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(eQeA FON Pe toe Fisica 11.° ano Dominio Ondas e eletromagnetismo a Pagina 152) 1.1, A expressdo que relaciona a velocidade de Propagac3o de uma onda com a frequéncia & dada por: = 5. Relacionando as expressbes para Yay idols Any _ fa 0 dois sinais nos dois meios, fica: <= 24. i Ven te Sabendo que: avelocidade de propagacdo do som no meio 2é superior a do meio 1, Vp) > Vai +de acordo com os gréficos, 0 comprimento de ‘onda de A no meio 1 é igual ao comprimento de onda de B no meio 2, Ay =2,.=4m; substituindo na expressao, fica: Como Vg: > vps, entdo: fy > Fy pelo que a frequén- cia do sinal B é superior a frequéncia do sinal A. 1.2. (D). ‘As ondas sonoras so ondas longitudinais, pelo que a diregdo de vibracao ¢ igual a direcdo de Propagacao - elimina a opcao (A). Os sinais emiti- dos por uma fonte mantém a sua frequéncia a0 propagarem-se num determinado meio, pelo que 95 sons produzidos tém igual frequéncia a da vi- bracao das cordas vocais ~ elimina a opcao (B).S6 ©5 sons puros ou harménicos podem ser repre- sentados pela fungao Asin(« ), Os sons produzi dos pelas cordas vocais resultam da sobreposi¢ao de varios sons harménicos, nao sendo puros -eli- ‘mina a opgo (C) e seleciona a op¢ao (D). 2. Pégina 153) 2.1. Nas ondas transversais, a direcdo de vibragao é perpendicular direcao de propagacao da onda. Nas ondas longitudinals, as diregdes de vibrago e de propagacao da onda sao coincidentes. Na figura verifica-se que a diregao de vibragao da mao na mola é a mesma que a diregao de propa- gaco das ondas na mola. Assim, a onda que se propaga na mola é longitu- dinal 2.2, (D). . ‘Ao movimentar mais rapidamente a mao: + diminui-se o intervalo de tempo necessério para que ocorra uma vibracao, ou seja, diminui-se 0 periodo - elimina as op¢6es (A) e (C); aumenta-se 0 ntimero de vibragées por unidade de tempo, ou seja, aumenta-se a frequéncia - elimina a op¢ao (8) e seleciona a opsao (0). 23. (C). ‘Um sinal harménico sinusoidal pode ser descrito por uma fungio do tipo: y= Asin(w ), em que A éaam- plitude do sinal, a é a frequéncia angular e to tempo. Neste caso, 0 afastamento de uma espira em rela- 40 & sua posigdo de equilibrio é descrito pela fungao: y=0,01 sin(3,31), pelo que A=0,01 m. ‘Como a amplitude é o maximo afastamento na coscilacdo relativamente & posicao de equilibrio, e, numa oscilagio completa, a espira, partindo da posicao de equilibrio, afasta-se até ao maximo no sentido positivo (1), regressa 8 posicao de equil- brio (2), afasta-se a0 maximo no sentido negativo (3)e, por fim, regressa a posigao de equilibrio(4),a distancia percorrida sera: d=4A=4x001=0,04m 3. (B). Como os dois sinais so eletromagnéticos, isso significa que a velocidade de propagacio ¢ igual, v=¢=3X 10" ms"'.Arelagao entre comprimento de onda e frequéncia é dada pela expressio c=Ax,f. Da analise desta expressao, conclui-se que ondas eletromagnéticas com frequéncias di ferentes tm de ter comprimentos de onda dife- rentes, para a mesma velocidade de propagacao. 4. Ossinal sonoro propaga-se por sucessivas varia- es de pressio de ar, designadas por compres- sbes e rarefaces. Estas compresses e rarefacoes ‘ocorrem na mesma diregdo em que se dé a pro- pagagao do sinal sonoro, 309 Propostas de resolucao 5. (8). Pagina 154, Aamplitude é 0 maximo afastamento na oscilacao relativamente a posicdo de equilibrio, pelo que, de acordo com a figura, a amplitude do sinal A é ‘maior do que a do B ~ elimina as opgdes (C) e(D). A frequéncia mede-se pelo nimero de vibragées por unidade de tempo, pelo que, de acordo com a figura, a frequéncia do sinal A é menor do que a do B - elimina a opgao (A) e seleciona a op¢ao (8). 6, AB = 20,8 cm=0,208 m f=60Hz A expresso que permite determinar a velocidade de propagacao de uma onda é v=A f. Entao: 1.° passo: Determinar 0 valor do comprimento de onda Sabendo que, na figura, onde estdo representa- das as ondas a estudar, as zonas claras correspon- dem a vales dessas ondas ¢ as zonas escuras a cristas, verfica-se que entre os pontos Ae B esto contidos 5 comprimentos de onda. Assim: AB _ 0.208 anhb, 16x10? Sg aA 16x107'm 2.* passo: Determinar o valor da velocidade de propagacao da onda VEA f= 416 107? x6, 25 ms" 7.(D). Um som complexo é constituido pelo som funda- mental e alguns dos seus harménicos. Um som complexo ndo é traduzido por uma fun- so sinusoidal. Pagina 55 (6). Quanto maior for a intensidade, mais elevada sera 2 amplitude, e estamos na presenga de um som forte (intenso). 