Estagio 1

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UNOPAR

PEDAGOGIA

DULCINEIA FERREIRA CARDOSO

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO EDUCAÇÃO INFANTIL

Gurupi
2023
DULCINEIA FERREIRA CARDOSO

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO EDUCAÇÃO INFANTIL

Relatório apresentado à Unopar, como


requisito parcial para o aproveitamento da
disciplina de educação infantil da pedagogia.

Gurupi
2023
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS......................................................7


2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).......10
RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA........................11
3 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC........................................13
4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE.......................14
5 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE...........15
6 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 16
7 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA.........17
8 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR.........................................................................................19
9 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA...........................................................20
10 RELATO DA OBSERVAÇÃO............................................................................21
11 PLANOS DE AULA...........................................................................................23
12 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR....25
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................26
REFERÊNCIAS.......................................................................................................27
13 ANEXO.............................................................................................................28
6

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivos: relatar a prática de estágio por professores
atuantes na rede municipal de ensino; compartilhar experiências da intervenção de
estágio pautada no curso de pedagogia.
O percurso metodológico organizou-se a partir dos conteúdos estudados no
curso de Pedagogia com os professores das diferentes áreas do conhecimento,
aprofundando-se nas questões relativas ao estágio, na disciplina de Estágio. Em
seguida, as professoras/estagiárias voltaram-se para o campo de trabalho/estágio,
reconfigurando suas ações, revisitando sua própria prática, com vistas a melhoria e
ampliação de práticas pedagógicas voltadas ao máximo desenvolvimento humano,
em outras palavras, contribuindo a partir de um ensino intencional para uma
educação desenvolvente, no caso da intervenção, ajudando os alunos a
perceberem-se como sujeitos ativos da história, como frutos de apropriações
humanas, como herdeiros das gerações anteriores.
A tessitura do texto contempla inicialmente, O Estágio e suas implicações no
curso de Pedagogia; Rememoramos a nossa própria prática, trazendo brevemente o
caminho por nós escolhido; Em seguida, trazemos relatos de autores da nossa
experiência de intervenção; e finalmente, fechamos com as considerações do que
aprendemos, do que foi relevante para nós nesta aventura de vivenciarmos o
estágio em nossa própria sala, e especialmente nesta aventura humana de estarmos
constantemente aprendendo com os Outros.
7

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

O assunto procura entender o que é desenvolvimento infantil e em que


aspectos a educação escolar pode atuar em seu auxílio, tendo como foco os papéis
do educador e do ensino, esclarecidos por Vigotski, Leontiev e Elkonin. É analisada
a literatura contemporânea sobre educação infantil e sua veia anti escolar e o que
diz a psicologia histórico-cultural sobre desenvolvimento infantil e o ensino.
Primeiro é levantada a questão de que a educação para crianças pequenas er
a vistaessencialmente como ferramenta de assistência ou para preparar o aluno
para o ensino fundamental e não tinha um valor próprio. Então, cresceram os
debates a cerca da função do ensino para crianças pequenas e chegou-se a
conclusão que ela tem que ter como propósito cuidar e educar, tirando o ensino
como objetivo e colocando as relações educativas dentro de um espaço de convívio
coletivo.
Para Vigotski, não se pode utilizar, como principal determinante, a biologia
para explicar o desenvolvimento da criança, sendo esse desprovido de leis naturais
universais pré-definidas pela genética e dado em um contexto social e cultural.
Leontiev e Elkonin tem pensamentos parecidos ao concordarem que é preciso levar
em consideração, principalmente, a relação da criança com o meio e que a mesma é
exclusiva para cada situação.
Sendo a definição de cultura, por Vigotski, tudo que foi criado e modificado
pelo homem na natureza, ele afirma que nesse processo de transformação do meio,
o homem acaba transformando sua própria conduta e que o domínio de tal conduta
(como a atenção voluntária, por exemplo) é caracterizado por uma função
psicológica superior exclusiva dos seres humanos. Esse domínio é dado pela
significação (criação de signos) e o principal signo é a linguagem, tendo, então,
grande importância no desenvolvimento psicológico. A significação é uma
característica primaria mente social que depois é transferida para o interior do
indivíduo, e esta é a lei genética geral do desenvolvimento cultural, que o caracteriza
como uma operação organizada. Leontiev e Vigotski concordam, então, que as
aptidões exclusivamente humanas, são adquiridas pela criança após introdução de
signos e apropriação cultural, não sendo transmitidas biologicamente.
8

A apropriação cultural só é dada com a mediação de outro indivíduo, sendo


caracterizada por Leontiev como educação. Logo, o ensino, como agente educador,
não pode se basear na maturação espontânea da criança nem na hereditariedade
das funções psíquicas superiores, mas na promoção de condições e signos para
que as mesmas se formem. Sem necessariamente
estarsincronizada com as etapas desenvolvimento, a aprendizagem deve atuar na z
ona dedesenvolvimento potencial (ZDP), no que ainda não está maduro, estando a
frente e impulsionando o desenvolvimento.
A imitação é trazida por Vigotski como principal ferramenta da aprendizagem
para o desenvolvimento, apesar de atualmente ser considerada prejudicial no
contexto pedagógico. Porém é preciso que a criança entenda a conduta para depois
imitá-la, logo ela está limitada a suas potencialidades intelectuais.
Para que o desenvolvimento atinja seu potencial total, Leontiev diz necessário
que na criança sejam cultivadas as funções psicológicas com devida orientação e
organização da atividade da mesma, indo além de um treinamento mecânico. Essa
perspectiva, defendida por Vigotski, Leontiev e Elkonin, nega os métodos passivos
de educação e assume ao educador um papel diretivo. Elkonin reforça que essa
organização deve adequar a aprendizagem às peculiaridades de cada período do
desenvolvimento, sem que o educador deixe de atuar na ZDP.
Ao falar sobre os estágios do desenvolvimento, primeiro é afirmado que
sua mudança não é somente quantitativa, ou seja, uma evolução em graus, mas
também qualitativa, muda-se o tipo de relação da criança com o meio, e essa
mudança, mesmo que brusca, não será acompanhada por crises se for
adequadamente dirigida. Tais estágios são determinados pelo desenvolvimento de
uma atividade principal, que irá auxiliar o surgimento de outros tipos de atividade. A
atividade principal do primeiro ano de vida seria a comunicação emocional direta,
seguida pela objetal manipulatória, na qual o adulto impulsiona o domínio da
linguagem, essencial para a colaboração entre adultos e criança na atividade. De
três a seis anos, geralmente, a atividade principal é o jogo de papéis, onde as
crianças aprendem sobre as relações sociais e se adéquam a seus papéis. Nesse
estágio é essencial que a realidade social da criança seja ampla e que o educador
saiba controlar o jogo pela seleção dos temas e acessórios utilizados, sem suprimir
sua criatividade e independência.
9

