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( © Sistine Pte Phys Semeds XR Cords le potions Aodih There (GgyurredrS 2210 Ne uum: 52 = £6560 th I¢0 Capitulo 2 0 Sistema Politico na Monarquia Constitucional, 1834-1910 PAULO JORGE FERNANDIES* -ontemporaneidade portuguesa, mas rismo, entre 1926 e 1974, século XIX”, assim com bads Primeira Repit ros de parlamentarismo, de liberdade de imprens, de tespeito pela separacio de poderes, assim como pelos direttose garantias Ind séeulo XIX, igualmente, a ctiagto de wm sistema partdio plural e de um re eletivoconcorrencial, embors ni democritico. A prépria leitura historiografica desenvolvida apés 1974 encarregou-se de reforgar o esquecimento sobre 8 co dgui- #idos durante a Monarquia Consttucional ao privilegir o estudo sobre o Estado Novo. Esta circunstanca verficou-se porque opetiodo da * O autor nfo concorda coma pulls dase text de cdo com asnoemas da Acode Ocegiic, zado. Sem a difusio nos meios editoriaisalcangada pelos temas relacionados com ismo, as aproximagbes ao estudo do século XIX registam ses comuns. Entre os grandes © episédio do Ultimato ¢ do fim do “Mapa Cor-de-Rosse, fe, por questbes de efeméride, 0 assas- sinato do rei D, Carlos ¢ as Invasbes Francesa io possivel sobre a evolugto do regime sapresentar um novo enfoque sobre a agio das auras envolvidas nos acontecimentos. 2. Uma Constituigdo ndo consensual Jo seria a discussfo, votacio e aprovagio da Cons- ticuigio de 1822, sancionada pelo rei a 23 de Setembro. Tretava-se de um do- cumento avangado para a época, inspirada nas eis fundamentas francesas de 1791 €1795, embora se aproximasse mals da Constituigao espanhola de Cidis de 1812. te eujo principal esal A organizagio do poder politico passou a obedecer a trés grandes pri bisicos: soberania nacional, representapio politica plens, assim como separagio ¢ independéncia dos poderes, Ficava decrerado que “a soberania reside em a fefinindo-se esta como a “unio de todos os portugueses de ambos os A dita soberania era considerada tinics, ou seja, no se previam ras, Para além disso, seria indivisivel, nao podendo ser alvo de partlha. Por fim, era tida co sendo permitido & Nacko despojar-se de tal ‘feulo, Por outro lado, apenas poderia ser excrcitada pelos representantes do povo legalmente suftagados e reunidos em Cortes. Estipulava-se ainda que os poderes cram divididos entre o legis ‘cada um destes seria de tal forma indepe onfiado a uma tinica cémara,a Cimara dos Depurados, por todos os cidadios masculinos sem sestrigdes een maiores de 25 anos, excluindo os criados, 1940 de dois anos e eram inelegiveis, os de-vora, todos os que néo se conseguissem sustentar, os ‘consetheiros de Estado, os empregados da Casa Real, os estran SISTEMA POLITICO Ni MONARQUIA CONSTITUCIONAL, 184-910 girs, os bispos, os pirocos cos magistrados. Comy 4 eis, promover a observa sacarura do tronoe resolver q sucesso da Corea, tante dos impostos, as Cortes fazer e revogar incipio hereditirio, perdendo a lgaras ei; nomear 0s setetitios de Estado escolher os magistrados de acordo com proposta sho de Bsta;selecionar os funciondrios publics para cargos no eletivos, im como os bispos¢ 0s comandantes das Forcas Armada; nomear embatxadotes, com o estrangciro; declarar a guerra e Nio poder impediras eleigbes das Depa das Cortes, proceder 3 sua prorrogacio e dissalugio ou protestar das suas decis6es,lancarimpostos suspender magistrados, O soberano, antigo senhor absoluto do reino, fcava numa posicéo de subaltemidade em relaggo ‘a.um parlamemto designado pelos cdadtos dotados de capacidade cletiva, O