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1a Lei Da Termodinâmica Mod
1a Lei Da Termodinâmica Mod
W.>We@>a>g, D) W=W=weQweg 03. (UFLA-MG) Um gs é submetido as seguintes transformacées mostrades no clagrama a seguir Assinale a alternativa CORRETA, P (N/m) °, vu o1. A) Na expansio isobérica AB, 0 gés cede calor (Q < 0). 8B). Na expansao isotérmica AC, ndo existe troce de calor (Q= 9). ©) Na expansio adiabstica AD, o gis no reaiza trabalho (w= 0). D) No esfriamento isométrico AE, 0 gis recebe calor (Q>0). E) No esftiamento AE do ads, o trabalho realizado é nul. (UFMG) Uma seringa, com extremidade fechada, contém uma certa quantidade de ar em seu interior. Sampaio puxa, rapidamente, 0 &mbolo dessa seringa, como mostrado nesta figure: Tampa ‘, > Considere 0 ar como um gés icesl. Sabe-se que, pare tum gés ideal, a energia interna & proporcional & sua temperatura ‘Com base nessas informagies, 6 CORRETO afirmar que, no interior da seringa, |A) a presse do ar aumenta, e sua temperatura diminu B) a pressio do ar diminui, e sua temperatura aumenta, ©) a pressio © a temperatura do ar aumentam. D) a presslo © a temperatura do ar clminuem, (UFMG) A energia interna de um gis ideal é fungéo apenas de sua temperatura. Um gés ideal transforma-se, isotermicamente, de um estado inicial (A) para um estado final (B), como mostra a figura a seguir. P10 Nim) A 25: 20 25) 107 5 ol i 203 4 5 vaom) A) Qual &, aproximadamente, o trabalho realizado pelo 98s? ) Qual é quantidade de calor absorvide da vizinhanga pelo 98s? EXERCICIOS PROPOSTOS (UFC-2010) Dole sistemas termodindmicos completamente Isolados s80 separados entre si por uma parede dlatérmica (que permite @ passagem de energia), impermeavel (que no permite o fluxo de particules)¢ fixa. No equlrio termodinamico, tais sistemas so caracterizados por apresentarem 'A) mesma energia e mesma temperatura, 8B) diferentes energias e mesma temperatura (©) mesma energiae aiferentes temperatures. D) energia igual a zero e mesma temperatura. E) diferentes energias e diferentes temperaturas.02, 03, 04, (Fafeod-MG) Um 98s ideal sofre uma transformacso ‘sovolumétrica(M]) euma expansio adiabstica(N), partido dda mesma temperatura inicial e chegando, em embas as transformacées, & mesma temperature final. Sejam SU, AU), 28 variagGes de energia interna nas transformagies MeN, respectivamente. Assim, & necessariamente CORRETO afrmar que A) Au, = Au, D) AU, < AU), 8) AU, = AU, = 0. E) AU, > Oe au, <0. ©) au, > au, os, (UFMG) Um gés ideal, em um estado inicialj, pode ser levado a um estado final f por meio dos processos I, 11e 11, representados neste diagrama de press versus volume. 06. ‘Sejm W,, W,, © W,, 05 médulas dos trabalhos realizados pelo gs nos processos 1, II e IIT, respectivamente. Com base nessas informacies, 6 CORRETO afirmar que A) W, < W, < Wy 8) W,= Wy = Wy, 07. (PUC-SP) © Embolo do cllindra @ seguir varia de 5,0 em 3 posigo, © 0 gés ideal no Interior do clindro sofre luma expansio Isobérica, sob pressdo atmosférica. © que ocorre com a temperatura do es durante essa transformacgo termodinamica? Qual o valor do trabalho AW realizado sobre o sistema pela atmosfera, durante a cexpansio? Dados: Pressio atmosférica: 10° N/m? Area da base do émbole: 10 em? Embolo Gis ideal |A) A temperatura aumenta; AW = -5,0 3 3) A temperatura diminui; aW = 5,03 ) A temperatura aumenta; AW = 5,0 x 1023 0) A temperature no muda; AW = 5,0 x 107) -053 5) Atemperatura diminui; aW (FESP-PR) Considere as seguintes afirmagdes relativas a um ais perfeito. 