Nessa idade a educação infantil, a instrução da criança se dá por meio das


brincadeiras, que são as atividades principais dessa fase. Ao entrar na idade
escolar, atividade principal muda para a atividade de estudo. Para entrar na fase
escolar alcançando seus objetivos, a criança precisa ter tido um desenvolvimento
infantil bem direcionado e que a tenha ensinado a pensar por meio de esforços
mentais. Elkonin defende ainda que essa mudança seja feita de maneira orgânica e
vinculada.
No texto, chega-se a conclusão que Vigotski, Leontiev e Elkonin defendem o
ensino no desenvolvimento de crianças pequenas por meio da intervenção
consciente do educador.
10

2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

O projeto político pedagógico (PPP) e um documento no qual estão


registradas as ações e projetos que uma determinada comunidade escolar busca
para o seu ano letivo sendo auxiliados de forma política e pedagógicas por
professores, coordenação escolares, alunos e familiares. No projeto político
pedagógico deve conter: a identificação da escola, missão contexto das famílias dos
alunos; dados do ensino aprendizagem; recursos disponíveis.
A importância do projeto político pedagógico envolve todas as necessidades
de envolvimento de todos os membros do contexto escolar, gestão escolar;
professores; alunos e comunidades.
As aprendizagens essenciais da Base Nacional Comum Curricular - BNCC
estão expressas em dez competências gerais. Elas definem a base educacional,
norteando os caminhos pedagógicos. De acordo com o Ministério da Educação-
MEC, as competências gerais são mobilizações de conhecimentos de acordo com
os princípios éticos, estéticos e políticos, que visam à formação humana em suas
múltiplas dimensões. O objetivo é perpetuar no ensino uma comunicação integral, a
mobilização de conhecimentos, atitudes, valores e habilidades para suprir as
demandas do cotidiano, a fim de garantir o crescimento do aluno como cidadão e
qualificá-lo para o mercado de trabalho. Em síntese, as competências gerais da
educação básica BNCC podem assim ser agrupadas: Competências Cognitivas,
Competências Comunicativas, Competências Sócio emocionais.
A avaliação considera o desempenho da criança, a capacidade em solucionar
problemas propostos, diagnósticos dos avanços e dificuldades, características
inerentes ao processo de aprendizagem. A avaliação basear-se -a em dois
pressupostos: observação atenta e criteriosa sobre as manifestações de cada
crianças; reflexão sobre os significados dessas manifestações de acordo com o
desenvolvimento do educando (a).
11

RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

Tipos de recursos disponíveis na escola que podem ser utilizados como


material de didático; Cartolina/DVDs/Tabelas/Filmes/Histórias em quadrinhos/
Ilustrações/ livros de histórias infantis/Mural/Jogos/Massinha/
Bambolês/Bexiga/Desenhos/lápis de cor/Tinta guache.
Origem do material: por exemplo, Plano Nacional do Livro Didático – PNLD;
por aquisição do professor; produção pelo professor; recursos da escola ou dos
alunos; adaptação de equipamentos não didáticos, etc. O livro é o material didático
mais utilizado pela escola na formação do aluno de modo que ele é considerado
como o principal recurso mediador da construção do conhecimento que o professor
usa em sala de aula. Para o estudante, no seu processo de aprendizagem, o livro
didático é considerado um veículo de informação e que traz um corpo de
conhecimentos. O livro pode estimular na criança o gosto pela leitura, e as
ilustrações e esquemas encontrados nos LD também são atrativos para a criança,
instigando-as para o estudo. O LD é muito utilizado para orientar o professor na sua
prática pedagógica, visto, por isso, como um instrumento de apoio para o trabalho
docente. Colabora com essa afirmação quando considera que o livro didático é um
elemento chave para o ensino e a aprendizagem. O papel do livro didático também
vem no intuito de tornar o trabalho docente mais fácil e rápido em determinadas
situações, como no planejamento. Para o professor, ilustrações e esquemas são
recursos visuais encontrados nos livros didáticos e que podem colaborar com o
processo de ensino-aprendizagem, por meio da exploração sensorial. Não restam
dúvidas de que estes tipos de recursos oferecem uma grande contribuição para o
aprendizado. Para nos professores do maternal produzimos com atividades que
possam passar segurança e simpatia para os pequenos, é o fundamental
conquistado. Toda didática e forma de aprender a atenção são validas. Para isso,
nada melhor que as atividades que farão os alunos participarem de forma criativa.
Algumas atividades não só são utilizadas esses recursos que foram escritos acima
mais também recursos que as crianças trazem de casa; como caixa de leite, garrafa
pet, etc. Frequências de uso de cada material; Os resultados mostraram que os
professores de Educação Infantil utilizavam com maior frequências nas salas de aula
os jogos de acoplagem e, na área aberta da escola, os jogos de exercícios e
12

brinquedos. Portanto, é imprescindível o conhecimento pelos professores no que se


