraram para que neste trabalho fosse realizado. Em especial ao nosso orientador
prof. Miguel Philip pela sua competência, orientação e paciência durante o desenvolvimento
desta monografia.
RESUMO
Nesta conjuntura, verifica-se que as empresas têm sofrido quebras consideráveis nos últimos
anos, facto que coloca, o sector empresárial, em dificuldades acrescidas no que respeita à sua
capacidade de equilíbrio financeiro e sustentabilidade. Este contexto obriga a empresa a
procurar optimizar o seu modelo de gestão, por forma a responder adequadamente às novas
exigências colocadas.
Nesse sentido, a Análise Financeira revela-se uma ferramenta muito pertinente, uma vez
que fornece indicadores precisos, que permitem efectuar um diagnóstico correcto da
performance global da empresa centrada em três aspectos distintos: equilíbrio financeiro,
rendibilidade e risco, contribuindo também no processo de tomada de decisão,
nomeadamente na procura das estratégias mais adequadas para optimizar o modelo de gestão
actual e melhorar os resultados obtidos, aumentar as vendas e consequentemente a
lucratividade.
The profound social transformations that have taken place in recent decades have resulted in
a globalized economy, characterized by high levels of competitiveness, intense competition
and increasingly dynamic and unstable markets. Through the analyzes it is possible to
evaluate the company's assets, the decisions to be taken and consequently verify the financial
and economic conditions of the company.
In this context, it appears that companies have suffered considerable declines in recent
years, a fact that puts the business sector in greater difficulties with regard to its capacity for
financial balance and sustainability. This context obliges the company to seek to optimize its
management model, in order to adequately respond to the new demands placed.
In this sense, Financial Analysis proves to be a very relevant tool, as it provides precise
indicators, which allow a correct diagnosis of the company's global performance centered on
three different aspects: financial balance, profitability and risk, also contributing to the
process of decision-making, namely in the search for the most appropriate strategies to
optimize the current management model and improve the results obtained, increase sales and
consequently profitability.
ÍNDICE
DEDICATÓRIA................................................................................................................3
EPÍGRAFE........................................................................................................................4
AGRADECIMENTO........................................................................................................5
RESUMO 6
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................9
2. REVISÃO DE LITERATURA.....................................................................................12
2.1. Função financeira.....................................................................................................12
2.1.1. Preparação, Execução, Controlo.....................................................................12
2.2. Análise Financeira....................................................................................................13
3. CRITÉRIOS DE ANÁLISE PARA IDENTIFICAÇÃO DE RISCO FINANCEIRO16
3.1. Contabilidade...........................................................................................................16
3.2. Demonstrações financeiras......................................................................................16
3.3. Analise de demonstração financeira.......................................................................17
4. Risco financeiro...............................................................................................................19
4.1 Fatores podem causar Riscos Financeiros..............................................................22
5. A importância da análise financeira na tomada de decisão........................................23
6. CENÁRIO MACROECONÓMICO.............................................................................26
6.1 Prevenção de riscos financeiros no cenário Macroeconómico..............................27
6.1.1. Importância de fazer a gestão de riscos financeiros..........................................28
6.2 As Formas de controlar risco financeiro................................................................29
6.2.1. Identificação dos factores que impactam negativamente a estrutura financeira
da empresa.......................................................................................................................31
6.3 A importãncia de análise de risco financeiro nas empresas..................................32
7.DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE DOCUMENTOS CONTABILÍSTICO “CASO
PRÁTICO DA EMPRESA.............................................................................................33
7.1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA........................................................................33
8. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES...................................................................35
9. ANEXO........................................................................................................................36
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................37
1. INTRODUÇÃO
1.3. Específico
Determinar a capacidade de solvência das dívidas em curto, médio e em longo prazo com a
ajuda de demonstrações de resultados, mapas ou dados extra contabilísticos.
1.6. Metodologia
Um papel funcional que na qual esse mesmo papel consiste em definir a estratégia do
grupo, dar pareceres sobre projetos de investimentos e propor meios de
financiamento.
Em poucas palavras, podemos dizer que, a função financeira procura analisar e avaliar
a situação da empresa sob o ponto de vista de equilíbrio financeiro, por isso deverá preparar
ou definir, executar e controlar ás decisões financeiras no sentido de providenciar o emprego
rentável dos recursos monetários que são postos a sua disposição.
