Download as pdf or txt
Download as pdf or txt
You are on page 1of 56

9 cu ade rnos

ge ne al
ogía
w w w .h ispage n.e s

2011- I
ISSN 19 9 8 - 2866
índice
H IS PAG EN 3 ED ITO RIAL

Fe rnando G onzál
e z de lCam po Rom án
4 El
ape l
l
ido Antu

Glos ario de térm inos fune rarios q ue


M anue lM artíne z Nazario 16 apare ce n e n los libros de e ntie rros de
varios arch ivos e cle s iás ticos e n Pue rto
Rico

Juan Cartaya Baños 20 Un año e n l


a inve stigación ge ne al
ógica

Cape l l
anías y G e ne al
ogía. Re l
ación y
Antonio Al
faro de Prado S agre ra 24 ll
am am ie ntos de l as fundadas e n l a
igl
e s ia parroq uial de Le brija (1401-
1774). (Se gunda parte . Final
)

Javie r Eguiagaray Pagés 39 Vizcondado de Vil


l
arrubio

Encarna D orre go Fune s 48 G rafol


ogía y ge ne al
ogía

M arce l
ino S om oza S ánch e z 54 Apl
icacione s inform áticas - NO TEPAD + +

H IS PAG EN 55 BIBLIO G RAFÍA

2
e ditorial
D e s de h ace ya m uch as ge ne racione s, h a s ido s e ña de ide ntidad de cada época e s a pe cul iar
pe rce pción de q ue “e ltie m po pasa” o “se nos va vol ando” y aunq ue cada ve z s om os una pl éyade
m uch o m ás am pl ia l
os q ue tom am os concie ncia de q ue s om os l os h um anos q uie ne s vivim os nue s tras
particul are s e xis te ncias bas tante m ás ace l e radas, q uizás e lh e ch o tom a un cariz m uch o m ás
“apre su rado” a m e dida q ue l a h um anidad al canza cotas de civil ización ins os pe ch ados h ace pocas
ge ne racione s atrás, y m uy a pe s ar nue s tro, e le s tar s ie ndo te s tigos o m ás bie n protagonis tas de ltráns ito
e ntre la e ra anal ógica a l a digital , m arca s u im pronta e n cada uno de nos otros com o e ls e l l
o m ás
caracte rís tico y actual de nue s tro diario vivir.

Los avatare s ge ne al ógicos y todo e l“m undil lo” q ue gira a s u alre de dor no q ue da para nada e xe nto de
tale s te nde ncias y a cada uno de nos otros nos re s ul ta im pos ible pode r e s tar altanto de todo cuanto
aconte ce e n l os pre dios ge ne alógicos, pue s s on tantos l os giros, l as program acione s, l os artícul os, l
os
libros, las re s e ñas q ue s e publican q ue h ace n h um anam e nte im pos ibl e q ue una pe rs ona pue da abarcar
todos e l l
os s in te ne r q ue re nunciar alre s to de s u vida cotidiana, incl uido por s upue s to, h as ta s u propio
pl ano fam il iar.

La prim e ra m itad de l2011, h a s ido prue ba pal pable de e l l


o, pue s to q ue s e guim os s ie ndo te s tigos de l
prodigios o de s arrol
l
o y de lcons tante avance de m úl tipl
e s iniciativas q ue h an te nido l ugar e n foros y
as ociacione s vinculadas con l a ge ne alogía e ntre l
as q ue cabe m e ncionar l as I Jornadas de Fam il ySe arch
te nidas e n l
a capitalde Es paña, e n l
as q ue H ISPAG EN e s tuvo re pre s e ntada e l
pas ado m e s de m ayo.

Abrim os e s te núm e ro con nue s tra ya h abituals e cción de dicada a l os m agníficos e s tudios s obre ape l lidos
de lám bito ibérico, q ue e s ta ve z da s u prim e r s al
to h as ta e lNue vo M undo, ade ntrándos e e n un il us trativo
e ns ayo de lape llido m e xicano Antu.

Se guim os e n dich o contine nte , e s ta ve z con una m agnífica y nove dos a com pil ación de térm inos con l os
q ue los ge ne al ogis tas s ue l
e n e ncontrars e e n m ate ria ne crol ógica, alus o de l
os re gis tros s acram e ntal
es
borinq ue ños, e n una puntual aportación de M anue l M artíne z Nazario.

O tra prue ba de l
o dich o e n l
os prim e ros párrafos e s s in duda e lte s tim onialre s um e n de nue s tro s ocio Juan
Cartaya Baños s obre cóm o s us inve s tigacione s ge ne al ógicas h an ido e ntre te jie ndo s u propio de s tino.

Inte rcal am os e n l as s iguie nte s páginas la concl us iva s e gunda parte de ltrabajo q ue die ra com ie nzo e n
nue s tro núm e ro ante rior s obre l as cape l
l
anías, con l a de tal l
ada re l
ación de pos e e dore s y be ne factore s e n
la Igle s ia Parroq uialde Le brija.

Por ve z prim e ra h e m os re s e rvado al


gunas de nue s tras páginas para un e s tudio h e rál dico-ge ne al
ógico-
nobiliario s obre e lVizcondado de Vil l
arrubio, s us pos e e dore s e inte rre l
acione s de dich a cas a.

Pros e guirá e s ta nove na e dición de nue s tros cuade rnos con una inte re s ante contribución de Encarna
D orre go Fune s, q ue nos conducirá a todos s in e xce pción, e n l a cuando m e nos nove dos a inte racción
e ntre la grafol ogía y l a ge ne al
ogía, introducie ndo as í una nue va m ate ria a te ne r e n cue nta e n nue s tra
propia h is toria fam il
iar.

Concl uire m os con nue s tras tam bién ya fijas s e ccione s de dicadas a l
as apl
icacione s inform áticas y notas
bibl
iográficas, re fe ridas am bas a l
as cie ncias ge ne alógicas.

H ISPAG EN

3
ELAPELLID O ANTÚ Fe rnando G onzál
e z de lCam po Rom án

En e s ta ocas ión, dado q ue ya h e e s tudiado e n cuyas l


e nguas pudie ran te ne r una fonética m ás
e s ta re vis ta varios ape l l
idos e s pañol e s de dive rs o acorde con l a grafía Antú: G al icia, As turias,
ii
orige n -patroním ico com o M ate o, m atroním ico Cantabria, e l
País Vas co y Catal uña.
com o G il a, toponím ico com o Cas te l lanos y
Rozal én, apódico com o H ol gado y q uizá de Tam poco pare ce portugués, aunq ue podría
oficio com o Rufián… - h e q ue rido pre s e ntar e l de rivar -com o ve re m os - de lportugués Antún, ni
e s tudio de un ape l l
ido q ue m e e ncargaron italiano -pe s e a l a e xis te ncia e n M éxico de l
h ace tie m po, e lcual , s i bie n e s tá re lacionado ape l lido l om bardo Cantú- y m ás dificil m e
con l o e s pañol , pue s e s h is pano e n s e ntido pare ce aún q ue s e re l acione con e lfrancés Anty
am pl io, pare ce de orige n am e rindio e n l a o Anti. En de finitiva, aunq ue e n te oría q ue pa l a
m ayoría de l os cas os i -q uizá no e n todos -, y s u pos ibil idad de q ue e n al gún cas o s e a un
orige n étnico y l ingüís tico s e ría por tanto m uy ape l lido e s pañolq ue , ya de por s í e s cas o e n l a
dife re nte . No obs tante , de bo confe s ar con Pe níns ul a Ibérica, de s apare cie ra de e l
la s in de jar
h um il dad q ue , de s de q ue re al icé l a prim e ra ras tro, a juzgar por s u dis tribución y otros datos s u
ve rs ión de e s te e s tudio e n 19 9 9 , l
as pos ibil idade s orige n m ayoritario s e ría, com o s e h a dich o,
de inve s tigación a través de inte rne t h an am e rindio.
m e jorado m uch o y, e n e lcas o q ue ce ntró m i
e s tudio, l os Antú de M éxico, l os nue vos datos Elape l lido Antú pare ce e xis tir e n Sudam érica al
q ue h e h al l
ado, pe s e a h abe r de dicado varias m e nos de s de 1648 e n Pe rú (Cail l
om a, Are q uipa)
s e m anas a e s ta inve s tigación, no m e pe rm ite n y e n Bol ivia de s de 1718 (Ancoraim e s, La Paz,
concl uir aún con s e guridad cuále s e lorige n de unos 315 k m alE-SE de Cail om a)iii
l . El22-2-1648
s u ape l l
ido. s e cas aron e n l a Parroq uia de San Francis co de
iv
As ís de Cail l
om a Juan Cayl lava y Juana Antú: En
be inte y dos de h e bre ro de ldich o año cas e y
be l e s e gun l o dis pue s to por Els anto cons il io de
Tre nto avie ndo pre s e dido las tre s
am one s tacione s dis pue s tas y no rre s ul tando
im pe dim e nto, a Juan Cayl lava h ijo de Francis co
Cayl l
ava y de Catal ina Tie l l
a de lpue bl o de
Ll acva = con Juana Antu h ija de Francis co Curi y
de Catal ina Cacya? (= Caq uia? ) de lpue bl o
dich o y ayl l
o [= ayl lu, + - grupo, l inaje ]fue ron
te s tigos D ie go Tie l la y M aria Ll acva y l o firm e /
v
don Al ons o Yvañe z D avil a [firm ado y rubricado] .
No q ue da cl aro de l a partida s i Antú e s
re al m e nte ape l l
ido o e lnom bre indíge na -de s de
la pe rs pe ctiva e s pañol a- de Juana, pue s ni s u
padre ni s u m adre s e “ape l lidan” Antú. Podría s e r
M u je r y niño de Cail
l
om a (Pe rú)
tam bién e lape l l
ido o e lnom bre de una abue l a
En e s te s e ntido, h ay q uie n pie ns a q ue e lape l l
ido o de un abue l o.vi Curi, ade m ás de ape l l
ido,
Antú proce de de Es paña, l o cual s e ría pare ce tam bién un topónim o. En e s a época
e s pe cialm e nte l ógico e n e lcas o de M éxico, h abía tam bién e n Cail lom a ape l lidos com o
donde s e h al l
a rode ado de ape l lidos de orige n Am anca, Ancol la, Antaygua, Apas a (“e lq ue
e s pañol , pe ro lo cie rto e s q ue no h e h al l
ado e n cautiva corazone s ” e n aym ara), Arotaypi,
Es paña indicio al guno de e s te ape l lido, al As toch is q ue , Ataure m o, Ayl l
a, Aynae l , Ch am bi
m e nos con e s ta grafía, ni s iq uie ra e n l as re gione s (lanza e n aym ara) y Ch aoca, de aparie ncia

4
ELAPELLID O ANTÚ

Partida de M atrim onio de Ju ana Antú e n Cail


l
om a e n 1648
vii
indíge na. Ah ora bie n, pare ce q ue e s tos ape l lidos En cuanto a l os Antú de M éxico, q ue e s com o
no s ie m pre e ran tale s, alm e nos alprincipio, s ino h e dich o e lpaís e n donde s e ce ntró m i e s tudio,
a ve ce s e lnom bre indíge na de lbautizado o de l podría s e r s ignificativo q ue e lprim e r l ugar de l
contraye nte -e s crito a continuación de s u m is m o donde tuve cons tancia de e s te ape l l
ido
nom bre e s pañol -, q ue al gunas ve ce s pe rduró s e a Vil l
a Unión (Coah uil a, als ur de Pie dras
tam bién com o ape l l
ido. En e s te cas o, Antú Ne gras y de ll im ítrofe Eagl e Pas s, Te xas, EE.UU.),
podría s e r un nom bre fe m e nino con e l q ue proce de de l a unión e n 19 27 de [Vil la]
x
s ignificado de s ol (cf. e lq ue ch ua antü , íde m ). Ros al e s -la antigua Vizarrón- y G ige do. Elorige n
de dich a pobl ación s e ría l a m is ión de San
As im is m o, s abe m os q ue Antú e s h oy tam bién un Francis co Vizarrón de l os Paus ane s, fundada por
xi
ape l lido m apuch e con iguals ignificado.viii Los los francis canos e n 1737 con unos 300 indios
m apuch e s, q ue h abitan e n Ch il e y Arge ntina, paus ane s y un núm e ro inde te rm inado de
xii
tom aban por ape l lido e lnom bre de obje tos, pih uiq ue s y tinapih uayas. Pare ce q ue todos e l l
os
fe nóm e nos o anim al e s q ue cons ide raban s us h abl aban dial e ctos coah uil te cos, l lam ados
xiii
prote ctore s y parie nte s, y uno de l os m ás us uales tam bién te xanos. Los paus ane s y l os pih uiq ue s
e ntre e l l
os e s e lpadre Sol , cuyas cual idade s s e de l a m is ión, y probabl e m e nte tam bién l os
atribuían.ix tinapih uayas, proce dían de l a Ll anura Cos te ra
de lG ol fo s ituada e ntre l os ríos Nue ce s y San
Antonio (e n e ls ur de Te xas ). Unos años de s pués,
e n 1749 , para de fe nde r e l te rritorio de l os
ataq ue s de l os apach e s, l os e s pañol e s fundaron
all ado de l a m is ión l a Vil l
a de San Pe dro de
xiv
G ige do.

Cons ide rando, com o h e dich o, q ue Antú no


pare ce h abe r s ido ape l lido propiam e nte
e s pañolni tam poco de Europa occide ntal , es
pos ibl e por tanto q ue tam bién e n M éxico s e a de
orige n indio. Pue de incl us o q ue te nga e lm is m o
s ignificado q ue e n q ue ch ua y m apuch e . Se gún
Capil
l
a de S an Pe dro de G ige do, Vil
l
a Unión Edw ard Sapir, e n coah uil te co anu a s ignifica m e s

5
ELAPELLID O ANTÚ
y e s tá e m pare ntado con e lm oh ave anya, q ue e s pañole s y m ulatos de G ige do). Sabe m os, por
xv
s ignifica s ol . No obs tante , no cons tan e n Vil la e je m pl
o, q ue Th om ás Be rm e o -h ijo de G as par
Unión otros ape l lidos am e rindios (aunq ue vi una Be rm e o y M aría Cande l aria de l os Ríos - y Juana
ve z e n e l l
a un e xtraño M utl e , pudo s e r una Flore s, “indios tl
axcalte cos ” oriundos de
xvi
trans cripción e rróne a). As í l as cos as, e s pos ible Nadadore s (Coah uil a, ce rca de M oncl ova), s e
xviii
q ue l os indíge nas de Vizarrón q ue s obre vivie ran a cas aron e n Vil la de G ige do e n 1762 (e n e l
las e nfe rm e dade s de orige n e urope o y a l os bautis m o de s u h ijo Juan Cris ós tom o e l2-2-1769 ,
ataq ue s de l os apach e s h ubie s e n tom ado Bautis m os de 1754-1782, fol . 30 r., s e dice al
ape l l
idos e s pañol e s, com o h icie ron l os nativos m arge n q ue és te e ra coyote ). En cuanto a Antú,
e n otras parte s, probabl e m e nte por obl igación o cabe la pos ibil idad de q ue fue ra una
xvii
en algunos cas os de m otu proprio e xce pción, un nom bre il us tre de al guna fam il ia
(e s pe cial m e nte , talve z, l os q ue s e cas aran con india im portante , y q ue por e l l
o s e cons e rvara,

Partida de m atrim onio de M aría Yrine a Antún e n Vil


l
a Unión e n 1807
de lm is m o m odo q ue e n l as Is las Canarias l
os Pe yote s, q ue fue cre ada oficial m e nte e n
e xis te n algunos ape l l
idos de orige n indíge na, 169 8 (cf. l a nota xi). D e l os l ibros de e s ta
com o O ram as y Be ncom o. Sin e m bargo, e n l a parroq uia, q ue fue ron continuados e n l a m is ión
xxi
nota xxi m e nciono l a de función e n Vil la Unión e n de Vizarrón, s e de duce q ue ante s de l al l
e gada
1735 de “D on Francis co Cue rvo, yndio principaly de l os paus ane s, pih uiq ue s y tinapih uayas, y
fundador de e s ta dich a M is s ion, capitan de l a
Nas ion de l os Sixam e s ”. Su ape l l
ido, aun s ie ndo
un je fe indio, s e ría e s pañol . Igual m e nte , e n l
os
ve cinos Es tados Unidos de Am érica, por e je m pl o,
pare ce q ue s on pocos l os nom bre s indíge nas
xix
q ue h an pe rdurado com o ape l lidos. La m ayoría
de l os indios o s us de s ce ndie nte s por varonía
us an ape l l
idos de orige n británico y, e n m e nor
m e dida, e s pañol .xx

Conform e h e profundizado e n l a h is toria de la


m is ión de San Francisco de Vizarrón, h e vis to
q ue s u re al
idad, y con e l
lala h is toria de l os Antú,
e s m ás com pl e ja de l
o q ue pare cía. Ante s de l a
fundación de Vizarrón ya h abía a s u l ado una
m is ión, l
a citada de lD ulce Nom bre de Je s ús de Igl
e sia de l
a m isión de Pu nta de L
am pazos

6
ELAPELLID O ANTÚ
xxii
de s pués de e l l
a, la m ayoría de l os indios de la dice q ue Bacile s [s ic]e s h ijo de M aria D ol
ore s
m is ión e ran de otras e tnias, s obre todo s ixam e s, Antú y no dice e lnom bre de lpadre . Q ue s e
prim e ro, y tam bién jul
im e ños, de s pués. e xpidan». Es de cir, aunq ue e lfondo de e s os
datos de Vil l
a Unión pue de s e r cie rto e n parte ,
Vol vie ndo alape l lido Antú, e n Norte am érica Antú e ra e lape ll
ido m ate rno de Bas il io y no e l
figuraría e n M éxico, e s pe cial m e nte e n l a citada pate rno.
Vil l
a Unión, de s de al m e nos 1760
aproxim adam e nte , año al re de dor de l cual Los datos m ás antiguos y fe h acie nte s q ue h e
xxix
h abría nacido e n e s a pobl ación Jos é Antú, e ncontrado de l os Antú de Vil la Unión s on és tos :
s e gún un xxiii
m ie m bro de la Igl
e s ia de l os en l a im age n 64, re cto, de l os citados
m orm one s. Se h abría cas ado con Jos e fa Arane s m atrim onios, e lde Tom ás Liñán (19 -4-1824),
-probabl e e rror por Ch ave s, v. infra, o q uizás viudo e n prim e ras nupcias de Paul a G onzal es -
[indios ](h )aram e s -xxive n Vil la Unión e n 1779 y s u s e pul tada e n l a ygl e s ia de Bizarron? -, con M aria
h ijo Irine o Antú Arane s h abría s ido bautizado e n Lugarda Antum [n.c. 1805? ], s ue l ta [s ic, por
xxv
el la e n 1780. Bas tante ce rca, e n e ls ur de s olte ra] , h ija le xítim a de Antol ino Antum [n.c.
Es tados Unidos, figura tam bién e lape l l
ido Antú 1775? ]y de Jos e fa Ch ave s. En l a im age n 57,
de s de alm e nos 1867 (e n San Antonio, Te xas, a re cto, e l4-2-1822, e lm atrim onio de nicl ario?
xxvi
unos 250 k m alNE de Vil la Unión). No obs tante , Antu [n.c. 1800? ] con M aría Catarina
re s pe cto a l os Antú de Vill
a Unión, l a M al donado, viuda … de Le ón. Y e n l a im age n
inve s tigación m e h a l le vado a de s cubrir q ue e l 47 vue l to, e l 27-4-1807, e l m atrim onio de
ape l lido pate rno de l os s upue s tos de s ce ndie nte s Francis co G onzál e z con Yrine a Antún: Juan
varone s de Irine o Antú (v. nota xxv) e ra e n Francis co G onzál e z, s ol te ro, h ijo le gítim o de Jos é
re al idad Tre viño: e n l os citados M atrim onios de Ciriaco G onzál e z, y de M aría Jos e fa Sal azar, ya
1785-1832 de l a Parroq uia de lD ul ce Nom bre de difunta, con M aría Yrine a Antún [n.c. 1785-9 0?e n
Je s ús (75 im áge ne s e n e l s itio w e b Fam il y Lam pazos o G ige do] h ija l e gítim a de José
xxvii
Se arch ), e n e lre cto de l a im age n 58 h ay Antol ín Antún [n.c. 1755-65? ], y de Jos e fa M aría
ins e rtado un pape l ito q ue dice : «A l a s e ñorita Ch abe s, m e s tizos de xxx l a Punta de Lam pazos (h oy
M ode s ta Antú: Se e ncue ntra e lM atrim onio de Lam pazos de Naranjo, Nue vo Le ón, M éxico). Es
xxviii
Euge nio Tre viño con Antonia M artíne z y el m uy pos ibl e q ue e s tos Jos é y Jos e fa s e an l os
M atrim onio de Bas il io Tre viño con Ros a Cubos, y citados Jos é Antú y Jos e fa “Arane s ”

