Download as pdf
Download as pdf
You are on page 1of 13
vols YCR.GC.E MODELOS GEOMECANICOS DAS FUNDACOES DO VERTEDOURO DA UHE DE TUCURUL Sara seariy nero, ANTonto CFSAR eaSros ‘ano JOSE Ba6c0 Descreve-se a metodolo: elos geonacanicos daz fundacces a jecurul, rio Tocantine , obtengao de pardnetros Estado do Para, prineipalnente no que concezne Para andlises de estabilidads ao “escorreganch ‘A metodologia on questio, 3 luz das publicagSes Woy pode sex considerads ‘nao cenvencional eee basieanen ter d complexidade geolégico-estrutuca! das fundagées de sarragess 1. awmpopugko Define-se modelo geomecinico de macigos rochosos como sendo una representagae, 5 ou tridinensions 05 modelos geonecini, goreanento. integrase estulos ‘de. tensdo-deformagao. idee, contatos, zonas mais od z Igo rochoso, "sao representadas. ata geonecénicos © de forma extil{zada, isto €, dando-ee a essas'feigses contornos geonétricos definidos 2. CARACTERTSTICAS GERAIS pO VERTEDOURO Sendo una_das unidades que conpden Usina Uidrelétrica de Tucy raf, on construgio pelae Contrais Elétricas do torte Go Brasil S/A, Ho'tocantins, geéxino a cidade de Tucurul, estado do Pad, 0. vertedou plente, concordente com os panos ‘de Glevada resistencia mcinics, ante HE, pe Clizadas! devidas 2 deformagdes posteriores vels nalored consideragsee « reapeito. ~ Estas rochas foram afetadas por eventor de diversas idades ‘cagaonwistosidade pré~ existentes rnominado de Foran denominades de = a torceira fase corresponds a falhas mais recentes associadas a fochas muito fraturadas. S30 falhas transcorrentes. com como resultado do seccionanento do macizo rochoso pelos falhamen tos, formarati-se setores (compartinontos) entre os quais os planos jia de elaboragao dos modelos © nos "Eros Geonecinicos adotados nat andiises de estabiiigade, 4.05 MoDEL0s czompeanrcos do Vertedouro foram elaborados com a fi nvolvinento de estudos de jcanisno ge ruptura foi estabelecido com base nes seguintos consideragoos © hipsteses: ~ adnitiuese onto, que a rupture desse através de un tética, consti ida de'un lado, pelos préprios planos do outro, ‘por planos hipotéticor que se Sesenvolverian tatee $'5,28 gocha © que fossen sinétricomopostos aos primiros en’ relasis i dixevao sontante-jusante. A aresta interseeso esses planes eeeee montante-jusante © seu nerguiho é igugl ao merguind atificagao nesea Reema diregaor fe no escorreganento serian mo nos de ostratificagio = fathas "muito malores que af prineiras, 4.2 Elaboragie do Modelo SaPineito passe na elaboracio dos sodelos geonecintcos consis tg em Adontitioar © eiiniear’ os setores. pare cada locos individuslacy Ser 2BaEtir dos mapeanentos goolgico-geotécnicos das Fundarseee eee, pliticados na Figures « steers * = cada setor aio determi de estratificagao, utilizandosse ri | rea proporeional em relagao af ‘tudes médias dos planos a8 do Schinat=Lanberty e 10 bloco. Plotando-se os grandes Segundo Kovari et al. o Angulo de_atrite, J, no plano equivalen Figura 3) sera dado pola relagior ingulo entre o plano vertical que contém a intersegio ¢ ‘neuido no flane normal & linha de inversegact No edleule ag # tonou~ ye planos dg estratificagionfa thas Fy dgual_a 38 @, $2,-p% Ggual'a 45°.