8.2. O tempo de uma vibragao corresponde ao periodo, T. Tas Como a frequéncia é igual ao inverso do periodo, =f s= M02 8: 8.3.1. Microfone, que converte a onda sonora num sinal elétrico. 8.3.2, 1.° passo: Determinar 0 valor do periodo 310 1. divisao corresponde a 2,0 ms. periodo, dado pelo ntimero de divisbes entre duas cristas consecutivas, corresponde a 1,5 di ses, entdo, T= 1,5 x 2=3,0 ms=3,0x 10s 2.° passo: Determinar 0 comprimento de onda v=343ms" ved ge dev T= 343 30% 107= 10m 9. (B). AA frequéncia (e 0 periodo) de um sinal nao se al- tera com a mudanga da onda de um meio para outro - seleciona a op¢ao (8) No entanto, dependendo do meio e da den dade do meio, uma onda sonora pode alterar a sua velocidade de propagacao. Como os meios considerados sao diferentes, a velocidade de pro- pagacio da onda sonora na agua sera diferente da velocidade de propagacao da onda sonora no ar elimina a ops3o (0). Dado que o comprimento de onda, 2, se rela- ciona com a velocidade de propagacio, v, e com a frequéncia, f, pela expressao A= } para a mesma frequéncia, quando a velocidade se al- tera, altera-se 0 comprimento de onda - elimina 2 op¢ao (A). Como a uma frequéncia corresponde um periodo, da mesma forma se elimina a opcao ©. 10. Pagina 156, 10.1. (©). Como o grafico representa a variagao da pressao em fungao do tempo, é possivel retirar desse gr’- fico o intervalo de tempo entre duas cristas, ou seja, 0 periodo. 10.2. (A). Se 0 meio nao fosse alterado, isso significaria que a velocidade de propagacao da onda seria cons- tante. Assim, e analisando a expresso que rela- ciona a velocidade de propagagao de uma onda com a sua frequéncia e comprimento de onda, v=A,/f, se a frequéncia f aumentasse para o dobro, o comprimento de onda A diminuiria para metade. n. Pagina 157 | 11.1. Os alunos pretendiam estudar a velocidade do som no ar e, para tal, utilizaram 0 gerador de sinais, que é um equipamento que produz sit elétricos, Para os transformar em sinais sonoros & necessario um equipamento que converta um sinal elétrico num sinal sonoro - o altifalante. 0 osciloscépio é um equipamento que permite estudar sinais elétricos, por isso, ha necessidade de utilizar um equipamento que transforme si- nais sonoros em sinais elétricos - 0 microfone, 11.2. 11.2.1. (0). Como se pode observar na figura, 0s dois sinais Possuem a mesma distancia entre picos, ou seja, Possuem 0 mesmo valor do periodo da onda: 2 ms, eliminando as opgées (B) e (C). Como a fre- 1 ants. +, entao, quéncia é 0 inverso do periodo, ‘ambos os sinais tero a mesma frequéncia No entanto, a distancia entre 0 eixo da onda e 0 valor maximo de cada onda varia. Assim, as am- plitudes sao diferentes, eliminando a opcao (A). 11.2.2. (D). A distancia entre os maximos de cada onda, me- dido através do osciloscépio, é de meio centime- tro, que, segundo a escala utilizada (1. ms/div), corresponderé a 0,5 ms. 11.3. Sabendo que d=vxt, entdo, dever-se- utilizar a calculadora grafica para obter a funcao, d=F(0). Assim: 1° passo: Determinar 0 declive da reta - valor ex- perimental da velocidade de propagacao do som noar Y=3240x41,2x107 => d=324,0041,2x107 Assim, o valor experimental da velocidade do som sera: v=3240ms" 2 passo: Determinar o erro relativo do valor experi- mental da velocidade de propagagio do som no ar WepetmenatYesicl [324 3| Veouimanas~ Vet, 100= Mecrico pale 342,3 . =5,35% 12. Pagina 158 , 12.1. (C). De acordo com o que é visualizado no ecra do os- ciloscépio, 0 periodo da onda A é de 4 divisoes e © periodo da onda B é de 2,5 divisdes. Assim: 4.3 Beh Fisica 11.° ano, 12.2. (B). ‘A equacao geral que descreve uma onda lida no ecra de um osciloscépio & U= Uns. sin(t) (SI). De acordo com a equagao que descreve 0 sinal, U=2,0 sin(5,0x x 10° t) (SI), 0 valor da frequéncia angular, co, é «= 5,01 x 10° rad s"'. Desta forma é possivel determinar o valor do periodo: 2 =4x107s= => T= 4x 10"'s=4ms = 50n x10? 9 T= =) Como o perfodo da onda corresponde a 4 divi- ses no ecra do osciloscépio, entao: ams , AMS — 1 ms/div basede tempo: 57 /« 3. 13.1. (B). gerador de sinais é um equipamento que gera si- nais elétricos ondulatérios e, para que os consiga- ‘mos transformar em som, & necessério um equipa- mento que converta sinal elétrico em sinal sonoro ~altifalante.Porisso, esté ligado ao gerador de sinais. 