Partida de m atrim onio de M aría L


u garda Antu m e n Vil
l
a Unión e n 1814

7
ELAPELLID O ANTÚ
m e ncionados e n Fam il
y Se arch . ape l l
ido Antol ín, o bie n Antolín una
cas te llanización de l indíge na Antú. En e s te
La m is ión de Nue s tra Se ñora de l os D ol ore s de l a s e ntido, re cue rdo q ue Antún e q uival e e n m aya
Punta de Lam pazos h abría s ido fundada e n a Antonio -tam bién e n l ibanés (incl us o com o
169 8 por Fray D ie go de Sal azar con indios de l a ape l l
ido, pre s e nte e n la Re públ ica D om inicana)
zona, l l
am ados tl ajah uich e s o tacaguis te s, junto y árabe -, y q ue Antún o Antum e s una variante
con un pue bl o de tl axcal te cas l l
am ado San portugue s a antigua de l m is m o nom bre ,
xxxi
Antonio de l a Nue va Tl axcal a. Por de s gracia, e q uival e nte al e s pañol Antón, de l a q ue
aunq ue h e bus cado bas tante e n l os l ibros proce de e l patroním ico Antune s.xxxiv
xxxii
parroq uial es en l íne a de Lam pazos, no h e
h al l
ado e ntre s us m atrim onios ni e ntre s us Ah ora bie n, e n Fam il
y Se arch apare ce n tam bién
bautis m os ninguna re fe re ncia alape l lido Antún o e n M éxico varias m e ncione s antiguas de l
Antú, por l o q ue no pode m os s abe r de ape l l
ido Antún, e n e s pe ciale lbautis m o de
xxxiii
m om e nto s i és te e ra de orige n indio o e s pañol M aría de l a Luz Albina Antún, h ija de G re gorio
u e urope o. Sí h e vis to algunos Ch ave s, q ue e ran Antún y M aría G re goria, e l 7-3-1773 e n l a
m e s tizos, l
obos o m ul atos. Antún podría s e r una Parroq uia de San Francis co de As ís, Ixtl án,
cas te l l
anización de Antú, y e lh e ch o de q ue M ich oacán (Batch n.º C600741), y e l de
vaya pre ce dido de lnom bre Antol ín -Antol ino e n Jos e ph e Th om as Pantoja Antún, h ijo de Jos é
la citada partida de m atrim onio de M aría Pantoja y Juana Ne pom uce na Antún, e l13-3-
xxxv
Lugarda e n 1824-, h ace pos ibl e incl us o q ue Antú 1779 e n l a Parroq uia de lSanto Cris to de Burgos,
s e a una adaptación indíge na de lnom bre y Jim éne z, Ch ih uah ua (Batch n.º C606022). El

Itine rario por carre te ra e ntre L


am pazos (Nu e vo L
e ón) y Vil
l
a Unión (Coah u il
a), M éxico

8
ELAPELLID O ANTÚ
xxxvii
ape l lido de Luz Al bina, s i e s tá bie n trans crito, C6009 01) (e n l a m is m a parroq uia s e cas ó e l6-
pare ce una al te ración de Antón, pue s e l24-4- 4-179 4 M aría Lore nza de l a Ros a Antún con Juan
xxxviii
1784 fue bautizado e n l a m is m a parroq uia s u de D ios Soto). No obs tante , h e m os vis to q ue l a
h e rm ano Jos é G re gorio Pe rfe cto, y s us padre s citada Juana Ne pom uce na e s ape l lidada
s on l lam ados Jos é G re gorio Antón y M aría Antuna e n s u partida de m atrim onio e l16-5-
G re goria Ybarra;tam bién e s probabl e q ue fue ra 1778 e n l a m is m a parroq uia (Batch n.º
h e rm ana s uya M aría Francis ca, h ija de G re gorio M 600746), y q ue Paul a Th e odora tuvo alm e nos
Antón y G re goria M ora, bautizada e n e lm is m o dos h e rm anos, tam bién l lam ados m e s tizos,
te m pl o e l 6-2-1780 (Batch n.º C606022). Be rnardo Eus e vio, q uie n nació e n e lpue bl o de
Tam bién h e e ncontrado e n l a m is m a fue nte Nom bre de D ios y s e cas ó e n Aq uil e s Se rdán e l
xxxix
al gunas ocurre ncias antiguas de l a variante 30-7-1779 con M aría Encarnación O l guín, y
Antum , pe ro e n e loriginalde una de e l l
as e n M argarita Fe l iciana, cas ada e n l a m is m a
re alidad e s Antún y e s probabl e q ue e n l a otra pobl ación e l 20-6-179 3 con Juan D om ingo
tam bién: m atrim onio de l a m e s tiza Paul a Ch ave s, y e n am bas partidas de m atrim onio s e
Th e odora Antún, h ija de ldifunto Juan Jos e ph dice q ue e ran h ijos de Jos e f Antuna y M aria
Antún y de Fe l iciana de l a Cruz, natural e s al Fe l
iciana (Jos e ph a) Cruz (Batch n.º M 019 817).
pare ce r de l a vil la de San Fe l ipe (actual Algo pare cido pas a e n Victoria de D urango,
Ch ih uah ua), con Ph e lipe de Je s ús Pl atas, e l12-6- donde tanto e n l as partidas ante riore s com o e n
1778 e n l a Parroq uia de Santa Eul alia, Aq uiles las pos te riore s albautis m o de Jos é Rafae lAntum
xxxvi
Se rdán, Ch ih uah ua (Batch n.º M 019 817); y e n 179 9 , e lape l lido q ue apare ce e s Antuna:
bautis m o de Jos é Rafae lSim ón Antum , h ijo de m atrim onio de Antonia Bas il ia Antuna e l26-3-
M aría Cas il da Antum , e l 28-10-179 9 e n e l 1764 con Juan de D ios Ange l ?e n ElSagrario
Santuario de Nue s tra Se ñora de G uadal upe , M e tropol itano (Batch n.º M 601209 ), bautis m o de
Victoria de D urango, D urango (Batch n.º G uadal upe Cas tora, h ija de M áxim o Antuna y

Partida de m atrim onio de Pau l


a Th e odora Antún e n Aq u il
e s S e rdán e n 1778

9
ELAPELLID O ANTÚ
M aría M artina M e ras, e l5-4-1783 e n l
a m is m a h e rm ano M artín; y e l27-9 -1649 s u tam bién
Cate dral (Batch n.º J605264), e tc. h e rm ano G as par (Batch n.º C604761). Sabe m os
q ue e n 1653 e lcapitán M artín de Al tuna, ve cino
As í pue s, pare ce q ue e n e s tos cas os Antún o de Aguas cal ie nte s, ve ndió un e s clavo llam ado
Antum es una al te ración, q uizás una Fe lipe al tam bién capitán Bartol om é Bravo,
m as cul inización, de lape l lido Antuna, q ue a s u ve cino y al
cal de ordinario de l a m is m a ciudad.xlii
ve z podría s e r, com o nos cons ta e n al gún cas o,
una al te ración de Al tuna, ape l l
ido de orige n Tam bién h e m os vis to e n Fam il y Se arch al gunos
vas co e s pe cialm e nte fre cue nte en los datos de lape l l
ido Antún e n G uate m al a y Ch ile a
m unicipios de Azpe itia y Ve rgara (G uipúzcoa), final e s de ls iglo XVIII, e inclus o e n Es paña figura e l
próxim os e ntre s í.xl En l a ciudad de bautis m o de Se vas tiana, h ija de Se vas tián Antún
Aguas cal ie nte s, Aguas cal ie nte s, M éxico, donde (¿e rror por Antón? ) y M aría de Pal om ino e l25-7-
figura e n e l s igl o XVIII e l ape l l
ido Antuna, 1643 e n l a Parroq uia de Santa M aría, M e dina de
ve rbigracia e n e lm atrim onio de Andrés de Rios e co, Val ladolid (Batch n.º C872633, donde
Antuna con M aría Es m e re gil da Xim e ne s e l10-5- apare ce tam bién e lbautis m o de un M anue lde
1745 e n ElSagrario (Batch n.º M 604848), nos Antón y Porte l a e n 1660). A l a vis ta de tantas
cons ta q ue de s de e ls igl o XVII al te rna con e l pos ibil idade s, e s tá cl aro q ue e s pe l igros o
ape l l
ido Al tuna, de lq ue s upone m os proce de e n ge ne ral izar s obre e lorige n de un ape l lido, y e n
e s te cas o. El30-11-1645 fue bautizado e n dich a cas os com o és te s e ría te m e rario. Pue de q ue
Cate drale lniño e s pañolNicol ás, h ijo de M artín una inve s tigación e xh aus tiva e n l os l ibros
de Al tuna -corre gido e n e loriginals obre Antuna- parroq uial e s de Lam pazos re s ue l va e le nigm a
xli
y D.ª Jos e ph a de Contre ras ; e l29 -6-1647 s u de l os Antú coah uil te cos.

Partida de bau tism o de Nicol


ás de Al
tu na o Antu na e n Agu ascal
ie nte s e n 1645

NOTAS: datos de BADATO R ni e n l a de Re gis tros Sacram e ntal es


de los Arch ivos H is tóricos Dioce s anos de Bil bao, San
i H e m os vis to tam bién Antu de orige n grie go e n l os Se bas tián y Vitoria. Ve r w w w .s nae .org/de faul
t.e s .ph p
padrone s de Es tados Unidos . Cf. w w w .fam il ys e arch .org/
s e arch /re cords #count=20& q ue ry=%2Bs urnam e %3AAntu~ iii Bautiz o de Francis ca Antú e n l
a parroq uia de l
Após tolSantiago. Ibíde m .
ii Diré com o s im pl e curios idad q ue antu s ignifica e n
vas co abul tado y pom pos o, y tam bién e norgul l
e ce rs e e iv Cf. w w w .fam il
ys e arch .org/Eng/Se arch /fram e s e t_ s e arch
h inch ars e . Cf. Múgica Be rrondo, Diccionario vas co- .as p?PAGE=igi/s e arch _ IGI.as p& cl
e ar_ form =true
cas te l
lano, t. 1, Edit. Me ns aje ro, Bil bao, 19 81. No
obs tante , Antú no figura com o ape l l
ido ni e n l
a bas e de v Ve r w w w .fam il
ys e arch .org/s e arch /im age /s h ow #uri=h tt

10
ELAPELLID O ANTÚ
ps %3A//api.fam il ys e arch .org/ re cords /pal% 3A/MM9 .3.1/T x Ve r h ttp://e s .w ik ipe dia.org/w ik i/Vil
la_ Uni % C3 % B3n_
H -19 4-50359 7-1-29 %3Fcc%3D187709 7% 26w c% 3D1079 (Coah uil a)
0543. En te oría no figuran e n Fam il y Se arch ,
w w w .fam ilys e arch .org/s e arch /im age /s h ow # uri= h ttps xi Cf. Re l atos y Pe rs onaje s de l a h is toria de Coah uil
a (y
%3A//api.fam il ys e arch .org/re cords / w aypoint/ 10788761, Te xas ), Los de l a Garz a Fal cón, e n
im áge ne s de l os m atrim onios de Cail lom a de e s os años , w w w .ge ocitie s .w s /pre s idial/garz afal con.h tm l. Ya e n
pue s e l títul o dado al íte m e s “Bautis m os , 1674 s e h abía fundado e n e l l ugar una m is ión
confirm acione s 1646-1652”; s in e m bargo, s í s e h al lan francis cana bajo l a advocación de lDul ce Nom bre de
e n s u inte rior -pare ce q ue de 1640 a 1652, s in fol iar-, y Je s ús de l os Pe yote s . La m is ión, s in e m bargo, no
e l m atrim onio de Juan Cayl l
ava con Juana Antú, pros pe ró. Cf. Coah uil a, H is tory of Coah uil a, e n
concre tam e nte e n l a im age n 176, fol io vue l
to, de 246. h ttp://vs algs .org/s tne m ge ne al ogy/coah .h tm l

vi Sobre nom bre s y ape l lidos indíge nas a principios de l xii Ve r e s tas voce s e n w w w .ts h aonl ine .org/h andbook .
s iglo XVIIe n l a z ona de Cail l
om a, cf. Frank l in Pe as e G.Y. Cf. h ttp://pue blos originarios .com /norte /s uroe s te /coah ui
y David Jam e s Robins on, Col l aguas III: Yanq ue lte ca/coah uil te ca.h tm l
,
Col laguas : Socie dad, e conom ía y pobl ación, 1604-1617, h ttp://ce ntz untl i.bl
ogs pot.com /2009 /11/coah uil te cas .h tm l
Pontificia Unive rs idad Catól ica de l Pe ú, 2006, e n y w w w .ge ocitie s .w s /pre s idial
/l
os indios .h tm l
e s pe ciall as páginas xix, l xxxiv, l xxxvii-xc y xciv-xcv,
dis ponibl e e n h ttp://book s .googl e .e s /book s ?id=NBRaW xiii Elcoah uil te co, de l a fam ilia h ok ano-coah uil te ca, s e
H 3Tw w Q C& prints e c = frontcove r& dq = Col laguas & h l=e e xtinguió e n e l s igl o XVIII. Fray Gabrie l Ve rgara
s & e i = Gb5DTuyBE8OZ 8QPQuL3s BQ& s a = X& oi = book _ r e s cribió un Cuade rnil lo e n coah uil te co para ayudar a
e s ult& ct = re s ult& re s num = 1& ve d= 0CCs Q6AEw AA#v=on conve rtir a l os indios (1732), y Fray Bartol om é García
e page & q & f=fal s e (bus car ape l lidos ). publ icó un M anual para adm inis trar l os s antos
s acram e ntos e n l a m is m a le ngua (1760). Cf. Ligorre d,
vii Cf. l as páginas w e b de Guil le rm o H uyh ua y Ros a France s c: Le nguas indíge nas de M éxico y
Arroyo Ape l idos aym aras , e n
l Ce ntroam érica y
h ttp://ape ll
idos pe ruanos .w ordpre s s .com /about/ , w w w .ge ocitie s .w s /pre s idial
/l
os m is ione ros .h tm l
.
Ape l lidos Que ch uas 1, e n
h ttp:// ape l
lidos pe ruanos .w ordpre s s .com / ape l
lidos - q ue xivVe r l a re s e ña de Baptis m s of la Parroq uia de la Vil l
a
ch uas /, y Ape lidos Que ch uas 2, e n
l de Gige do, e n
h ttp://ape ll
idos pe ruanos . w ordpre s s . com /ape llidos -q ue w w w .borde rlands book s .com /ourbook s .as p?catid=1& s orti
ch uas -2/ d=ite m auth orl as t& al
ph abe tvar=B. Los Be xare nos
Ge ne al ogical Socie ty publ icó un artícul o s obre l os
viii Ve r Es te ban Barrrue l : Los ape l lidos aboríge ne s de prim e ros fundadore s de Gige do y un ce ns o de l a vill
a;
Cal buco y Ch il oé (Ch il e ), e n cf. w w w .l
os be xare nos .org/inde x.h tm l> Publ ications .
h ttp://am andril ao.w ordpre s s .com /2010 /02 /17 /l os -ape lli
dos -aborige ne s -de -cal buco-y-ch il oe / xv Elm oh ave e s otra l e ngua de l a fam il ia h ok ano-
(cons ul tado original m e nte , e n 19 9 9 , e n coah uil te ca. Ve r Sapir, Edw ard: «Th e H ok an and
h ttp://s urde ls urpatagonia.com /im pacto/nro23 /ape l lidos a Coah uil te can Language s », e n Brigh t, W il l
iam (e d.):
borige ne s .h tm , no dis ponibl e ya). Cf. tam bién Nom bre s Th e Col le cte d W ork s of Edw ard Sapir, vol . 5, pp. 231-
m apuch e s y w il lich e s e n 243 (ve r e s pe cial m e nte l a página 236, n. 49 ). Un
w w w .indige nas .bioe tica.org/bas e 1-3.h tm , artícul o q ue pue bl o un poco m ás próxim o alcoah uil te co q ue l os
re m ite a Cabul cura, Jorge : Nom bre s , ape l l
idos s udam e ricanos , e ltz otz ilde Ch iapas , tie ne tam bién un
m apuch e ;y Diccionario m apuch e e n s is te m a cognom inativo q ue re cue rda alm apuch e ; ve r
h ttp://h tm l.rinconde l vago.com /m apuch e .h tm l . Tz otz il e s - Bats ilW inik ' O tik / Tz e l tal e s - W inik Ate l
Y Re vis ta Ch il e na de H is toria y Ge ografía, n.º 10, 19 14, (ts e ltal ) > O rganiz ación s ocial ,
pág. 175, dis ponibl e en w w w .cdi.gob.m x/inde x.ph p? option= com _ conte nt& vie w =
h ttp://book s .googl e .e s /book s ?e i=H rAk TtuXIoK h - Qa6rtjDA articl e & id = 615: tzotz il e s - bats il
- w inik - otik -- tze l
tal
e s -w i
w & ct=re s ul t& id=Vm 1IAAAAYAAJ& dq = %2BAnt%C3%BAn nik -ate l -ts e l
tal & catid= 54: m onografias -de -l os - pue bl os -in
+ %2BAnt%C3%BA+ -ne z & q =%2BAnt%C3%BAn dige nas & Ite m id=62 .

ix Ve r w w w .profe s ore nl
ine a.cl/ch il
e h is toria /Mapuch e re xvi Cf. Fam il y Se arch , Se arch for Ance s tors , IGI, Batch
ligion.h tm num be r C601581, w w w .fam il ys e arch .org/Eng/Se arch /fra
m e s e t_ s e arch .as p?PAGE=igi/s e arch _ IGI.as p& cle ar_ form

11
ELAPELLID O ANTÚ
=true . Tam bién h abía, por e je m pl
o un Jos e ph Antonio, te rocodam e s , pitas , s iguaz a(ne )s , pacoaye s ,
h ijo de Andre s Jal l
upin (= ¿ch aiupín?) y Cande l aria, s aguipane s , tiguim im ane s , be ntutam e s , m e s q uite s ,
indios s ixam e s , e n l
os Bautis m os de 1754-1781 de l m uruam e s ?, s inays , de s de 1760 fl orde tunas , de s de
Dul ce Nom bre de Je s ús , fol . 14 r. (im age n 21), 1761 tl axcal te cos , de s de 1766 indios de l a m is ión de
de s pués de l9 -1-1771; y un Jos e ph Antonio, h ijo de San Antonio de Béjar, de s de 1768, indios de l a m is ión
Joach ín y de María Z apopa, indios de l a m is ión de de l a Punta de Lam paz os , de s de 1776 z iguagüe s ,
nación s ixam e , e n junio de 1762, fol . ?re cto (im age n de s de 1818 pe s cados , be nados , pas e ños (1778 h as ta
16) [e n la im age n 12, 5-10-1759 , bautis m o de Jos e ph im age n 45; s igue l ue go 1815 e n im age n 46, s al ta a
María, s e l lam a a la m adre María de Z apopa y s e dice 1820 e n im age n 48; im age n 51, com ie nz o de 1818-
q ue e ll
a e ra de la nación fl
orde tuna]. 1822; im age n 63, vue l ve a 1819 ); 5,11,1735, im age n,
24, vue l to, Don Francis co Cue rvo, yndio principaly
xvii Cf., por e je m pl o, Robe rto Robl e s Nie to: Ape l lidos fundador de e s ta dich a Mis s ion, capitan de l a Nas ion
de Cas til la e n pie lm ore na, e n de l os Sixam e s , cas ado con Maria yndia de l a m is m a
h ttp://e s .s cribd.com /doc/57804211/36/Ape l lidos - de - Cas Nacion. A partir de l os años 1740 pare ce q ue s e
till
a-e n-pie l -m ore na, l a re s e ña de l l ibro Ge rónim o e m pie z a a ape l l
idar a indios con e lnom bre de pil a de
Cam argo, indio coah uil e ño de l XVIII, e ditado por s u padre ; e n 1753 s e m e nciona por prim e ra ve z l a
Muñoz Vargas e introducido y anotado por Carl os nue va pobl ación de San Pe dro Gige do, im age n 34.
Manue l Val dés , (h ttp://s itio.l
ag.uia.m x/publ ico/s e ccione s Im age n 49 : 25-4-1831, párvul a Die ga?h ija l e xitim a de
uial aguna/vidaunive rs itaria/inve s tigacione s h is toricas /Ar Jos é Prim o? Antu [n.c. 1800?] y Es col as tica Bal de s
cH is torico/l oboram pante /C-Ge ronim o.pdf), y l a h is toria (al gunas partidas de 1832 no s e ve n bie n): Nota: e n
de lapach e Jos é Re ye s Poz o, a final e s de lm is m o s igl o los años 1820-1830 s e e ntie rra a m uch as pe rs onas ,
–e s crita por Jos é Luis Mirafue nte s –, en ¿e s pañol e s ? e indios , m atadas por l os indios
w w w .re vis tas .unam .m x/inde x.ph p/e h n/articl e /vie w /349 8 > fle ch e ros , la m ayoría de e l los e n ElPal o Al to; de s de
pdf 1821 aproxim adam e nte pare ce q ue s e indica m e nos l a
e tnia de l os difuntos . En im áge ne s 58-59 : carta de 12-
xviii Ve r M y Tl
axcalte cos roots /s urnam e s : Coah uil a, 28- 4-1809 de lO bis po de Nue vo Le ón s obre l a gue rra de
1-2010, e n w w w .nue s tros ranch os .com /e s /node /18431 la Inde pe nde ncia e n Es paña. A l a m is ión s e l al lam a a
ve ce s de Coah uil a o de Río Grande .
xix Cf. los ape l lidos Migw ans (pl um ita), Be boong (e n e l
invie rno) y Ak iw e nz ie (anciano) e ntre los xxii Dul ce Nom bre de Je s ús , Matrim onios de 1785-
Anis h inaabe /Ch ippe w a/O jibw a. Ve r h ttp://ans w e rs .ya 1832 (75 im áge ne s , com ie nz o por e lfinal ; h ay novios
h oo.com /q ue s tion/inde x?q id=20080623022827AAcLaio. oriundos de Gue rre ro y de l a h acie nda de ElAl am o;s e
Cf.nom bre s de indios de Es tados Unidos e n w w w .m e an indica l a e tnia h as ta 1815 aproxim adam e nte , im age n
ing-of-nam e s .com /native -am e rican-nam e s /a-nam e s -2.as p 50; im áge ne s 36-37, 1764 y 1765: indios jul im e ños ,
ch ol om os , pe s cados y cíbol os ; im age n 38, s al ta a
xx Ve r h ttp://nam e s .m ongabay.com /data/indians .h tm l 179 5): im age n 70, re cto, y 71, vue l to, (otros
ante pas ados de l os Antú de Vil la Unión:) Dionicio
xxi Cf., ve rbigracia, Vil la Unión,Dul ce Nom bre de Cubos con Ys abe l O l ivare s , 8-4-1831 (¿e rror por
Je s ús , De funcione s 1707-1822 y 1819 -1821 m ayo?), s ol te ro originario de lAl am o y ve cino de e s ta
(“De funcione s de Ros al e s : incl uye Vil la Gige do, 1704- de och o años , h ijo l e gi // tim o de Pe rfe cto Cubos y de
1832”; de 1748 s al ta a 1752, im age n 32) «Libro e n q ue Juana Yrue gas , con Maria Ys abe lO l ibare s , originaria
s e e s cribe n l os q ue fal le [çie ron e n l a Nue ba] de dich a h acie nda y ve cina de e s ta de och os años ,
Com be rçion de e lSanto Nom br[e ] de Je s us de s de e l h ija le gitim a de Andre s O l ibare s difunto y de Maria de
año de s u fundas ion / 169 8». Indios , cas i todos s in los Ange l e s Lope z . Im age n 58, vue l to: 10-5-1822,
ape l l
idos (vi de 1704 e n ade l ante ; e l prim e ro de m atrim onio de lnatural ? Juan Maria Pam popa? con
ape l l
ido e s pañolfigura e n 26-6-1725, Gavrie l , h ijo de Maria Naz aria Tal am ante s , s ol te ros . Nota: e n 1823 s e
Juan Pe re s , de nacion s iguauz an, y de Th e re s a, s e cul ariz an l as m is ione s , com o s e indica e n e s te l ibro
nacion m e s q uite , im age n 18), y rarís im os e s pañol es y de m atrim onios , im age n 61. San Juan de Mata pare ce
m ul atos (e lprim e ro de e s tos e n 1735): s ixam e s (l a s e r San Juan de Mata de Al l
e nde .
m ayoría a partir de 1705 aproxim adam e nte ), m e xcal es
o m e s cal is , ros s as (por e je m pl o: im age n 9 , vue lto, 23- xxiii Ve r w w w .fam il
ys e arch .org/e ng/de faul
t.as p
4-1705, Ros s a, parbul a de nacion Ros s a … h ija de
padre ge ntilde l a m is m a nacion, y de Maria de nacion xxiv Los h aram e s e ran una tribu o alm e nos un cl
an o
s ixam e ) payaguas , xacafe s , tobos os , s ixaz ?(s ixam e ?), grupo de indios . Cf. Es te ban L, Portil l
o, y Am ado,