poder judicial pertenceria aos juizes, In todos os individuos perente a lei. A Constituigio de 1822 previu ainda a criagio doConselho de Bstado, um érgio de consulta do rei em “neyécios graves”, sendo composto por 13 personalidades, embora 0 monarca apenas detivesse o poder de ‘omear um conselheiro, sendo os restantescleitos pelas Cortes por um periodo 4e 4 anos (Canotilho, 1993; Miranda, 2001; Hespanha, 2004). ‘No limite, pode afitmar-se que esea era uma Constinuigéo quase republicana e, cessencialmente, parlamentarista, uma vez.que ore apareciareduzido praticamente 4 tma condigio de alto Fancionétio piblico, ficando os poten concentrados nas maosdo parlamento. De acordo com este figurine, a represcntava a consagragio escita da Revolugzo e passaria para 0 futuro como o ‘digo que serviria de guia &corrente monirqui viado levantamenta iguel. As Cort ‘ Costsr§n PoL{TiCo PORTUGUES, SECULOS NIKXXL CONTI wDADBS BRUTURAS A segunda vida do liberalismo lusitano comegou com a morte inesperada do rei D. Jodo VI, no inicio de 1826. D. Pedro TV acabou por ser aclamado sibilidade de cingir ambas as covoas na sua pessoa porgue 2 Cor 4o brasleica nfo admitia formulas politicas que questionassem a indepen- sncia do pais e porque a sua legitimidade régia era contestada em Portugal, Para mstituicZo da sua prépria autoria, em Abril, a /¢ da abdicagio do cetro europeu na sua filha menor, D. Maria dareagio com osinte 1 omeio-termo entrea order ‘urna solugio de compromisso inspirada no modelo da monarguia de Luts. (Gonificio, 1993). ‘A Carta cra uma Constituicio outorgada, isto 4, representava uma dédi do soberano aos subditos,o que signifcava uma mudanga do paradigms pol rico. O documento de D. Pedro IV assentava no io monsrquico e no tanto no democritico, afastando-se das conquistas da Constituigio de 1822, © poder constituinte transferia-se de nagio reunida em Cortes eleitas para a figura do monarca ¢ o principio da soberania nacional passou a ser repartido entre a nagio e o rel, Este impunka a sua vontade aquela a0 doar a lei f mental do Estado, ‘A Carta Constitucional de 1826 conservador do que # a Jim, nur diploma bastante mais ara alée das influéncias da Carta ‘Constant, podiam-se encontrar muites a de 1824, que lhe serviu de base. Havia igdes. As eleicoes ito como uma con~ aproximagées & Constituicto bras coutras diferengas essenciais entre as das primetras co ‘tornaram-se indretas, em dots niveis, o que passou a ser de Aigo favorivel a crupgio de fendmenos de corrupsio ¢ de clicntelismo: ‘Caberie aos eidedsos ativos eleger, em assembleias paroguiais, os provincia, Num segundo momento, seriam estes quem procederiam & escolha dos deputados. 0 , a depender da capaci- dade econémica dos 103, deixando de serinerente& sua condicio de cide dios. Foi inteoduzido o sufrigio censitirio, lcando s competéncia eletoral ativa por conta dos homens que poder, entreg. poder moderador, nomear os pares do reino a dmero fixo para uma segunda cimara, a CAmara dos Pares, dotada de poderes vas; convocar as Cortes Extraortlinarias; prorrogar e adiar az Cortes dissolver a Camara de ‘osmagistradoscescolher os membros vitalicios do Conselho. 