refere à classificação dos brinquedos e jogos, uma vez que cada um possibilita o
desenvolvimento de habilidades diferenciadas. Formas de uso de materiais; base
para asa aulas, apoio, meditação, etc. Os materiais de apoio do trabalho do
professor são de extrema importância para as crianças no processo de ensino
aprendizagem. É certo que a melhor escolha dos materiais deve ter como premissa
o contexto escolar, suas utilizações devem constituir um apoio efetivo, oferecendo
informações corretas e apresentadas de forma adequada à realidade da criança. O
uso é realizado em sala ou em outro espaço; os professores do maternal utilizam os
recursos de atividades tanto dentro com o fora da sala de aula nos espaços livres da
escola, como mesas fora da sala de aula para melhor desenvolvimento de algumas
atividades. Na escola do recurso, o professor considera; cada criança possui seu
próprio ritmo de aprendizagem, toda criança apresenta um ritmo único no processo
de evolução. Cada pessoa tem uma história particular e única, formada por sua
estrutura biológica, psicológica, social e cultural. Esse fato ocorre tanto no ambiente
familiar quanto escolar. A escolha dos recursos de didáticos exige a observância de
vários critérios para que se tenha sucesso para utilizados como; Qualidade e
exatidão, simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível. Com
adequação à função que se quer desenvolver (cognitiva, afetiva ou psicomotora), e
com adequação aos objetivos, ao grau de conteúdo e desenvolvimento das crianças,
aos seus interesses e necessidades despertado de cada uma sua curiosidade.
Recursos específicos para alunos com necessidades educativas especiais; com
diferentes tipos de deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas
habilidades e superlotação; A inclusão se coloca como um repensar a educação,
onde é necessário mudar atitudes, pensamentos, estruturas, metodologias, além de
ambientes para atender as necessidades de todas as crianças. Sala especifica
para guarda de material; A professora do maternal guarda a maioria dos materiais
na própria sala de aula. Espaços específicos para o desenvolvimento das
atividades; sala de aula, ou em um espaço ao lado da sala com mesas para melhor
desenvolvimento de atividades para asa crianças do maternal. Equipe
multidisciplinar constituída, responsável pela organização e uso dos recursos; uma
equipe multidisciplinar é um conjunto de profissionais de diferentes disciplinas que
trabalham para um objetivo comum que são as crianças.
13

3 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS


CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC

Os Temas transversais são construídos pelos paramentos curriculares


nacionais (PCNs) e compreendem seis áreas: Ética, Orientação sexual, Meio
ambiente, Saúde, Pluralidade cultural, e trabalho e consumo. Os temas transversais
expressam conceitos e valores básicos para todas as crianças. Essas seis áreas
não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do
conhecimento não só na educação infantil, que estão sendo intensamente vividos
pela sociedade como um todo. Os temas transversais caracterizam-se por um
conjunto de assuntos que aprecem em áreas determinadas do currículo, que se
constituem na necessidade deum trabalho significativo e expressivo de temáticas
sociais na escola. Alguns critérios utilizados para a sua constituição se relacionam à
urgência social, abrangência nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na
educação básica e no favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem,
assim como da realidade e da participação. É temas que envolvem um aprender
sobre a realidade, na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir
na realidade para transformá-la. Os temas transversais atuam como eixo
unificador, em torno do qual organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados
de modo coordenado e não como um assunto descontextualizado nas aulas. O que
importa é que as crianças possam construir significados e conferir sentido aquilo que
aprendem. Quando enfocamos o tema transversal, trabalho e consumo, podemos
enfatizar a informação das realizações de trabalho. O papel da escola ao trabalhar
temas transversais e integrar as ações de modo contextualizado, através da
interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar os
conhecimentos, para que a educação realmente constitua o meio de transformação
social.
14

4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

A professora regente; e formada na área possui curso de especialização na


área em que atua no momento. Atualmente trabalha em turma da educação infantil.
A regente relatou que participa de curso de capacitação como;
Psicomotricidade entre outros. Visão sobre o ensino da respectiva disciplina;
Trabalho na Educação Infantil, que na minha visão é a fase mais importante na vida
de uma criança, nessa face que a criança aprende sua autonomia, aprende valores
entre outras coisas. Rotina de trabalho nas aulas; estamos no começo, por minhas
crianças desde muitos novos serem da creche, muitos já sabem segurar um lápis,
mas também temos crianças que não conseguem. Uns dos meus trabalhos iniciais,
está sendo a coordenação motora entre outros. Como desenvolve atividades de
ensino: Utiliza vídeos (filmes/desenhos), musicas, livros didáticos, computador,
internet; por ser educação Infantil usamos mais o lado das brincadeiras, pinturas,
colagens entre outros. Costuma desenvolver atividades voltadas para temas
específicos, como “cultura afro – brasileira” e “cultura indígena”, em sala de aula;
sim, esses temas específicos são trabalhados em suas datas já especificadas no
calendário escolar, mas isso não impede de ser comentado sobre o respeito em uma
roda de conversa. Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de
Educação ou Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados?
Relacionar os materiais; sim recebemos mais são poucos, livros de histórias e
filmes. Como trabalha os temas transversais nas aulas; na educação Infantil, os
temas são todos interligados.
15

5 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE

Em setembro de 2023, foi realizada a uma parada pedagógica do bimestre.


Estavam presentes todas as professoras tanto do período da manhã quando do
período da tarde encontro foi presidido pelo Diretor (a) e a Coordenadora. Elas
iniciaram a reunião dando boas-vindas ao grupo. O trio gestor falará a mesma
linguagem e todas saberão o que se passa em todas as áreas. Professores se
atentem a documentação da sala, deverá ser feito e entregue dentro do prazo, o
diário de sala está tendo um atraso mais deve ser feito e entregue, o portfólio
também deverá ser feito. Professores atentar –se a qualidade e não quantidade.
Professores tomar muito cuidado com o uso de celular, não registrar foto de crianças
assadas, mordidas, entre outros. Chegou os materiais na escola, brinquedos,
bebedouros e material pedagógico, tomar cuidado com os matérias que as crianças
levarem para casa, professores deverá solicitar o material a ser usado ter nada na
sala que não seja para uso das crianças. Está proibido comer na sala, não poderá
ter nada na sala que não seja de uso das crianças, professores tomar cuidado com
roupas decotadas ou curtas, separar os brinquedos sujo para lavar, organizar salas
para sempre recepcionar bem as crianças, sempre deixar o ambiente limpo,
organizado e alegre para nossas crianças. A Diretora, perguntou aos professores a
possibilidade de fazer a festa dos aniversariantes do mês, os professores solicitaram
que o trio gestor converse com todos da unidade escolar.
Outra sugestão dos professores é que o trio gestor converse com o pessoal
do apoio para que não jogasse fora os materiais como papeis e caixas, outra
solicitação dos professores é que fiquem alguém do apoio entre as refeições das
crianças no refeitório. A Diretora comunicou os professores que o GED não pode
atrasar, cada professor utilizar com a sua senha, não poderá usar a senha do
colega, depois de ter passado as informações os professores insistiram para uma
palestra sobre síndrome de burnout. Não havendo mais nada a tratar foi encerada
a parada pedagógica
16