0 osciloscépio € um equipamento que permite visualizar sinais elétricos, mas, para tal, seré ne- cessario um equipamento que transforme o som em sinal elétrico - 0 microfone. Por isso, esté li- gado ao osciloscépi 13.2. (C). ‘A expresso que relaciona a velocidade com a distancia percorrida e com o tempo que demora a percorré-la 4 Sabendo que o declive da reta obtido é 0 inverso da velocidade, a expresso d at ; Ze at=}a- opsio(C a considerar sera: v 13.3. (A). Wegmans yyy [B19—3451 Viabelado ~ 345 elon 7,5% 4, Pagina 159, tan. 14.1.1. (B). f= 330 Hz ae | 1 rate te ds 7 ST: 330 ),0030 s = 3,0 ms 1 periodo no ecra do osciloscépio corresponde a trés divisdes, isto é: 3,0 ms —— 3 divisoes xms — 1 divisio x=1ms A base de tempo é 1 ms/divisao. 311 Propostas de resolucio. 14.1.2. (0). © periodo ¢ o mesmo, porque a onda sonora tem amesma frequéncia, A amplitude é superior, porque esté relacionada com a intensidade da onda sonora, 14.2. (0). A expressao que descreve o sinal fornece os se- guintes dados: A=5,0V;@=8,80 10? rads" De acordo com a expressao, on 2 gy p22 8,80 10'r 2.271075 Assim, o meio serd 0 dleo eo meio! o ar - opgéo (0). 16. Pagina 160, 16.1. (D) Para que se induza uma forca eletromotriz numa espira, €, originando uma corrente elétrica, é ne- cessério que haja uma variacao do fluxo magné- tico que a atravessa, A9,,, num determinado inter- [Abel 6 fuxo magnético at que a atravessa, ,, depende da area da espira, A, da intensidade do campo magnético, B, e do an- gulo entre a diregao do campo e a direcdo perpen- dicular a superficie da espira, a: 0,, = BACosa. Quando 0 iman e a espira se deslocam vertical- mente para cima, com velocidades diferentes — ‘op¢ao (A) ~, quando o iman esta em repouso ea espira se desloca verticalmente para cima — op¢o (8) -, ou a espira se desloca horizontalmente para a direita - opgao (C) -, varia-se a intensidade do campo magnético, B, que atravessa a espira, fa- zendo variar 0 fluxo magnético, Ag, num deter- minado intervalo de tempo, At, pelo que ha indu- 0 de uma forca eletromotriz, ¢, passando corrente elétrica na espira - elimina as ops6es (A), (Be). Quando a espira e 0 iman se deslocam vertical- mente para cima com a mesma velocidade, nao hé movimento relativo entre os dois, pelo que nao ha variagao de fluxo magnético, Ag, sendo nulaa corrente elétrica que passa na espira - sele- ciona a op¢ao (0). valo de tempo, At: e| 312 16.2. (C). Ovetor campo elétrico, E , é tangente as linhas de ‘campo num determinado ponto, tem o seu sen- tido e € tanto mais Intenso quanto maior for a densidade das linhas de campo. Pela anilise da figura, verifica-se que, quer em A. quer em B, os vetores campo elétrico, E, apresen- tam direcao e sentido nao coincidentes com o eixo dos xx, nem com 0 eixo dos yy - elimina a opcio (8) -, e esses vetores encontram-se no plano xOy - elimina a opgao (D). A densidade das linhas de campo na proximidade do ponto B é ‘maior do que na proximidade do ponto A, logo, 0 médulo do campo em B é maior do que em A - elimina a opgao (A) e seleciona a op¢ao (C). a Pigina 161, 17.1. 0 som produz-se quando um corpo vibra e faz vibrar 0 meio & sua volta, dado que as ondas sonoras produzidas so ondas mecanicas e ne- cessitam de meio material para se propagarem, nao se propagando no vacuo, De acordo com o texto, na Lua endo existe atmos- fera apreciavel», pelo que nao existe meio mate- rial acima da sua superficie. Assim, qualquer vibrac3o produzida na superficie ‘ndo se consegue propagar acima dela, pelo que «9 silencio é totals. 17.2. (C) Para que se induza uma forca eletromotriz numa bobina, ¢, € necessério que haja uma variacéo de fluxo magnético que atravesse as espiras da bo- bina, 9, num determinado intervalo de tempo, |e, At le|=5F as espiras da bobina, ¢,, depende da rea de cada espira, A, da intensidade do campo magné- tico, B, edo angulo entre a direcdo do campo ea direcao perpendicular & superficie da espira, a On = BA cosa. ‘Ao movimentar-se o iman no interior da bobina, esta a fazer-se com que a intensidade do campo magnético, 8, que atravessa a espira esteja a va- Fiar, fazendo variar 0 fluxo magnético, Ag, num determinado intervalo de tempo, At, pelo que ha indugdo de uma forga eletromottiz, €, cujo mo- dulo serd tanto maior quanto mais rapido for 0 movimento (diminui-se o intervalo de tempo, At), € sendo maior a energia que o circuito pode di ponibilizar. Assim, a opgao correta & a (C). 1 0 fluxo magnético que atravessa ae Pagina 162 18.1. (C). Michael Faraday comprovou que, para que um campo magnético possa gerar uma corrente elé- trica, terd de existir variagao do fluxo magnético, fazendo mover o ponteiro do galvanémetro. Para que possa ocorrer tal variacao do fluxo mag- nético, 0 iman tera de se movimentar relativa- mente 3 bobina, ou vice-versa, Esse fenémeno apenas ocorre nas situacoes: (1)iman move-se em relagdo a bobina; (2) bobina move-se em relacdo ao iman. Na situagao (3) tal nao ocorre. Nesta situacao, ‘ambos 08 corpos, iman e bobina, movem-se de igual forma, ou seja, nao ha alteracao da posigao de um relativamente ao outro, nao existindo va- riacao do fluxo magnético. 