2008). A solugio encontrada deixava soberano ¢ a subordinagéo do govemo a0 ipla alianga politica sem a qual se via impedida de atingic 0 poder, a no ser pela vie da forge Na sequencia da Revolugio de 9 de Setembro de 1836, que restaurou prov: nte a Constitulgao de 1822, novas Cortes Constituintes, em 1837-1838, ainda tentaram aleangar um compromisso, através da elaboragio e aprovacio, ‘em Abril de 1838, de uma outra Con: al deveria fun cionar como alternativa aos dois modelos em discussio. Na pritice, 0 atranjo setembrista, contcntou os progressistas em relagio a questo da origem da sobe- sania, de novo tansferida para a nacio, deixande de ser partlhads entre esta € 6 parlamento woltou a set ouvido na questo dos tratados externos; os spostos passaram a ser novamente votados anualmente; ¢ forum reintroduzidas ascleigdes diretas. O monarca também perdeu as suas prerrogativas como chefe sapremo das Forgas Atmadas; 0 Consclho de Estado eo poder moderador seriam suprimidos, mas o soberano manteve os poderes executive ede veto este iitimo transfigurado em “S igualmente, conservado o poder da Coroa de convocacio, adiamento ¢ prorrogagio das Cortes, bem como o de dis- Solugto da Camara dos Deputados sempre que estivesse em causa a “salvagzo do Bstado”. A Camara dos Paes ‘embore declarada cletiva e tempor xadoum regime censiést muito mais restrito do que aquele que regulava a cleigio dos deputados 992) texto de 1838 apenas seria res outro golpe de Estado restaurou dei \é Fevereiro de 1842, altura em que te a Carta, mas odesentendimenio » far a apartar as diferentes correntes rérsia icaria por conta de nova inten 1agdes dos progressstas, as prertogativas dos conservadores, O resultado treduziuse no 1 Ato : ional, sancionado pela sainha D. Maria Il,a$ de Julho bandeira da paz.e dacon- s por umano. Nas outras até 10 pragmatismo e bom senso. ces politieas afastaram da polé= la Covoa, A organizagao da Camara dos Pares, is relagdes entre 0 Estado e a Igreja (Do se garantias dos cidadaos, matéria considerada por todos como intocivel (Sardica, 2001). A. Carta Const seria ainda alvo de outrasreformas, O11 Ato Adicional foi aprovado 2 24 de Julho de 1885, fruto do acordo estabelecido entre 0 Partido Regenerador, na altura no poder, e o Partido Progressista. A duragio das legisis- taras passou para os 3 anos, mas a principal novidade consistu na ext pariato heredi como reivindicava desde sempre a ala mais avanada do regime. A Cimara dos Pares passou a ser composta por 100 membros vitalicios, nomends pelo re, e por 50 membros eeitos de forma indirete para um mandato de 6 anos. Para além disso, estes pares eletivos apenas poderiam ser escolhidos dc entre individuos que estivessem compreendidosem determinadas categorias profissiontis (Hespanha, 2004, pp. 416-423).Na pritica, a reformairia beneficlar os partidos que disputavam o acesso ao poder, uma vez que os pares eletivos, serescoll queas leis que osestabeleciam eram apenas vias julgadas mais controversas predominow urn A prudéncia e 0 sentido de oportunidade das tagonistas. ‘Ol Ato Adicional, promulgedo na sequéncia do Decreto de 25 de Setembro ICO WA MONARQUIA CONSPITUCIONAL, 184 1910 werno afeto a0 Partido Regenerador. A existéncta da cimara al ‘go foram tidas nem achadas para a obtengfe de qualquer tipo de consenso, 20 contririo do verificado em 1852 ¢ 1885, Para além disso, « reforma foi decidide cconstitucional seria sancionada a 23 de Dezembro de 1907, Regenerador-Liberal membros vitalicies nomeados pel 1994). A medida seria aprovade jé num clima de aberta indo claro que a solugéo constitucional se manteve um, 3.Um govermo de validos (Os monarcas sempre privaram de , & dar umia oportuntdade ao novo Partido Progressista, depois de cesgotar todas as possibilidades dos conscrvadores se manterem no poder, ‘Vasco Palko Vente, © Indeundet ce 20 de Sctebrode 1991 cae Co siseMa youinco porTuGués, sEcULOs xx xxt-CONTIA. sADES a RUTURAS Este primeiro ensaio iria durar até § eclosio da erise declaracéo