Professional Documents
Culture Documents
Acing Business Organizations (Esboço Do Livro)
Acing Business Organizations (Esboço Do Livro)
Acing Business Organizations (Esboço Do Livro)
Agência:
Uma agência é uma relação fiduciária que surge quando uma
pessoa (um comitente) manifesta assentimento a outra pessoa (um
agente) de que o agente deve agir em nome do comitente e sujeito
ao controle do comitente.
1.) O Principal
2.) O Agente
3.) O Terceiro
Problemas de agência envolvendo contrato: Quando se depara com um
padrão de fato em que um contrato está envolvido, a questão é se o
comitente não é se o comitente é responsável, mas se o comitente está
vinculado pelas ações do agente.
Limitações à ratificação:
Regra:
Quando um padrão de fato envolve um
contratante independente OU um agente
não empregado, se o ato ilícito ocorrer
sobre uma área que o comitente exerce
algum controle, o comitente ainda pode ser
responsável. (VEJA exemplo de Fiona na
pág. 15)
EXCEÇÕES à regra do contratante
independente: Existem certas situações em que
um comitente ainda é responsável pelos delitos de
um agente que não é um empregado e sobre o
qual o comitente não exerce nenhum controle.
Essas situações são:
LEMBRE-SE:
o O Agente é sempre responsável por sua própria negligência.
OBSERVAÇÃO:
o Embora alguns desses deveres possam ser dispensados pelo
comitente, tal renúncia exige que o comitente seja
plenamente informado e que o agente ainda aja de boa-fé e
ainda lide de forma justa com o comitente. (pág. 33)
Principal—O comitente tem certos deveres e obrigações para com
o agente. (pág. 34)
Fundo:
As parcerias são geralmente regidas por lei estadual. A maioria dos
estados adotou alguma versão da Lei de Parceria Uniforme (1997)
(RUPA – que significa "Lei de Parceria Uniforme revista"). As
versões codificadas do RUPA são conhecidas como as regras
padrão, porque se aplicam se a parceria não for regida por um
acordo ou se o contrato de parceria não abranger uma área
específica. Embora a maioria das disposições do RUPA possa ser
modificada por um acordo, há algumas que não podem. (Vide pág.
41)
Tipos de Parceria
Parceria
Uma parceria é:
5.) Os sócios devem-se uns aos outros o mais alto nível de dever
fiduciário.
Parceria Estoppel
o Ex.
Em uma sociedade por estoppel, se A, B e C são sócios,
e X não é um parceiro, X ainda pode ser
responsabilizado como um parceiro SE X permite que os
parceiros ajam de uma forma que terceiros
razoavelmente acreditam que X é um parceiro. (pág.
41)
Para ser responsável sob essa teoria, X deve fazer
alguma manifestação que crie uma impressão,
permitindo que outros fora da parceria acreditem
razoavelmente que X é um parceiro; E o terceiro
que pleiteia a parceria por preclusão deve se valer
dessa impressão em seu prejuízo. (pág. 42)
CORPORAÇÕES
Fundo:
As corporações são um método de fazer negócios. Permite que os
promotores façam negócios através deles. Quem faz o negócio é a
corporação. A lei trata as pessoas jurídicas como pessoas jurídicas e não
como pessoas físicas.
Os acionistas devem reunir-se uma vez por ano. Nessa reunião, uma de
suas principais funções é eleger um conselho de administração e consentir
quaisquer mudanças em quaisquer questões fundamentais organizacionais
(ou seja, mudanças no contrato social)
Conselho de Administração (mais alto nível de dever fiduciário para com
a corporação) —é uma alta posição de poder na corporação. Eles têm o
poder exclusivo de gerenciar os negócios das corporações. Eles determinam
se e quando os dividendos são pagos.
Eles não são obrigados a contribuir com qualquer dinheiro para a corporação
ou compartilhar perdas. Eles são os guardiões da corporação.
Eles não conseguem participar dos lucros da lavoura. como membro do
Conselho de Administração. No entanto, eles podem ser remunerados ou
não como parte do conselho de administração.
Nota: Um acionista também pode fazer parte do conselho de administração.
Elementos:
1.) O tribunal trata uma empresa que não está constituída como se fosse
2.) se uma terceira pessoa os considerasse como tal
3.) e a terceira pessoa ganharia um lucro inesperado se agora não
reconhecesse a empresa como corporação.
Benefícios:
Permite que os indivíduos assumam riscos protegendo-os de
responsabilidade pessoal (ou responsabilidade limitada). Essa é a marca
registrada de fazer negócios como uma corporação. Permite que pessoas
físicas assumam riscos no comércio. Permite que mais pessoas assumam
riscos e desenvolvam negócios.
Defacto Corp
Elementos:
1.) Os promotores tentaram incorporar de boa-fé
2.) tinham o direito legal de fazê-lo
3.) E agiu como uma corporação.
Fatos:
Demandante, Southern-Gulf Marine Co. 9, Inc., contratou com a Ré,
Camcraft, Inc., para comprar uma embarcação de abastecimento à Ré. A ré
recusou-se a cumprir o acordo, argumentando que o contrato era inválido
porque a autora não estava incorporada no Texas, como constava no acordo
inicial.
Responsabilidade Empresarial
envolve um monte de corporações diferentes. O autor da ação quer incluir
todos os ativos de cada uma das corporações separadas que estão operando
em um único empreendimento. O autor da ação quer juntar os bens da
corporação para pagar os danos sofridos.
Walkovszky v. Carlton
Regra Geral:
o Geralmente, os proprietários de uma corporação, bem como
os diretores e diretores não podem ser responsabilizados
pessoalmente pelas obrigações da corporação.