Por meio dela, observa-se o cenário financeiro como um todo, verifica-se os capitais
investidos, se são rentáveis ou reembolsáveis de modo a que as receitas cubram as despesas
de investimento e de funcionamento.
Ela aparece desta forma, como um dos instrumentos específicos de Gestão, que é
extremamente importante para as diversas entidades interessadas na boa gestão empresarial,
sendo que essas entidades interessadas as seguintes: os Gestores, Investidores e acionistas,
Estado, Trabalhadores com as respectivas Organizações e os Clientes.
Trabalhador: justificam o seu interesse pela gestão, porque uma mantém estável e
equilibrada garante os postos de trabalho e a fonte de rendimento.
Sabe-se que, a análise financeira cabe a recolha de informação e o seu estudo para se fazer
uma apreciação sobre a situação financeira da empresa. Determina, através de um conjunto
de técnicas, em que medida estão a ser alcançados os objetivos da empresa. Análise de
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https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_financeira
rentabilidade dos investimentos efectuados, seja a empresa como um todo, seja projectos de
investimento. O objetivo de qualquer empresa é a maximização do seu valor.
Desta forma, pode ser definida como um conjunto de técnicas e procedimentos que
ajudam análise das demonstrações contábeis, que, quando combinados, fornecem
informações valiosas para o processo de tomada de decisão.
Para melhorar a qualidade das decisões a tomar e o quer numa perspectiva provisionaria,
quer numa actual, no tocante ás três áreas fundamentas da gestão financeira da empresa deve-
se ter em conta o seguinte:
Algumas empresas vêm tendo dificuldades, para conseguir impor seus negócios no
mercado. Estas situações podem ser causadas por diversas razões como por exemplo,
problemas internos da própria empresa ou qualquer outra que venha decorrer da situação
econômica momentânea, visto que tendo estes problemas elas provocam a queda de
rendimento ou de geração de lucro de uma empresa e, pode ser também a má administração,
falta de experiência ou de planeamento eficaz e descontrole do fluxo de caixa.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_financeira
3. CRITÉRIOS DE ANÁLISE PARA IDENTIFICAÇÃO DE RISCO FINANCEIRO
3.1. Contabilidade
A contabilidade é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a tomarem
decisões. Todas movimentações possíveis de mensuração monetária são registradas pela
contabilidade, que, em seguida, resume os dados registrados em forma de relatórios e os
entrega aos interessados em conhecer a situação da empresa.
A análise através de rácios estabelece diferentes relações entre várias rubricas das
demonstrações financeiras. A informação obtida é uma informação mais expressiva do que as
rubricas em valor absoluto, o que permite, com mais facilidade, estabelecer comparações,
procurar forças e fraquezas nas empresas.
Dito de outro modo, este é um instrumento de apoio que consegue sintetizar, uma
relativa quantidade de informação e ajuda na comparação do desempenho económico
financeiro das empresas, ao longo do tempo.
3.3. Analise de demonstração financeira
A análise deve ocorrer na seguinte ordem lógica: inicialmente, extraem-se índices das
demonstrações financeiras, posteriormente, comparam-se os índices com padrões, levando-se
em conta outras informações relevantes, para chegar a conclusões. Por fim, tomam-se
decisões.
De acordo com Brigman e Houston (1999a), a colecta e registro de dados assim como
elaboração das demonstrações financeiras é atribuição da contabilidade. Não é objetivo de este
trabalho discutir como são obtidas as demonstrações financeiras, mas sim analisar os dados
apresentados e concluir se a empresa é bem ou mal administrada, se merece ou não crédito, se tem
condições de pagar as suas dívidas, se é lucrativa, se irá continuar investindo e operando no
mercado.
As demonstrações financeiras são úteis, por exemplo, para os bancos que necessitam
verificar a situação da empresa antes de conceder-lhe um empréstimo. Os fornecedores
necessitam dos dados para verificar se o cliente terá condições de pagar pelos
produtos/serviços comprados.
Os clientes também analisam os dados para determinar se o seu fornecedor tem
condições de continuar operando no mercado ou se é preferível optar por outro mais sólido
economicamente.