1. Acenergla interna de uma dada massa de gés ideal & ungio exclusiva de sua temperatura, Il, Numa expanséo isobérica, a quantidade de calor recebida & menor que o trabalho realizado, Numa transformacioisocérica, a var'agdo da energla o gs é igual & quantidade ce calor t meio exterior. m1, .cada com 0 A) Le ll estao corretas, 8) Ie IIT estéo corretas. €) Te Mi esta corretas. D) Todas estio corretas. 8) Todas sdo incorretas (Unimontes-MG-2010) Numa compressa isotérmica, © trabalho realizado sabre o gis é 800 J. 0 calor cedida pelo gs no processa e a variagso da energla interne, fem joules, so iguais, respectivamente, a A) 800, 800. 8) 800, ~800. ) zero, 800. D) 800, zero (1TA-SP / Adaptado) Um recipiente de volume ajustével contém n mol de um gés ideal. Iniciaimente, 0 gs esté no estado A, ocupando o volume V, & pressio p. Em seguida, o gds submetido & transformagéo Indicada na Figura. Calcule 0 calor absorvico pelo gas na transformagao ciclica ABCA, npv/2 (UFU-MG) Um ods ideal recebe reversivelmente 1000 cal de energia em forma de calor. Em relagdo a0 trabalho efetuado pelo gis nessa transformacso, ¢ FALSO afiemar que seré 1A) nulo, se 2 variagdo de volume for nula, 8) 1.000 calonas, se a variacdo de temperatura for nua €) 1000 calorias, se a variacSo de pressio for nula D) menor que 1 000 calorias, se a variagio de ‘temperatura for postiva ©) 1.000 caloras, se a variagéo de energia interna for pula,09, 10, 1. 12. (Mackenzie-SP) Um mol de oxiganio & mantido a volume 13. constante, porém sua energia interna varia com 2 temperatura de acordo com 0 grafico. U (cal 1.000] 500 100200 —* (Ky 14, © calor especfico do oxigénio a volume constante vale A) 5 cal/mol. ©) 15 cal/mol.K. 8) 10 cal/mol.k. ) 20 cal/mol.K. (Unimontes-MG-2010) Um gés ideal, com um volume Inicial de 0,50 dm e sob pressio Inicial de 1,0 x 10° N/m sofre a transformacio ciclica representada no diagrama Pva seguir 15, P20" N/m) 40) 20 20) 10 05 40 15 20 25 Vero my O trabatho realizado, a veriacso de energia interna eo calor absorvido no ciclo, em joules, valem, respectivamente, |A) zero, 600, 400, C) 400, 400, 600. B) 600, zero, 600.) 400, 600, zero. (FMPA-MG) Sobre um a8s confinado em condigBes Ideals, podemos afirmar CORRETAMENTE que, |A) uma compresséo isotérmica, 0 gés cede calor pare © ambiente BB) aquecendo 0 gés a volume constante, sua energia interna permanece constante ©) numa expansio adiabética, a temperatura do gés ‘aumenta, D) numa expansdo isobérica, @ temperatura do gés diminui E) quando 0 gas sofre transformacées num ciclo, 6 trabalho resultante que ele realiza é nulo, (UFMG) Como consequéncia da compressio aclabitice sofrida por um 98s, pode-se afirmar que A) 2 densidade do oés aumenta, © sua temperatura diminui. B) a densidade do gs e sua temperatura dlminuem. ©) a densidade do gas aumenta, e sua temperatura permanece constante, D) a densidade do eds e sua temperatura aumentam E) a densidade do gés e sua temperatura permanecem constantes (ITA-SP) Certa quentidade de g4s expance-se adiabaticamente e quase estaticamente desde uma pressio inicial de 2,0 atm e volume ce 2,0 litras ne ‘temperatura de 22 °C até atinglr 0 dobro de seu volume, Sabendo-se que para esse gis y= ¢/c, = 2,0, determine a pressio final e a temperatura final do gés. 0,5 atm e 10,5 °C ©) 2,0atme 10,5 °C atm @ -126 °C D) 2,0atm e -126 0c (CEFETMG-2010) Sendo U a energie interna, Q 0 calor trocado com a vizinnanga, e W o trabalho realizado em uma expansao adiabatice livre (pressdo nula) de um 98s ideal, € CORRETO afirmar que A) AU = 0,Q = 0, We 