Professional Documents
Culture Documents
Solution Manual For Fox and Mcdonalds Introduction To Fluid Mechanics Pritchard 8th Edition
Solution Manual For Fox and Mcdonalds Introduction To Fluid Mechanics Pritchard 8th Edition
clay Toothpaste
Some of these substances exhibit characteristics of solids and fluids under different conditions.
Solution: Tar, Wax, and Jello behave as solids at room temperature or below at ordinary pressures. At high
pressures or over long periods, they exhibit fluid characteristics. At higher temperatures, all three
Modeling clay and silly putty show fluid behavior when sheared slowly. However, they fracture
Toothpaste behaves as a solid when at rest in the tube. When the tube is squeezed hard, toothpaste
“flows” out the spout, showing fluid behavior. Shaving cream behaves similarly.
Sand acts solid when in repose (a sand “pile”). However, it “flows” from a spout or down a steep
incline.
Visit TestBankBell.com to get complete for all chapters
Another random document
un-related content on Scribd:
edoy lelia d'outra.
O meu amigo chegava
lelia d'outra
E d'amor tambem cantava
edoy lelia d'outra!
Muyto desej'ey, eu amigo,
lelia d'outra,
Que vos tevesse comigo
edoy lelia d'outra!
Leli, leli, por deus lely
lelia d'outra!
Bem sey quem non diz leli
edoy lelia d'outra.
Bem sey eu quem diz lelya
lelia d'outra!
Demo xe quem non diz lelia
edoy lelia d'outra[38].
E em Gil Vicente:
Abaix'esta serra
verey minha terra!
Oh montes erguidos,
Deixae-vos caír,
Deixae-vos sumir
E ser destroydos!
Poys males sentidos
Me dam tanta guerra
Por ver minha terra[43].
Aquères mountines
Qui ta haütes soun,
M'empèchen de béde
Mas amous oun soun.
Si subi las béde
Ou las rancountrá,
Passéri l'ayguete
Chéus poü dem'nega[44].
Aquellos muntaynos
Que tam hautos sun,
M'empachon de beyre
Mas amus un sun;
Baycha-bus, muntaynos,
Planos, hausabús,
Perque posqui beyre
Un sun mas amús[45].
No figueiral figueiredo
A no figueiral entrei;
Seis nenas encontrara
Seis nenas encontrei...[48]
Ir a San Salvador...
A la egreja de Vigo...
Ir a Santa Cecilia...
Ora vou a San Servando...
Ide a San Mamede, ver-me-hedas... etc.
Uma canção de João de Gaya, termina com esta rubrica preciosa: «Esta
cantiga foy seguida de uma baylada que diz:
NOTAS DE RODAPÉ:
A donzella de Biscaya
ainda a má preito saia
de noite ao luar? etc.
Digocho sogra,
E entendemo nora.
Pascuas molladas,
Moitas obratas;
Pascuas enxoitas
Nin poucas nin moitas.
No mes de Janeiro
Vaite ó outeiro,
Se ves verdejar
Pónte a chorar;
Se ves negrejar
Ponte a bailar.
No mes de Janeiro
Saben as berzas
Coma o carneiro.
A muller e a ovella
Cedo pra cortella.
O que escoita
Mal de si oye.
[54] Epopêas mosarabes, p. 173 a 207.
[55] Mem. cit. p. 35.
[56] Periodico—La Galicia, vol. IV, p. 107.
[57] Esta grammatica ressente-se da grave opinião do seu auctor, que
desconhece que o gallego é um dialecto do portuguez, e por isso o seu estudo
comparativo ficou em grande parte improficuo. Vid. Romania, n.º 3; e
Bibliographia critica de historia e litteratura, p. 55.
OBRAS POETICAS CITADAS N'ESTE LIVRO
Folhas cahidas, por Alexandre Garrett, 1869.
Excavações poeticas, por A. Feliciano de Castilho, 1844.
Harpa do Crente, por Alexandre Herculano, 1860.
O Trovador, Coimbra, 1848.
Poesias, de Luiz A. Palmeirim.
Murmurios, por Augusto Lima, 1851.
Poesias, por A. A. Soares de Passos, Porto, 1858.
A Grinalda, vol. I-VI. Porto.
O Novo Trovador, Coimbra, 1856.
Canticos, de J. S. Mendes Leal, Lisboa, 1858.
Versos, de R. de Bulhão Pato.
Primeiras Inspirações, por E. Marecos, Lisboa, 1858.
Flores do Campo, por João de Deus, Porto, 1876.
Folhas soltas, por João de Deus, Porto, 1876.
Odes modernas, por Anthero do Quental, Porto, 1875.
Visão dos tempos, por Theophilo Braga, Porto, 1870.
Heras e Violetas, por Guilherme Braga, Porto, 1869.
Rimas, de Alberto Telles, Coimbra.
A Alma nova, por Guilherme de Azevedo, Lisboa, 1874.
Harmonias phantasticas, por Sousa Viterbo, Porto, 1875.
Poema da Miseria, por Candido de Figueiredo, Coimbra, 1874.
Claridades do Sul, por Gomes Leal, Lisboa, 1875.
Scenas contemporaneas, por Claudio José Nunes, Lisboa, 1873.
Obras, de Àlvares de Azevedo, Rio de Janeiro, 1862.
Cantos, por Gonçalves Dias, Leipzic, 1860.
Novos Cantos, pelo mesmo.
Ultimos Cantos, pelo mesmo.
Primaveras, por Casimiro de Abreu, Lisboa.
Contradicções poeticas, por Junqueira Freire.
Suspiros, por Gonçalves de Magalhães, Paris, 1859.
Cantos do Ermo e da Cidade, por Fagundes Varella.
Poesias, por Castro Alves, Bahia, 1870.
Quadros, por Joaquim Serra, Rio de Janeiro, 1873.
Ideias e Sonhos, por Sousa Pinto, Lisboa, 1872.
Novas Poesias, por Bernardo Guimarães, Rio de Janeiro, 1876.
Phalenas, por Machado Assis.
Flores e Fructos, por Bruno de Seabra, Rio de Janeiro, 1872.
Alvoradas, por Lucio de Mendonça, Rio de Janeiro, 1875.
Nebulosas, por Narcisa Amalia, Rio de Janeiro, 1872.
Flores sylvestres, por Bettencourt Sampaio, Rio de Janeiro, 1860.
Parnaso Maranhense, Maranhão, 1861.
Poesias, de Franco de Sá, S. Luiz do Maranhão, 1869.
Consoladoras, por Filgueiras Sobrinho, Paris, 1876.
Miniaturas, por Gonçalves Crespo, Coimbra, 1871.
Estrellas errantes, por Quirino dos Santos, Campinas, 1876.
Peregrinas, por Octaviano Hudson, Rio de Janeiro, 1874.
Cantares gallegos, de D. Rosalia Castro de Murguia, Madrid, 1870.
Trovas e Cantares, Madrid, 1859.
Espinas, frores e follas, por Valentin T. Carvajal.
La Galicia, periodico.
PARTE I
OS LYRICOS PORTUGUEZES
OS CINCO SENTIDOS