6 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS


PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

Os Temas transversais são construídos pelos paramentos curriculares


nacionais (PCNs) e compreendem seis áreas: Ética, Orientação sexual, Meio
ambiente, Saúde, Pluralidade cultural, e trabalho e consumo. Os temas transversais
expressam conceitos e valores básicos para todas as crianças. Essas seis áreas
não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do
conhecimento não só na educação infantil, que estão sendo intensamente vividos
pela sociedade como um todo. Os temas transversais caracterizam-se por um
conjunto de assuntos que aprecem em áreas determinadas do currículo, que se
constituem na necessidade deum trabalho significativo e expressivo de temáticas
sociais na escola. Alguns critérios utilizados para a sua constituição se relacionam à
urgência social, abrangência nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na
educação básica e no favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem,
assim como da realidade e da participação. É temas que envolvem um aprender
sobre a realidade, na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir
na realidade para transformá-la. Os temas transversais atuam como eixo
unificador, em torno do qual organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados
de modo coordenado e não como um assunto descontextualizado nas aulas. O que
importa é que as crianças possam construir significados e conferir sentido aquilo que
aprendem. Quando enfocamos o tema transversal, trabalho e consumo, podemos
enfatizar a informação das realizações de trabalho. O papel da escola ao trabalhar
temas transversais e integrar as ações de modo contextualizado, através da
interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar os
conhecimentos, para que a educação realmente constitua o meio de transformação
social.
17

7 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

O projeto político-pedagógico (PPP) é um documento que define a


identidade e as diretrizes que serão implementadas, na escola para
aprendizagem e formação integral dos alunos. Ele serve como guia que
orienta todas as atividades da instituição segundo a realidade da própria
escola e também dos objetivos dispostos pela Base Nacional Comum
Curricular (BNCC). A Base determina as aprendizagens que todos os
alunos da Educação Infantil até o Ensino Médio devem desenvolver ao
longo da Educação Básica. Ela serve como norte para as diretrizes que
estarão especificadas no projeto político-pedagógico. A BNCC introduz
diferentes competências que os alunos da educação básica precisam
apresentar, garantindo uma uniformização do ensino.
A BNCC encoraja a escola a incluir em seus currículos temas
relacionados, à religião e ao contexto em que o estudante está inserido,
contemplando assim assuntos ligados à história, à cultura e às tradições da sua
comunidade. Nesse sentido, a escola tem o desafio de construir um
currículo que contemple não apenas as aprendizagens apontadas como
essenciais, mas também trabalhar aspectos relevantes do contexto do aluno. A
BNCC destaca uma importância de formação dos educadores. Para o
corpo docente a formação é constante com atualizações das práticas
pedagógicas.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento com
caráter normativo que serve de referência para a elaboração do currículo de
todas as escolas. Através da BNCC, e com base nas aprendizagens
essenciais para garantir uma formação integral, foram estabelecidas algumas
competências gerais que nortearão o nosso trabalho na escola e dos
professores, (conhecimento, pensamento criativo, repertorio cultural,
comunicação, argumentação, cultura digital, autoconhecimento e auto cuidado,
em patia e cooperação).
São contemplados elementos cognitivos, sociais e pessoais a serem
desenvolvidos pelos alunos. Aplicam-se a toda a área do conhecimento,
independente do componente curricular. A ideia não é planejar uma aula especifica
18

sobre as com potências contempladas na BNCC, mas articular a sua aprendizagem


a de outras habilidades relacionadas a área do conhecimento.
19

8 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

Na educação infantil, é necessário avaliar, para isso, a avaliação deve


ser um processo sistemático e continuo ao longo de todo o processo
de ensino e de aprendizagem. As situações de avaliação devem ocorrer
em atividades contextualizadas par que se possa observar a evolução destas
crianças. A observação é o principal instrumento que o educador tem
para avaliar o processo de construção de cada criança. Mesmo sem a
exigência de que as crianças estejam alfabetizadas aos seis anos, todos
os aspectos envolvidos no processo de alfabetização devem ser
considerados. Os critérios de avaliação devem ser compreendidos como
referências que permitem a análise de seu avanço ao longo do
processo, considerando que as manifestações desse avanço não são lineares,
nem idênticos entre as crianças. No que se refere à avaliação, as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, enquanto
orientadores das práticas pedagógicas, indicam que as instituições de
Educação Infantil devem criar pro cedimentos para acompanhamento
pedagógico e avaliação do desenvolvimento das crianças.
20

9 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

Responsável; Coordenadora Pedagógica. A coordenadora Pedagógica é


responsável pela validação dos planejamentos elaborados bimestralmente e por
segmento. Faz a observação das aulas com o papel de articulações do processo
de ensino e aprendizagem, auxiliando o professor na questão metodológica do
ensinar. A coordenadora Pedagógica é responsável nas validações dos
instrumentos pedagógicos dos professores (registros da rotina sem anal, diários,
planejamentos Bimestrais, horário de trabalho pedagógico coletivo HTPC, etc.)
orientando e gestando conforme a necessidade. Juntamente com a equipe de
gestores da unidade a coordenadora participa na resolução de conflitos internos de
modo geral.
21

10 RELATO DA OBSERVAÇÃO

Na observação da turma as crianças estão iniciando a aula com uma acolhida


a outra professora da sala auxilia. As atividades, cada dia da semana e um tipo de
objeto de conhecimento, no dia da observação foi feito atividade de traços, sons,
cores e formas. O foco dessas atividades é a interação das crianças com esses
materiais e sons que permitem que as crianças, conheçam cores, formas e texturas
diversas nos objetos. Também como volume, intensidade e frequência (grave ou
agudo) de instrumentos musicais ou outros materiais que emitam sons, como uma
colher ou batendo panela. As professoras fazem a Higienização, levando todas as
crianças ao banheiro, lavando as mãos de todas e passando álcool em gel para
descer para o refeitório para a lanchar. As atividades diversificadas, parque,
brinquedo na sala, simplesmente as brincadeiras no parque da escola ou com os
brinquedos na sala, contribuem para uma infância feliz para cada criança. O parque
infantil ou os brinquedos trazem muitos benefícios para os pequenos, corpo e mente.
As professoras junto com as crianças fazem a organização da sala, pois está
próxima da hora da saída e os pais já estão chegando para pegar as crianças.