18.2. 18.2.1, Base dotempo: 0,5 ms/cm Periodo (T): 4 cm (Retirado do grafico da figura) Para calcular a frequéncia angular, «, utiliza-se a expressio w= 2nf ou @=25, Assim, devem se- guir-se os seguintes passos: 1 passo: Determinar 0 valor do periodo T=05 ms/em x 4m =2ms T=2x10"s 2.° passo: Determinar o valor de aeese = 1x10? rad 7 22 foe 18.22.(0). Da andlise da figura verifica-se que o sinalrepre- sentado tem um periodo equivalente 2 5 cm. Sa- endo que a frequéncia é de 800 Hz, pode-se determinar o valor do periodo do sina Topo” 1,25 x10" s=1,25 ms Em seguida, divide-se 0 valor do periodo do sinal pelo periodo lido no oscloscépio, e ficamos @ saber a base de tempo do equipamento: 1,25 ms Sem 0,25 ms/em. 19. Pagina 163 , 19.1, (B). No iman em U, as linhas de campo sao paralelas € equidistantes entre si, pelo que 0 médulo do campo magnético é uniforme, ou seja, é igual em commas orwetden (A) e seleciona qualquer ponto ~ elimina a op¢a0 a opsao (8). Quanto maior for a densidade das linhas de campo, maior seré 0 médulo do campo magné- tico, pelo que, no iman em barra, em P;,0 médulo do campo magnético sera maior do que em P, ~ elimina as opcoes (C) e (0). 19.2. (D). No caso apresentado, o campo magnético domi ante é 0 criado pelo iman, pelo que a agulha da biissola ird orientar-se numa direcao tangencial a linha de campo - elimina as opcées (A) e (8) -, sendo que o polo norte da biissola apontard para 10 sul do iman (polos opostos) ~ elimina a op¢io (Ce seleciona a opcao (0). 19.3. Se uma agulha magnética sofre um pe- queno desvio quando é colocada na proximidade de um fio percorrido por uma corrente elétrica, isso significa que nessa proximidade existe a a¢30 de um (outro) campo magnético. ‘Assim, Oersted péde concluir que a passagem de corrente elétrica num fio condutor cria um campo magnético. aaa Pégina 164 , 1.2 passo: Do grafico da figura pode retirar-se o periodo (intervalo de tempo necessario a que ‘ocorra uma oscilagao completa) =40ms=4,0x 10s passo: Determinar o comprimento de onda, 2, a partir da velocidade de propagacéo do som, v=342ms" 20. 20.1. (8). A particula tem carga negativa e é atraida para a placa positiva, dado o sentido da F,,~ as opcées (Ce (D) sao falsas. As linhas de campo tém o sentido de potenciais decrescentes, nesta situagao, da placa positiva para a placa negativa ~ as opgdes (A) e (D) so falsas, o que valida a opcao (8). 20.2. Os campos magnéticos sao criados por imanes e/ou cargas elétricas em movimento. vetor campo magnético é sempre tangente as linhas de campo, tem o sentido das linhas de 313 Propostas de resolucdo campo e tem maior intensidade onde ha maior densidade de linhas de campo. Num campo magnético uniforme, as linhas de campo sao paralelas e equidistantes entre elas, a. Pagina 165 | 21.1. Sempre que a roda da bicicleta entra em movimento, 0 iman gira, provocando uma varia- 0 de fluxo magnético na bobina que o rodeia. Desta forma, e de acordo com a Lei de Faraday, sempre que exista uma variacao de fluxo magné- tico na bobina, é induzida uma forca eletromotriz no circuito recetor. € esta forca eletromotriz que ¢ responsavel pela gerac3o da corrente eletrica no Circuito. 21.2. (B). A expressio € ao SF permite concluir que, em in tervalos de tempo iguais, At, quanto maior for a diferenca de fluxo magnético, 49, maior sera a forga eletromotriz, ¢. Como a maior variagao ocorre entre os instantes f, € f, a opcao (8) é a correta. 21.3. Base de tempo—+ 5 ms/div Amplificador vertical —+ 5 V/div asso: Determinar o valor da amplitude do 2.° passo: Determinar 0 valor do periodo do sinal Sms 4 Gi a SMS 54 div=2% 107s cree 3.° passo: Determinar 0 valor da frequéncia an- gular do sinal ancien T 2x10" 42 passo: Escrever a expresso final que descreve osinal U=10sin(100%0)V 100n rads" 2 Pagina 166 , 22.1. "(...) reparou que uma agulha magnética softia um desvio quando colocada perto de um Circuito elétrico, a semelhanga do que acontecia quando estava perto de um iman.(...)" 22.2. 22.2.1.(D). © campo magnético é mais intenso onde existe maior densidade de linhas de campo, neste caso, nos pontos Re S. 314 22.2.2.(C), ‘Ovetor campo magnético ¢ tangente as linhas de campo nesse ponto e tem o sentido das linhas de campo. 