0. D) AU#0,Q=0,Wwe0. B) AU=0,Q#0,We0, &) av#0,Q0,Ww=0. ©) aU #0,Q=0,W=0, (UFMG-2009) Para estudar 0 comportamento de um 9s, um professor montou o sistema representado nesta figura Recipiente ‘ oe ill bola ~Mercirio Manémetro esse sistema, um recipiente de volume V, dotado de um &mbolo e de um registro R, contém um 98s que se comporta como um gs ideal. Um manémetro, que consiste em um tubo de vidro, em forma de U, que contém mercdrio, tem uma de suas extremidades conectada 20 recipiente, por intermédio do registro Ry 2 outra extremidade aberta, Inicialmente, o registro est aberto, «0 gés esté & pressio atmostérica p, © & temperatura ambiente 7, Sejam da densidade do mercdrio, h, eh, @ altura das colunas de mercurio, nos ramos da esquerda e da cirelte do tubo, respectivamente 1. A partir de certo instante, © professor comprime 0 &mbolo, lentamente, para que o gis se mantenha 8 temperature ambiente, até reduzir metade o volume. ‘ecupado, no recipiente, pelo gs. Considerando essa situacdo, DETERMINE 2 ciferenca de altura (h, -h,) lentre as duas colunas de mercirio no tubo de vidro, fem termos de 2, d¢ 9. 2. Em seguida, 0 professor fecha o registro R e puxe © &mbalo, rapidamente, até este retornar & posicio Inicial. Iss0 feito, ele abre 0 registro R ¢, 20 mesmo tempo, observa o nivel de cade uma das colunas de mercirio no tubo de vidro, Consideranco essa nova situagSo, responda: altura h, € menor, igual ou maior que a alt BUSTIFIQUE sus resposta,16. 17. 18. (PUC Rlo-2010) Um motor contendo 0,5 mol de um ads ideal com p, = 150 kPae V, = 8,3 Itas funciona de acorde com 6 ciclo mostrado na figura a seguir: O percurso de ‘Aa Bésocérico, Entre 0s pontos B eC, aoressdo diminul linearmente com volume. Entre Ce A, © percurso & ‘sobérico. Considerando que as capacidades de calor molar do 98s s80 ¢, = 10,0 J/mol.« (2 volume constante); G, = 15,0 3/mol.K (8 pressdo constante), e a constante dos gases R = 8,3 J/mol.K, DETERMINE ° |A) © trabalho realizado pelo motor curante a etapa AB: do processo, 8) as temperaturas nos pontos A, Be C ) © calor absorvide durante as etapas AB e CA, (UFG-2007) A figura a seguir mostra o comportamento den mols de um gés ideal, numa expansdo aclabstica AB, centre as Isotermas T, €T, Dado: y = GJe, = 5/3 (atm) z ie Vu Com base no gréfico, CALCULE A) a presséo P, 8) a temperature T, (UFMG) Sabe-se que a energia mécia de translacéo das moléculas de um gs ¢ dada por €, = (3/2)KT, em que K & a constante de Boltzmann, eT, a temperatura do gés. Considere uma amostra de um gés ideal monoatémico, cuja energla interna é apenas a energla cinética de translaci de suas moléculas. A) Sabendo-se que 0 numero de moléculas & N = 2,0 x 10% moléculas © que sua temperatura é de 27 °C, DETERMINE o valor da eneroia interna U dessa amostra. (Considere K = 1,4 x 10" 3/K.) 3) Uma quantidade de calor AQ 2,0% 10% cal éfornecida’s amostra gasosa anteriormente refeida. Essa amostra se expande,reallzanda um trabalho aW = 2,4 x 10°). DETERMINE a variacio AU da energia interna do 45 nessa transformacSo. (Considere 1 cal = 4,2 3.) C) DETERMINE 2 temperatura final da amostra gasosa apés sofrer a transformacSo descrita no item anterior. 