O período de observação iniciou-se no mês de setembro de 2023 e


terminou no mesmo mês. Durante esse período tivemos a oportunidade de
observar as aulas nas salas de maternal e Jardim. Desse m odo a observação é
um instrumento que nos permite realizar uma análise da metodologia, que nos
interessa a partir das observações, e visa conhecer as normas e regras
de funcionamentos que regem a aula, adequando ao contexto do qual
são postos em prática como: A interação entre o aluno e o professor,
para o desenvolvimento do ensino aprendizagem. As professoras, enquanto
uma foi buscar o lanche, pois as crianças estavam realizando atividade, a
outra ficou com as crianças na sala, retornando à sala a professora deu o
lanche das crianças. Depois do lanche será o momento das atividades da
tarde que tem como tema hoje: Estrelas coloridas. No momento da
atividade as crianças estavam organizadas em um círculo e o conteúdo
trabalhado pertencia ao bloco: traços, sons, cores e formas geométricas. De
acordo com a oralidade das professoras que atuaram como mediadora durante o
22

processo propôs exercícios com modelos para fixação e apresentamos


as definições. Durante a aula as crianças demonstraram interesse e
cooperaram entre si, houve observação das professoras na prevenção de
acidentes limpeza e poluição sonora. As crianças levantavam suas estrelas a
todo o momento e tínhamos que lembra-los quando era sua vez, quando
a criança não levantava sua estrela chamávamos pelo seu nome para
lembra-lo na hora da música. As crianças desceram para o refeitório para lanchar,
vão ao banheiro em seguida, fazem o momento da hidratação. Retornando
à sala foram feitas as correções das atividades, e longo foi a hora que os pais
vinham busca-las.
Logo quando entraram foram lanchar antes das atividades. Na aula
de hoje a professora junto aos seus alunos desenvolveu uma atividade a
respeito da autonomia, ela explicou que a autonomia está ligada ao
conhecimento que vamos adquirindo de nós mesmo e que é através
desse conhecimento que se forma a capacidade para utilizarmos diferentes
recursos em diferentes momentos ou situações. Durante a realização da
atividade foram exibidos vídeos sobre o tema, e o conteúdo trabalhado
pertencia ao bloco: o eu, o outro e o nós, quanto à atuação da professora,
seu desempenho demonstra que ela é incentivadora, já que estimulou
cooperação entre os alunos. Depois de assistirmos ao vídeo foi o
momento de discutirmos como se dão as relações estabelecidas em
grupos onde cada um convive e vai construindo sua autoimagem.
Explicamos ali que a escola deve acolher a cada um com sua
particularidade reconhecendo as diversidades aceitando e respeitando,
favorecendo assim a estruturação da identidade e autonomia.

Dia 1:
- Na primeira observação, fui calorosamente recebida pela
professora e pelas crianças durante a acolhida.
- Pude notar o valor da rotina para as crianças, proporcionando um
senso de segurança.
- A atividade de relacionar quantidades com números foi muito eficaz
para o aprendizado.
Dia 2:
23

- Observando as interações entre as crianças, notei como elas estão


desenvolvendo habilidades sociais, como compartilhar e colaborar.
- A atividade lúdica da "Torre Inteligente" mostrou como o
aprendizado pode ser divertido e educativo ao mesmo tempo.
Dia 3:
- Fiquei impressionada com o envolvimento das crianças na leitura
da história e nas discussões que se seguiram.
- As atividades de leitura dos numerais e encontros vocálicos estão
ajudando a construir as bases para a alfabetização.
Dia 4
- A professora demonstrou habilidades excepcionais na gestão da
sala de aula, mantendo um ambiente positivo e produtivo.
- A exploração de formas geométricas mostrou como o aprendizado
pode ser prático e visual.
Dia 5
- Durante o período de observação, aprendi a importância de
adaptar as atividades ao nível de desenvolvimento das crianças.
- A experiência me ensinou que a educação infantil requer paciência,
empatia e criatividade.
Em resumo, esses seis dias de observação na sala foram
enriquecedores e esclarecedores para minha formação como futura pedagoga.
Aprendi a importância da variedade de atividades para manter o interesse das
crianças e o valor da rotina para fornecer estrutura. Também observei como o
professor desempenha um papel fundamental no ambiente de aprendizado. Esta
experiência fortaleceu meu desejo de trabalhar com crianças e me deu insights
valiosos sobre a prática pedagógica. Estou ansiosa para continuar minha jornada de
aprendizado e crescimento na área da educação.
24