-0 primeiro’ for partir'de ensaios ‘de cisaihanento in situ devidamente cores Ippensar o fate de que os ensaios foran executados nos local ‘ae resisténcia so cisalhanonto; 0 88 ‘usteado na Figura 6: 0 angulo de mergulho, a, deste plano, vente dos planos de estrati ficagio ne direcao Ganericanente 0 valor de a & dado pela expressio: ae nergulho dos setores 1 jor sua vez, fo atribuida a cada bloco considerando: neia das descontinuidades associadas aos planos de es tratificagio ¢, 0 grau de variagio das atitudes dos planos de estratiti cagdo entfe 08 setsres. ncia & definido cono sendo a porcentagem Ge escorregananto conseituida por descontinuts ‘outras palavi Os valores de coesio constantes da tabela foram obtidos con base nas soguintes nipstesces ~ ajuptura atrivgs da rocha, ou “pontes de roche", mobiiizaria uma coo Bio de 5 kgf/om a através de descontinuidades pré-existentes ndo mobilizaria isto é, c= 0) Fa através de planos conpostos por “pontes de rocha" e desc des pré-existentes, mobilizaria una coesio média dada pele = SE: (00-P) © = Seyyge onde, © & 2 coesio médias cr a cossio da roch: Po gréu de persisténcts No Vertedouro os Panos de andlise aprosentavan extensSes de 100 4.2 andlises de estabiiidage Nestas andlises coneideraranse diversos casos de carreganento, ‘da_conjugagao de diferentes niveis dvagua a montante ea [pOteses de subpressoes, efeitos de siemos, ete, Sefiniu-se, is a"agua formal a jusante (6,80n), com suDpre ena de drenagen opersnte” “befiniran-sey janonto. que conjugan sivuagoea desfavord je niveis d'agua, galerias de drenagen inundadas @ efeitos de ais 0s fatores de seguranca foram determinados através da expressio. 20, 2. oe Fe pe UE Oe onde, NG a resultante dos estorgos normais no plano de andlise; Ta resultante dos estorgos tangenciaier 0 a subpressio: Lo conprinento do plano; 2 @ 8 coesio © angulo de atrito; Pile Fe os fatores de seguranga para o atrito © cossio, respects vanente, cujos valores. séo précfixados em fungio dos casos a6 “carresd Para que a estrotura atenda sos critérs estabilidade ao escorreganento, basta que #5 ae projeto, quanto javigual s unidade- 0 valores de FS obtidos pars 0 caso no: guese totalidade do tonpo de operagio da usina, para‘os Siocos Wy) V10 2 Vil, considerands os valores de "a, ce # conatantes da Figura 3, £9 Fam 05 “soguintess 5. concuusbes 4 petodologia adctada na elaboracio dos mode cde estabiiidade ao escorragamento,, 3033 ‘vel para fundagSes om condigses 03, pelo So Vertedoire de Tucursl. Rereditac jecer eriteriosanente, © sempre possivel con algun suporte teérico, os planos e os pardmetros” pare i andlises. 1. Por exenplo, modelos extrenanente sinplistas e, regra, extrenanente conservadores, em que a0 longo de plancs com ‘ono paranetros, valores obt, je ensaios realizados em blocos de poquenas dinensses; “localizadod en trechos em que a descontinuidade aprosenta as piores condigSe contatos rocha-rochai as “pontes de rocha" a seren rompides ease ta tenha extensao inferior #30 plano ae anita, entre sistenas de juntas bbenéfico em relapao ao plane Faranente € considerada’ Evidentenente a consideragio ov nio de alguns dest fatores ten relagao direta com © BERTIN NETO §.: MALDONADO F.; CRUE cos de Fundagoes do barragens ~ Necose ada a TrGs Frojetos" = ff Sem, tact iste. (2) BERTIN NETO s.1 pAsTOS A.C. "ondagdes das Estruturae de concre Simpésio sobre as Caracteristicas Geo 9180 Anazénies, Brasitia = 1960, ia UKE de Pueurut™ = \Sgico~teotéenicas da Re (3) cRuz pt. CAMARGO F.P.; BARROS F.P. - Uso de Modelos ceonecd ise de Fundagoes de Eatruturas de Conceeto" = pericano de Mec. Solos e Eng. de Fundagses, Buenos SLONGO 1.1 NAKASATO N. - “Geologia da Re ins, Para" ~ 299 Cong. de Geologia, Vol.ti, é actos GeolSgico-Geotécnicos do Macigo Rochose de Fundagio das Sstraturas de Concreto da Barragen de Tosural” se de'Mestrado ~ UPRJ, Inst, de Geocieneias = 1977, < 1 ,PRITE P. ~ “stabiisettsberechung jungen" = Rock Mech, Journ! (7) anrtox N. ~ “Suggested Mothode for the Description of Rock Masson, eines and Discontinuities” and Bratt of 138m Woskiog Panty Categories 13.6 F 10 = 1975 yoner und Rfunlscher vol. 8, ne 2 = 1976. (8) CousORczo, ENGEVIX—THEMAG - “Rel. no TUC-10-4976-RE - Anélises de Estabiiidade eo Escorreganento do Vertedouro” = Elecssaette “* 1980. MAPEAMENTO

You might also like