Para garantir a autenticidade dos dados apresentados auditorias são realizadas nas contas da
empresa por escritório especializado.
4. Risco financeiro
Segundo Pinho et al. (2011), estamos perante uma situação de risco quando existe a
probabilidade de uma determinada situação ter um resultado que não é o desejado.
Partindo deste conceito, para avaliar o nível de risco associado a um determinado
acontecimento, precisamos de determinar o seu grau de indesejabilidade, assim como a
probabilidade da sua ocorrência.
No que diz respeito à possibilidade de ocorrência de um determinado acontecimento
indesejável, esta é calculada a partir da probabilidade de ocorrência desse acontecimento
durante um determinado período de tempo.
Em termos estatísticos, o valor esperado de um dado acontecimento corresponde à
média ponderada de todos os acontecimentos com probabilidade de ocorrerem.
No entanto, uma forma intuitiva de tentar medir o grau de risco passa por calcular o
rácio entre os resultados com probabilidade de acontecer, e os resultados possíveis de
acontecerem. Quando uma empresa decide alocar recursos em um novo projeto, por exemplo,
corre o risco financeiro de o negócio não ter o retorno esperado e ainda resultar em prejuízo.
O mesmo risco corre ao investidor, pessoa física que decide aplicar seus recursos em
algum ativo financeiro, seja ele de renda fixa ou variável. Quanto menor o valor do rácio,
mais arriscado será um determinado acontecimento.
Conjugando a probabilidade de ocorrência de um determinado acontecimento com o
seu grau de indesejabilidade, podemos definir três modos de visualizar um determinado
acontecimento em termos da gestão do risco a que se encontra sujeito determinado, agente
económico:
O acontecimento é de algum modo indesejável, mas a probabilidade de ele ocorrer é
de tal forma diminuta que não vale a pena incorrer nos custos de gestão desse risco;
O acontecimento é indesejável e a probabilidade dele ocorrer é suficientemente alta,
tornando-se a cobertura desse risco importante;
O acontecimento é de tal forma indesejável que, mesmo que a probabilidade da sua
ocorrência seja ínfima, terá sempre que se efetuar a cobertura do risco.
É, Importante ressaltar que baixo risco, em geral, está associado a retornos pouco
significativos e, retornos robustos, por outro lado, são acompanhados de riscos maiores.
Logo, para aceitar correr mais risco, o potencial retorno precisa compensar. Do contrário, não
faz sentido.
Tendo em conta a noção de risco apresentada, podemos agora analisar os diferentes
tipos de riscos a que uma empresa pode estar submetida. Numa primeira fase, podemos
distinguir entre dois tipos de risco: o risco específico da empresa e o risco de mercado.
No que respeita ao risco específico da empresa, este diz respeito ao risco que afeta de
forma isolada uma empresa em particular, grupos de empresas ou um determinado sector,
podendo este ser reduzido ou eliminado através da constituição de uma carteira de títulos
diversificada.
Quanto ao risco de mercado, este corresponde ao risco que afecta transversalmente
todas as empresas, não podendo ser eliminado através da diversificação de um portefólio.
Assim, uma empresa que invista tempo e recursos a eliminar o risco específico que
lhe afecta, pode estar a prestar um mau serviço aos seus acionistas, dado que estes poderiam
eliminá-lo de uma forma menos dispendiosa ao diversificarem os seus portefólios.
Outra distinção a fazer na classificação dos riscos consiste em diferenciar entre risco
contínuo e risco ocasional. Enquanto o risco contínuo deriva de uma fonte ou factor de risco
que pode mudar continuamente “por exemplo, a taxa de juro, de inflação ou de câmbio”, o
risco ocasional está associado à ocorrência de um evento específico “por exemplo, um
terramoto ou um incêndio”.
Em última análise, segundo Pinho et al. (2011a), o risco pode ser enquadrado em três
grandes grupos: risco de negócio (ou operacional), risco estratégico e risco financeiro.
O risco de negócio está relacionado com o conjunto de riscos que a empresa assume
voluntariamente com o intuito de obter uma vantagem competitiva face aos seus
concorrentes, criando desta forma valor para os seus acionistas.