11 PLANOS DE AULA

Plano de Aula 1
Disciplina Educação Infantil
Serie Educação Infantil
Identificação Turma
Período Matutino
Conteúdos Movimentos corporal.
Objetivo geral: Ampliar as possibilidades expressivas
da criança por meio de gestos, ritmos corporais por meio de
brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação.
Objetivos específicos: Desenvolver a capacidade da
criança de movimentar-se no espaço com facilidade
Objetivos Incentivar a memorização de pequenas músicas e
gestos.
Expressão corporal de sensações e ritmos corporais, por
meio de gestos e posturas.
Mímica, dramatizações gerais/imitações.
Soprar papéis, isopor, bolinhas, bolhas de sabão, apitos
e bexigas.
Bater palmas em ritmos e intensidades diferentes
(batuques na mesa)
Explorar movimentos de língua e lábio (exemplo:
imitando cavalo ou peixe, fazendo caretas etc.)
Brincadeiras que envolvam músicas e movimento,
simultaneamente.
Metodologia Para o desenvolvimento desta aula os educadores
precisarão usar a criatividade, e terem um bom preparo
físico para aguentar a energia da criançada uma vez
que mexe com movimentos e isso é o que eles mais gostam de
fazer. Os alunos nesta aula irão aprender:
Equilibrar-se;
Expressar-se utilizando a linguagem corporal;
Interagir com os colegas;
Expressar-se utilizando o desenho como forma de registro;
Apreciar o trabalho dos colegas. O professor deverá trabalhar
com brincadeiras que explorem as partes do corpo e tornem
possível a consciência corporal. Usar músicas como por
exemplo.
Recursos CDs, aparelho de som, corda, boliche, bola, giz
colorido, pneu, bambolê, etc.
Avaliação Avaliação será contínua, através da observação diária da
criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento
com os colegas e com a professora.
Referencias ALVES,Rubens. A Alegria de Ensinar. São Paulo: Ars
25

Poetica,1994. ARAÚJO, Felipe. Pontilhismo. 2015. Disponível


em: http://www.infoescola.com /artes/pontilhismo/. Acesso em
7 jan 2016.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no
ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BATISTA, João. Pontilhismo e principais artistas. 2011.
Disponível em:
https://joaobatistaartes.wordpress.com/2011/05/24/pontilhismo-
e-os-principaisartistas-5%C2%AA-serie-6%C2%BA-ano/.
Acesso em 05 jan 2016.
BARROS, Lílian. A cor no processo criativo: um estudo
sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Senac São
Paulo, 2006.

Plano de Aula 2
Disciplina Educação Infantil
Serie Educação Infantil
Identificação Turma 2
Período Matutino
Conteúdos -Interagir com crianças da mesma faixa etária e com
adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos.
-Interagir com outras crianças da mesma faixa etária e
adultos, adaptando-se ao convívio social.
Objetivo Geral :Interagir as crianças com os espaços ,
materiais de acordo com o plano da BNCC, obter resultados
específicos.
Objetivo especifico: Observar o reconhecimento a cerca
das formas e níveis de conhecimentos de cada aluno .
Objetivos
Metodologia As professoras receberão as crianças de forma calorosa e
animada.
Na sequência será trabalhado a rotina da sala: oração, café da
manhã, números de 0 a 5.
Chamadinha, lanche, vogais, aniversariante do dia,
atividade do dia, banho, almoço, escovação dos dentes e uma
história infantil para acalma-los .
As professoras organizarão uma caixa, com barbantes.
Recursos As professoras organizarão uma caixa, com barbantes passando pelas
laterais de modo que fique bem entrelaçados e dentro colocar várias
bolinhas coloridas. Com as crianças sentadas em círculo e a caixa no
centro, será chamada uma de cada vez, onde elas irão retirar as
bolinhas de dentro da caixa, cada criança terá que tirar pelo menos uma
bola.

Avaliação Avaliação será contínua, através da observação diária da


criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento
26

com os colegas e com a professora.


Referencias ALVES,Rubens. A Alegria de Ensinar. São Paulo: Ars
Poetica,1994. ARAÚJO, Felipe. Pontilhismo. 2015. Disponível
em: http://www.infoescola.com /artes/pontilhismo/. Acesso em
7 jan 2016.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no
ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BATISTA, João. Pontilhismo e principais artistas. 2011.
Disponível em:
https://joaobatistaartes.wordpress.com/2011/05/24/pontilhismo-
e-os-principaisartistas-5%C2%AA-serie-6%C2%BA-ano/.
Acesso em 05 jan 2016.
BARROS, Lílian. A cor no processo criativo: um estudo
sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Senac São
Paulo, 2006.

Plano de Aula 3
Disciplina Educação Infantil
Serie Educação Infantil
Identificação Turma 2
Período Matutino
Conteúdos -Imitar as variações de entonação e gestos realizados
pelos adultos, ao ler histórias e ao cantar.
-Conhecer e manipular diferentes instrumentos e
suportes de escrita.
Objetivo Geral : Atingir a coordenação motora ampla.
Elementos do espaço.
Objetivo especifico: Observar o reconhecimento a cerca
das formas e níveis de conhecimentos de cada aluno .

Objetivos
Metodologia As professoras receberão as crianças de forma calorosa e
animada.
Na sequência será trabalhado a rotina da sala: oração, café da
manhã, números de 0 a 5,
Chamadinha, lanche, vogais, aniversariante do dia.
Atividade do dia, banho, almoço, escovação dos dentes.
Recursos Será disponibilizando uma caixa com várias bolinhas
pequenas do mesmo tamanho e três bolas maiores do mesmo
tamanho, as professoras irão explicar que na caixa tem bolas
pequenas e bolas grande, mostrar para elas as diferenças.
Colocar as crianças em círculos e chamar uma por vez e pedir
para que pegue somente bolas grande, a próxima somente bolas
pequenas e assim seguir até que todas concluem a atividade.
Avaliação Avaliação será contínua, através da observação diária da
criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento
27

com os colegas e com a professora.


Referencias ALVES,Rubens. A Alegria de Ensinar. São Paulo: Ars
Poetica,1994. ARAÚJO, Felipe. Pontilhismo. 2015. Disponível
em: http://www.infoescola.com /artes/pontilhismo/. Acesso em
7 jan 2016.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no
ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BATISTA, João. Pontilhismo e principais artistas. 2011.
Disponível em:
https://joaobatistaartes.wordpress.com/2011/05/24/pontilhismo-
e-os-principaisartistas-5%C2%AA-serie-6%C2%BA-ano/.
Acesso em 05 jan 2016.
BARROS, Lílian. A cor no processo criativo: um estudo
sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Senac São
Paulo, 2006.