12
ELAPELLID O ANTÚ
Pardo: Apunte s para l a h is toria antigua de Coah uil ay O tros l ibros q ue vi de l a m is m a m is ión: Bautis m os de
Te xas , Unive rs idad Autónom a de Coah uil a, 19 84, final 1754-1782 (vi todos , 60 im áge ne s , aunq ue l as últim as
de la p. 105-principio de l a 106. de e s tas páginas e s tán m uy rotas y h ay partidas q ue no
se l een en l os m icrofilm e s ; s e guirían e ntie rros de
xxv Ibíde m . Cf. h ttp://boards .ance s try.co.uk /th re ad.as px? Gue rre ro de 1815-1827, aunq ue e n l a im age n 45 l o q ue
m v=fl at& m =10& p=s urnam e s .Antú (13-1-2003). De e s e e m pie z an s on las inform acione s m atrim onial e s de 1761-
Irine o Antú de s ce nde rían -aunq ue no dan prue bas -, 1781, q ue h e vis to de s de 1768): h ay niños m ul atos ,
todos e n Vil la de Ros al e s , alm e nos Ce fe rino Antú, s ixam e s , e s pañol e s (de orige n e s pañol ), h ijos de
nacido h acia 1800 y cas ado h acia 1823 con Dol ore s tobos o y m ul ata, de padre ch ih uah ua o fl orde tuna y
Monz ón de l a Cruz , padre s de Juan Jos é, nacido h acia m adre s ixam e , e tc.
1830, y Bas il io Antú Monz ón, nacido h acia 1825 y
fal le cido e n 1889 , cas ado con Ros a Cubos o Cobos Bautis m os de 1781: vis tos . Bautis m os de 1783 [e rror
[O livare s ] (¿h acia 1855?), padre s de Em e te rio Antú por 1786]-1828: vi h as ta e l17-11-179 6, im age n 26 de
Cubos , nacido e l3-3-1859 e n Vil la de Ros al e s -e n 9 1).
re al idad, e n l os Bautis m os de 1853-1867, fol . 48 v.-49
r., im age n 58, e s tá, e l8-3-1859 , nacido e l5-3, partida En e lLibro de Matrim onios de lDul ce Nom bre de Je s ús
12, e lde J. Em ite rio de l a M. Tre viño, h ijo l e gítim o de de Ros al e s de 1755-1786 tam bién s e indica l a e tnia de
Bas il io Tre viño y Ros a Cubos ; e n Bautis m os de Los los novios : s ixam e s , coyote s , carriz os , pacuaq ue s … Vi
Ros al e s , Dul ce Nom bre de Je s ús , de 1853-1865, los m atrim onios de 1777-1781 y no e s tá e lde Jos é Antú
im age n 45, vie ne l o m is m o; 30-5-1854, (h e vis to con Jos e ph a Arane s . O tro Libro de Matrim onios , de
tam bién de s de e lfol . 1 r. alfol . 13 r., im age n 13:) fol . 11 1773-1819 , l o vi h as ta 25-21-1802: h ay novios paus ane s
r., im age n 11, Jos e Ys idro, h ijo l e gítim o de Jacinto y jul im e ños (ve nados , coyote s , pas e ños , pe s cados ),
Lope z y Manue l a Antú; fol . 12 v., im age n 13, María e s pañol e s y m ul atos [cf. Sh e ridan, Ce cil ia: Anónim os y
Eul ogia de l a Me rce d, 30-6-1854, de cinco m e s e s , h ija de s te rrados : La contie nda por e l“ s itio q ue l l
am an de
de Marce l ino Antu [n.c. 1825?] y Conce pcion Gal ban Quauyl a” , s igl o XVI-XVIII, México, DF, 2000, pág. 304,
(tam bién fue h ija s uya María Gre goria, bautiz ada e l23- dis ponibl e e n w w w .l l
uis vive s .com /s e rvl
e t/Sirve Obras /m e x
3-1856)], cas ado e n l a m is m a vil la e l9 -2-1883 con /12048175338089 301865624/p0000006.h tm y h ttp://bo
Lucía Vil larre alTre viño [e n l os Matrim onios de Los ok s .googl e .e s /book s ?id =z iU9 rRv5a7IC& pg =PA304& l pg=
Ros al e s , Dul ce Nom bre de Je s ús , de 1877-189 5 fal tan PA304& dq =jul im e %C3%B1os + coyote s + ve nados & s ource
todos l os de 1883;e n 1887, 19 -12, fol . 25 r. y v., e s tá e l =bl & ots = S2Iw 1b AXu- & s ig= d4e t3H 3h Ss s 3Pq E m t3fcz xe
de D. Juan Manue lAntún con María El e na H e rnánde z , UYl s& h l= e s & e i= NEgW Ts b4IMq AOvjP7Qo& s a= X& oi= bo
pe ro no s e m e nciona a s us padre s ], y fal le cido e l15-5- ok _ re s ul
t& ct= re s ul t& re s num = 1& s q i= 2& ve d= 0CBgQ6A
19 15, padre s e n l a m is m a pobl ación de Apol onia e l9 -2- Ew AA#v=one page & q = jul im e %C3%B1os %20coyote s %2
1885 (fal le cida e n 19 62), Irine o e l3-7-189 2 (nacido por 0ve nados & f=fal s e ].
e xce pción e n Monte rre y, Nue vo Le ón), Bas il io e l17-4-
19 01 (fal le cido e ldía s iguie nte ) y de Em e te rio Antú Inform acione s m atrim onial e s de 1760-19 06 (e n l a
Vil l
arre ale l15-12-19 03. im age n 74 e m pie z an m atrim onios de 179 5).
Matrim onios de Vil l
a Gige do (igual es a l os de Dul ce
En e ll ibro de Bautis m os de l a Parroq uia de lDul ce Nom bre de Je s ús de 1857-1859 ), 1751 [1710]-1859 :
Nom bre de Je s ús de Pe yote s (l ue go Vil la Ros al e s ) de indios de l as m is ión; de 1751 s al ta a 179 5 (vi 1751, [e n
1739 -1832, varias de cuyas prim e ras páginas e s tán e ll ibro de 1857-1859 :] m atrim onios de 179 5-179 6
rotas , s e indica s i l os padre s e ran indios , e s pañol es o (im age n 7: indios h uacal , ve nados , jul im e ños ; e n s u
m ul atos -h ay m atrim onios de e s pañolcon india y de m atrim onio e l7-11-179 5, un indio jul im e ño, Jos é Fél ix,
indio con e s pañol a - y a ve ce s la e tnia o e lgrupo racial s e apodaba Ve l a Ch ica, m ie ntras q ue uno de l os
al q ue aq uél los pe rte ne cían: s ixam e s -l a m ayoría-, te s tigos , Jos é Joaq uín, e ra l l
am ado Ve l a Grande ),
coyote s , otom íe s … Y s i vivían e n l a m is ión o e n l a Vil la inform acione s de 1857 [im áge n 10], e ntie rros (y
de San Pe dro de Gige do. Los indios care cían m uch as bautis m os de párvul os ) de 1806-08 e n im áge ne s 9 -12
ve ce s de ape l lidos al us o de l os e s pañol e s, (29 -4-1806, Ge rtrudis , yndia Jul im e ña de e s ta m is ión,
e s pe cial m e nte l as m uje re s , por l
o q ue e s m uy pos ibl e - m uge r q ue fue de Jos e f Com anch e yndio Jul im e ño de
s e podría com probar- q ue a s us h ijos s e l e s atribuye s e la m is m a m is ion), un bautis m o de lm is m o año y 1710-
de s de e lbautis m o e lde s u padrino o m adrina. Vi h as ta 1747 e n im áge ne s 12-24: indios totom an, s iam oayo,
e l14-2-1810 (im age n 17 de 63;cf. w w w .fam il ys e arch .org s ayopan, pita, s iguauz an, tiguiguim an?, s anaca?,
/s e arch /im age /s h ow #uri = h ttps % 3A//api.fam il ys e arch .org s ixam e s [o s ixam e n], obal l
e s , ge ntile s , fl
orde tunas , de
/re cords /col l
e ction/141009 2/w aypoints ). la nación de l os blancos , s iguacs as ?…] im áge ne s 24-

13
ELAPELLID O ANTÚ
-47, de inform acione s m atrim onial e s de 1857 y 1859 ; ante s de l 12 de Novie m bre de 169 8, dis ponibl e en
im age n 34, de cl aración de l2.º te s tigo, D. Víctor Antú, h ttp://cdigital.dgb.uanl .m x/la/108009 4511/108009 4511.PDF.
cas ado, l abrador, de 33 años [n.c. 1823-24?], Sobre l os h abitante s originarios de e s a z ona de le s tado
anal fabe to, c. 26-4-1857). San Juan de Mata: de Nue vo Le ón -cuyas l e nguas s e rían de l as fam il ias
Inform ación m atrim onialde (1787?), 179 1 [Gue rre ro, h ok ana (cf. l as notas xii y xv), atapas cana y otom angue -,
Coah uila]: ;h ay tam bién un ce rtificado de e ntie rro. cf. h ttp://m x.ans w e rs .yah oo.com /q ue s tion/inde x?q id=201
00512145805AAs BNPK
Dul ce Nom bre de Je s ús , Inform acione s m atrim onial es
de 1833-1866; al gunas re fe re ncias : im age n 9 0, 1863; xxxii Nue vo Le ón, Lam paz os de Naranjo (antigua [San
im age n 80, 11-8-1865; im age n 70, 26-8-1865; im age n Juan Bautis ta de H orcas itas y] Punta de Lam paz os )
60, 1772; im age n 50, 1865; im age n 45, 10-3-1857; (w w w .fam il ys e arch .org/s e arch /im age /s h ow #uri=h ttps %3A/
im age n 40, c. 28-7-1841?;e im age n 36, e ne ro de 1839 . /api.fam il ys e arch .org/re cords /w aypoint/68059 83), San
Juan Bautis ta: Matrim onios 1728-1867 (500 im áge ne s ):
xxvi Bautiz o de Sil ve s tre Antú Urías e n San Fe rnando e l al gunas re fe re ncias : de s de l a Im age n 250, año 1808;
24-10-1867, nacido e l día 4, h ijo de Marce l ino y Im age n 200, 1802; Im age n 150, 1789 (v. tam bién infra
Cl e m e ncia. Su h e rm ano Manue lfue bautiz ado e n l a h acia ade l ante ); s igo m irando h acia atrás (s ue l e n se r
m is m a parroq uia e n 1870. Cf. w w w .fam il ys e arch .org/s e a e s pañol e s y al gunos m e s tiz os y tre s al bos , y m e nos
rch /re cords #count=20& q ue ry= %2Bs urnam e %3AAntú~ % indios , al gún pita, z aigu?, apach e , tarum ane s de
20%2Bany_ pl ace %3A%22San %20Antonio%22~ %20%2B Coyach i y Val l
adare s , indios de Lam paz os [s upongo
any_ ye ar%3A1800-1880. Tam bién figura e n Fam il y q ue tl ajah uich e s ] o de nación tigue z ? (im age n 145),
Se arch e lbautis m o de otro h e rm ano de l os ante riore s , tlaxcal te cos (p.e ., de San Migue lde Aguayo), otom íe s ,
Em il io, e l31-7-1870, pe ro a s u padre l e ape l l
idan Antún indios de Gige do; vi h as ta l a im age n 74, fol . 9 9 v., 29 -7-
(v. w w w .fam il ys e arch .org/Eng/Se arch /fram e s e t_ s e arch .a 1764; de l a Im age n 151, 1789 (Luis Z e fe rino Cipriano,
s p?PAGE=s e arch _ al l
1.as p& cle ar_ form =true ). Sobre l a indio tl axcal te co originario de lPue bl o de La Cande l a,
al te rnancia e ntre Antú y Antún, cf. l a página 6 de e s te viudo de Maria Th e re s a Andrada, 12-8-1789 ), h acia
e s tudio. ade l ante , h as ta l a im age n 174, 11-5-179 6): e n l a im age n
163, vue l to, 10-3-179 3, Jos e Antonio Ch abe s , m e z tiz o
xxvii Ve r nota xxii. originario y s irbie nte e n l a h az ie nda de e lCarris s alh ijo
le xitim o de Jos e Ch abe s ya de funto y de Jus ta Me nde z
xxviii Im age n 57, vue lto: Euge nio Tre viño con Maria m e s tiz os ve z inos de dich a h az ie nda. De s de l a im age n
Antonia Martine z , 13-1-1821, h ijo l e xitim o de Ygnacio 172 s e indica e lape l lido alm arge n. En l a Im age n 132,
Tre viño [n.c. 1800?] y de Maria Lore to Sal az ar, h ija re cto, 24-2-1784, Jos e Maria de l a Cruz m e s tiz o s ol te ro
le xitim a de Pabl
o Martine z y Maria Te cla Navarro. originario de e s ta fe l igre s ia con Maria Marce l a Ch ave z
donce l la l oba originaria de e s ta vil l
a, h ija l e gitim a de
xxix No h e m os h al lado nada s obre e s ta fam il
ia e n s us Die go Ch ave z y de Magdal e na de O roz co. En l as
libros de bautis m os de 1739 -1810 ni de s de 1777 a 1782 Im áge ne s 122, re cto, y 123, vue l to: Caciano con Luis a,
y 1783 a 1789 , de m atrim onios de 1751 y de s de 1777 a 6-6-1781, H ipol ito Caciano Ch ave s l obo s ol te ro
1781 ni de 1773 a 1802, ni e n s us inform acione s originario //y ve cino de e s ta vil l
a, h ijo le xitim o de Die go
m atrim oniale s de s de 1768 a 1781 ni de l os años 1760- Ch ave s m ul ato l ibre y de Magdal e na de O ros co yndia
1780 de l as de 1760-19 06. ve cinos de e s ta vil l
a, con Maria Luis a de l a Garz a,
e s pañol a originaria y ve cina de e s ta vil la, h ija le xitim a
xxx Cf. l a pone ncia de Gonz ál e z Cárde nas , Pe dro de Juan Jos e ph de l a Garz a y de Juana Maria de
Nabor: “El Me s tiz aje e n e l norte de Nue vo Le ón”, Monte m aior, e s pañol e s y ve cinos de e s ta vil la.
dis ponibl
e e n w w w .vil
lal
dam a.com /e l
m e s tiz aje .h tm
De Lam paz os vi tam bién parte de e s tos l ibros :
xxxi Ve r H oyo, Euge nio de l : H is toria de lNue vo Re ino de Bautis m os de Lam paz os de 1700-1804 (411 im áge ne s ):
Le ón (1577-1723), 2005, pp. 451 y 452, dis ponibl e en de s de la Im age n 406, úl tim a e s crita, 3-4-179 0, m iré
h ttp://book s .googl e .e s /book s ?id= oFZ JXxo3 Z 2cC& pg=P h acia atrás e n bus ca s in éxito de María Irine a Antún (l a
A451& dq =%22Punta+ de + l am pazos % 22& h l = e s & e i= XE9 m ayoría de l os niños s on m e s tiz os y e n m e nor m e dida
ETrq r EdCo8 QP3- Oz s BQ& s a = X& oi= book _ re s ul t& ct=r e s pañole s , m ul
atos , y h ay tam bién al gún indio y
e s ul
t& re s num = 6& ve d= 0CEQQ6AEw BQ#v= one page & q = coyote s [h ijos de indio y m e s tiz a]); vi h as ta la im age n
%22Punta%20de %20l am pazos %22& f=fal s e , y H e rnánde z 355, 6-4-1783.
H e rnánde z , El igio Ede l m iro: La m is ión de Santa M aría
de l os Dol ore s , h oy Lam paz os de Naranjo, Nue vo Le ón, Confirm acione s de Lam paz os de 1753-1833 (Libro 1.º)

14
ELAPELLID O ANTÚ
y 1857-19 00 (278 im áge ne s ): e n 1753 s e l lam a pue bl o xxxvii Tam poco pare ce q ue h aya e n Fam il y Se arch
de Nue s tra Se ñora de l os Dol ore s de la Punta de im áge ne s digital
e s de l
os l
ibros de e s te s antuario.
Lam paz os . Al gunas re fe re ncias : im age n 6, pocos
ape llidos ;vi h as ta la im age n 13 y l
ue go l
as im áge ne s 19 - xxxviii Ve r w w w .fam il ys e arch .org/s e arch /re cordDe tail
s/
20, s in fe ch a, 25, íde m , 40, de 1805, 50, de 1805, y 100, s h ow ?uri= h ttps :// api.fam il ys e arch .org/ re cords /pal
:/MM9
de íde m . .1.r/9 MJM-3PF/p1

Inform ación Matrim onialde 1783-179 3, 652 im áge ne s : xxxix Ibíde m , fol . 174 v., im age n 19 8, w w w .fam il ys e arch
vi de s de e lprincipio h as ta l
a im age n 17, 22-8-1783. .org/s e arch /im age /s h ow #uri=h ttps %3A//api.fam il
ys e arch .o
rg/re cords /pal %3A/MM9 .3.1/ TH -266- 11667-184500-28%3
xxxiii Los indios q ue h abitaban e n Lam paz os e ra, com o Fcc%3D141009 2%26w c%3D6825266
ya h e dich o, l os tlajah uich e s o tacaguis te s ; m uy ce rca
vivían tam bién, e n l uch a con l os e s pañol e s, l os xlEn e lm unicipio de Ve rgara, e n s u barrio de Anguioz ar,
catujanos o catujane s ; cf. Cavaz os Garz a, Is rae l : Bre ve cons ta, por e je m pl o, un cas e río de Al tuna conocido
h is toria de Nue vo Le ón. Prim e ra Parte . La form ación de de s de e ls igl o XVI, cuyos due ños , ape l l
idados de Al tuna,
Nue vo Le ón. IV. Evange l iz ación > Lam paz os , h ttp://biblio vivían e n El gue ta. Ve r h ttp://s ite s .google .com /s ite /be rga
te cadigital .il
ce .e du.m x/s ite s /e s tados /l
ibros /nl
e on/h tm l /s rak obas e rriak /h om e /angioz ar-auzoa/goim e ndi/al tuna. Cf.
e c_ 28.h tm l tam bién datos de lape l lidos Al tuna de s de e ls igl o XVIe n
los re gis tros s acram e ntal es y en l os arch ivos
xxxiv Cf. García Ribe iro de Vas conce l loz , António: m unicipal e s y nobil iarios de lPaís Vas co, cuyas re s e ñas
Gram m ática h is tórica da l íngua portugue s a (VI e VII s on acce s ibl es en w w w .s nae .org/badator.e s .ph p.
cl as s e s do curs o dos l yce us ), Cap. II, Etym ol ogía, pág. As im is m o, e n e l Portal de Arch ivos Es pañol e s,
103, Lis boa, 19 01, dis ponibl e e n w w w .arch ive .org/ h ttp://pare s .m cu.e s / Pare s Bus q ue das / s e rvl e ts / Control _
s tre am /gram m ticah is t00v as cuoft/gram m ticah is t00vas c s e rvle t?accion=0, apare ce , por e je m pl o, un Martín de
uoft_ djvu.txt, Monte ro Al cal á, Ge rm án: Ape l lidos : Los Al tuna, naturalde San Se bas tián, h ijo de otro Martín de
h ijos de ..., abril de 2001, e n w w w .gm onte ro1.8 Al tuna y de Catal ina de Miranda, y re s ide nte e n Los
m .com /IDI-Los %20h ijos %20de .h tm y Re vis ta l us itana: Ánge l e s , q ue fal l
e ce e n México a final e s de ls igl o XVI.
Arq uivo de e s tudos fil ológicos e e tnol ógicos re lativos a Arch ivo Ge ne ral de Indias , Contratación, 255, n.2,
Portugal , vol . 24-25, 19 22, pág. 19 9 , dis ponibl e en Bie ne s de difuntos : Martín de Al tuna, 159 9 , dis ponibl e
h ttp://book s .googl e .e s / book s ?id= AE7RAAAAMAAJ& q = e n im áge ne s digital e s (s e incl uye s u te s tam e nto).
Antun+ Antune s & dq = Antun + Antune s & h l= e s & e i= Dh Q Martín de jó por h e re de ra a s u m adre .
3Tq nw N8K h 8Q PR2e GgDg& s a= X& oi= book _ re s ul t& ct=r
e s ult& re s num =9 & ve d=0CFEQ6AEw CA xli Bautis m os de 1616-1662, fol . 136 v, im age n 125,
w w w .fam il
ys e arch .org/ s e arch /im age / s h ow # uri=h ttps %3
xxxv De e s tas dos parroq uias no h ay e n Fam il
y Se arch A//api.fam il ys e arch .org/re cords /pal %3A/MM9 .3.1/TH -26
im áge ne s digital
e s. 7-11824-519 26-8%3Fcc%3D141009 2%26w c%3D6809 9 85

xxxvi Matrim onios de 1754-1785, fol . 171 r., im age n 19 4 xlii Arch ivo H is tórico de l Es tado de Z acate cas ,
w w w .fam il
ys e arch .org/s e arch /im age /s h ow #uri= h ttps %3 Protocol os notariale s , 1447, 1653-04-14, w w w .nue s tros
A //api.fam il ys e arch .org/re cords /pal%3A/MM9 .3.1/TH -26 ranch os .com /e n/notary/vie w /re cord/1447
6-11667-181153-87%3Fcc%3D141009 2%26w c%3D6825266

15
G LO SARIO D E TÉRM INO S
FUNERARIO S Q UE APARECEN EN
LO S LIBRO S D E ENTIERRO S D E
VARIO S ARCH IVO S
ECLESIÁSTICO S EN PUERTO RICO M anue lM artíne z Nazario1

ElRe gis tro Civilde Pue rto Rico fue e s tabl e cido e l l
a Re alAcade m ia Es pañol a; la Encicl ope dia
1 de e ne ro de 1885 a raíz de l a Le y Provis ional u nive rsal il
u strada e u rope o-am e ricana y e l
de Re gis tro Civilde cre tada por Es paña e l17 de D iccionario de sinónim os y antónim os, am bos
junio de 1870.2 A partir de e s a fe ch a, e lgobie rno de l a EditorialEs pas a Cal pe ;y e ll ibro Usos y
ins ular com ie nza l
as ins cripcione s de costu m bre s fu ne rarias e n l
a Nu e va España, de
nacim ie ntos, m atrim onios y de funcione s. Pre vio M aría de los Ánge l e s Rodrígue z Ál
vare z.
alRe gis tro Civil,la Igl e s ia católica e n Pue rto Rico
ll
e vaba re gis tros de bautis m os, m atrim onios y AM O RTAJAR Acción y e fe cto de pone r l
a
e ntie rros, l
os cuale s s e re m ontan al s igl
o XVII. m ortaja a un difunto.