Este risco faz parte de qualquer actividade empresarial, sendo uma das principais
competências de qualquer negócio de sucesso. Relativamente ao risco estratégico, este está
associado a alterações ao nível económico, social e político, como por exemplo as políticas
de nacionalização, privatização ou expropriação.
Por último, o risco financeiro está associado a perdas decorrentes de alterações nos
mercados financeiros. Tendo em conta que as alterações nos mercados financeiros conduzem
a flutuações de variáveis financeiras como as taxas de juro ou de câmbio, a exposição ao
risco financeiro afeta diretamente o valor de ativos e passivos de uma empresa. Desta forma,
a gestão do risco financeiro permite que as empresas se foquem naquilo que elas sabem fazer
melhor, ou seja, no risco de negócio.
Alavancagem além da conta: trabalhar com capital de terceiros pode ser uma
estratégia, mas o endividamento demasiado coloca a saúde financeira da empresa em risco
Alto índice de inadimplência: toda empresa lida com algum nível de inadimplência,
mas se a quantidade de devedores duvidosos for muito grande, o risco financeiro é
potencializado
A análise da gestão financeira tem que ser englobada num planeamento estratégico
global, que direcione a organização num caminho que assegure, a médio e longo prazo,
vantagens competitivas, configurando os seus recursos num ambiente de mudança contínua,
de modo a satisfazer as necessidades do mercado e a corresponder às expectativas dos
interessados (proprietários, investidores e parceiros, por exemplo).
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https://fia.com.br/blog/risco-financeiro
No entanto, esta informação não assume todo o seu potencial quando analisada de
forma isolada e fragmentada. É necessário contextualizá-la e interpretá-la num quadro global,
de acordo com a própria dinâmica organizacional interna.
Custo de Oportunidade
Custo de oportunidade tem por finalidade medir quanto uma empresa ou investidor,
sacrificou de remuneração por ter tomado uma decisão de aplicação de recursos em
determinado investimento de risco semelhante.
6. CENÁRIO MACROECONÓMICO
Portanto, a macroeconomia faz a análise dos mercados que tenham relação directa
com o funcionamento da economia de um país sem focar no entendimento individualizado de
cada sector.
Logo, questões relacionadas aos agentes económicos como: Famílias, Governo,
Empresas não são objetos de investigação. Os mercados que compõem o estudo da
macroeconomia:
Mercado de bens e serviços: se refere ao nível de produção agregada e de preços;
Mercado de trabalho: estuda os níveis de emprego e de salários;
Mercado monetário: estabelece políticas monetárias para definição de taxas de juros;
Mercado de títulos: avalia a oferta e de preço de títulos a partir do interesse dos agentes
superavitários e deficitários;
Mercado de divisas: determina a relação de valor da moeda nacional com outras moedas do
mercado global.
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HYPERLINK "https://blog.genialinvestimentos.com.br/o-que-sao-taxas-de-juros/" \
Principais indicadores macroeconômicos
Inflação: mostra o comportamento dos preços dos serviços e bens de consumo em
determinado período;
Taxa de juros: a variação desse índice indica o movimento das taxas praticadas na oferta de
crédito às pessoas físicas e jurídicas;
Taxas de emprego: refere-se à alta ou baixa desse índice e ajuda a entender os motivos que
favorecem em maior ou menor grau o desemprego no país;
Produto Interno Bruto (PIB): revela o crescimento econômico de um país;
Taxa de câmbio: aponta a valorização ou desvalorização da moeda nacional em relação às
outras;
Endividamento da população: mostra a parcela da população com dívidas e os riscos de
inadimplência.
A importância da macroeconomia.
A macroeconomia é um campo que tem importância significativa para qualquer
entidade envolvida no comércio e seus princípios permitem que pesquisadores e outros
especialistas preveêm várias coisas relacionadas aos mercados econômicos e as políticas
monetárias.
Em um cenário de alta da inflação, por exemplo, o poder de compra da população é
reduzido. Afinal, com o decorrer dos anos, a mesma quantidade de dinheiro não adquire mais
os mesmos itens, certo Como consequência, há uma diminuição do consumo por parte das
famílias.
Essa situação pode levar a menos investimentos pelas empresas, reduzindo a geração
de empregos. Isso porque a baixa demanda por bens e serviços da economia encolhe os lucros
das companhias, que poderiam ser direcionados para sua expansão.