Plano de Aula 4
Disciplina Educação Infantil
Serie Educação Infanti
Identificação Turma 2
Período Matutino
Conteúdos O EU, O OUTRO E O NÓS:
Brinquedos e brincadeiras.
Respeito à individualidade e à diversidade.
Objetivo Geral:
Ritmos, velocidades e fluxos, espaço.
Objetivo especifico: Analisar a Imitação como forma de
expressão.
Práticas sociais relativas à saúde, higiene e alimentação.
Objetivos
Metodologia Será colocado uma cesta, onde a criança manterá um passo de
distância e tentará jogar bolinhas coloridas dentro da cesta,
cada criança terá 5 bolinhas para jogar.
Colocar dois bambolês no chão e as crianças em volta, pedir
para elas ficarem dentro e depois fora.
Em seguida brincar com elas de estátua, com a música: Estátua
(da Xuxa).
Recursos

Avaliação Avaliação será contínua, através da observação diária da


criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento
com os colegas e com a professora.
Referencias ALVES,Rubens. A Alegria de Ensinar. São Paulo: Ars
Poetica,1994. ARAÚJO, Felipe. Pontilhismo. 2015. Disponível
em: http://www.infoescola.com /artes/pontilhismo/. Acesso em
7 jan 2016.
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BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no


ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BATISTA, João. Pontilhismo e principais artistas. 2011.
Disponível em:
https://joaobatistaartes.wordpress.com/2011/05/24/pontilhismo-
e-os-principaisartistas-5%C2%AA-serie-6%C2%BA-ano/.
Acesso em 05 jan 2016.
BARROS, Lílian. A cor no processo criativo: um estudo
sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Senac São
Paulo, 2006.

Plano de Aula 5
Disciplina Educação Infantil
Serie Educação Infantil
Identificação Turma 2
Período Matutino
Conteúdos COTIDIANO OU PERMANENTES
Objetivo geral: Ampliar as possibilidades expressivas
da criança por meio de gestos, ritmos corporais por meio de
brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação.
Objetivos específicos: Desenvolver a capacidade da
criança de movimentar-se no espaço com facilidade
Objetivos Incentivar a memorização de pequenas músicas e
gestos.
Expressão corporal de sensações e ritmos corporais, por
meio de gestos e posturas.
Mímica, dramatizações gerais/imitações.
Soprar papéis, isopor, bolinhas, bolhas de sabão, apitos
e bexigas.
Bater palmas em ritmos e intensidades diferentes
(batuques na mesa)
Explorar movimentos de língua e lábio (exemplo:
imitando cavalo ou peixe, fazendo caretas etc.)
Brincadeiras que envolvam músicas e movimento,
simultaneamente.
Metodologia Aula se iniciará com a acolhida e em seguida rotina na roda de
conversa, contagem das crianças. Exposição e conversa sobre
as vivências e experiências que serão desenvolvidas no
decorrer do dia. Músicas diversas. Conversa informal sobre
combinados, regras de convivência e vivências das crianças.
Recursos Atividade impressa, lápis de cor, borracha, cola, fita crepe.

Avaliação Avaliação será contínua, através da observação diária da


criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento
com os colegas e com a professora.
Referencias ALVES,Rubens. A Alegria de Ensinar. São Paulo: Ars
Poetica,1994. ARAÚJO, Felipe. Pontilhismo. 2015. Disponível
29

em: http://www.infoescola.com /artes/pontilhismo/. Acesso em


7 jan 2016.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no
ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BATISTA, João. Pontilhismo e principais artistas. 2011.
Disponível em:
https://joaobatistaartes.wordpress.com/2011/05/24/pontilhismo-
e-os-principaisartistas-5%C2%AA-serie-6%C2%BA-ano/.
Acesso em 05 jan 2016.
BARROS, Lílian. A cor no processo criativo: um estudo
sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Senac São
Paulo, 2006.

Plano de Aula 6
Disciplina Educação Infantil
Serie Educação Infantil
Identificação Turma 2
Período Matutino
Conteúdos O EU, O OUTRO E O NÓS;
Objetivo geral: Ampliar as possibilidades expressivas
da criança por meio de gestos, ritmos corporais por meio de
brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação.
Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo
atitudes de participação e cooperação.
Objetivos Objetivos específicos: Desenvolver a capacidade da
criança de movimentar-se no espaço com facilidade
Incentivar a memorização de pequenas músicas e
gestos.
Expressão corporal de sensações e ritmos corporais, por
meio de gestos e posturas.
Mímica, dramatizações gerais/imitações.
Soprar papéis, isopor, bolinhas, bolhas de sabão, apitos
e bexigas.
Bater palmas em ritmos e intensidades diferentes
(batuques na mesa)
Explorar movimentos de língua e lábio (exemplo:
imitando cavalo ou peixe, fazendo caretas etc.)
Brincadeiras que envolvam músicas e movimento,
simultaneamente.
Metodologia Aula se iniciará com a acolhida e em seguida rotina na roda de
conversa, contagem das crianças. Exposição e conversa sobre
as vivências e experiências que serão desenvolvidas no
decorrer do dia. Músicas diversas. Conversa informal sobre
combinados, regras de convivência e vivências das crianças.
Recursos Atividade impressa, Lápis de cor, borracha, cola, bola,
cabo de rodo.
Avaliação Avaliação será contínua, através da observação diária da
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criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento


com os colegas e com a professora.
Referencias ALVES,Rubens. A Alegria de Ensinar. São Paulo: Ars
Poetica,1994. ARAÚJO, Felipe. Pontilhismo. 2015. Disponível
em: http://www.infoescola.com /artes/pontilhismo/. Acesso em
7 jan 2016.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no
ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BATISTA, João. Pontilhismo e principais artistas. 2011.
Disponível em:
https://joaobatistaartes.wordpress.com/2011/05/24/pontilhismo-
e-os-principaisartistas-5%C2%AA-serie-6%C2%BA-ano/.
Acesso em 05 jan 2016.
BARROS, Lílian. A cor no processo criativo: um estudo
sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Senac São
Paulo, 2006.
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12 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