22.3. (A) Pagina 167 _ A fem. é diretamente proporcional a0 numero de espiras da bobina, Para o instante, t= 0,4 s: +no primeiro grafico, a ¢, = 0,09 Ve o numero de espiras 6 600; + no segundo grafico, ar, =0,9V. Como = 99 ~ 10, entéo, o numero de espiras #009 & de 10 x 600 = 6000, 23. (C). Pagina 168), Como se pode constatar pela expresso @ = BA cos, © fluxo magnético depende de trés grandezas. Assim, 0 fluxo magnético, ¢, depende: + da intensidade do campo magnético, B; + da drea da espira, A; + do angulo formado pela direcao do campo mag- nético e pela normal a espira, 8. Como a area da espira e a intensidade do campo magnético sdo iguais nas quatro situacdes apresen- tadas, deverd ser analisada qual das quatro figuras. mostra o plano da espira perpendicular (neste caso, anormal é paralela) as linhas do campo magnético (0 =0°), ou mais proximo desse valor. Assim, a situa- cdo que melhor se enquadra é a da opso (C).. 24, 24.1, (B). ~ 1 periodo no ecra do osciloscépio corresponde a2 divisdes. - Abase de tempo € 0,5 ms/diviséo, T=05x2=1ms. 24,2. De acordo com a Lei de Faraday, 0 movi- mento de um iman dentro de uma bobina produz uma variagao de fluxo magnético. A variagao de fluxo num determinado intervalo de tempo induz uma forga eletromotriz, a fem. que é uma tensao, responsdvel pela corrente elé- trica no circuito. 2. Pagina 169 , 25.1. 254.1. 1° passo: Calcular o valor mais provavel para a medicao do intervalo de tempo 6124612 + 6,06 3 22 passo: Calcular 0s médulos dos desvios de cada valor em relagao ao valor mais provavel 12 ~6,10|=0,02 5 12 ~6,10|= 0,02 s ,06 ~ 6,10|= 0,04 s =6,105 3.° passo: Apresentar o resultado em fungao do valor mais provavel e da incerteza absoluta Aincerteza absoluta é 0 maior desvio em relagdo a média: d, = 0,04 s 10 + 0,04) 25.1.2. 1.’ passo: Determinar a equacao da reta que me- Ihor se ajusta a0 conjunto de valores apresenta- dos na tabela 2.50% 104 2.00% 10+ & 10x10" E 1,00x 10+ 050% 10° 0,00 y=3,02% 10x +3,01 x 10°% lel 02% 1041430110 a eal 02 10° + at 2.° passo: Calcular 0 médulo da variagao do fluxo magneético, a partir do declive da reta anterior le Aequacio do médulo da forca eletromotriz indu- [den] oad zida numa espira metilica é dada por:[e| que pode seresrit:le=[apl 2. 3,02 x 10°* Wh, Assim:|4@, 3.° passo: Calcular 0 médulo do campo magné- tico produzido A=60.cm?=60x 10m? a=0 Smincat= 0 Wb [4 G01=lPn in ~ Princ] = 3:02% 10° *=|Pa1~ 0] > Potions = 3,02 x 10°* Wb }A.COS 0 => 3,02x10"*=Bx60%10 "x cos” 32X10" eB =50%107T Fisica 11.° ano, Pagina 170, 25.2. (C). ‘Aexpressio que traduz 0 médulo da forca eletro- motriz induzida numa espira metalica é dada por: lolx Pel "at Na ‘primeira parte” do grafico que traduz o fluxo magnético, dq, em funcao do tempo, t, 0 fluxo mantém-se constante, pelo que 0 médulo da va~ riagdo do fluxo magnético, |Ag,), nese intervalo de tempo, At, é nula, logo, o médulo da forca ele- tromotriz induzida, |e, também o sera - elimina as opgées (A) € (0). Na "segunda parte” do gréfico que traduz 0 fluxo magnético, ?q, em fung3o do tempo, t, 0 fluxo varia de forma linear, pelo que o médulo da varia~ ¢0 do fluxo magnético, |Agn} nesse intervalo de tempo, At, é um valor constante, logo, o médulo da forca eletromotriz induzida, |e), também sera um valor constante ~ elimina a opcao (8) e sele- ciona a op¢ao (C). 26. A onda sonora, ao atingir a membrana do microfone, faz com que esta vibre e provoque uma oscilacao da bobina em relagao ao iman. A oscilacao da bobina vai produzir uma variagao de fluxo num certo intervalo de tempo, induzindo uma forca eletromotriz (tensdo) que ¢ responsa- vel pelo aparecimento de um sinal elétrico. Pagina 17 27. 27.1. (D), De acordo com a expressio e=9%, quanto mais rapldamente se movimentara bobine, menor secs © intervalo de tempo para a mesma variagao de fluxo magnético. Assim, a taxa temporal da varia- ‘G40 de fluxo magnético sera maior. Fisicamente, a taxa temporal da variag30 de fluxo magnético é denominada forga eletromotriz induzida, logo, se a taxa temporal da variagdo de fluxo magnético aumenta, também a forga eletromotriz induzida aumentara, de acordo com a op¢ao (D). 27.2. (D). Sabendo que as linhas do campo saem sempre do. polo norte para entrar no polo sul,a unica represen tacao possivel é a que é representada pela op¢a0. (D), em que 0 vetor do campo magnético B. possui direcao que liga 0s dois polos, com sentido N-S. 315 Propostas de resoluao 28. 28.1, Difracao. Através da observagio da figura verifica-se que a onda nao segue uma trajetéria retilinea, mas esté a abrir em leque. Outro aspeto que se pode ob- servar é que a ordem de grandeza das dimensoes, da abertura e do comprimento de onda sao se melhantes. Assim, pode-se concluir que 0 fend- meno é a difracao. 