Além disso, o baixo consumo da população leva a diminuição na arrecadação de impostos,
que são destinados a investimentos em áreas essenciais.
Algo parecido pode ser feito para neutralizar ou reduzir um risco de crédito, por
exemplo. Por meio de SOFTWARS avançados, uma empresa consegue analisar rapidamente
se um cliente tem probabilidade de pagar por algo que está comprando a prazo ou não.
Se a probabilidade de inadimplência é grande, compensa-se o risco com a cobrança
maior de juros.
Se há um risco operacional, envolvendo o defeito de uma máquina da linha de
produção, deve-se investir mais em manutenção preventiva ou em renovação do maquinário.
Para cada risco em potencial, há uma análise específica, com cálculos para avaliar as
probabilidades de risco financeiro, bem como seus efeitos.
Minimizar os danos:
1- Mapear os riscos
O primeiro passo é conhecer os riscos aos quais você está exposto. Quais riscos são
mais preocupantes? O de mercado, de crédito, de liquidez ou operacional? Ao elencar os
riscos por ordem de importância, é possível fazer uma análise de cada um e desenvolver
estratégias de mitigação.
A análise dos riscos envolve a aplicação de métodos e ferramentas que cruzam dados
e projectam diferentes cenários. A partir de uma análise objetiva, é possível decidir se é
sensato correr ou não correr o risco de determinado investimento.
Riscos de crédito:
Consiste na possibilidade de empresa não conseguir honrar os seus compromissos
financeiros.
Riscos de liquidez:
Trata-se da dificuldade de recuperar o dinheiro que foi investido, sem que ele perca valor.
Riscos de mercado:
Diz respeito às oscilações que acontecem nas bolsas de valores. Essas oscilações dizem
respeito a commodities, acções de empresas, economias nacionais e internacionais, bem
como moedas.
A flutuação que ocorre na bolsa pode afectar positiva ou negativamente as
organizações, podendo gerar lucro ou prejuízo.
O risco operacional:
Envolve os erros que podem acontecer durante a operação de uma atividade. É decorrente de
um erro e pode ser acarretado por falha humana, de sistemas, processos, entre outros fatores.
Risco financeiro:
falha pode representar um bom dinheiro desperdiçado. Por isso, contar com a análises
baseadas em dados seguros é o melhor caminho para afastar esse perigo.
Riscos legais
São aqueles que envolvem o descumprimento de acordos que foram feitos sem respaldo
jurídico ou qualquer garantia da justiça.
Os riscos podem ser de diversas natureza mas , aqueles que classificamos como
financeiros tem maior relevancia no curto a médio prazo a razão para isso é porque impactam
directamente o fluxo de caixa da empresa sendo que fluxo de caixa é um documento de
informação referente aos fluxos de dinheiro gerados e utilizados pelas actividades
operacionais, de investimento e de financiamento da empresa.
De modo que, esse impacto acaba por comprometer o capital de giro e sua capacidade
de fazer frente aos seus compromissos portanto é fundamental ter clara certeza sobre quais
são os riscos que podem afectar seu planeaamento estratégico sejam eles relacionados ao
ambiente microeconomico.
Liquidez geral
Liquidez reduzida
1395 636 137 , 48−353 054 640 990 517 026−5 101 670
Lr= =7 , 03 Lr= =1,04
148 248783 , 52 943 949 401
Solvabilidade financeira
62069 831,52 41069 833
SL= =0,007 SL= =0,04
8787 800632 1031 764 710
Quanto ao grau de cobertura do activo fixo, os capitais permanentes foi suficiente para
financiar ou cobrir, os activos fixos sem recorrer aos capitais a curto prazo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_financeira
https://ipog.edu.br/wp-content/uploads/2020/12/neidineu-casas-de-oliveira-junior-101591018
https://enotas.com.br/blog/analise-financeira/
https://www.suno.com.br/guias/macroeconomia/
https://fia.com.br/blog/risco-financeiro/
https://expenseon.com/gestao-de-despesas/risco-financeiro-tipos-e-gestao/
IUDICÍBIUS, S.; Marion, J. C. Contabilidade Comercial. Editora Atlas, 2002
https://ipog.edu.br/wp-content/uploads/2020/12/neidineu-casas-de-oliveira-junior-
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