A pe s ar de l a s e cularización e n e lre gis tro de ÁNIM A BEND ITA Al


m a de un m ue rto a l
a q ue s e
h e ch os vital e s, las parroq uias e n Pue rto Rico s upone purgando s us cul
pas e n e l
purgatorio.
continuaban ins cribie ndo e n s us l ibros l os
bautis m os, l os m atrim onios y l os e ntie rros. Ya CAPELLANÍA Fundación e n l a q ue cie rtos bie ne s
para final e s de ls igl
o XIX y principios de ls igl o XX, q ue dan s uje tos alcum pl
im ie nto de m is as y
las igl e s ias catól icas de l a Is la de jan de anotar otras cargas pías.
los e ntie rros, aunq ue no todas de jan de h ace rl o
al a m is m a ve z. As im is m o, com o producto de l a CENA O bra de m is e ricordia e n s ufragio de l
s e paración e ntre l a igl e s ia y e le s tado, e s te difunto e s tabl
e cida e n un te s tam e nto.
úl tim o optó por e l im inar l os térm inos
re lacionados con l as e xe q uias cris tianas, CO NFESIÓN Sacram e nto q ue cons is te e n de cir
adoptando un l e nguaje l aicalq ue pre val e ce e n l
os pe cados a un s ace rdote , para q ue lue go de
nue s tros días. aplicar la pe nite ncia corre s pondie nte pue da
darle l
a abs ol
ución.
D urante una inve s tigación ge ne al ógica l le vada
a cabo e n die z igl e s ias católicas e n Pue rto Rico, CRIPTA Lugar s ubte rráne o e n q ue s e e nte rraba a
s e h an e ncontrado e n l os l ibros de e ntie rros, l
os m ue rtos.
pe rte ne cie nte s als igl o XVIII y als igl o XIX, una
cons ide rabl e cantidad de térm inos fune rarios CRISM A Es uno de l os tre s s antos ól e os
arcaicos.3 M uch os de e s tos térm inos e s tán cons agrados por l os obis pos e lJue ve s Santo
en de s us o, m ie ntras q ue otros, al para ungir a q uie ne s s e bautizan y s e confirm an,
te ne r varias ace pcione s, s on am biguos. Es tas y tam bién a l os obis pos y s ace rdote s cuando s e
particul aridade s podrían producir e rrore s e n l as cons agran o s e orde nan. La unción con e l
inte rpre tacione s, de parte de l os inve s tigadore s, cris m a s ignifica la ple na difus ión de la gracia.
e ine xactitude s e n l as trans cripcione s, de parte
de l os e ncargados de l os arch ivos. CRUZ ALTA Proce s ión por l
a cuals e acom paña
aldifunto con una cruz durante e l
e ntie rro.
Tom ando e n cue nta l o ante s e xpue s to, s e h a
el aborado un gl os ario de térm inos fune rarios ENTIERRO LLANO Ritualfune rario s in vigil ia, s in
con e lpropós ito de facil itar, a l
os inve s tigadore s m is a y s in proce s ione s, s ol
am e nte e l
re s pons o.
aficionados y a l as pe rs onas e ncargadas de l as
trans cripcione s, una h e rram ie nta de cons ul ta ENTIERRO D O BLE Ritualfune rario con vigil ia, m is a
s im ple. Entre las principales fue nte s de cue rpo pre s e nte y dos s ole m ne s
bibl iográficas cons ul tadas s e e ncue ntran e l proce s ione s ; una de s de l a cas a de lfinado
D iccionario de u so de l e spañol , de M aría h as ta la igl
e s ia y l
a otra de s de l
a igle s ia h as ta e l
M ol ine r; e lD iccionario de au toridade s y e l lugar de e nte rram ie nto. Sinónim o de oficio
D iccionario de l a le ngu a e spañol a, am bos de dobl e.

16
G LO SARIO D E TÉRM INO S
FUNERARIO S Q UE APARECEN EN
LO S LIBRO S D E ENTIERRO S D E
VARIO S ARCH IVO S
ECLESIÁSTICO S EN PUERTO RICO
EPITAFIO Ins cripción s e pul
cral
. e ucarís tica q ue s e re al
iza e n s ufragio de al guie n
q ue acaba de m orir, ge ne ral m e nte s in e s tar
ESTAND ARTE Ins ignia q ue us an l as corporacione s todavía e nte rrado.
civile s y re l
igios as. Cons is te e n un pe dazo de
te l
a ge ne ral m e nte cuadril ongo, donde figura l a M ISA D E D IFUNTO S Ce l e bración e ucarís tica
divis a de aq ue l las, y l
l
e va s u borde s upe rior fijo s e ñal ada por l a Igl
e s ia para q ue s e ofre zca por
e n una vara q ue pe nde h orizontalde un as til los fie l
e s difuntos.
con e l cual form a una cruz.
M ISA REZ AD A Ce l
e bración e ucarís tica ordinaria,
ESTIPEND IO Tas a pe cuniaria, fijada por l a no cantada.
autoridad e cl e s iás tica, q ue dan l os fie l
e s al
s ace rdote para q ue apl iq ue l
a m is a por una M ISA G REG O RIANA Ce l e bración e ucarís tica q ue
de te rm inada inte nción. s e re al iza e n s ufragio de un difunto durante 30
días s e guidos y, us ual m e nte , de s pués de l
EXEQ UIA S Cul tos y s ole m nidade s re l
igios as q ue e ntie rro.
s e h ace n por los difuntos.
M O ND A Exh um ación h e ch a e n un ce m e nte rio
EXTREM AUNCIÓN Sacram e nto q ue cons is te e n l a e n e ltie m po pre fijado, conducie ndo l
os re s tos
unción con ól e o s agrado h e ch a por e l h um anos a l a fos a o alos ario.
s ace rdote a los fie le s q ue s e h al
l
an e n pe l
igro
inm ine nte de m orir. M O RTAJA Ve s tidura, s ábana u otra cos a e n q ue
s e e nvue l
ve e lcadáve r para e l
s e pul
cro.
FINAD O , -A Pe rs ona q ue h a m ue rto. Sinónim o de
difunto. NO VENARIO Exe q uias o s ufragios ce l
e brados por
nue ve días de s pués de l
e ntie rro.
H ÁBITO Ve s tido o traje q ue cada pe rs ona us a
s e gún s u e s tado, m inis te rio o nación, y O BITUARIO 1. Libro parroq uiale n q ue s e anotan
e s pe cial m e nte e l q ue us an los re l
igios os y l
as de funcione s y e ntie rros. 2. Se cción
re ligios as. ne crológica de un pe riódico.

INTESTAD O Pe rs ona q ue h a m ue rto s in h ace r O SARIO Lugar de s tinado e n l as igl


e s ias o e n l os
te s tam e nto. ce m e nte rios para re unir l os h ue s os q ue s e
s acan de l as s e pul
turas a fin de volve r a e nte rrar.
M AND A PÍA Erogación vol untaria cons ignada e n
un te s tam e nto para q ue s e ofre zcan m is as por PANTEÓN Edificación fune raria de s tinada al
e l al m a de l te s tador bajo una o varias e ntie rro de varias pe rs onas.
advocacione s.
PA SAD O PRESENTE Expre s ión util
izada para
M AND A FO RZ O SA Erogación obl igatoria re fe rirs e al
m e s ante rior.
cons ignada e n un te s tam e nto para e l
s os te nim ie nto de los s antos l
ugare s de Je rus al
én. PA SAD O ÚLTIM O Expre s ión utilizada para re fe rirs e
al m e s ante rior o al
año ante rior.
M ISA CANTAD A Ce l e bración e ucarís tica q ue
re al
iza un s ol
o s ace rdote y e s acom pañada de PO SA 1. Cl am or de cam panas por l os difuntos.
cantos. 2. Parada q ue h ace e lcl e ro cuando s e l le va a
e nte rrar un cadáve r, para cantar e l
re s pons o.
M ISA DE CUERPO PRESENTE Ce l
e bración

17
G LO SARIO D E TÉRM INO S
FUNERARIO S Q UE APARECEN EN
LO S LIBRO S D E ENTIERRO S D E
VARIO S ARCH IVO S
ECLESIÁSTICO S EN PUERTO RICO
PRÓXIM O PA SAD O Expre s ión util
izada para Bibl
iografía
re fe rirs e al
año pas ado.
Baldó Al coz, Julia;Ánge l e s G arcía de l a Borbolla
RESPO NSO O ración por l
os fie l
e s difuntos. y Julia Pavón Be nito. “Re gis trar l a m ue rte (1381-
1512). Un anál is is de te s tam e ntos y m andas
SANTO S ÓLEO S Ace ite s cons agrados q ue s e pías conte nidos e n l os protocol os notariales
us an e n al gunos s acram e ntos y ce re m onias navarros ”. H ispania. LXV (219 ), 2005, pp. 115-
l
itúrgicas. Los Santos óle s s on: e lcris m a, e lóleo 226.
de los cate cúm e nos y e lóle o de los e nfe rm os.
Cade nas y Vice nt, Vice nte de . Ru dim e ntos de
SEPULTURA 1. Acción y e fe cto de s e pul tar. 2. ge ne alogía. M adrid: H idalguía, 19 75.
H oyo q ue s e h ace e n tie rra para e nte rrar un D iccionario de sinónim os y antónim os. Q uinta
cadáve r. 3. Lugar e n q ue e s tá e nte rrado un e dición. M adrid: Es pas a Cal
pe , 2008.
cadáve r. 4. Sitio q ue e n l
a igl
e s ia te nía s e ñalado
una fam ilia para col ocar la ofre nda por s us Encicl ope dia u nive rsal il u strada e u rope o-
difuntos. am e ricana. M adrid: Es pas a Cal pe , 19 08-19 9 9 .

TRAM O M étodo de e nte rram ie nto q ue cons is te Es pín Cánovas, D ie go. “La Cons titución de 1869
e n dividir l a nave de l te m pl o, de s de e l y l a l e gis l
ación civil e s pañola h as ta 1874”.
pre s bite rio h as ta la pue rta principal , e n prim e r, Re vista de Estu dios Pol
íticos. 163 (19 69 ), pp. 117-
s e gundo y te rce r tram o. Los pre s bíte ros y 138.
re ligios os s e e nte rraban e n e lprim e r tram o. Los
s e glare s de m ayor prom ine ncia s e e nte rraban Larios M artín, Je s ús. L
e ccione s de ge ne al
ogía.
e n e ls e gundo tram o, m ie ntras q ue l os pobre s M adrid: H idalguía, 19 86.
e ran e nte rrados e n e l te rce r tram o.4
M artíne z Nazario, M anue l. Estu dio ge ne al
ógico
VIÁTICO Sacram e nto de l a e ucaris tía, q ue s e de l a asce nde ncia m ate rna de Isabe lSu áre z y
adm inis tra a l
os e nfe rm os q ue e s tán e n pe l
igro de Castro. San Juan: [s.n.], 2004.
de m ue rte .
________ . Estu dio ge ne al ógico de l a fam ilia
VIG ILIA O ficio de difuntos q ue s e re za o s e canta M artíne z D e trés, de San Ju an de Pu e rto Rico.
e nla igle s ia. San Juan: [s.n.] , 2009 .

M oline r, M aría. D iccionario de u so de le spañol


.
2 tom os. M adrid: Editorial G re dos, 2007.

Re al Acade m ia Es pañol a. D iccionario de


au toridade s. 3 tom os. M adrid: EditorialG re dos,
19 9 0.

________ . D iccionario de l
ale ngua e s pañol
a. 2
tom os. M adrid:

Rodrígue z Ál vare z, M aría de los Ánge le s. Usos y


costu m bre s fu ne rarias e n l a Nu e va España,
Z am ora: ElCol e gio de M ich oacán, 2001.

18
G LO SARIO D E TÉRM INO S
FUNERARIO S Q UE APARECEN EN
LO S LIBRO S D E ENTIERRO S D E
VARIO S ARCH IVO S
ECLESIÁSTICO S EN PUERTO RICO
Salazar y Ach a, Jaim e de . M anu al de NOTAS
ge ne al
ogía e spañol
a. M adrid: H idal
guía, 2006.
1 Elautor e s bibl iote cario e n l
a Unive rs idad de Pue rto
Rico, Re cinto de Río Pie dras , y dirige l a O ficina de
Sam pe dro, Jos é Luis. Con nom bre y ape l l
idos. Prés tam os Inte rbibliote carios de dich a ins titución.
Barce l
ona: Edicione s M artíne z Roca, 19 9 9 .
2 Dich a l e y com e nz ó s u vige ncia e n Es paña e l1 de
Santiago Cruz, Edgardo. Re gistro D e m ográfico: e ne ro de 1871 y s e h iz o e xte ns iva a las provincias de
H istoria, e vol u ción y pe rspe ctivas. Te s is de Cuba y Pue rto Rico por de cre to de l8 de e ne ro de
m ae s tría, Unive rs idad de Pue rto Rico, Re cinto de 1884 y e fe ctiva e n Pue rto Rico e l1 de e ne ro de 1885.
Edgardo Santiago Cruz , Re gis tro De m ográfico:
Río Pie dras, Facul tad de Adm inis tración Pública, ución y pe rs pe ctivas , Te s is de m ae s tría,
H is toria, e vol
19 88. Unive rs idad de Pue rto Rico, Re cinto de Río Pie dras ,
Facul tad de Adm inis tración Públ ica, 19 88, p. 26.

3 Los re gis tros parroq uial e s vis itados fue ron: Arch ivo
H is tórico Arq uidioce s ano e n San Juan, Cate dralde
San Fe l ipe Após tole n Are cibo, Cate dralde Nue s tra
Se ñora de l a Cande l aria e n Mayagüe z , Cate dralDul ce
Nom bre de Je s ús e n Caguas , Parroq uia de San
Antonio de Padua e n Is abe l a, Parroq uia de San Jos é
e n Gurabo, Parroq uia de San Carl os Borrom e o e n
Aguadil la, Parroq uia de l a Inve nción de l a Santa Cruz
e n Bayam ón, Parroq uia de San Pe dro Mártir de Ve rona
e n Guaynabo, y Parroq uia de San Fe rnando Re y e n
Toa Al ta. Las partidas de e ntie rros h an s ido
trans critas l ite ralm e nte e incl uidas e n l as s iguie nte s
obras : Es tudio ge ne al ógico de l a as ce nde ncia m ate rna
de Is abe l Suáre z y de Cas tro (2004), y Es tudio
ge ne al ógico de l a fam ilia M artíne z De trés , de San Juan
de Pue rto Rico (2009 ), am bas de Manue l Martíne z
Naz ario.

4 María de l os Ánge l e s Rodrígue z Ál vare z , Us os y


a Nue va Es paña, Z am ora: El
cos tum bre s fune rarias e n l
Col e gio de Mich oacán, 2001, pp. 64-67.

19
UN AÑO EN LA INVESTIG ACIÓN
G ENEALÓG ICA Juan Cartaya Baños

¿Cóm o l le gam os a l a G e ne al ogía? Es ta re al


ización de l a carre ra: PARES (e ntonce s AER),
pre gunta, para l a q ue cada uno de nos otros Fam ily Se arch , l
os im portantís im os re pe rtorios de
te ndre m os s in duda una re s pue s ta propia, e s m i propia ciudad, Se vil l
a,3 o de otras l ocalidade s
probabl e q ue h aya pas ado m ás de una ve z por y re gione s s e abrie ron, con todo s u pote ncial ,
nue s tra cabe za. Elinte rés por nue s tras propias ante e lq ue e s to e s cribe : y de s de e s e m om e nto
raíce s s ue le s e r, e n ge ne ral
, l
a re s pue s ta m ás franq ue é una pue rta q ue h a condicionado h as ta
h abituala aq ue l l
a;y dich o inte rés nos col oca a e ldía de h oy bue na parte de m is inte re s e s, de
las pue rtas de una bús q ue da q ue , por l o ge ne ral
, m is actividade s y de m is e s fue rzos, q ue a ve ce s
ya no s ue l e abandonarnos a l olargo de nue s tra no s e h an dirigido s ol am e nte al ám bito
vida. ge ne alógico.4

Com o h is toriador, m i de dicación a e s ta dis cipl ina Nunca s e acaba de apre nde r. Es o h e podido
pue de ve rs e de s de un punto de vis ta q uizá m ás apre ciarl o – talve z m ás q ue nunca- e n e s te
profe s ional . D e h e ch o, m i prim e r contacto con l a últim o año, e n e lq ue e s te cam ino q ue l l
e vo
G e ne al ogía, cie ncia q ue a l os q ue l e e m os e s tas andado de s de h ace ya bas tante m ás de un
páginas nos ofre ce tantas s atis faccione s, vino lus tro m e h a conducido a varias s atis faccione s,
dire ctam e nte de l a m ano de l a re dacción de m i al gunas de e l las tan inte ns as, q ue m e pide n
trabajo de inve s tigación de Lice nciatura, q ue de s de l a re dacción de nue s tros “Cu ade rnos de
trató ace rca de l a difus ión, e n Es paña y Am érica, G e ne al ogía” de H ISPAG EN q ue l as com parta con
de m i propio patroním ico – de h e ch o no m uy vos otros : y e s a e s la m otivación de e s te bre ve
fre cue nte - y s obre m is propias raíce s fam il iare s : artícul o;com partir e s tas al e grías pe rs onale s. No
un trabajo q ue pos te riorm e nte tuvo al gunas e s pe re m os m ás de e s tas l íne as q ue te néis ante
s e cue las, e n particul ar una inve s tigación vue s tros ojos. No q uie ro pare ce r tam poco
com pl e m e ntaria s obre un l e jano parie nte , inm ode s to, ni us ar e s tas l íne as para l a
m ie m bro de lcabil do cate dral icio de Se vil l
a al lá autoprom oción o e lautobom bo;nada m ás l e jos
por l os úl tim os años de l s igl
o XVIII.1 de m i inte nción. Se trata tan s ól o, y a pe tición de
e s tos nue s tros “Cu ade rnos… ”, de com partir con
Es tas inve s tigacione s m e pus ie ron e n contacto vos otros m i s atis facción.
con m uch os de l os q ue q uizá ah ora e s táis
le ye ndo e s tas páginas : H is page n (a través de m i Sin duda, para m í e s te año h a e s tado m arcado
apre ciado am igo Antonio Al faro de Prado), por e ltérm ino fe l iz de l o q ue q uizá s e a e ltrabajo
G e ns e vill
a con Jos é Antonio G onzál e z Am ador o con m ás “e njundia” q ue un inve s tigador re al iza a
Cés ar Cal vo, la re d RED IRIS, e tcéte ra;un bagaje lol argo de s u vida: l a Te s is D octoral , q ue corona
h um ano e xce pcional , q ue – a dife re ncia de l o s u cual ificación académ ica. En m i cas o, l l
e gué
q ue de s graciadam e nte s ue l e ocurrir e n e l a el la cas i “por tradición fam il iar” (m i propio
m undo académ ico- com partía s us padre tam bién s e h abía doctorado e n s u día), y
conocim ie ntos con totalal truis m o, h acie ndo de una ve z ya as e ntado e n e lm undo l aboral , con l a
los inte rcam bios ge ne al ógicos e xpe rie ncias m ás fam il ia orie ntada y con l os niños – ge ne al ogía
q ue agradabl e s, m uch as ve ce s incl us o ante las práctica- cre cidos y m ás autónom os, fue un
m e s as de un re s taurante o l os ve l adore s de un pl ante am ie nto q ue vino cas i por s í m is m o tras l a
café. Académ icam e nte tam bién m e ace rcó a le ctura de ltrabajo de l ice nciatura. Pe ro una Te s is
otros inve s tigadore s, e ncuadrados de ntro de un no e s al go s e ncill
o. Incl us o aunq ue e lte m a te
proye cto com ún e n nue s tro D e partam e nto s e duzca e norm e m e nte , o h ayas te nido l a s ue rte
unive rs itario.2 de e l e girlo tú m is m o. H abrá m om e ntos de
e uforia y de de s al ie nto, e incl us o de abandono;
Tam bién m e l l
e vó alm undo de l os arch ivos m om e ntos e n q ue s u continuación pare ce rá un
(tanto re al
e s com o virtual
e s ), a l
os q ue m e h abía e s fue rzo im pos ibl e . En m i cas o, tuve l a gran
aproxim ado ocas ionalm e nte durante la fortuna de q ue m i dire ctor, don Francis co Núñe z