28.2. A reflexao total no interior de uma fibra tica ocorre sempre que: +0 material que constitui o micleo seja transpa- rente e com um indice de refracéo superior a0, indice de refragao do material, também transpa- rente, que envolve 0 niicleo; +a amplitude do angulo formado entre o raio inci- dente e a normal a superficie de separacao dos dois meios dticos seja superior ao Angulo critico, para que ocorta a reflexao total da radiacéo. 29. Pagina 72 29.1. (A). De acordo com a figura, inicialmente, fluxo que atravessa a espira é nula. Quando o carrinho que transporta a espira passa em frente 8 zona onde foi criado um campo magnético, 0 fluxo aumenta até toda a espira ser atravessada pelo campo magnético ~ flux magnético maximo. Esta situa~ 80 ira manter-se até o carrinho comegar a sait da zona onde foi criado 0 campo magnético; al, 0 fluxo vai diminuindo até se anular. A opcdo que possui o esboco do grafico que traduz o que foi descrito é a (A) 29.2. (0). A forca eletromotriz 6 determinada através da ex- a pressio €= 2 e, de acordo com esta, para que haja forca eletromotriz induzida, é necessario que haja fluxo magnético varidvel, independente- mente de a espira estar, ou ndo, completamente mergulhada no campo magnético. Assim, a opcao correta é a (0). 30. Pégina 173 | 30.1. (0). De acordo com o ultimo paragrafo do texto, ape- rnas“(...) existe corrente elétrica no fio enquantoa barra se move. Sea barra parar, a agulha do galva- nometro regressa imediatamente a zero” 316 30.2. (0). Como nao hd movimento relativo do iman em re- lagdo & espira, 0 fluxo magnético mantém-se : cy Constante e a sua variagdo é nula, Como ¢ =, ft entao, 0 valor da forca eletromotriz é nulo, nao se registando qualquer movimento da agulha do galvanémetro. 30.3. (C), Sabendo que a forca eletromotriz é expressa por M . Sie que 0 fluxo magnético € expresso por 9=NBAcos@ (2), em que N é 0 numero de espi- ras, entao: +de acordo com a expressao (1), quanto menor for o intervalo de tempo, ou seja, mais rapido for © movimento, maior seré a forga eletromotri pois hd uma relacao inversa; +de acordo com a expressio (2), quanto maior for numero de espiras, maior serd 0 fluxo magné: tico, provocando uma variacao superior. Assim, a Unica opgao que obedece o referido an- teriormente é a opcao (C), 30.4, Tendo em conta que a forca eletromotriz corresponde a um diferencial de potencial indu- zido, a unidade S! € 0 volt (V). Pagina 174 , 31. 31.1. Uma fibra otica ¢ um equipamento que uti- liza 0 fenémeno da reflexao total como base do seu funcionamento. Assim, a fibra ética tem de ser constituida por um filamento muito estreito e flexivel, normalmente em vidro ou em plastico, em que a parte central, 0 niicleo, deve ser consti- tuida por um material de elevada transparéncia e com um indice de refragao superior a0 do mate- rial que 0 rodeia, 0 revestimento. A propagagao da luz na fibra ética ocorre devido a sucessivas reflexdes totais nas superficies de separacio entre o nucleo e 0 revestimento, devido ao indice de refragao deste ser inferior ao do nticleo, mas 0 Angulo de incidéncia tem de ser superior ao an- gulo critico que ¢ 0 angulo a partir do qual ocorre areflexio total. 31.2. (D). Os angulos de incidéncia e de refragao so sem- pre medidos relativamente & normal 8 superficie de separagao dos meios, Assim, o angulo de in déncia sera medido entre o raio incidente e a normal, sendo 0 seu valor de 6,=90" - 30°=60°, tornando as op¢des (A) e (8) falsas. No caso do an. gulo de refragao, medido entre o raio refratado e a normal 8 superficie, sendo © seu valor de 6,=90° - 55° = 35°, torna a opcao (C) falsa. 32. 1.2 passo: Determinar 0 indice de refracao do Vidr0, Pe = 560% 10"? m Consultando o grafico, para este comprimento de onda, 0 indice de refracao do vidro € Muy = 1,518, 2. passo: Determinar o angulo de refracao, a, Em relagao 20 ar, n,,= 1,000 e o Angulo incidente, 4, =50". Utilizando a Lei de Snell-Descartes 1, X SIM = Pes % SiN by > Sin 4, = LSI sina, = 2X55) «9, 303° _ 1518 hee Pégina 175 , 33. 33.1. (C) As radiag6es eletromagnéticas que se encontram nna gama das micro-ondas sdo radiagées que via- jam, praticamente, em linha reta na atmosfera. De facto, estas radiacdes, praticamente, nao sofrem fenémenos de teflexio, difragdo ou absorcao, sendo, por isso, muito utilizadas nas comunica- des com os satélites. 