Exceção:
o No entanto, em algumas circunstâncias, mesmo que uma
corporação tenha sido validamente formada, os tribunais
responsabilizarão pessoalmente os acionistas, diretores ou
diretores pelas obrigações da corporação para evitar fraudes
ou na justiça.
Iii. Descapitalização; E
Fundos de Voto
o Benefícios:
o Desvantagens:
Acordos de Acionistas
o Os Acordos de Acionistas tratam de uma ampla variedade de
assuntos. (Vide Acing 143)
o Regra Geral
o Exceções:
OU
Um. Procuração
Muitas vezes, um acionista não pode participar de uma reunião,
mas ainda assim gostaria de votar em um assunto. Nesses casos, o
acionista pode dar uma procuração para outra pessoa votar nas
ações desse acionista.
Ex.
Se uma corporação tiver US$ 5.000 ações
emitidas e uma em circulação, 2.502 ações
precisariam ser representadas em uma
reunião para ter quórum.
Ex.
Por escrito
Pelo acionista comparecer para votar,
OU
Por nomeação posterior de outro procurador.
Ex.
Um penhor;
A MENOS QUE:
Não. Procurador
A pessoa que recebe a autoridade é chamada de procurador e ele
se torna o agente do acionista para votar as ações em questão.
(Flamengo. 11)
OU
Ex—Finalidade adequada:
Finalidade imprópria:
Encontrar potenciais clientes para um
empreendimento pessoal;
Empresa pública
ARTIGO 10.º-B-5
Objetivo da Regra:
Declaração de regra:
o 2.)Materialidade:
o 3.) Scienter:
o 6.) Confiança:
Se um autor intentar uma ação privada, deve haver
uma demonstração de que ele ou ela realmente E
justificadamente confiou na deturpação do réu.
OMISSÕES: No caso de omissão, presume-se a
confiança.
Justificativa:
o Dado o dever de divulgar, uma pessoa
tem o direito de confiar que as
divulgações apropriadas serão feitas.
Com efeito, eles podem confiar no
silêncio como uma declaração de que
não há informações relevantes que a
empresa é obrigada a divulgar, o que
não foi divulgado. (Acing 180)
o 7.) Causalidade:
o 8.) Danos:
Danos reais:
o Diferença entre o preço efetivamente
pago/ou recebido E o preço que
deveria ter sido pago sem a violação
10b-5.
danos consequenciais
o DECLARAÇÃO DE REGRA:
Basculantes:
Tippers são indivíduos que dão dicas de
informações privilegiadas para outra pessoa que
negocia com base nessas informações.
Gorjetas:
Um tippee é o indivíduo que recebe as
informações privilegiadas do basculante.
o Informantes:
Um insider é qualquer pessoa que, em virtude de sua
posição na empresa, deve um dever de confiança e
confiança à sua corporação e viola o dever ao negociar
informações privilegiadas para seu benefício pessoal.
(Barbri 62/Acing 191)
o Responsabilidade do Basculante:
Um basculante é laible se:
o Um basculante é responsável se
alguém ao longo da cadeia de
disseminação de informações negociar
com a informação, não apenas com o
tippee direto do basculante.
o Responsabilidade da Tippee:
OU
o Antecedentes:
Antes do caso O'Hagan, para se apurar a
responsabilidade, era necessário demonstrar que o réu
violou um dever (ou, no caso, a responsabilidade civil,
que a informação surgiu de uma violação do dever)
para com a empresa em cujas ações o réu havia
negociado.
o COMPLETO –REGRA:
Uma pessoa comete fraude em uma transação de
valores mobiliários quando "se apropria
indevidamente" de informações materiais e não
públicas em violação de um dever (normalmente
um dever de confiança e confiança) devido à fonte
da informação, E não revela suas intenções de
negociar com base nessas informações.
OBSERVAÇÃO—
A violação do dever NÃO é apenas um dever
fiduciário devido à empresa cujas ações
estão sendo negociadas; antes uma
violação do dever devido à fonte da
informação.
o REGRA:
A Seção 16(b) do Securities Exchange Act de 1934
prevê que qualquer lucro realizado por um diretor,
diretor ou acionista que possua mais de 10% das
ações em circulação da corporação de qualquer
compra e venda, ou venda e compra de qualquer
título patrimonial da corporação dentro de um
período inferior a seis meses deve ser devolvido à
corporação. (Barbri, 64 anos)
o Elementos:
Substituição do Diretor:
FUSÕES &AQUISIÇÕES
o Fusão:
Uma fusão ocorre quando duas empresas se unem para
formar uma empresa.
Se uma das duas empresas originais sobreviver, o
processo é chamado de fusão.
O termo é usado para descrever qualquer combinação
de empresas.
o Consolidação:
Se a combinação resultar em uma nova empresa, o
processo é chamado de consolidação.
CONGELAR FUSÕES:
AQUISIÇÕES HOSTIS:
NOTA:
Qualquer pessoa que inicie uma oferta
pública de aquisição de mais de 5% de uma
empresa deve cumprir as extensas regras e
regulamentos decorrentes das seções 14(d)
e 14(e) da Lei de 1934.
o Aquisições hostis—
Uma aquisição hostil envolve um esforço para adquirir
ações suficientes para controlar o conselho de
administração e, em seguida, substituir o conselho de
administração pela própria chapa de conselheiros do
adquirente.
1.) Greenmail:
Greenmail envolve um pagamento feito a um
potencial adquirente para incentivá-lo a deixar a
empresa em paz.
DISSOLUÇÃO &LIQUIDAÇÃO