20
UN AÑO EN LA INVESTIG ACIÓN
G ENEALÓG ICA

Rol dán, de lD e partam e nto de H is toria M ode rna “todas l as cal idade s de l a m e jor nobl e za” (y cito
de l a Unive rs idad de Se vil
l
a,5 ace rtara de l le no te xtual m e nte ), te nían un tras fondo m uch o m ás
con e lte m a q ue m e propus o: una inve s tigación com pl e jo y controve rtido de l o q ue h ubie ra
ace rca de l a fundación y de l os fundadore s de podido im aginarm e , re fl e jo de l a pl uriform e
l
a Re alM ae s tranza de Cabal l
e ría de Se vil
l
a, un s ocie dad de una Se vil la q ue , e n l os s iglos XVI y
as unto m uy concre to q ue – h as ta e ldía de h oy- XVII, acogía y al be rgaba a m úl tiple s y dive rs os
no s e h abía tratado a fondo.6 col e ctivos h um anos : m e rcade re s e xtranje ros,
linaje s l ocal es l le gados con l a conq uis ta
El l
ome l le vó, prim e ro, a s ituar e lprobl e m a de s de fe rnandina o de s ce ndie nte s de jude oconve rs os
un prim e r punto de vis ta, q ue fue l a pos ibilidad ins talados e n l a ciudad a partir de 1248,
re alde pode r e m pre nde r dich a inve s tigación as ociados a l as actividade s h ace ndís ticas o
con un m ínim o de garantías. Por e l lo re alicé una m unicipal e s, q ue h ubie ron de al te rar
inte ns a batida de l as fue nte s, y m e conve ncí de ne ce s ariam e nte s us cre e ncias (m uch os de e l los
q ue e ltrabajo podría re al m e nte l l
e vars e a cabo: para l a gal e ría), tras l as pe rs e cucione s de 139 1 o
un prim e r proye cto l le gó as í a l a m e s a de m i la im pl antación de l a Inq uis ición e n l a ciudad e n
dire ctor, q ue l o aprobó y re gis tró. Com e nzaba as í 1480. Bue na parte de l os fundadore s y de s us
un cam ino q ue h a durado al go m ás de tre s linaje s (de h e ch o, cas i l a total idad de l os
largos años, y q ue final m e nte h a cul m inado con m is m os ), s on cons e cue ncia de e s tas
bie n: un trabajo de m ildos cie ntas páginas q ue inconte s tabl e s re al idade s.
de fe ndía e l29 de m arzo de e s te año 2011, e n e l
Aul a de G rados de l a Facul tad de G e ografía e Es te trabajo h a re cibido tam bién un e s pal darazo
H is toria de l a Unive rs idad de Se vil l
a, y q ue tras s u im portante , h ace de e l lo e s cas os días : tras
le ctura obtuvo l a m áxim a cal ificación pos ibl e por re al izar, durante l os m e s e s de m ayo y junio, una
parte de ltribunalq ue l a e val uó, pre s idido por e l s ínte s is de l a inve s tigación con e l fin de
cate drático de l a UNED y académ ico de l a Re al conve rtirl a e n una m onografía para s u
de l a H is toria, D r. D. Carl os M artíne z Sh aw . publ icación, y pre s e ntarl a e n e lm e s de jul io al
q ue e s, q uizá, uno de l os m ás pre s tigios os
¿Q ué h e apre ndido, con l a re al ización de e s te gal ardone s otorgados a l a inve s tigación h is tórica
trabajo?Lo prim e ro, e s q ue no h ay q ue dar nada e n nue s tra ciudad, h e re cibido l a gran
por s upue s to;y q ue l as ide as pre vias, e n m uch as s atis facción de q ue e s e e s tudio re cibie ra a
ocas ione s, pue de n s e r obs tácul os q ue im pide n final e s de lpas ado novie m bre e lpre m io “Arch ivo
ve r con cl aridad l a re al idad de l os h e ch os. A H is pal e ns e ” de e s te año, e n s u m odal idad de
m e dida q ue iba re copil ando inform ación, q ue l a H is toria, otorgado por l a Exce l e ntís im a D iputación
inte rpre taba y as im il aba, m e daba cue nta de de Se vill
a:7 pre m io, q ue ade m ás de su
q ue e s taba partie ndo de unas pre m is as com pe ns ación e conóm ica, im pl ica (y e s o e s s in
e rróne as : a dife re ncia de lo q ue duda l o m ás im portante ), l a publ icación de l
“canónicam e nte ” s ie m pre s e h abía de fe ndido, l a trabajo, all ado de le s pal darazo cie ntífico q ue
ins titución q ue e s tudiaba y s us fundadore s te nían s upone s u re ce pción, alcom pone rs e s u jurado
unos ras gos, unos pe rfil e s m uch o m ás dive rs os y por re conocidos e xpe rtos. Y tam bién s upone una
com pl e jos de l o q ue podría pe ns ars e . La dis tribución im portante (y un fácilacce s o) a
cre ación de l a corporación – q ue e n s u dich o e s tudio una ve z e ditado, altrabajar e s ta
m om e nto q uis o re m ontars e un s igl o atrás de s u ins titución con una im portante dis tribuidora
fe ch a fundacional - no h abía te nido l ugar e n e l unive rs itaria, y e s tar pre s e nte e n m ul titud de Fe rias
s iglo XVI, s ino e n l os úl tim os años de lXVII; s u de l Libro, arch ivos, bibl iote cas unive rs itarias y
continuidad (a partir de otra ins titución s im il ar local e s, libre rías o Inte rne t.8 En fin, s e rá para e l
e xis te nte e n Se vil
l
a durante l a baja Edad M e dia) próxim o año cuando s al ga a l a cal l
e , D ios
no s ól o no e ra de m os trabl e , s ino q ue tam poco m e diante .
e ra cie rta. Y s us fundadore s, a l os q ue s e s uponía

21
UN AÑO EN LA INVESTIG ACIÓN
G ENEALÓG ICA

Pe ro l a inve s tigación y e ltrabajo no s e de tie ne n Por úl tim o, s ólo de cir q ue –cre o q ue nunca h ay
ah í: tras re al izar l a Te s is, al gunos de s us q ue parars e cuando s e e s tá e n rach a- trabajo
conte nidos q uizá m ás e s pe cíficos h e q ue rido actual m e nte e n un proye cto q ue m e il us iona
vol carlos e n trabajos cuya orie ntación e s e norm e m e nte , y e s l a e dición crítica de un
as im is m o m ás concre ta, y q ue s e rán publ icados m anus crito ge ne al ógico de gran e xte ns ión e
e n bre ve e n dive rs as re vis tas cie ntíficas : uno im portancia, re al izado por e l ve inticuatro
ace rca de l a com pra de títul os nobil iarios e n l a s e vil
lano Ram íre z de G uzm án e n 1652 (s e
Se vil la de ls igl o XVII, e n “H istoria y G e ne al ogía”, l a cum pl e n e lpróxim o año, por tanto, 360 años
re vis ta de l a Unive rs idad de Córdoba dirigida por de s de su re dacción) ace rca de l
as
9
nue s tro com pañe ro Enriq ue Soria;otro ace rca de de s ce nde ncias de dive rs os l inaje s s e vil
l
anos,
las prue bas para h ábitos de Órde ne s M il itare s e s tabl e cidos e n Se villa e n 1248, y q ue abarca
e s pañol as tam bién e nfocado a dive rs as h as ta l os años m e dios de l s igl o XVII: un
s ol icitude s de as pirante s s e vil l
anos e n l os s igl os XVI ins trum e nto fundam e ntal para aq ue l los q ue
y XVII, para “Tie m pos M ode rnos”, l a re vis ta trabajam os l as ge ne al ogías de nue s tra ciudad
el e ctrónica de l a Fundación Es pañol a de H is toria por e s as fe ch as, y q ue e s pe ro ve r te rm inado
M ode rna, y un te rce ro ace rca de l
10
os inve ntarios
de bie ne s propie dad de l
os cabal le ros
fundadore s de l a M ae s tranza, para l a re vis ta
“L aboratorio de Arte ”, de l D e partam e nto de
H is toria de l Arte de l a Unive rs idad H is pale ns e .11

D e bo h ace r notar, tam bién, q ue durante m i


inve s tigación h e adve rtido un e xte ns o m undo de
pos ibil idade s e n l a profundización s obre dive rs as
fue nte s, ape nas trabajadas o e s tudiadas con
ante rioridad, y con l as q ue e s m i inte nción
trabajar e n e lfuturo. Es te h e ch o m e l l
e va a
cons ignar e n e s tas páginas una nue va
s atis facción re cibida e n e s te año: trajinando e l
pas ado ve rano con unos fondos s obre
fundacione s pías e n e l Arch ivo G e ne ral de l
Arzobis pado de Se vil l
a para un nue vo artícul o
q ue pre paro s obre és tas, topé de l le no con una
inform ación judicialace rca de lfal l
e cim ie nto de l
e s critor M ate o Al e m án e n M éxico, e n 1614 y e n
la s um a pobre za: unas noticias q ue s e
de s conocían h as ta h oy, y q ue tras e l
12
de s cubrim ie nto fue ron re cogidas por l a pre ns a.
En bre ve – e s pe ro q ue a prim e ros de año- s al drá
a l a l uz un nue vo artícul o, e s te e n l a re vis ta
“Arch ivo H ispal e nse ”13 ace rca de e s tos
de s conocidos h e ch os, q ue incl uye n una
trans cripción com pl e ta de l a te s tificalre al izada
e n Se vil l
a e ntre 1619 -1620 e n l a q ue dive rs os
te s tigos dan fe de lfal l
e cim ie nto de lfam os o
e s critor, q ue de s de ah ora pue de ya figurar e ntre Prim e ra página de l a pru e ba te stificalsobre
las fe ch as h is tóricas de l a Lite ratura. e lfall
e cim ie nto de M ate o Al e m án e n
M éxico (AG AS , S e vil
l
a)

22
UN AÑO EN LA INVESTIG ACIÓN
G ENEALÓG ICA
para m e diados de 2012: una ve z concl uido, pe rce pción pe rs onalq ue a día de h oy te ngo
prom e to q ue trataré con todo inte rés s u e dición. abs olutam e nte cl ara: e s te h a s ido, s in l
ugar a
dudas – y no s ól o ge ne al ógicam e nte - un m u y,
Ya para concl uir – agrade cie ndo ante todo m u y bu e n año. O jal á ve ngan e n e l futuro
vue s tro inte rés al h abe r l e ído e s tas bre ve s m uch os m ás com o és te …
páginas -, s ólo q ue da com partir con vos otros una

NOTAS: R., Soz ial ge s ch ich te s panis ch e r Ade l s k orporatione n:


die M ae s tranz as de Cabal le ria (1670-1808). Ste ine r,
1 Cartaya Baños , J., “Don Francis co de Paul a Cartaya y W ie s bade n, 19 81. O tros trabajos s obre las
Barco: vida, actividade s y ante ce de nte s fam il iare s de Mae s tranz as com o ins titucione s h is tóricas s on l os de
un cl érigo il us trado e n l a Se vil
la de lSigl o XVIII”. Arch ivo Arias de Saave dra, I., La Re alM ae s tranz a de Cabal le ría
h is pal ite raria y artís tica, Tom o
e ns e : Re vis ta h is tórica, l de Granada e n e ls igl o XVIII. Unive rs idad de Granada,
9 2, Nº279 -281, 2009 , págs . 27-53. 19 88; Rum e u de Arm as , A., “La ciudad de Ronda e n l as
pos trim e rías de lVie jo Régim e n. La Re alMae s tranz a de
2 h ttp://grupo.us .e s /h is toriam ode rna/ Cabal le ría”, H is pania, 151 (19 82), pp. 261-327; Pas cual
de Quinto, M., La Nobl e z a de Aragón. H is toria de l a Re al
3 Cartaya Baños , J., “Re curs os para l a inve s tigación M ae s tranz a de Z aragoz a. Z aragoz a, 19 16; o Conde y
ge ne al
ógica e n los arch ivos de Se vill
a”. Cuade rnos de Ce rvante s , J.I., Los Cabal le ros de l as Re al es
ogía, Nº. 2, 2007, págs . 12-20.
Ge ne al M ae s tranz as e n l a Nue va Es paña. Ed. Pre -Te xtos ,
Val e ncia, 2007. Por úl tim o, Soria Me s a, E., “As ce ns o
4 Cartaya Baños , J., “La al im e ntación de l a Arm ada s ocialy l e gitim ación e n l a Granada m ode rna: l a Re al
e s pañolaenl a Edad Mode rna. Una vis ión dis tinta de l a Mae s tranz a de Cabal le ría”, e n Góm e z Gonz ál e z , I., y
batal la de Trafal gar”. H is toria, ins titucione s , Lópe z -Guadal upe Muñoz , M.L. (Eds .), La m ovil idad
docum e ntos , Nº 35, 2008, págs . 127-148. Tam bién, s ociale n l a Es paña de lAntiguo Régim e n, Granada,
“Magírica. Cocina y gas tronom ía e n l a antigua Rom a”. 2007.
Tras tornos de l a conducta al im e ntaria, Nº. 8, 2008,
págs . 800-813, e tcéte ra. 7 w w w .e uropapre s s .e s /andal
ucia/s e vil
la-00357/noticia -
fal
lado-concurs o-m onografias -arch ivo- h is pal e ns e -ano -
5 h ttp://grupo.us .e s /h is toriam ode rna/inde x.ph p?page = 2011-2011112319 2200.h tm l
fnune z
8 w w w .une .e s /Ent/Products /ProductSe arch .as px
6 Ace rca de l a h is toria de l a corporación s e vil lana,
véans e Le ón y Manjón, P. de , H is torialde Fie s tas y 9 w w w .h is toriayge ne al
ogia.com /inde x.ph p/h yg
Donativos de l a Re al M ae s tranz a de Cabal le ría de
Se vil la. Se vil l
a, 19 07. Exis te re e dición: Edicione s 10 w w w .tie m pos m ode rnos .org/tm 3/inde x.ph p/tm
Guadal q uivir, Se vil
la, 19 89 ). Tam bién, Núñe z Rol dán, F.,
La Re alM ae s tranz a de Cabal le ría de Se vil la (1670-19 9 0): 11 h ttp://dial
ne t.unirioja.e s /s e rvl
e t/re vis ta?codigo=19 09
de l os jue gos e cue s tre s a l a fie s ta de l os toros .
Unive rs idad de Se vil l
a, Se cre tariado de Publ icacione s , 12 w w w .abcde s e vil
la.e s /20110731/s e vil
la/s e vi-h is toriador
Se vil la, 2007. As im is m o, pue de n cons ul tars e los Anal es -h al
la-prue bas -m ate o-201107302231.h tm l
de l a Pl az a de Toros de Se vil la (1730-1835) de lm arq ués
de Tabl ante s (Se vil la, 19 17). O tra obra de re fe re ncia 13 h ttp://dial
ne t.unirioja.e s /s e rvl
e t/re vis ta?codigo=152
(e s ta s obre l as Mae s tranz as e n ge ne ral )es l a de Lie h r,

23
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774) Antonio Al
faro de Prado Sagre ra

Ll
am am ie ntos y n. de l
as Capps. fu ndadas e n l
a Ygl
e sia Parroq u ialde
e sta Vil
l
a [L
e brija]
Nº 16 M al donado, s us h e rm anas ;y de s pués l
os h ijos y
Pos e e dor: D . Jos é M igue l Jarana. de s ce ndie nte s de Antón Q ue brado y de s pués
Fundador: Fe rnando Ve l a, clérigo. l
os parie nte s m ás ce rcanos de todos.
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape ll
án Luis Fundación: Ante Is idro Corde ro e l 13 de
Ve la, pre s bíte ro, s u s obrino, h ijo de Rodrigo de novie m bre de 1679 .
H inojos a de Cal a y de Juana M artíne z Ve l a, Bie ne s y calificación: Bue na
h e rm ana; y de s pués e l parie nte s uyo m ás
ce rcano. Nº 154
Fundación: Ante Pe dro Ve l a de M unguía e l3 de Pos e e dor: Juan Alons o M onje .
m ayo de 1579 . Fundador: Luis Rodrígue z M onje y D ª Is abe l
Bie ne s y cal ificación: Una cas a y 5 aranzadas Corde ro, s u m uje r. Luis h ijo de Juan Rodrígue z
de ol ivar. M onje y de D ª Ana Jos e fa Vázq ue z;y D ª Is abe l
de M artín G arcía y de Catal ina Ruiz.
Nº 17 Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án Juan
Pos e e dor: D . Jos é M igue lJarana. Rodrígue z M onje , s u h ijo;y de s pués l os parie nte s
Fundador: Cris tóbal G arcía Ve l
a, cl
érigo. m ás ce rcanos de l os fundadore s.
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : Nom bró por Fundación: Ante Andrés Ce bal l
os Z arzos a e l18
patronos alm ayordom o de fábrica con dos de m ayo de 1742.
parie nte s s uyos. Bie ne s y calificación: Bue na
Fundación: El 30 de m ayo de 1539 .
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na. Nº 46
Pos e e dor: D . Antonio de Al ba y Be l l
ido.
Nº 47 Fundador: Al ons o de Cal a Fue go, m arido de
Pos e e dor: D . Jos é M igue lJarana. Francis ca Corde ro.
Fundador: Juan Pére z Te norio y D ª M aría de Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º Cape l lán Fe lipe
M e s a, s u m uje r. de Santiago, h ijo de Es te ban de O ch oa; y
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape ll
án Bl as de s pués l os h ijos y de s ce ndie nte s de Cris tóbal
Sánch e z, prim o de Juan, h ijo de Juan Sánch e z y M artín Corde ro; y s i no l os h ubie s e , los
de Be atriz O rtiz, s u m uje r, tía de ldich o Juan de s ce ndie nte s de Es te ba de O ch oa; D ie go
Pére z;y de s pués s us parie nte s m ás ce rcanos. G onzál e z s u cuñado.
Fundación: Ante Bartol om é de lO jo e l20 de Fundación: Ante Bartol om é de lO jo e l6 de
dicie m bre de 1623. fe bre ro de 1621.
Bie ne s y cal ificación: 6 aranzadas de ol ivar y 1 Bie ne s y cal ificación: Una cas a, 12 aranzadas
fane ga de tie rra. de ol ivar y una viña.