33.2, [0,4; 0,8]. Ovalor da forca eletromotriz,¢, pode ser determi- nado pela expresso a 2 Para que ¢ seja nula, © valor da variacdo do fluxo magnético, A¢, tera de ser nulo. Tal sé acontece entre os instantes 0.4 5 e 08 s, quando se verifica que o valor do fluxo é constante: = 0,14 Wb. 33.3. (0) © som é uma onda mecdnica, necessitando de um meio de propagagao, e, no caso de as ondas sonoras se propagarem em meios gasosos, osci- lam na mesma diregdo em que se propaga o sinal, u seja, so ondas longitudinais. Pagina 176 , 13 © 34.1. (D). 2 De acordo com o texto, Maxwell previu que as § ondas eletromagnéticas «seriam originadas por Fisica 112an0, cargas elétricas em movimento acelerado» - eli- mina a opgao (A) -, tendo previsto que vestas ‘ondas deveriam propagar-se no vacuo a veloci- dade da luz» - seleciona a op¢a0 (0). $6 poste- Fiormente aos trabalhos de Maxwell e de Hertz é que se percebeu que as ondas eletromagnéticas poderiam ser usadas em sistemas de telecomuni- cages - elimina a opcao (B) - e que apresenta- riam comportamentos distintos na atmosfera - elimina a op¢ao (C). 34.2. (C). Na ultima frase do texto refere-se que algumas ondas contornam facilmente obstaculos. Sendo a difracao 0 fendmeno ondulatorio que permite as ‘ondas contornarem obstéculos com dimensées da ordem de grandeza do comprimento de onda, a tinica opsao correta é a (C). 34.3. (C). O indice de refracao de um meio, n, relaciona a velocidade (constante) de propagacao da luz no vacuo, ¢, com a velocidade de propagacao da luz nesse meio, v, pela seguinte expresso: n=. ‘Assim, quanto menor fora velocidade da luz nur meio, v, maior serd o indice de refracao, n. Quando um raio de luz passa de um meio menos denso (menor indice de refragao) para um meio mais denso, 0 raio luminoso aproxima-se da nor- mal & superficie de separacdo dos meios, pelo que, de acordo com a figura, 0 meio Il € mais denso do que o meio |. Conclui-se que, n, > n,€ Yy<¥, logo, a op¢ao cor- reta serd a (C). 35. (D) Na reflexao da luz, o angulo formado pelo raio in- cidente e a normal (angulo de incidéncia) e o an- gulo formado pelo raio refletido e a normal tem de tera mesma amplitude — elimina as opcées (A) e (8) - e, de acordo com 0 enunciado, tém uma amplitude de 20° - seleciona a opgao (0) e eli- mina a opgo (C) -, pois os angulos assinalados so 0 formados pelo raio incidente e a superficie e pelo raio refletido e a superficie. 36. (A), Os angulos de incidéncia e de refracao sao sem- pre em relacdo a normal (@ perpendicular) a su- perficie de separagdo dos meios. 317 Propostas de resolugio 37. (A). Pagina 178 | Sabendo que: vem cn LK En, +1n,sin8,=n4 sind, ver: n> my, => sind, y= 1,380. 2. passo: Determinar 0 angulo de refracao, a, a partir da Lei de Snell-Descartes 0 angulo de incidéncia, angulo que o feixe inci- dente faz com a normal, pode ser calculado por: @,=90,0° — 40,0" = 50,0" ny =1,000 nsina,=n,sina,, => 1,000%:sinS0°=1,3380xsina, 0.7660 : as 0.5725 (ee so wera) 0-349" asa Pagina 181 , Para que ocorra reflexao total da luz, 0 angulo de incidéncia, a, tem de ser superior a0 angulo cri- tico, a. Este corresponde ao limite em que 0 an- gulo de refracao, a, 6 de 90°. Assim, pela Lei de Snell-Descarte: 1 sinc, = ny sin a, => 1m, sin, = M4 Sin 90° Ssina.= a Assim, 0 angulo critico depende dos indices de refracao dos dois meios, neste caso, do ar e da so- ® lucao ~ opgao (C). Fisica 11ano, 42. 42.1. (C). ‘As micro-ondas sao, das ondas usadas em teleco- municacdes, as que apresentam menor compri- ‘mento de onda, sendo pouco afetadas pela atmos- fera, seja por fendmenos de absorcao, de reflexao, refragio ou difracao - elimina as opcoes (A), (B) & (0). Devido 8 sua propagacao retilinea, s80 muito usadas em comunicacées via satelite - seleciona a opsao (C). 42.2. (B) Nas ondas eletromagnéticas, a diregao de vibra- G30 & perpendicular a diregio de propagacao, sendo, portanto, ondas transversais - elimina as ‘op¢aes (C) e (D). A velocidade maxima de propa- gac30 destas ondas (c= 3,0 x 10° ms"') ocorre no vazio - elimina a op¢ao (A) e seleciona a opsao (6). 43. 