Portuguese Mock

SECTION 1

Electric cars: a step, but not the only path towards sustainable transport

From the ambition of autonomous vehicles to the reality of electric cars, sustainable
mobility was discussed at the University of Aveiro in Portugal in the first PSuperior talk. The
solution involves “a combination of measures”.
In a world in which the problem of the future of transport is debated, electric cars are one
of the solutions, “but not the only one”. The first PSuperior talk at the University of Aveiro
this Thursday tackled the subject of sustainable mobility. The conclusion: “electric transport
alone is not the way for sustainable mobility to be attained.” Says who? The answer,
Margarida Coelho, professor in the mechanical engineering department of the university
and specialist in transport, who tips a combination of measures to resolve the issue of using
fossil fuels.
For Coelho, the major difficulty in the insertion of a transport system comprised of
autonomous vehicles and the personal acceptance of each citizen. The professor at the
University of Aveiro believes that the technology “is solved” and that the biggest challenge
is the “mass acceptance of the people”. Sadly, Coelho thinks that individual enthusiasm for
autonomous vehicles will yet take “years” to grow.
Teresa Ponce de Leão, from the Portuguese Association of Electric Vehicles, showed that
there are three main vectors of change in the world that are already making themselves felt:
new sources of energy, industrial fragmentation and the transport revolution. Teresa tips
electric transport to be the future of urban movement, but says that, at this stage, state
support of the acquisition of electric vehicles “is still not enough”.

SECTION 2

Os abelhões extinguem-se num tempo de caos climático

A perda dos polinizadores vitais, devido parcialmente aos extremos e flutuações da
temperatura, poderia ter umas consequências catastróficas para os ecossistemas e a
agricultura.
Os abelhões, entre os polinizadores os mais importantes, são em perigo. Felpudo e
zumbindo, fazem muito bem a difusão do pólen e a fertilização de muitos tipos da flora
silvestres, além das colheitas agrícolas fundamentais, como os tomates, os mirtilos e as
abobrinhas.
Mas os seus números estão diminuindo. Num artigo novo publicado esta semana no jornal
Ciência, os pesquisadores utilizaram um processo complicado para sugerir que a sua baixa
se conduz principalmente por o aquecimento global.
Especificamente, os científicos descobriram que nos lugares que se tem transformado em
mais quentes na última geração, ou tem experimentado mudanças de temperatura mais
extremas, os abelhões são menos abundantes.
“Os números declinantes estão ligados a que as espécies têm que lidar com as temperaturas
que nunca têm tido que tolerar antes,” diz Soroye.
Os abelhões só vivem um ano no máximo, e as rainhas geralmente passam o inverno nas
folhas ou ao solo. Aqui, já estão vulneráveis às mudanças de temperatura e mudanças cedas
do estado do gelo, diz Kerr.
O aquecimento global não é o único fator por o decrescimento dos insetos. Estão também
em ameaçados por os pesticidas como neonicotinoids – que são muito tóxicos às todas
abelhas – a destruição de habitat por o desarrolho e conversão das terras selvagens para a
agricultura, a difusão dos patógenos, e a liberação das abelhas não nativas para a
polinização comercial.
“Estamos mostrando que há um sinal muito forte do aquecimento global,” acrescenta ele.
“Se se ignora a o sinal do aquecimento global, claramente não se pode entender o risco da
extinção.”
“Enquanto as abelhas poderiam lidar com um único fator de stress, a combinação de vários
fatores poderia ser demasiado,” diz Matthias Becher, um ecologista com a Universidade de
Exeter no Reino Unido.

SECTION 3
1)
a) Embora as energias renováveis sejam mais caras, vale a pena de utilizá-las porque os
seus efeitos conservarão os recursos naturais da Terra.

b) Talvez, no passado, a gente tinha mais habilidades vitais a causa da falta dos
celulares para nos dizer como fazer tudo.
 c) Enquanto a internet nos permite conectar com os nossos amigos em qualquer lugar,
também nos isola dos outros, porque podemos perder-nos nos seus celulares.

d) No futuro, quando entendermos os efeitos de utilizar os celulares no cérebro, talvez

deveremos a manheira em que os utilizamos.

e) Para que possamos viver até os 100 anos, a tecnologia é essencial para dá-nos a
maior possibilidade de evitar e curar as enfermidades.

2)
Dizem que um dia dois leões fugiram do Jardim Zoológico. Na hora da fuga cada um tomou
um rumo, para despistar os perseguidores. Um dos leões foi para as matas da Tijuca e outro
para o centro da cidade. Muitas pessoas procuraram os leões de todo jeito, mas ninguém os
encontraram.
Vai daí, depois de uma semana, para surpresa geral, o leão que fugira para as matas da
Tijuca reapareceu e foi reconduzido para o Zoológico. Do outro lado da sua jaula, a girafa
perguntou porque ele voltara. O leão respondeu que a vida na mata era muito difícil. Não
conseguiu nada para comer, por isso achava melhor voltar para o zoológico.
Dizem-se que desde então o leão tem apreciado mais a comida que lhe dam. O leão que
fugiu para o centro da cidade nunca mais foi visto, mas de vez em quando ouve-se um
rugido na calada da noite.

SECTION 4
a) Escreva um artigo de jornal comparando as medidas a propósito do
Covid-19 no Reino Unido e no resto do mundo

No Reino Unido, o Covid-19 tem feito que não podemos sair da casa, exceto para atividades
vitais. Quando se imagina a situação três semanas atrás, a manheira em que nossas vidas
cambiaram com tão rapidez é louca. Para mim, a resposta ao vírus foi um pouco lenta, e
parece-me que a gente não o levava a sério até milhares de pessoas morreram. O
isolamento não é divertido para ninguém, mas é necessário para que o sistema de saúde
possa lidar com esta emergência. Outros regiões, como o São Francisco nos Estados Unidos,
implementou as medidas extremas antes de que era demasiado tarde, mas geralmente
acho que as reações foram bastante similares. Os deportes são cancelados indefinidamente,
e existem medidas em todas partes para reduzir a difusão da doença e proteger a gente
vulnerável. Contudo, o futebol na Bielorrússia está continuando, o que me choca muito,
porque é a única liga do mundo que não foi suspensa. Imagino que todos esperam que não
tiveram um efeito na saúde dos cidadãos do país. Finalmente, tenho que dizer que a gente
britânica deve cooperar com o governo e a polícia e fazer o que nos dizem – é a única
manheira para derrotar Covid-19.