19, (UFMG) Teodorico coloca um gés em um reciplente Clindrica, fechado por um émbola que pede se mover liveemente. Inicialmente, © gs esté & temperatura ambiente, # 0 émbolo, a uma altura h, Teodorico realize, tentdo, o pracedimenta descrita nestas etapas: 1A) Aquece o gis, lentamente, deixando o &mbolo subir até 3 altura H, como representado na figura I. 8) Continuando 2 aquecer 0 gés, ele coloca areia sobre 0 émbolo, aos poucos, de forma a manté-to fixe na altura H, come mastrado na figura I )_Em-certo momento, Teodorico pare de aquecero gas © aguarda até que 0 émbola desca eretorne 8 alture h, come mostrado na figura I D) Em seguida, retra toda a areia, lentarmente, deforma a manter 0 émbolo fixo na alture h, coma mostrada a figura 1\, 1 m1 1 wv Nas quatro etapas descritas, 2 pressio © 0 volume do gs variam como mostrado no diagrama a Segui. Com base nas informacées dadas, 1. IDENTIFIQUE, nesse diagrama, as etepas Ae B escritas. JUSTIFIQUE sua resposta 2. Considerande completadas as desentas, responda! |A) 0 trabalho realizado pelo gas ¢ maior, igual ou menor que zero? JUSTIFIQUE sua resposta, ‘quatro tapas 8) © calor absorvide pelo gs & maior, igual ou menor que 0 calor cedido por ele? JUSTIFIQUE sua resposta.3, A) ESBOCE, noquadro 2 seguir, o diagrama éa pressio ‘om fungdo da temperatura do gs para as etapas o Temperature 8) IDENTIFIQUE, nesse mesma dagrama, as etapas ‘Ae B. JUSTIFIQUE sua resposta SECAO ENEM 01. 01866 dividiu a regio Nordeste em quatro sub-resibes: Zona da Mata, Agreste, Serio e Melo Norte, O Sertao localiza-se mais no interior, possuindo um cima semisrido. [As chuvas séo irregulares e escassas, com constantes periodos de estiagem, ¢ a vegetacdo tipica ¢ 8 ceatinga, 0 clima seco tem a ver com a existéncia do Planalto da Borborema e da Chapada Diamantina, que atuam como barreiras naturals para 2 penetracdo das massas de ar AA figura a seguir ilustra o processo em que os ventos, Provenientes do Oceano Atléntico, perdem umidade, ‘chegando ao Sertdo com baixo potencial pluviométrico Acxplcagio da perda de umidade, & medida que o arsobe pela encosta da montanha, ¢ que @ pressao atmosfénica |A) torna-se manor, causando um restriamento adiabstico doar 8) torna-se malor, usando um aquecimento adiabstico| doar, ©) toma-se menor; causando uma expansBo isotérmica doar, 1) torna-se maior, causando uma compressao isotérmics doar E) permanece constante, causando um resfriamento 'sobérico do ar 02. Em um laboratérlo de Termodinémica, um estudante realiza 0 seguinte procedimento. Primero, ele aquece © ar contido em um clindro dotado de émbolo mével, conforme mostra a figura a seguir, Em segulda, o ar retorna as mesmas concigSes iniclais, © o estudante repete a experincia, provocando a mesma elevagao e temperatura do ar, mas mantendo © seu volume ‘constante, —_— | ~> i 0 calor fornecide a0 ar na primeira experiéncia foi |A) igual ae calor fornecido a0 ar no segunda aquecimento, ois as elevagies de temperaturas do a8s foram iguais, nas duas experiéncias 8) maior que 0 calor fornecido ao ar no segundo aquecimento, pois o gis realizou um trabalho apenas ra primeira experiéncia, ©) maior que © calor fornecido a0 ar no segundo aquecimento, pois a press8o do gs aumentou na primeira experiéncia menor que © calor fornecide ao ar no segundo ‘2quecimento, pois @ presso do 98s permaneceu Constante na primeira experiéncia, ) menor que © calor fornecide ac ar no segundo ‘aquecimento, pois @ energia interna do gés aumentou ‘apenas na primeira experiéncla, D) GABARITO Fixagao a. ac 03. € 06. 05. A) & rea s00 0 gréco & pumercaments igual 20 trabalho realizado, Caca quadracnho do sréfieo tem &rea 0,2 x 10°.1 x 10° = 20 HS 225 quacradnhos. spreximadarrente (prbxime & curva, juntamos dos ou mals quvcradinos para. formar um). Assim, W = 225.20 = 4,5 x 10°. Outa maneira de Galelar a area seria consider um trapézio Sob 2 curva, Nesse cas, temos W = 510? 8) a= 4,5 «10° J (com aU = 0).