43.1. (D), ' 3x10 CHAK f > f= FOL TT 07 Como a base da notacao exponencial é inferior a5, entéo a ordem de grandeza da frequéncia é de 10” Hz. x10! Hz 43.2. (©). Pagina 182 , Numa situacao de eco, a distancia a que se encon- tra o obstéculo é metade da distancia percorrida pelo sinal, visto que faz um percurso de ida e volta. Assim, a distancia percorrida pelo sinal ¢ d=cxAt, pelo que metade dessa distancia sera ace, Substituindo pelo valor da velocidade 3,00 x 10° x. 4) See in, 2 da luz no vazio, fica ( 43.3. (B). Tendo em conta que a figura representa um campo magnético uniforme, pois as linhas de campo sao paralelas e equidistantes, 0 valor do ‘campo magnético sera constante ao longo da distancia, 43.4, (D). Sempre que a radiagao eletromagnética muda de meio de propagacao, ela muda a direcao de pro- pagacao e a sua velocidade de propagagao. Alem disso, sempre que a radiagao passa de um meio com um indice de refragao superior para um meio com um indice de refragao inferior, a radiagso afasta-se da normal e aumenta a sua velocidade, e vice-versa, 319 ft Propostas de resolucso 44. (C). Sabendo que Vie = 3X10" MS” € Yon = 345 MS vem My 3x10" Voom 345 Assim, como a base do numero clentifico ¢ supe- rior a 5, a ordem de grandeza do numero seré 0 valor do expoente + 1. Desta forma, a ordem de grandeza da velocidade da luz no ar é 10° vezes superior & ordem de grandeza da velocidade do som noar, =9,0%10° 45. Pagina 183 , 45.1. (B). O Angulo representado na figura (70°) é 0 angulo que o feixe incidente faz com a superficie. Logo, a amplitude do angulo que o feixe incidente faz com a normal, angulo de incidéncia, a, ¢ de: @,=90°-70°= 20°. Como na reflexso, a ampli- tude do angulo de incidéncia ¢ igual 3 do angulo de reflexdo (Angulo que o feixe refletido faz coma normal), a, = 20°. Assim, o Angulo entre o feixe in- cidente e 0 feixe refletido, B, é igual 8 soma do Angulo de incidéncia com o angulo de reflexao: B=a,+0,=20° + 20°=40°. 45. 45.2.1. (0). 0 indice de refragdo de um meio, n, relaciona a velocidade (constant) de propagagao da luz no vacuo, c, com a velocidade de propagacio da luz esse meio, v, pela seguinte expresso: n= pelo que a velocidade da luznum melo, v,é inver- samente proporcional ao indice de refragao, n. Comon=2n, => v= ve 320 © comprimento de onda, 2, para uma dada fre- quéncia, / (que nio se altera), é diretamente pro. porcional 3 velocidade de propagacio da luz, v: 1 Logo, 4,= 42). A opgio correta é a (0) 45. 2.(C). Para que ocorra reflexdo total da luz, 0 angulo de incidéncia, a, tem de ser superior a0 angulo cri- tico, a, Este corresponde ao limite em que 0 an- gulo de refragao, cr, ¢ de 90°. Assim, pela Lei de Snell-Descartes: ny sinay =n, since, = 2Py sino 1 d,sin 90" = sina, ain’ (!) eae 2 46. As caracteristicas das radiagoes micro-ondas: - $80 pouco absorvidas pela atmosfera. = Propagam-se em linha reta na atmosfera, ~Praticamente, nao se difratam na atmosfera ~ Praticamente, nao se refletem na atmosfera. 47. 47.1. A radiacéo eletromagnética tem a veloci- dade da luz,c=3x10'ms* A expressao que relaciona a velocidade da luz com 0 comprimento de onda e a frequéncia c_ 3x10" 65x10 47.2. (A), O indice de refragao do vidro € superior ao do ar, entao a velocidade da radiagao no vidro é menor ~opgées (C) e (0) si0 falsas. ‘Afrequéncia da radiagao nos dois meios éa mesma e como v=Ax/, entéo quanto menor a veloci- dade, menor é 0 comprimento de onda nesse meio = op¢ao (8) ¢falsa e seleciona a opsao (A). 6 10"* Hz 473. PasteaAy, 1 passo: Atendendo a Lei de Snell-Descartes, 00; ny, X SINE = Mig X SIM Oy EMBO, = Myo % SIM Gy 2. passo: Determinar a equacao da reta que me- Ihor se ajusta ao conjunto de valores apresenta- dos na tabela ‘A equacao de uma reta y=m x x, em que: y= Sin cy; m= declive = Nyigci X= SiN Ce ‘A equacao da reta, y= 1,466x~0,0008 3.° passo: Determinar o indice de refracao do vidro declive = 1,466 466 Pato= 48. A expresso que permite relacionar a veloci- dade de propagacao de uma onda com o seu comprimento de onda e com a sua frequéncia & a=Zem que A representa o comprimento de onda, v representa a velocidade da onda e f re- presenta a frequéncia desta, Tendo em conta a expressao anteriormente apresentada, 0 grifico devera apresentar como varidvel independente o inverso da frequéncia, ? © como varisvel depen- dente o comprimento de onda, A. Assim, a expressdo assumira a seguinte forma: i temque A =v y os Se OER FOR 28 Fisica 11ano,, AApés inserr os dados na calculadora grafica, defi nindo como varidvel x a coluna de dados refe- 1 ecomovariavel rente ao inverso da frequéncia, yacoluna de dados referente ao comprimento de onda, 2, obtém-se a seguinte equacao de ajuste a0 grafico: A = 20,2 7 0,03 (cm). Da anilise da tabela, é possivel verificar que o nd mero de algarismos significativos ¢ 2 ou 3 para os valores da frequéncia e apenas 2 para os valores do comprimento de onda, entao, 0 resultado de- vera conter o menor valor destes algarismos sig- nificativos, ou seja, 2. Assim, 0 valor da velocidade da onda seré v= 20cm 5 321

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