do Ukimato britinico a Portugal, em 1890. Enu « Fevereiro de 1898, o novo rei D. Carlos, verificando o desgaste sofrdo pelos dois principais partidos 20s olhos da “opinifo publica”, dade a incapacidade de ambos para resolver a questo diplomitica com Lord S ir que levou a declaragéo da bancarn ianga em 4 governos “extra-part estes estavam de sentados, aspirando, inclusivamente, a influencise ¢ a con: _governativa, ‘A segunda época do rotativismo seria aberta em Fevereiro de 1898, aras- tando-se até Maio de 1906, dando lugar a 8 governos distintos repartidas entre . Carlos, como o seu pat j tinha feito em 1877-1879, deci Funcionamento do sistema, através da nomeagto de Joto Franco pas cexecutivo. A legitimidade da monarquia da Carta era tanta em 1910 com 1834, 6.Um poder régiointerventivo De acordo com o figurino constitucionel em vigor durante a maior parte do regime que durou até 1910, 0 rei essumniu quase sempre um papel de visivelinge- réncia na eseo \dentes do Conselho. Como chefe do Estado e ‘mantendo-se dentro dos preceitos da lei fundam subverter 0 funcfonamento do sistema politico eadequar 0 propria vontade, Foi jé notado que 1851 obedecew a precei petivo exercicio a yrocesso de formagio e substitulco dos ministérios até io régio” A “visible hand” de D. Pedro V seria muito comentada durante a segunda 50. D. Lats e D. Carl seguiram a pritica e no resistiram a intrometer-se naquilo que era cous! 6 normal funcionamento do quaéto politico. ‘0 principio da alrerincia asentaia os seus alicerces na ligica ‘de acordos entre as elites partidarias previsfves e conjunta- mente aceites por todos os agentes que interferiam no processo, cabendo 20 monarca administrar a sua aplicagio pritica, embora o rotativismo tivesse sido rclamente (Sardica, 1997, p. 253). Uma leura hstoriogréfica revi- sionfsta atualmente em curso, tem vindo a chamar a atencio para os efeitos benig- nos da intervencio do rel como fonte de corregio e superagio dos impasses poli- tens ten inns tenant tha eds enna nine osisress ONA MONARQUIA CONSTITUCTONAE, 1834-190, ticos abertos pela crise do rotativismo (Ramos, 2006). Trata-se de um ponto de tendo atenton nos efeitos colaterais de tal proeedimento, ise D, Carlos fincionaram frequentemente como forgas de bloqueio & plenasfirmacto do modelo de renovacio parti pelos notiveis do regime, Entre outras tala: dos poderes régios que introduziafatores contribuiram des ara a queda da monarguia, (Orregime revelou-se incapaz de reformar ou de gerar uma nova| a loterpretagfo part- 9s préptios soberanos e governativa que comecavama. «um superior protagonismo politicn a medida que se apro- ximava 0 final do século XIX, mas continuaram sistem omper com alégiea do “turnismo” a portuguesa e deu posse, em Maio de 1906, contra todas as expec alternincia ent monarca, para consolidar a “ditadura” administrative a Joao Franco, dente do Consel ra Com priticas anteriores, conceden mesmo a a contestagio ao inesperado px ¢€ anarquistas, assim como pelos 9 governativo por esta solugio, foi sabindo de tom até culminar no atentado que custou a vida do rei e do principe herdeiro, em 1 de Fevereiro de 1908 (Sardics, 1994; Ramos, 2001) oi jédefendido que a dissolucao dos grandes partidos e o aparecimento das Aissidéncias, dispostas a 1 €a enftaquecer as fagdes dominantes, entre 1901-1910, veo expor o sei como chave do poder (Ramos, 1994, p.250). Trata-se de umento de apreciagto porque o sarrepio da l6gica da altemnncia, constimindo-se como fator de perturbagio do fs em Margo de 1877, Jancito de 1878, Novembro de 1881 + Outubro de 