Nº 117 Nº 80
Pos e e dor: D . Jos é M igue l
Jarana. Pos e e dor: D . Antonio de Alba y Be llido
Fundador: Luis Ve l a M al donado, M igue lG óm e z Fundador: Ell ice nciado Andrés M arín de Burgos
Ve l
a y Antón Q ue brado, s us h e rm anos. y Ve rgara y Juana M onja, s u m adre .
Ll
am am ie ntos y cape l lane s : 1º cape ll
án M igue l Llam am ie ntos y cape l lane s : Se nom bró prim e r
G óm e z Ve l a y de s pués l os h ijos y nie tos y cape l l
án y de s pués l os h ijos, nie tos y
de s ce ndie nte s de Luis Ve l a M al donado y de l de s ce ndie nte s de M aría Ve rgara, h ija y h e rm ana
dich o Antón Q ue brado, y de D ª Inés, y D ª M aría de l os fundadore s ; Te re s a G arcía h ija y

24
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

h e rm ana;y de s pués los h ijos y nie tos de todos. Fundador: D. Juan Sánch e z Barrancos,
Fundación: Ante Francis co Navarro e l 2 de pre s bíte ro, fundó dos patrim onios.
fe bre ro de 1643. Llam am ie ntos y cape l lane s : Cape l l
án Juan
Bie ne s y calificación: Un ol ivar. Sánch e z Barrancos, s u s obrino, h ijo de D . D ie go
Sánch e z Barrancos, m i h e rm ano, y de D ª
Nº 111 M anue l a de M oral e s, s u m uje r; y e l2º para
Pos e e dor: D . Antonio de Al ba y Be llido. Be nito Sánch e z Barrancos, m i s obrino, h ijo de D .
Fundador: Juan Sánch e z Barrancos y D ª Antonio Sánch e z Barrancos y de D ª Is abe lVidal
Catal ina H e rre ra, s u m uje r. Trujil
lo; y para s u goce l os h ijos, nie tos y
Ll am am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l án s u
de s ce ndie nte s de s us h e rm anos y h e rm anas.
prim e r h ijo y s uce s ivam e nte l os de m ás y s us h ijos Fundación: Ante Juan Antonio D íaz e l1 de abril
q ue s on: Juan Sánch e z Barrancos, D ie go de 1773.
Ram íre z, Agus tín Barrancos de H e rre ra, D ª M aría y Bie ne s y cal ificación: Bue nas.
D ª Jos e fa de H e rre ra; y de s pués l os h ijos de
Antón Sánch e z Barrancos y de D ª M aría Ram íre z Nº 69
m uje r de Roq ue Santos de l a Cal l
e , y D ª Juana Pos e e dor: D . Antonio de Al ba Cas q ue te .
de l os Re ye s m uje r de Antón Pe ña Lore nzo;h ijos Fundador: Lice nciado Juan de Cue nca,
de Juan Sánch e z Barrancos y de D ª Catal ina de l pre s bíte ro.
O jo. Ll am am ie ntos y cape l lane s : H izo codicil o 1º
Fundación: Ante Francis co Navarro e l 9 de ante e ldich o e s cribano [e lde l a fundación]e l
s e ptie m bre de 1648. 18 de abril1637 y nom bró prim e r cape l lán al
Bie ne s y cal ificación: Bue na. lice nciado Bartolom é de l O jo Cis ne ros,
pre s bíte ro, y de s pués l os patronos, q ue e s e l
Nº 144 vicario y e lcol e ctor. Se gundo codicil o ante e l
Pos e e dor: D . Antonio de Al ba y Be llido. m is m o e l8 de m ayo de 1637 re vocando e l
Fundador: D . Antonio y D . Agus tín Sánch e z nom bram ie nto de cape l l
án y dijo q ue M e ncía
Barrancos, h e rm anos, pre s bíte ros, h ijos de Al ons o de Arriaza, s u m adre , l o nom bras e , y de s pués l os
Vázq ue z Cis ne ros y de D ª Ana Arias de Sal as, s u q ue e n s u te s tam e nto de jas e nom brados. Su
m uje r. m adre nom bró por cape l l
án a Pe dro de
Ll am am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l lán Al ons o Cue nca, s u nie to, h ijo de D om ingo Cam pos y
Vázq ue z y Barrancos, s u s obrino, h ijo de Juan de Juan M artíne z de Cue nca, s u h ija, y patrón a
Sánch e z Barranco, s u h e rm ano, y de D ª M aría s u h ijo s e gún cons ta por l a e s critura de
de M oral e s de Al ba y Vil lalobos, s u m uje r: y nom bram ie nto q ue h izo ante Francis co Navarro
de s pués l os de m ás h ijos ;2º l os h ijos de D . D ie go e l 22 de m arzo de 1638.
Ram íre z Barrancos, nue s tro h e rm ano, y de D ª Fundación: Ante Se bas tián Pére z, e s cribano de
Ana M aría de l a Pe ña, s u m uje r;y de s pués l os Cádiz, e l 11 de abril de 1637.
h ijos de D . Al ons o Vázq ue z Cis ne ros , nue s tro Bie ne s y cal ificación: Re gul ar.
h e rm ano, y de D ª M aría Antonia M uñoz de
O je da, s u m uje r;y l os nie tos de de s ce ndie nte s Nº 136
de s u h e rm ana D ª Catal ina Cis ne ros y Barrancos, Pos e e dor: D . Antonio de Al ba y Cas q ue te .
donce l l
a, y de s pués l os parie nte s m ás ce rcanos. Fundador: Francis co Lore nzo de l a Pe ña, D .
Fundación: Ante Is idro Ce bal l
os Z arzos a e l12 de M anue lAntonio de l a Pe ña y D ª Ana M aría de l a
novie m bre de 1722. Pe ña, padre s e h ijos.
Bie ne s y cal ificación: Bue na. Ll am am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l lán D .
M anue l , fundador, h ijo de D . Francis co y de D ª
Nº 168 y 169 Is abe lG arcía, s u prim e ra m uje r;y 2º a D . Juan
Pos e e dor: D . Antonio de Al ba y Be llido. Antonio, h ijo de D . Francis co y de D ª Ana M aría

25
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

de Cárde nas y G uzm án, s u s e gunda m uje r;y a Nº 116


s us h ijos y nie tos y de s ce ndie nte s. Pos e e dor: D . Francis co Rico y Ce rvante s, vicario.
Fundación: Ante Is idro Corde ro e l17 de junio de [Anotación pos te rior] La pos e e D . Cris tóbal
1702. Rom e ro.
Bie ne s y cal ificación: Bue na. Una cas a, un ol
ivar Fundador: Juan M iranda y M e ncía G arcía, s u
y una viña. m uje r.
Ll am am ie ntos y cape l lane s : 1º cape ll
án Juan
Nº 160 M iranda, s u h ijo. 2º Luis de Cal a, s u h ijo; y
Pos e e dor: D . Antonio de Al ba y Cas q ue te . de s pués s us h ijos, nie tos y de s ce ndie nte s de
Fundador: D . Agus tín Ram íre z Barrancos, am bos.
pre s bíte ro, h ijo de D . Alons o Vázq ue z Cis ne ros y Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l3 de
de D ª Ana M aría de Sal as, s u m uje r. octubre de 1679 .
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án D . Bie ne s y /o cal ificación: 12 aranzadas de ol ivar y
Al ons o Vázq ue z de Cis ne ros, m i s obrino, h ijo de tie rra.
D . Al ons o Vázq ue z de Cis ne ros y de D ª M aría
Antonia M uñoz, m i h e rm ano;y de s pués l os h ijos Nº 174
y nie tos y de m ás de s ce ndie nte s de D ª Juana Pos e e dor: D . Francis co Rico y Ce rvante s, vicario.
Jos e fa Barrancos, m i s obrina s ol te ra, h ija de l os [Anotación pos te rior] La pos e e D . Cris tóbal
m is m os ;y de s pués l os de D ª Ana M aría Jos e fa Rom e ro
Barrancos, s i s obrina, h ija de h ijos de D . Al fons o Fundador: Francis co Rico y M aría M onge
Vázq ue z de Cis ne ros y de D ª M aría Antonia G óm e z.
M uñoz, s u m uje r, y m uje r de D . M anue l Llam am ie ntos y cape l lane s :
Ch am orro D íaz de l a Pe ña;y por s u fal ta l
os de Fundación:
D . Juan Sánch e z Barrancos, s u h e rm ano;y l os de Bie ne s y /o calificación:
s u tío D . D ie go Ram íre z Barranco, h e rm ano
e nte ro de D . Al ons o Vázq ue z, m i padre ; D . Nº 11 (de l as m onjas )
Antonio Sánch e z Barrancos, s u tío;D . Agus tín de Pos e e dor: D . Antonio Cabie de s.
H e rre ra, s u tío, y de s pués l os parie nte s m ás Fundador: Sor Fe l iciana de Santo Tom ás, m onja,
propincuos. h ija de G re gorio G arcía y de Catal ina de
Fundación: Ante Antonio D íaz Ch am orro e l1 de Ace be do, Juan Lópe z Barah ona nue s tro tío. La
julio de 1744. otra fundadora e s G re goria de Santa Te re s a.
Bie ne s y cal ificación: Cas as y un ol ivar. Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l
lán l os h ijos
y nie tos y de s ce ndie nte s de Is abe l Jos e fa
Nº 4 M ayorga, nue s tra h e rm ana, m uje r de Fe rnando
Pos e e dor: D . Francis co Rico y Ce rvante s, vicario. Ve l a Cal a; y de s pués a l os parie nte s m ás
[Anotación pos te rior] La pos e e D . Cris tóbal ce rcanos por am bas l íne as .
Rom e ro Fundación: Ante Is idro Corde ro e l22 de e ne ro
Fundador: Is abe lde Arriaza, viuda de Al ons o de 169 5.
M irabal . Bie ne s y /o cal ificación: 12 aranzadas de ol ivar.
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l
l
án Andrés
de Cas tro, cl érigo, de una parte , de otra Pas cual Nº 140
Alons o, vicario. Pos e e dor: D . Antonio Cabie de s.
Fundación: Ante Andrés de H e rre ra e n Se vil a e l Fundador: Fe rnando D e l
l gado Sie rra, lice nciado,
10 de dicie m bre de 1578. h ijo de Antonio D e l gado Sie rra y de Jos e fa M aría.
Bie ne s y /o cal ificación: 9 aranzadas de ol ivar, Llam am ie ntos y cape l l
ane s : Se nom bró 1º
16 de tie rra y un m ol ino h undido. cape l l
án y 2º a Andrés M artín s u s obrino, h ijo de
Jos é D orante s y de M aría G arcía; 3º Antonio

26
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

De lgado, h ijo de Juan de Cal a y de M aría Francis co Cal vo, s u h ijo y s obrino;2º l os h ijos de
De lgada; y de s pués todos s us h ijos, nie tos y Bartol om é G arcía, h ijo y s obrino;y 3º l os h ijos de
de s ce ndie nte s de todos. Pe dro Sánch e z, h ijo y s obrino;y de s pués l os h ijos
Fundación: Ante Is idro Corde ro e l24 de m ayo de Is abe lRuiz y G onzal o Sánch e z; y l os de
de 1712. Cris tóbalG arcía y l os de Catal ina Sánch e z; y
Bie ne s y /o calificación: Bue na. todos s us h ijos y nie tos y de s ce ndie nte s.
Fundación: Ante Francis co Navarro e l 5 de
Nº 55 agos to de 1633.
Pos e e dor: D . Je rónim o G arcía. Bie ne s y /o calificación: Re gul ar.
Fundador: Juan Barba M as e na.
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l lán Be nito Nº 3
Suáre z de Figue roa; 2º a l os h ijos y Pos e e dor: D . Juan D om íngue z.
de s ce ndie nte s de M artín Cue vas, s u s obrino. Fundador: Antonia Sánch e z l a Cande le ra.
D e s pués nom bró por cape l lán a Be nito M artíne z Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape ll
án Al
ons o
de O l ive nza e l 12 de julio de 1631. Z ancarrón, h ijo de Juan M artíne z Z ancarrón;y
Fundación: Ante Be rnardino D ávil a e l3 de junio de s pués a s us de s ce ndie nte s.
de 1629 . Fundación: Ante Juan G arcía Z ancarrón e l20
Bie ne s y /o cal ificación: Un ol ivar y tributos. de m ayo de 1580.
Bie ne s y /o cal ificación: Re gular.
Nº 77
Pos e e dor: D . Je rónim o G arcía. Nº 119
Fundador: Antón Sánch e z Cas te l lanos y e l Pos e e dor: D . Jos é H inojos a.
l
ice nciado Se bas tián Lore nzo de Cue nca. Fundador: Al ons o Rodrígue z y Juana D íaz, s u
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape llán m uje r.
Se bas tián;2º e l parie nte m ás ce rcano. Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l
l
án M artín
Fundación: Ante Francis co Navarro e l 7 de Rodrígue z, s u h ijo; Pe dro Ruiz, h ijo, tam bién; y
agos to de 1640. de s pués de s us h ijos, nie tos y de s ce ndie nte s l
os
Bie ne s y /o cal ificación: Re gular. parie nte s m ás ce rcanos.
Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l30 de
Nº 88 abril de 1651.
Pos e e dor: D . Jos é Tom ás H alcón Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar.
Fundador: Juan de O cón Rom o, cl érigo
Llam am ie ntos y cape l lane s : Se nom bró 1º Nº 120
cape l l
án [a élm is m o]y de s pués a Cris tobalJos é Pos e e dor: D . Jos é H inojos a.
de O cón, s u s obrino, h ijo de Cris tóbalG arcía Fundador: Ál varo Pére z y M aría Cardos a, s u m uje r.
Fal cón y de Francis ca de O cón, m i h e rm ana;y Llam am ie ntos y cape l l ane s : 1º cape l lán
a l os h ijos de Francis co Fal cón y de Is abe lde D om ingo Cardos o, s u h ijo;2º Rodrigo H inojos a;
Arriaza, m i h e rm ana. l
os h ijos, nie tos y de s ce ndie nte s de l os dos
Fundación: Ante Francis co Lore nzo e l13 de l
lam ados y l os de l os fundadore s.
agos to de 1653. Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l10 de
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na. agos to de 1679 .
Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar.
Nº 66
Pos e e dor: D . Juan G arcía. Nº 10
Fundador: Juan O rte ga G ue rre ro y M aría Franca, Pos e e dor: D . Jos é de l
Cas til
l
o.
s u m uje r, y G onzal
o G arcía s u h e rm ano. Fundador: G onzal o de lCas til
l
o, cl
érigo.
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l lán Ll
am am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape ll
án Juan

27
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

Be níte z, s u s obrino;Fabián de lCas til


lo, s u s obrino; Fundador: D . D ie go Riq ue lm e , cl érigo.
y de s pués e l h ijo m ayor de Fabián y s us Llam am ie ntos y cape l lane s : H ijo de Al ons o Pére z
parie nte s. y de M arina Rodrígue z;y de s pués l os h ijos de s us
Fundación: Ante Cris tóbalG arcía de lO jo e l29 h e rm anas Antonia Rodrígue z y Be atriz G arcía.
de octubre de 1533. Fundación: Ante Be rnardino D ávil a e l30 de
Bie ne s y /o cal ificación: 8 aranzadas de ol ivar. e ne ro de 1624.
Bie ne s y /o cal
ificación: Re gul ar.
Nº 57
Pos e e dor: D . Pe dro Arias y Es pinos a. Nº 164
Fundador: Lice nciado Antonio de Cal a, Pos e e dor: D . Pe dro G onzále z, s ubdiácono.
pre s bíte ro. Fundador: D . Jos é de M ora y D . Se bas tián
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape llán Juan Joaq uín de M ora, h e rm anos, h ijos de D . Luis de
de Cal a M e ra, s u h e rm ano;Juan de Cal a M e ra M ora y de D ª Catal ina Rom e ro.
y Catal ina M artíne z padre s de l fundador; y Llam am ie ntos y cape l lane s : El bach il l
e r D.
de s pués l os h ijos de M aría de Jarana, s u Tom ás Pére z de M ora, s u s obrino y de s pués otro
h e rm ana;Al ons o G il h e rm ano de l fundador. h ijo de D . Se bas tián y de D ª Nicol as a de M ora o
Fundación: Ante Se bas tián Trujil l
o e l6 de m ayo de D ª M aría Le onor;y de s pués al gún h ijo de D ª
de 1632. M anue l a de M ora.
Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar. Fundación: Ante M igue lFe rnánde z Antúne z e l3
de m ayo de 1758.
Nº 67 Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.
Pos e e dor: D . Pe dro Arias y Es pinos a.
Fundador: Fe rnando M artín Jarana y Ana Jarana Nº 2
de l a Pe ña, s u m uje r. Pos e e dor: D . Jos é Bas urto.
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án Juan Fundador: D . Jos é G óm e z Be níte z de M e dina.
de l a Pe ña, s u h ijo;de s pués l os h ijos de Catal ina Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º e l q ue s us
Jarana y Juana M onja de Cal a, h ijas de l os parie nte s nom bras e n.
fundadore s ; y de s pués l os parie nte s m ás Fundación: Ante Al ons o G arcía, e s cribano
ce rcanos. públ ico de Je re z, e l27 de fe bre ro de 1401.
Fundación: Ante Al ons o Corde ro de Cal a e l24 Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.
de octubre de 1633.
Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar. Nº 118
Pos e e dor: D . D ie go Be rnal .
Nº 43 Fundador: Francis co Rodrígue z Tarifa y Catal ina
Pos e e dor: D . Jos é Arias e l m e nor. O rtiz, s u m uje r.
Fundador: Juan VidalTrujil lo y D ª Catal ina Trujil
l
o, Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape ll
án M artín
s u m uje r. G arcía, s u h ijo; y s us h ijos, nie tos y
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l lán Antón de s ce ndie nte s ;y de s pués l os de l os fundadore s
Jarana Vidal , h ijo de Juan Corde ro Jarana y de y de m ás s us h ijos.
D ª Catal ina de l a Z arza, s u m uje r;y de s pués los Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l26 de
parie nte s m ás ce rcanos de una y otra l íne a. agos to de 1669 .
Fundación: El 22 de s e ptie m bre de 1621. Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.
Nº 167
Nº 53 Pos e e dor: D . Antonio Pére z de Se vil
l
a.
Pos e e dor: D . Francis co Jul
ián Rom e ro. Fundador: Francis co Pach e co.

28
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

Llam am ie ntos y cape l l


ane s : Utre ra.
Fundación: Fundador: Tom ás G óm e z M ore no.
Bie ne s y /o cal
ificación: Llam am ie ntos y cape l
lane s : Se nom bró
cape l lán e lfundador;2º D . Pe dro de M iranda, s u
Nº 145 s obrino, h ijo de Rodrigo Arias de Z am ora y de D ª
Pos e e dor: D . Jos é M aría Cl ois, ve cino de Be atriz M iranda, s u h e rm ana; y de s pués l os
Sanl úcar. dich os h e rm anos de ldich o D . Pe dro, Pe dro
Fundador: D . Luis Ve l a y Pe ña. Lópe z Prie to s u h e rm ano.
Ll am am ie ntos y cape l l
ane s : H ijo de lal fére z D . Fundación: En Se vil l
a ante Lucas G arcía e l17 de
Juan de l a Pe ña y de D ª Cl e m e ncia de Lugo y junio de 1642.
M al donado; y de s pués l os h ijos, nie tos o Bie ne s y /o cal ificación:
biznie tos de l os padre s. D . Juan Antonio de l a
Pe ña, s u h ijo y de D ª Andre a Be rnarda de Pe re a Nº 9 7
s u s e gunda m uje r; y de s pués todos s us h ijos, Pos e e dor: D . G abrie lM aría Sanch o, ve cino de
nie tos y de s ce ndie nte s. Su padre fue h ijo de Utre ra.
Pe dro Ve l a de l a Pe ña y de D ª M aría de Arriaza;y Fundador: Lice nciado D . D ie go Jim éne z de
D ª Cl e m e ncia de Fe rnando Ve l a de Cal a y de Vargas, cl érigo.
D ª Catal ina M artíne z y M al donado, s u m uje r;de l Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án e l
s e gundo m atrim onio tuvo por s us h ijos a D . fundador, patronos Pe dro Be ato de Vargas y
Ignacio, D . Luis y D . D ie go de l a Pe ña, s olte ros, y El vira Jos e fa de Arriaza, s us h e rm anos ;y de s pués
a D ª M aría de l a Pe ña, m uje r de Bartol om é s us parie nte s y l os h ijos de M aría de Vargas, s u
G utiérre z de H e rre ra, y a D ª Juana Victoria de l a h e rm ana, m uje r de Antonio Trujil lo; Le onor
Pe ña m uje r de l l ice nciado D . Juan Al ons o G rajal e s, s u h e rm ana, m uje r de M artín de Cal a
Ve lázq ue z;y de te rce r m atrim onio con D ª Is abe l Náte ra;Pe dro Be ato, ve cino de Tre buje na.
Al fons o San M igue ltuvo tre s h ijas q ue s on D ª Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l12 de
Te re s a, D ª Ana y D ª Cl e m e ncia. abril de 169 8.
Fundación: Ante Is idro Ce bal los e l7 de jul io de Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar.
1722.
Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar. Nº 13
Pos e e dor: Juan G al án.
Nº 58 Fundador: M arina M artíne z de Jarana e s tá
Pos e e dor: D . G abrie lM aría Sanch o, ve cino de vincul ada al m is m o.
Utre ra. Llam am ie ntos y cape l lane s : Es h ija de Juan
Fundador: D . Juan Al ons o Re funda y M aría D om íngue z Prie to y de Juana de Vargas ;Andrés
H e rre ra, s u m uje r. de Vargas, s u s obrino.
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án Juan Fundación: Ante Le andro Navarro e l 30 de
Al ons o Re funda, s u h ijo, cl érigo; 2º cape l l
án agos to de 1573.
Francis co Pére z Badil lo y a Laure ano M artíne z Bie ne s y /o calificación: Bue na.
H e rre ra, s u h ijo;Juana M artíne z Badil l
o y M aría
Blanca Badil l
o, s us h ijas. Nº 44
Fundación: Ante Se bas tián Trujil lo e l29 de abril Pos e e dor: D . Antonio Rom o, ve cino de El Pue rto.
de 1632. Fundador: Ana Jarana, D ie go Be ato, s u h ijo, e l
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na. l
ice nciado Fe rnando M artíne z de l Pue rto y
Fe rnando Rom o.
Nº 78 Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l
l
án D ie go
Pos e e dor: D . G abrie lM aría Sanch o, ve cino de Be ato;y de s pués l os h ijos de Fe rnando Rom o y

29
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

de M aría D e l gada s u m uje r; y a s u falta l


os m ás ce rcanos.
parie nte s m ás ce rcanos de Ana Jarana. Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l25 de
Fundación: Ante Bartol om é de lO jo e l17 de abril novie m bre de 1669 .
de 1622. Bie ne s y /o cal
ificación: Bue na.
Bie ne s y /o cal
ificación: Nada.
Nº 150
Nº 61 Pos e e dor: D . Jos é G utiérre z, ve cino de Tre buje na.
Pos e e dor: Elh ijo de D . Francis co Cortés. Fundador: D . Antonio D íaz Arias, pre s bíte ro, h ijo
Fundador: Juan Barba de Vargas. de D ie go M artín Piñe ro y Arias y de D ª Antonia
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : Cris tóbalG rajal
es Jim éne z O rdóñe z.
patrono y q ue és te nom bras e cape l lán. Llam am ie ntos y cape l l
ane s : Si s e cas are , s us
Fundación: Ante Andrés Núñe z e l3 de agos to h ijos, nie tos y de s ce ndie nte s y a s u fal ta Juan
de 1634, s e abrió e l 6 de s e ptie m bre de 1634. M ate os Arias, s u h e rm ano;l os de s ce ndie nte s de
Bie ne s y /o calificación: Bue na. G onzal o Rom e ro y de Te re s a Corde ro, s u m uje r.
Fundación: Ante Pe dro de Ce bal los Z arzos a e l
Nº 62 11 de novie m bre de 1722.
Pos e e dor: El h ijo de D . Francis co Cortés. Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.
Fundador: Juan Barba de Vargas (e lm is m o nº
61). Nº 2
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án D ie go Pos e e dor: D . Juan Pom pa, ve cino de Utre ra.
Be ato, s u prim o;Bartol om é de lO jo s u prim o, h ijo Fundador: D . Juan Rubio y Ana Lópe z, s u m uje r.
de Luis G arcía de Cal a y de Juana de lO jo, Llam am ie ntos y cape l l
ane s : Antón Rom e ro, s u
prim a de l fundador. h ijo;y M igue lRuiz y Al ons o M artíne z;Pe dro Rubio,
Fundación: Ante Andrés Núñe z e l3 de agos to s u nie to, h ijo de Al ons o.
de 1634. Fundación: Ante Francis co G ue rra, e s cribano, e l
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na. 10 de octubre de 1564.
Bie ne s y /o cal ificación:
Nº 9 2
Pos e e dor: H ijo de D . Francis co Cortés. Nº 28
Fundador: Luis a de lCas til l
o (cape ll
anía 2ª), h ija Pos e e dor: H e rm andad de Caridad.
de Andrés G arcía de lO jo (y Cas til lo) y de D ª Fundador: Nue s tra Se ñora de l a Pie dad.
Le onor G arcía (de l O jo). Llam am ie ntos y cape l l
ane s :
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án Fundación:
Bal tas ar de H inojos a, s u s obrino; D ª Be atriz, Bie ne s y /o cal ificación:
h e rm ana de Bal tas ar.
Fundación: Ante Al ons o Corde ro de Cal a e l31 Nº 1 (l as m onjas )
de e ne ro de 1661. Pos e e dor: H e rm andad de Caridad.
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na. Fundador: La cofradía de l os Santos.
Llam am ie ntos y cape l l
ane s :
Nº 123 Fundación:
Pos e e dor: D . Jos é de Torre s, ve cino de Sanl úcar. Bie ne s y /o cal ificación:
Fundador: Juana Jacinta de Torre s, D ie go
Be níte z y M aría Ram íre z, s u m uje r. Nº 138
Ll
am am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l lán Jos é Pos e e dor: H e rm andad de Caridad
de Torre s Be níte z, h ijo de D ie go;s u s obrino, Pe dro Fundador: Juan de Torre s Le iva y D ª Francis ca
de l a Pe ña h ijo tam bién;y de s pués s us parie nte s de M iranda, s u m uje r.