Durante as observações das aulas, que foi contribuinte para


poder desenvolver, pautas sobre os comportamentos dos alunos e docentes, no
método de ensino aprendizagem, tal como compreender a relação discentes
e docentes, metodologias e procedimentos manuseado e episódios
decorrentes dentro da classe. Tornando uma ação imprescindível ao estagiário,
por evidenciar um exemplo de prática profissional que existe a possibilidade de ser
crítico em reflexões. A regência em sala de aula é o período que o universitário tem
a chance de instruir as aulas, com o plano de aula juntamente com a professora
regente dando um auxilio, mas sendo de incumbência do estagiário, planejar,
determinar o método de aprendizagem, sendo o momento que tive o prazer de
assumir o papel da docente, mas estando sob monitoramento. Esse período que
realizei a regência, foi para colaborar em divergentes componentes, da profissão do
educador, teoria e pratica alinhados de jeito propicio o progresso de
habilidades e capacidades peculiares, estabelecendo convívios pessoais e
profissionais, com diferentes indivíduos relativo ao ensino. Na realidade, as
atividades de estágio o universitário pode ponderar a questão de objetivos,
negativos e positivos, encontrados na classe, pretendendo ter um entendimento
maior acerca da mesma.
Os planos de aulas foram feitos de acordo com a instrução que
tive da educadora regente, na qual ao longo da preparação completa foi me
auxiliando, me dando um norte para efetivar de forma prática e direta. A temática
proposta estava em coerência, conforme as aulas da semana, programada pela
professora. Antes de atuar, estabeleci um pequeno momento durante o
planejamento da docente que me acompanhou para poder apresentar, o que eu
havia concretizado em casa, e se a mesma aprovaria para poder ser realizado
em sala de aula, depois de alguns minutos de conversa, e orientações,
que a atividade feita para desenvolver a aprendizagem, sobre os sons das
letras, que foi pedido no exercício das criança observar as letras a cima das figuras,
para que os mesmos possam identificar as letras repetidas e registra-la. Vale
salientar que os discentes têm probabilidade ter dificuldades, pois é neste momento
que estão habilitando suas coordenações, para a escrita, que estão sendo
32

desenvolvidas.
Segundo Pimenta e Lima (2008), para quaisquer profissões é prático
e esse conhecimento pode haver com início de observação, na qual o futuro
educador irá repetir aquilo que ele declara como praticável, ocasionando
num processo de escolhas. Tudo é um grande incitador, porque ao decorrer do
estágio universitário aprende praticando, sobre as vivencias da sala de aula,
havendo responsabilidade de planejar como serão as futuras aulas
aplicadas, quanto ao tempo e seus exercícios realizados pelos discentes, de
modo que serão realizadas as instruções e como efetivará a validação do
desenvolvimento das crianças. Entre as aulas executadas, poderá ocasionar
inúmeras situações, por exemplo, falta de matérias, desobediência, entre outros
aspectos, compete ao licenciado estudar como esclarecer problemas, que
podem ainda haver durante a prática como professor.
33

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste relatório puder entender que todas as instituições educativas


necessitam direcionassem de acordo com as diretrizes, o Projeto Político
Pedagógico, Base Nacional Comum Curricular, no seu planejamento curricular, para
em conjunto toda equipe pedagógica tenha desfechos positivos ao
ensino e aprendizagem dos discentes. Contudo, tendo em relevância os atributos
observados e vivenciados durante esse período de estágio na educação
infantil, certifica-se que é uma fase indispensável para formação do
licenciado, em conjunto com as práticas e realizações adquiridas, fortificando
a ação educacional, nesse aspecto nos guia para a realidade da prática docente.
Esse suporte me trouxe um olhar vasto do que se pratica a vivencia da rotina escolar
dos educandos, em conjunto a teoria com a ação dos professores. Fazendo pensar
sobre diversas divergências que iremos enfrentar na educação.
Mas isso não impediu o desenvolvimento de um trabalho de
qualidade, pois a prática docente deve ser um processo contínuo de
aprimoramento dos conhecimentos, nesse sentido estávamos aptos a
aprender e colaborar no processo de ensino e aprendizagem dos alunos
como também, no nosso processo profissional. Dessa forma a educação
infantil possibilitou uma rica experiência para nossa formação acadêmica e
para a trajetória de tornar-se professora. Vivenciamos na educação infantil
o exercício de olhar pra si e descobrir-se, para então ver e descobrir o outro
(OSTETTO 2008). Outro ponto importante foi a constante reflexão da
prática, pois buscando compreender os alunos em toda sua especificidade,
procuramos melhorar nossas ações nesse percurso formativo. Portanto o
Estágio Supervisionado na Educação Infantil foi um processo de auto
afirmação, uma vez que exigiu um aprofundamento dos conhecimentos teórico
se um trabalho de colaboração com os atores do contexto educativo.
Logo realiza rum trabalho no estágio requer interesse e compromisso,
pois nesse processo tivemos o ensejo de conhecer as múltiplas relações
presentes no âmbito educacional, os alunos com sua s especificidades, a
diversidade em geral e os dilemas enfrentados no dia-dia no ambiente da sala
de aula e fora dela também, nos dando a oportunidade de refletirmos na e sobre
nossas escolhas e ações para que o ensino e aprendizagem aconteçam de forma
34

significativa.
35

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da educação secretaria de educação básica. Diretrizes


nacionais para educação infantil. Secretaria de educação básica Brasileira:
Brasília: MEC, SEB, 2010.

KRAMER. Sônia, Infância e educação infantil. São Paulo: Papiros, 1999.

BRASIL. Ministério da educação secretaria de educação básica, boletim 9

– Brasília: TV Escola salto para o futuro, 2013.

SILVA. Andrea Correia Figueiredo. Organização e metodologia da educação


infantil e o contexto educacional brasileiro. Caderno de atividades anhanguera
Educacional, Valinhos, Paraná: 2014.

ALONSO. Myr tes. O trabalho coletivo na escola: Universidade católica de São


Paulo, Formação de gestores escolares para a utilização de tecnologias de
informação e comunicação, PUC- SP, 2002.

OSTETTO. Luciana Esmeralda. Educação infantil: saberes e fazeres da


formação de professores, Campinas, São Paulo: Papiros, 2008.

IBIAPINA. Ivana Maria Lopes de Melo. Formação de professores e práticas


docentes: olhares contemporâneos. Belo Horizonte: autêntica, 2006. P58-59

HAYDT, Regina Célia C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006.
36

ANEXO

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