1883, preteriu sistematicamente os progrestistas para dar posse a 28" e regeneradotes. Como resultado desta preferéneia,iniciou- nos inais da década de 1870 vera fal, 2006, pp, 124-256). Una das fagécs do Partido Progressista envol- vYeu-se em conspiragses frustradas contra o regime desde 1883 depots de desen- volver desde 1878 violentas campanbas contra D, Luis nos jornais. Esta onda de “6 i siren roufrico roRTuGuSs, sECULOS x20 CON!.../JOADES BEUTURAS. indignagZo criou um caldo de cultura, um ctima larvar de indisciplina social € destespeito pela in ‘magons ou sequer os “primos” carbonétios, mas sim de ala “avancada” do regime. Neste capitulo, o filho seguit 0 exemplo do pai, Para além de ter nomeado sradamente a queda do rai s fndamentos que conduziram & exoneragzo dos governos abedeceram a los farores. Dos 22 executives afastados por rezies revoltosos que produziram ram a dever-se a fenéme~ es sete executivos tadas entre o lider do govern e o rel, Acontece que todos estes casos ocorreriam durante o tempo de 1D, Carlos. Apesar de privilegiar uma relagio de confianga politica com os seus validos, este soberano nunca se cofbiu de ultrapassar tal afinidade em nome do exercicio do poder moderador. ‘A capacidade de intervengao do chefe de Bstaclo manifestada por D. Luis por D. Carlos no processo de nomeacio ¢ demissio dos seus executives vern confirmar a ideia de que a leitura que 03 eis fizeram dos seus poderes constitu- cionais os transformaram mais num polo de confituosidade e instabilidade do rio e corregio do funcionamento do pr istema - Ao invés de servir para abrir as portas da salvagio da monarquia como se insiste agora, a nosso ver, o intervencionismo real fo um dos principas fatores da sua fragilizagio e de: 7.Conelusio ‘A natureza revolucionéria das origens do regime nunca permitiv, em Port nso em torne da questo constitucional. O uso da forga como cans racial de acesso ao poder até 1851 impregnou o cédigo genético da monarq deforma irreversivel, Faced tardiaestruturagdo do sistema partidério esem poder contar com um parlamento eficiente, 0s monarcas pouco confiaram nas elites politicas. Nestas condigées, os chefes de Estado opcaram quase sempre por garan- a personalidades préximas da Case Real a tarefa da formagao do governo, SISTEMA POLITICO wa MONARQUIA CONST Apreferéncia transformou-se num fator congénito de contestagSo por parte das oposget qe esi exchids do proces, Oreliado tradi num elevado i i Ope D. Carlos fzeram uma escolha com custos politicos mal avaliades. Durante as décadas Anais da Monarqui, ordem dominante foi incapaz de encontrar os mecanismos de autocorre lizagio do normativo regulador a governativa, através, por ex la lenta € controlada incorporagto das massas urbanas, naturalmente mais préximas do PRP. As sucessvas revises constitucionasfalharom até contrariaram est prop diretado rein exerccio da aterntncia entre pats erespet também por prod os 20s desejados Referénctas bibliogrsficas AunsniD4, P.T. de (190), Eleidese Caiguizmo no Portugal Ottocetista (1868-1890), Lishos, dead Mover in conto 2 0Sigundo Gverno Hiris(1.71860-174.1868), dlisseragio de mestraco em Histéria Contemporines, Lisboa, Faculdade de Ciencias Soviais¢ Humana ersidade Nova de Lisboa, poicopiado, BowteActo, M. de F. (2002), Segunda Ascensto Queda de Costa Cabral 154 ‘ststenta roLirico PoRTuGtits, sECULOS XDG-xxt: COM... IDADESE RUTURAS BonteAcio, M.deF, (200), “Ht (1856-1859) caxomitsa, Vol. V,Lishos, culo de Lei CatRoGA, F. (1999), O Republicninne Lisboa Bosal Netics. 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