30
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

Llam am ie ntos y cape l l


ane s : Fundación: En Se vil l
a, e l9 de abrilde 1517 ante
Fundación: D . Juan Tal ave ra, obis po de Se vil
l
a.
Bie ne s y /o cal
ificación: Bie ne s y /o calificación:

Nº 9 1 Nº 7
Pos e e dor: D . Ál varo de As ís D ávil a. Pos e e dor: Vacante .
Fundador: D ª Luis a de lCas til lo, donce l l
a, h ija de Fundador: Al ons o de M irabale Is abe lde Arriaza,
Andrés G arcía de lO jo y Cas til lo y de D ª Le onor s u m uje r.
G arcía de l O jo. Llam am ie ntos y cape l l
ane s : Nom bró e l
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án y pre s bíte ro m ás antiguo.
patrono D . Roq ue de G uzm án, h ijo de D . [e n Fundación: Ante Juan Pére z e l23 de m ayo de
blanco] , pre s bíte ro, y de D ª M aría Je rónim a de 149 7.
Le de s m a;y a s u fal ta los h ijos de és te . Bie ne s y /o calificación: Bue na.
Fundación: Ante Al ons o Corde ro de Cal a e l19
de m ayo de 1659 . Nº 7 (l as m onjas )
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na. Pos e e dor: Vacante .
Fundador: Catal ina de O rdóñe z, viuda de Juan
Nº 163 G ilJarana.
Pos e e dor: D . Francis co Patrón. Llam am ie ntos y cape l l
ane s : D . Andrés Le de s m a,
Fundador: D . Tom ás M iconi, m arq ués de M éritos, s u h ijo;Juan Vidalde lO jo, s u ye rno;Ana G arcía
m arido de D ª M anue l a Cifue nte s, naturalde de lO jo;Ana Rodrígue z de lO jo y O l aya M artíne z,
G énova y ve cino de Cádiz. m is h ijas m onjas, D . D ie go Le de s m a, s u h ijo.
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape ll
án D . Juan Fundación: Ante Francis co G utiérre z e l23 de
Antonio M oral e s Salazar, h ijo de D . Francis co junio de 1617.
Javie r M oral e s Sal azar y de D ª Is abe lRos a M aría Bie ne s y /o calificación: Bue na.
Suare z.
Fundación: En Cádiz, ante Nicol ás de Alcal á e l1 Nº 9
de agos to de -- Pos e e dor: Vacante .
Bie ne s y /o cal ificación: Fundador: Pe dro M artín de l Pozo, cl érigo.
Llam am ie ntos y cape l lane s : Su h e rm ana M arina
Nº 172 M artín de Cañas ;Francis co Sánch e z, s u s obrino,
Pos e e dor: D . Francis co Patrón. h ijo de Le onor Sánch e z, m i h e rm ana; y a m í
Fundador: La fábrica. s obrino Be nito Sánch e z;y a l os h ijos de Fe rnando
Llam am ie ntos y cape l lane s : de lCas til l
o;y a m i s obrina Antonia Fe rnánde z,
Fundación: h ija de Catal ina Barba y de Al ons o Vidal;s u
Bie ne s y /o calificación: s obrino Antón de Bonil la.
Fundación: Ante Cris tóbalG arcía de lO jo e l8 de
Nº 6 junio de 1521, s e abrió ante Francis co G ue rra e l
Pos e e dor: Vacante . 9 de abril de 1575.
Fundador: Ana G arcía de l O jo, viuda de Bie ne s y /o calificación: As í, as í.
Bartol om é G arcía de l O jo.
Ll
am am ie ntos y cape l lane s : Sus h ijos Francis co Nº 18
M artíne z de lO jo, Juan Al ons o de lO jo, Bartolom é Pos e e dor: Vacante .
G arcía de lO jo, Al ons o Pas cualde lO jo, M arina Fundador: Cris tóbal Sánch e z Se gura Brivie s ca.
G arcía de lO jo, Is abe lG arcía de lO jo, todos h ijos Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án
de Ana;s us parie nte s. Francis co Se gura; y de s pués e lparie nte m ás

31
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)
ce rcano. Bie ne s y /o cal
ificación: Bue na.
Fundación: Ante Cris tóbalFe rnánde z de Se gura
el 26 de abril de 159 8. Nº 25
Bie ne s y /o cal
ificación: Re gul
ar. Pos e e dor: Vacante .
Fundador: G onzal o de lCas till
o Barba.
Nº 19 Llam am ie ntos y cape l l
ane s :
Pos e e dor: Vacante . Fundación:
Fundador: Is abe lPére z l a Vicaria, viuda de Juan Bie ne s y /o cal ificación: Todos s on tributos
de Le ón. pe rdidos.
Ll am am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án
Bartol om é D íaz; y de s pués de s us días e l Nº 31
parie nte m ás ce rcano. Pos e e dor: Vacante .
Fundación: Ante Francis co de Ve ga e l12 de Fundador: Ana de H aro.
novie m bre de 1575. H izo codicil o e l17 de Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l
l
án
s e ptie m bre de 159 0. O tro h izo e l 26 de Francis co de H aro, s u h ijo.
s e ptie m bre de l m is m o año ante e l m is m o Fundación: Ante Be rnardino D ávil a e l27 de
e s cribano y nom bró a Antón Jarana. fe bre ro de 1603.
Bie ne s y /o cal
ificación: Bie ne s y /o cal
ificación: Nada.

Nº 21 Nº 32
Pos e e dor: Vacante . Pos e e dor: Vacante .
Fundador: Cris tóbal Jim éne z Corde ro. Fundador: Juan de H e rre ra, h ijo de Francis co
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l
l
án M artín M ate os Es tudil
lo.
Pére z Corde ro, s u parie nte . Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án Al
ons o
Fundación: Ante M artín de lCas til l
o e l28 de de O cón, h ijo de Juan de O cón;y a s u fal ta
agos to de 1544. Cris tóbal de O cón, s u m adre Francis ca
Bie ne s y /o cal
ificación: Bue na. Rodrígue z;y de s pués al te rnativam e nte .
Fundación: Ante D ie go G arcía Z ancarrón e l15
Nº 22 de jul io de 1612.
Pos e e dor: Vacante . Bie ne s y /o cal
ificación: Bue na.
Fundador: Francis co M artíne z de l O jo.
Llam am ie ntos y cape l lane s : H e re de ro Cris tóbal Nº 33
G arcía Vicario;Francis co de lO jo s u s obrino, h ijo Pos e e dor: Vacante .
de Bartol om é G arcía de lO jo, s u h e rm ano, q ue Fundador: Luis G arcía Es col ás tica, pre s bíte ro.
esel 1º cape llán. Llam am ie ntos y cape l lane s : Francis co G óm e z
Fundación: Ante Francis co G ue rra e l23 de jul io Corde ro y El vira Be níte z, s u m uje r, s u prim a
de 1541. h e rm ana [de l fundador] ; Bartol om é G arcía;
Bie ne s y /o cal
ificación: Bue na. Pe dro Ruiz M e rino, s u padre .
Fundación: Ante D ie go Z ancarrón de l a Ve ga e l
Nº 24 16 de octubre de 1614.
Pos e e dor: Vacante . Bie ne s y /o cal
ificación: Nada.
Fundador: Inés G arcía de lO jo.
Llam am ie ntos y cape l
lane s : Nom bró alparie nte Nº 36
s uyo m ás ce rcano a Bartol
om é de l O jo. Pos e e dor: Vacante .
Fundación: Ante Francis co G ue rra e l23 de jul io Fundador: Se bas tián Vil
l
avice ncio.
de 1541. Ll
am am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l
l
án Juan

32
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

Barba. Pos e e dor: Vacante .


Fundación: D e s pués e lvicario fundó ante M artín Fundador: M aría G óm e z l a Jabone ra, viuda de
de l Cas till
oe l6 de abril de 1569 . D ie go M artín Arce o.
Bie ne s y /o cal
ificación: Re gul
ar. Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án
Francis co, h ijo de Bartol om é G arcía Núñe z y de
Nº 38 M aría G óm e z;2º Juan, h ijo de Juan Cas ado;y
Pos e e dor: Vacante . de s pués e l parie nte m ás ce rcano.
Fundador: Cris tóbalRom e ro, Juana de Jarana e Fundación: Ante Juan D ávil a e l20 de agos to de
Is abe l Rodrígue z. Juana viuda de Francis co 1619 .
Sánch e z e Is abe l de Bartol om é Sánch e z. Bie ne s y /o calificación: Bue na.
Ll am am ie ntos y cape l lane s : 1º cape ll
án
Cris tóbalG arcía de Jarana, h ijo de Rodrigo Nº 48
M artín y de Be nita Jarana; 2º cape l l
án e l Pos e e dor: Vacante .
parie nte m ás ce rcano. Fundador: Ana de Re yna.
Fundación: Ante Bartol om é de lO jo e l26 de Llam am ie ntos y cape l l
ane s :
s e ptie m bre de 1620. Fundación:
Bie ne s y /o calificación: Re gular. Bie ne s y /o cal
ificación: Nada.

Nº 40 Nº 50
Pos e e dor: Pos e e dor: Vacante .
Fundador: Ana G onzál e z y Pe dro Ál vare z de l Fundador: Juan Corde ro Ram íre z.
Pue rto, h ijo de Bartol om é Jarana Arriaza y de Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l
l
án
M aría Ál vare z de lPue rto. Cris tóbal Be níte z, s u h ijo.
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án Pe dro Fundación: Ante Juan de O caña e n Je re z e l2
Álvare z de lPue rto y de s pués e lparie nte m ás de fe bre ro de 1624.
ce rcano de Ana G onzál e z;y los h ijos y nie tos y Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar.
de s ce ndie nte s de Catal ina M artíne z, tía de l
dich o [s ic]Pe dro Sánch e z Arriaza, h e rm ano de Nº 54
Ana y tío de Pe dro. Pos e e dor: Vacante .
Fundación: Ante Bartol om é de lO jo e l18 de Fundador: Al ons o Fe rnánde z M al donado,
novie m bre de 1620. natural de Sal
am anca.
Bie ne s y /o calificación: Bue na. Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án l a
Igle s ia y 1º D ie go D om íngue z, natural de
Nº 41 Sanl úcar de Barram e da, h ijo de D ie go y de D ª
Pos e e dor: Vacante . Ana G utiérre z, y s obrino de D ª M aría y D ª Inés, s u
Fundador: Tom ás Rom e ro Fre ch os o, pre s bíte ro. m uje r.
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l
l
án D ie go Fundación: En Sanl úcar ante Nicol ás Riq ue lme
Ram íre z, s u s obrino, h ijo de Pe dro Ram íre z s u e n 1629 .
cuñado; Be nito Ram íre z, h e rm ano de D ie go; Bie ne s y /o cal ificación:
Juana G arcía l a Corde ra, s u h e rm ana. 1º
patrono s u padre Juan Rom e ro. Nº 56
Fundación: Ante D ie go G arcía Z ancarrón e l28 Pos e e dor: Vacante .
de abril de 1619 . Fundador: D ie go de Aragón y G uzm án y D ª
Bie ne s y /o cal
ificación: Re gul ar. Je rónim a O rdóñe z, s u m uje r.
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án D .
Nº 42 Lore nzo de G uzm án, s u h ijo;y de s pués a l os h ijos

33
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

y de s ce ndie nte s de D ª Catal ina, h ija de l


os Fundador: D om ingo G onzál e z y Francis co
fundadore s. G onzál e z, h e rm anos.
Fundación: Ante Be rnardino D ávil a e l27 de Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án Andrés
e ne ro de 1632. G onzál e z, h ijo de D om ingo;y s ie ndo m ue rtos l os
Bie ne s y /o cal
ificación: Bue na fundadore s y e l1º cape l l
án, Ana de l os Re ye s,
m uje r de D om ingo;y de s pués l os parie nte s de
Nº 60 s u padre Jorge G onzál e z y M aría Juan.
Pos e e dor: Vacante . Fundación: Ante Francis co Navarro e l29 de
Fundador: Bartol om é G arcía M e ll
ado. e ne ro de 1640.
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l lán Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.
Se bas tián de lO jo, s u s obrino, h ijo de otro y de
Be atriz Al ons o, s u h e rm ana;y de s pués l os h ijos Nº 74
de Catal ina Sánch e z M onja, s u s obrina h e rm ana Pos e e dor: Vacante .
de l1º cape l lán; y de s pués e lparie nte m ás Fundador: Antonio Vil lam is as Conte ro, pre s bíte ro,
ce rcano. h ijo de Pe dro Conte ro y de Ana de Arriaza.
Fundación: Ante Juan Pére z e n Se vil l
a e l21 de Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l lán e l
fe bre ro de 1567. fundador y de s pués l os h ijos de s u h e rm ana
Bie ne s y /o calificación: Nada. Juana M onja Sanch e z;y l os de s ce ndie nte s de
D ie go M artín M onte ne gro, s u h e rm ano.
Nº 64 Fundación: Ante Be rnardino D ávil a e l 1 de
Pos e e dor: Vacante . agos to de 1640.
Fundador: Cris tóbalSánch e z de lO jo, Catal ina Bie ne s y /o calificación: Corta.
D íaz, s u h e rm ana, y Luis a G arcía de lO jo, viuda
de Francis co de l O jo. Nº 75
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l lán Pos e e dor: Vacante .
Bartol om é G arcía de lO jo, h ijo de Cris tóbal ;y Fundador: Jos é y Juan de H aro, padre e h ijo.
de s pués e l parie nte m ás ce rcano de l os Llam am ie ntos y cape l lane s : D e s pués de l
os días
fundadore s. de Juan, nom bran a D ª Fabiana de H aro, s u
Fundación: Ante Bartol om é de lO jo e l30 de h e rm ana;y D ª Es te fanía tam bién h ija de Juan;y
m arzo de 1631. s us h ijos, nie tos y de s ce ndie nte s.
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na. Fundación: Ante Francis co Navarro e l8 de abril
de 1642.
Nº 65 Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar.
Pos e e dor: Vacante .
Fundador: Juan Cre s po Badil l
o, M aría Pére z, s u Nº 76
m uje r, y M igue l Badill
o s u h ijo. Pos e e dor: Vacante .
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án M igue l Fundador: Bal tas ar Ram íre z, pre s bíte ro.
y de s pués de s us días l os h ijos de Juana M artíne z Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º patrono Al ons o
Badil lo, s u h ija y h e rm ana de M igue l , y de s pués Ram íre z y Jus ta D am iana, s us padre s ; Al ons o
s us h ijos, nie tos y de s ce ndie nte s. Ram íre z h e rm ano de lfundador;M aría D am iana
Fundación: Ante Francis co Navarro e l24 de h e rm ana de lfundador;y de s pués l os h ijos de
agos to de 1633. Águe da G óm e z, h e rm ana de l fundador; y
Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar. de s pués Andrés Ram íre z, s u h e rm ano, y s u m uje r
M arina Corde ro.
Nº 72 Fundación: Ante Francis co Navarro e l25 de
Pos e e dor: Vacante . e ne ro de 1640.

34
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

Bie ne s y /o cal
ificación: Nada. Fundador: Antón Lore nzo de l a Pe ña e Is abe lde
Arriaza, s u m uje r.
Nº 83 Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape ll
án M anue l
Pos e e dor: Vacante . de l a Pe ña, s u h ijo;y de s pués e lparie nte m ás
Fundador: Ana Cataño de Aragón Ponce de ce rcano de Is abe l de Arriaza.
Le ón, m uje r de ll ice nciado D . D ie go Ponce de Fundación: Fundó e l15 de jul io de 1660 ante
Le ón. Francis co Lore nzo.
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án D . Bie ne s y /o calificación: Bue na.
Alons o de Cárde nas, h ijo de D . D ie go de Aragón
y de D ª Je rónim a O rdóñe z; 2º D . Juan de Nº 9 5
Aragón, h e rm ano de D . Al ons o, s us s obrinos ;y Pos e e dor: Vacante .
de s pués l os h ijos de D . Pe dro M e l gare jo Fundador: M igue lRuiz M atam oros y M aría Pére z,
G uzm án, s u prim o. s u m uje r.
Fundación: En Utre ra, ante Juan M uñoz Pom pa Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l
lán Alons o
el 11 de dicie m bre de 1642. Rodrígue z M atam oros, s u h ijo;2º Juan [añadido
Bie ne s y /o cal
ificación: Bue na. M igue l ]Sanz;3º Lucía M artín, tam bién h ija.
Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l15 de
Nº 86 fe bre ro de 1662.
Pos e e dor: Vacante . Bie ne s y /o cal
ificación:
Fundador: Juan Badil lo, viudo de M aría Sol ís.
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án Pe dro Nº 9 6
Badil lo, s u h ijo;1º cape l l
án Al ons o M artín Arroyo, Pos e e dor: Vacante .
s u h ijo;y de s pués a l os h ijos de Pe dro Badil l
o, s u Fundador: Fe rnando M artín Fre ch os o de Cal a,
h ijo;M aría de Sol ís, s u h ija, m uje r de Se bas tián M aría de Je s ús, s u m uje r, y Pe dro Ruiz Fre ch os o,
de Fue nte s ;y de s pués uno de cada l íne a. s u h e rm ano.
Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l27 de Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l lán Pe dro
fe bre ro de 1649 . Ruiz Fre ch os o; y por s u fin l os h ijos de l os
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na fundadore s ; y s us h e rm anos y cuñado M artín
Sánch e z Fre ch os o y M aría Jim éne z, s u m uje r. Y a
Nº 89 fal ta de todos l os h ijos y nie tos y de s ce ndie nte s
Pos e e dor: Vacante . de Juan D e l gado, s u cuñado, y de Juana
Fundador: Luis Ve l a, M aría de Je s ús s u h e rm ana, Sánch e z, s u m uje r;y de s pués l os de M e ncía de
viuda de Pe dro Arivae s y Luis de Arivae s, s u h ijo. Arriaza, s u h e rm ana, m uje r de Pe dro Fe rnánde z
Ll am am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l lán Pe dro Rive ra;y de s pués l os parie nte s m ás ce rcanos.
Arivae s, nie to y s obrino, h ijo de Juan Pére z de Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l5 de
Arriaza y de El vira de Arivae s y nie to de l a dich a e ne ro de 169 3.
M aría Je s ús ; y de s pués l os h ijos de M aría de Bie ne s y /o calificación: Bue na.
Arivae s, h ija de Juna Pére z de Arriaza;y l os h ijos
de G onzal o Sánch e z Arriaza, nie to y s obrino y de Nº 9 9
Is abe l Ruiz, s u m uje r. Pos e e dor: Vacante .
Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l18 de Fundador: Juan G ilde Le de s m a, ve cino de
s e ptie m bre de 169 2. Arcos de l a Fronte ra.
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na. Ll
am am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án Juan
Sánch e z Barranco, h ijo de Antonio Sánch e z
Nº 9 0 Barranco y de D ª Catal ina de Cis ne ros, s u m uje r;
Pos e e dor: Vacante . y de s pués l os h ijos, nie tos y de s ce ndie nte s ; y

35
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

de s pués l os de Juan de Le de s m a Ch acón, s u G arcía Náte ra y de D ª Catal ina de Jarana.


tío;y de s pués los de s ce ndie nte s de s us tíos. Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l
l
án todos
Fundación: Ante Antonio de Sil va e n Arcos e l5 l
os h ijos de Juan Vidal Náte ra, fundador, y
de fe bre ro de 169 6. de s pués l as h ijas.
Bie ne s y /o cal
ificación: Bue na. Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l6 de
abril de 1663.
Nº 103 Bie ne s y /o cal ificación:
Pos e e dor: Vacante .
Fundador: Juan Le de s m a, fam il iar. Nº 112
Ll am am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l l
án D . Pos e e dor: Vacante .
Francis co Le de s m a y de s pués s us de s ce ndie nte s Fundador: Pe dro Ruiz Fre ch os o y Francis co
por l íne a re cta. Sánch e z Fre ch os o, s u s obrino.
Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l5 de Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án
s e ptie m bre de 169 8. Francis co; 2º y de s pués l os de s ce ndie nte s de
Bie ne s y /o cal ificación: Pe dro por l íne a re cta;y l os h ijos de Juana de
Rive ra, s u s obrina de Pe dro.
Nº 105 Fundación: Ante Is idro Corde ro e l2 de agos to
Pos e e dor: Vacante . de 1678.
Fundador: Francis co Arriaza, cl érigo, y D ie go Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.
Lore nzo de l a Pe ña, s u h e rm ano.
Llam am ie ntos y cape l lane s : Cape l l
án de l a Nº 113
cape l l
anía q ue fundó M e ncía de Cue nca, viuda Pos e e dor: Vacante .
de M artín D e l gado de Cas tro; y de s pués Fundador: Pe dro Ram íre z Cañas.
Francis co Lore nzo, fundador;y de s pués s us h ijos Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l
l
án Juan
varone s ;y de s pués l os h ijos de Francis co Arriaza, Es te ban Cañas, s u h ijo, de Le onor Jim éne z, s u
s u h e rm ano;Antón de l a Pe ña Ve la, s u h e rm ano; m uje r;M igue lJim éne z, s u h ijo;y de s pués todos
y de s pués s us h ijas. l
os h ijos, nie tos y de s ce ndie nte s.
Fundación: Ante Francis co Lore nzo e l9 de m arzo Fundación: Ante Fe rnando de Fue nte s e l20 de
de 1661. octubre de 1669 .
Bie ne s y /o calificación: Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.

Nº 108 Nº 129
Pos e e dor: Vacante . Pos e e dor: Vacante .
Fundador: Francis co Fe rnánde z O rte l ano y Fundador: Le onor Be rnál de z l
a Tardona.
Francis ca Cl e m e nte , s u m uje r. Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l lán Juan
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l lán Lucía Pare jo, h ijo de Juan Al ons o y de M aría de M e ra;
G onzál e z H alcón; y de s pués l os h ijos de l os 2º los h ijos y de s ce ndie nte s de Agus tín Fe rnánde z
fundadore s ; y de s pués l os h ijos, nie tos y y de El vira M artín;y de s pués l os de Inés G arcía,
de s ce ndie nte s de M anue l de Sos a. viuda de M artín Cal de rón, m i s obrino;y de s pués
Fundación: Ante Antonio Navarro e l30 de e ne ro al os parie nte s m ás ce rcanos de s u m adre .
de 169 0. Fundación: Ante Juan Rom o de O cón e l27 de
Bie ne s y /o calificación: Bue na. m ayo de 1689 .
Bie ne s y /o calificación: Bue na
Nº 110
Pos e e dor: Vacante . Nº 130
Fundador: Juan VidalNáte ra, h ijo de Cris tóbal Pos e e dor: Vacante .

36
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

Fundador: Juan Jos é Lópe z Barah ona y M aría Nº 139


de l a O , s u m uje r. Pos e e dor: Vacante .
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : D . D ie go Barah ona Fundador:
1º cape l lán fundador;y 2 a Rodrigo de Arce o, Llam am ie ntos y cape l l
ane s : Agre gación al
159 .
s u h e rm ano;y a D . Juan Lópe z Barah ona, h ijo y Fundación:
h e rm ano;y de s pués l as h ijas, q ue s on D ª Ana, Bie ne s y /o cal
ificación:
D ª M aría y D ª Juana.
Fundación: Ante Is idro Corde ro e l8 de jul io de Nº 148
1689 . Pos e e dor: Vacante .
Bie ne s y /o calificación: Bue na. Fundador: Francis co D e l gado Barragán, natural
de l a vil l
a de Al m onte , h ijo de otro, naturalde
Nº 132 Se villa, y de D ª Le onor Larios, naturalde Al m onte .
Pos e e dor: Vacante . Su padre cas ó por prim e ra ve z con Catal ina
Fundador: Pe dro de lCas til lo Barba El io, Juan de l Rom ana.
Cas til lo Barba, s u prim o y ye rno, D ª Le onor Cortés Ll am am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l lán Rom án
de Jarana, s u m uje r, y D . M arcos de Sil va D e lgado Barragán, cas ó con D ª Nicol as a
M árq ue z. Ál vare z; D ª Juana B e ltrán, cas ada tam bién con
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l án Pe dro s u padre ; Jos é D e l
l gado Barragán, h e rm ano;
de Cas til l
a Barba, s u h ijo de Pe dro y s obrino de Juan D e l gado Barragán, s u h e rm ano;M anue l ,
los de m ás ;2º otro Pe dro de lCas til o Barba, h ijo Bartol
l om é, Caye tano, Francis co, todos
de Juan, fundador;y h an de s e r pre fe ridos l os h e rm anos ;y de s pués todos s us parie nte s.
de l linaje de Cas til lo Barba. Fundación: Ante Pe dro Ce bal l
os Z arzos a e l11
Fundación: Ante Pe dro de lCas til lo Barba e l23 de agos to de 1722.
de fe bre ro de 1702. Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.
Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar.
Nº 149
Nº 134 Pos e e dor: Vacante .
Pos e e dor: Vacante . Fundador: Pe dro M artín de lCas til l
o Cal a Elio, h ijo
Fundador: Francis co G al án y D ª Jos e fa Bre ne s. de Pe dro de lCas til l
o Barba y de D ª M aría Cortés
Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l án D . de Jarana.
l
Rodrigo Lópe z G al án, h ijo de Francis co Lópe z Ll am am ie ntos y cape l lane s : 1º D . Juan Jos é
Barah ona y de D ª Juana M aría de Fue nte s, Ant úne z de Riv e ro, h ij
o de Juan M artín Am bros io
nue s tra h ija;y de m ás s us h ijos ;y de s pués l os h ijos Riv e ra y de D ª Juana de Prados ;y de s pués a l os
de D ª Le onor de Bre ne s, nue s tra h ija;y de s pués Antúne z.
s us h ijos e h ijas y s us de s ce ndie nte s. Fundación: Ante Antonio Faria e l 30 de
Fundación: Ante Is idro Corde ro e l5 de abrilde dicie m bre de 1722.
1702. Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.
Nº 155
Nº 138 Pos e e dor: Vacante .
Pos e e dor: Vacante . Fundador: M artín M e rino.
Fundador: Juan Torre s Le iva y D ª Francis ca Ll am am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l lán
M iranda, s u m uje r. D om ingo Es te ban, h ijo de M anue lEs te ban y de
Llam am ie ntos y cape l lane s : Jos e fa M e rino, m i h e rm ana; Andrés M e rino,
Fundación: Ánge l a M e rino, Jos é M e rino; Andrés M e rino y
Bie ne s y /o cal ificación: Jos e fa Rojo, s us padre s.

37
Cape llanías y G e ne alogía.
Re l
ación y ll
am am ie ntos de l as
fundadas e n la igl
e s ia parroq uial
de Le brija (1401-1774)

Fundación: Te s tó, fundó y s e abrió e lte s tam e nto Fundación:


ante Juan Ce bal los Z arzos a e l27 de novie m bre Bie ne s y /o cal
ificación:
de 1740.
Bie ne s y /o cal
ificación: Nº 171
Pos e e dor: Vacante .
Nº 157 Fundador: Francis co Sánch e z Rico y D ª M aría
Pos e e dor: Vacante . G óm e z M onge , s u m uje r [m is m os q ue l
a
Fundador: Be nito Val cárce lde M oral e s y Dª nº170] . Francis co h ijo l e gítim o de Francis co
M aría Ube ra, s u m uje r, naturalde Te ym e nde e n Sánch e z Rico y de M aría Cl e m e nte Rom e ro, D ª
Portugal , h ijo de D . Juan Val cárce lde M oral es y M aría de Jus tos G óm e z M onge y de D ª Eufras ia
de D ª Ana Rodrígue z de Cas tro. Lópe z.
Llam am ie ntos y cape l lane s : Tuvie ron por h ijos a Llam am ie ntos y cape l lane s : 1º cape l l
án
D ª Ana, D ª Catal ina, D ª Francis ca, D ª Antonia. Francis co Jos é G onzal o;y de s pués l os h ijos de
Fundación: Ante Andrés Ce bal l
os Z arzos a e l14 Francis ca M onge G óm e z, h e rm ana de l
de jul io de 1724. fundador.
Bie ne s y /o cal ificación: Re gul ar. Fundación: El 29 de novie m bre de 1774.
Bie ne s y /o cal
ificación:
Nº 158
Pos e e dor: Vacante .
Fundador: Francis co VidalNáte ra de l a Pe ña,
cl érigo, h ijo de D . Antonio de l a Pe ña y de D ª
Ana G rajal e s.
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : 1º cape l lán
Francis co de Paul a, s u s obrino, h ijo de Pe dro
Rom e ro G rajal e s, m i h e rm ano, y de Be atriz
Ram íre z; 3º Antonio de l a Pe ña G rajal e s,
h e rm ano de l1º cape l lán;y de s pués a l os h ijos
de Ana Ros a G rajal e s, tam bién h e rm ana.
Fundación: El 28 de jul io de 1742.
Bie ne s y /o cal ificación: Bue na.

Nº 166
Pos e e dor: Vacante .
Fundador: D . Juan Antonio G rajal e s.
Llam am ie ntos y cape l l
ane s : D . Francis co de
Paul a G rajal e s, clérigo y D ª Ana M aría G rajale s,
m uje r de Pabl o G ., fundaron e n s u nom bre ;D .
Francis co y D ª Ana, s us s obrinos.
Fundación:
Bie ne s y /o calificación:

Nº 170
Pos e e dor: Vacante .
Fundador: Francis co Sánch e z Rico y D ª M aría
G óm e z M onge , s u m uje r.
Ll
am am ie ntos y cape l lane s :

38
VIZ CO ND AD O D E VILLARUBIO Javie r Eguiagaray Pagés

M UÑO Z BO RBÓN
De l
as D os Sicil
ias

Som e ro e stu dio ge ne alógico de l


os D u q u e s de R iansare s y su s
de sce ndie nte s l
os Vizconde s de l a Al
borada, G rande s de España, tam bién
M arq u e se s de Vil
l
a M arcil
l
a y Vizconde s de Vil larru bio

Re al
izado e n M adrid e n e laño 2009
Por
Javie r Egu iagaray Pagés

M ie m bro de l
a Socie tatVal e nciana de G e ne alogia i H e ràl
dica “S.V.G .H .”
Te sore ro de l
a Ju nta D ire ctiva de l a Asociación de G e ne alogía H ispana
“H ISPAG EN”

39
VIZ CO ND AD O D E VILLARUBIO
I.- Agus tín Fe rnando M uñoz y Sánch e z-Fune s y á
O rte ga, I D uq ue de Rians are s , I M arq ués de
San Agus tín, G rande de Es paña de 1ª Cl as e , I
D uq ue de M ontm orot, e n Francia.
Nacido e n Tarancón, provincia de Cue nca, e l4
de M ayo de 1808. M urió e n Sainte -Adre s s e ,
Se ine -inférie ure , Le H avre - Francia 11
Se ptie m bre de 1873 y fue e nte rrado
prim e ram e nte e n París, h as ta q ue e n e laño
19 46 fue tras l adado alSantuario de Nue s tra
Se ñora de Rians are s de Cue nca, e n e lPante ón
q ue para l os D uq ue s de Rians are s h abía
m andado cons truir.

Era h ijo de Juan Antonio Sánch e z M uñoz Fune s I


Conde de Re tam os o por conce s ión de Is abe lII
e n 1846 y de Eus e bia Sánch e z O rte ga, fue ron
s us abue l os pate rnos Javie r M uñoz y Euge nia
Fune s y l os m ate rnos G abrie lS ánch e z y M aría
O rte ga de M adrid. Su abue l a Euge nia fue
nodriza de l a Infanta Carl ota Joaq uina h ija
m ayor de l Re y Carl os IV, l o q ue s e gún
cos tum bre de Es paña l e otorgaba privil e gio de
H idalguía.

A l os 17 años e ntró e n e lRe alCue rpo de


G uardias de l a Re alPe rs ona com o Caball
e ro
G uardia, e n 1833 obtuvo e lgrado de Cade te ,
e l22 de D icie m bre de 1833 s e l e nom bró
G e ntil
h om bre con e ntrada. H onor France s a.

Acom pañó a s u m uje r alde s tie rro e n París e n e l Fue prom otor, junto a s u m uje r de dive rs as
año 1840, re gre s ando con e lla y e n 23 de Junio e m pre s as, e ntre e l
l
as l
os fe rrocarril
e s de As turias -
de 1844 s e le otorgó e lD ucado de Rians are s líne a de l as m inas de Langre o- y e n Val e ncia l a
con G rande za de Es paña, y e n 13 de O ctubre líne a de lG rao a Xátiva.
de 1844 e ra Corone lde l a G uardia, e n 1846
fue nom brado Brigadie r y e n 1848 M aris calde Contrajo m atrim onio m organático – de form a
Cam po. Se nador Vital icio de l
Re ino. s e cre ta y s ie ndo O ficialde l
a G uardia de Corps -
e n M adrid 28 de D icie m bre de 1833 y s e h izo
En 30 de M ayo de 1846 l e fue conce dido e l públ ico, con e xpre s o cons e ntim ie nto de l a
M arq ue s ado de San Agus tín. Re ina Is abe lII q ue otorgó l a pre ce ptiva Re al
Lice ncia, e l12 de O ctubre de 1844, e n e l
Napol e ón III Re y de Francia l
e otorgó e n 1852 e l Pal acio Re alde M adrid con S.A.R. M aría Cris tina
M arq ue s ado de M ontm orot, q ue l
e fue Fe rdinanda de Borbón, Prince s a de l as D os
autorizado para us ar e n Es paña. Sicilias, Re ge nte q ue fue de lRe ino de Es paña
e n nom bre de s u h ija Is abe l II, viuda de
Cabal
l
e ro de lTois ón de O ro y de l
a Le gión de Fe rnando VIIRe y de Es paña, q ue m urió e l 29 de

40
VIZ CO ND AD O D E VILLARUBIO

Príncipe de Pol onia W l adys l


aw Fürs t
Czartorys k i, nacido e n Cracovia e l3
de Jul io de 1828, y m ue rto e n
Boul ogne -s ur Se ine , Francia, e l23
de Junio de 189 4, con s uce s ión.

•b). M aría de l os M ilagros M uñoz y Borbón, I


M arq ue s a de Cas til
le jo, Nacida e n e lPalacio
de lPardo, M adrid, e l27 de D icie m bre de
1835 y fal l
e cida e n Rom a e l9 de Jul io de
19 03.

En 19 de Agos to de 1847, s u h e rm ana de


m adre , l a Re ina Is abe lII l
e conce dió e l
M arq ue s ado de Cas till
e jo.

Cas ó e n e l Pal acio de La


M al m ais on, París -Francia, e l23 de
e ne ro de 1856 con e l Príncipe
Filippo de l D rago, Príncipe di
M azzano e d’Antuni y Tre vignano,
nacido e n Rom a e l4 de M arzo de
1824 y fal l
e cido e n l a m is m a ciudad e l21
s e ptie m bre de 1833 y de l a q ue e ra s u cuarta de Abrilde 19 13, con e lq ue tuvo s uce s ión
m uje r. Nacida e n Pal e rm o e l27 de abrilde e n cuatro h ijos varone s.
1806 y fal l
e cida e n Sainte -Adre s s e , Se ine -
inférie ure , Le H avre –Francia e l22 de Agos to de •c). Agus tín M aría M uñoz y Borbón, I D uq ue de
1878. Era h ija de Francis co I, Re y de l as D os Tarancón, G rande de Es paña, I Vizconde de
Sicilias, y de l a Arch iduq ue s a M aría Cle m e ntina Ros trol
l
ano. Nació e n M adrid e l15 de M arzo
de Aus tria. de 1837, y fal l
e ció e n Paris e n e lPal
acio de
La M al m ais on e l 15 de Jul io de 1855,
D e e s te m atrim onio nacie ron: contando 18 años de e dad.
•a). M aría de l os D e s am parados M uñoz y
Borbón, I Conde s a de Vis ta Al e gre , Nacida En 19 de Novie m bre de 1847, s u h e rm ana
e n M adrid e l17 de Novie m bre de 1834 y de m adre , l
a Re ina Is abe lII l
e conce dió e l
falle cida e n París e l19 de Agos to de 1864 a D ucado de Tarancón con G rande za de
los 29 años de e dad de tube rcul os is. Es paña de 1ª cl as e , y e l30 de Junio de
1849 e l
Vizcondado de Ros trol lano.
En 26 de O ctubre de 1846, s u h e rm ana de
m adre , la Re ina Is abe lII l e conce dió e l En 1846 e lG e ne ralJuan Fl ore s I Pre s ide nte
Condado de Vis ta Al e gre , y pos te riorm e nte de lEcuador pre te ndió cre ar un trono cuyo
e n 1876 fue e l e vado a D ucado con l a pos e e dor fue ra e s te h ijo de los D uq ue s de
G rande za de Es paña, e n s u h ijo e lPríncipe Rians are s q ue e n e lm om e nto contaba con
Augus to Czartoris k y, por e l
Re y Alfons o XII. nue ve años de e dad.

Cas ó, e n e lPal
acio de La M al
m ais on, París - En 1849 e ra G uardia M arina e n e lCol
e gio
Francia, e l1 de M arzo de 1855 con e l Navalde San Fe rnando.

41
VIZ CO ND AD O D E VILLARUBIO

ád). Fe rnando M aría, M uñoz y Borbón, q ue á M uñoz y Cañe do h ija de lIII D uq ue de
s igue . Tarancón, y e lVizcondado de Vil larrubio fue
re h abil
itado e l26 de M arzo de 19 24 e n l a
•e ). M aría Cris tina M uñoz y Borbón, I m arq ue s a pe rs ona de M aría de l as M e rce de s de
de l a Is abe la, I Vizconde s a de la D e h e s il
l
a, Jáure gui y M uñoz, com o ve re m os.
Nació e n M adrid e l19 de Abrilde 1840, y
fal l
e cida e n l a m is m a ciudad e l20 de •h ). Jos é M aría M uñoz y Borbón, I Conde de
D icie m bre de 19 21. G racia, I Vizconde de l a Arbol e da, Q ue
nació e n París e l21 de D icie m bre de 1846 y
En 29 de Fe bre ro de 1848, s u h e rm ana de fal l
e ció e n Pau – Francia- e n 17 de
m adre , l a Re ina Is abe lII l e conce dió e l dicie m bre de 1863 e s tando para cum pl ir
M arq ue s ado de Is abe l a, y e n 1849 e l 17 años y s in s uce s ión.
Vizcondado de l a D e h e s il
l
a.
En 29 de Fe bre ro de 1848, s u h e rm ana de
Cas ó e n e l Pal acio de La m adre , l
a Re ina Is abe lII le conce dió e l
M alm ais on, -París -Francia- e l20 de Condado de G racia, y e l2 de junio de
O ctubre de 1860, con e lM arq ués 1849 e lVizcondado de l a Arbole da.
Jos é M aría Be rnal do de Q uirós y
G onzál ez de Cie nfue gos, IX II.- Fe rnando M aría M uñoz y Borbón, II D uq ue
M arq ués de Cam po Sagrado, q ue de Rians are s , II D uq ue de Tarancón, II M arq ués
h abía nacido e n O vie do e l20 de Abrilde de San Agus tín, I Conde de Cas a M uñoz, I
1840, y q ue fal le ció e n e ll ugar de Villa, Vizconde de l a Al borada, II Vizconde de
provincia de As turias, e l24 de Abrilde 19 11. Ros trol l
ano, dos ve ce s G rande de Es paña.
Se nador y Em bajador de Es paña. Nació e n M adrid e l27 de Abrilde 1838 y
fal l
e ció e n Som ió – As turias - e l7 de D icie m bre
D e e s te m atrim onio e xis tió s uce s ión e n tre s de 19 10.
h e m bras y un varón.
En 29 de Fe bre ro de 1848, s u h e rm ana de
•f). Antonio de Padua M uñoz y Borbón, q ue m adre , l a Re ina Is abe l II l e conce dió e l
nació e n París e l23 de D icie m bre de 1842 y M arq ue s ado de Cas a M uñoz y e n 20 de
m urió e n M adrid, a la e dad de 5 años, e n Novie m bre de 1849 e l Vizcondado de l a
1847. Al borada. En 1857 obtie ne l as Re al e s Cartas de
s uce s ión e n e l D ucado de Tarancón y
•g). Juan M aría Bautis ta M uñoz y Borbón, I Vizcondado de Ros trol lano por h abe r fal le cido
Conde de l Re cue rdo, I Vizconde de s in s uce s ión s u h e rm ano, y finalm e nte e n 1876
Vil l
arrubio, II D uq ue de M ontm orot, Nació e n las Re al e s Cartas de s uce s ión por m ue rte de s u
M adrid e l29 de Agos to de 1844, y fal l
e ció e n padre e n e l D ucado de Rians are s y
Pis a, Ital
ia, e l2 de Abrilde 1863 con 19 años M arq ue s ado de San Agus tín.
s in de jar s uce s ión.
Cas ó e n O vie do e l 11 de
En 29 de Fe bre ro de 1848, s u h e rm ana de Se ptie m bre de 1861 con El adia
m adre , l
a Re ina Is abe lII l
e conce dió e l Be rnal do de Q uirós y G onzál e z de
Condado de lRe cue rdo, y e l2 de junio de Cie nfue gos, h e rm ana e nte ra de s u
1849 e lVizcondado de Vil larrubio, s u padre cuñado Jos é M aría, nacida e n
l
e ce dió e lD ucado francés de M ontm orot. El O vie do e l18 de Fe bre ro de 1839 , y
Condado de lRe cue rdo fue re h abil itado e n fal le cida e n G ijón e l31 de M arzo de 19 09 , e ra
18 de M ayo de 19 17 e n la pe rs ona de Alicia h ija de Jos é M aría Be rnal do de Q uirós y Ll ane s,

42
VIZ CO ND AD O D E VILLARUBIO
VI. M arq ués de Cam po Sagrado, y de M aría á dos de bie ron m orir alnace r o m uy jóve ne s
Jos e fa Antonia G onzál
e z de Cie nfue gos y Navia pue s no e xis te n noticias de e l
l
os y s í s ol
o de l
O s orio de l
a Cas a de los VII Conde s de M arce l q ue nom bram os a continuación.
de Pe ñal ba, y los dos h e rm anos nie tos de lVI
M arq ués de Santa Cruz de M arce nado. Cas ó por te rce ra ve z con M ariano O ve je ro,
s in s uce s ión.
D e e s te m atrim onio nacie ron:
•a). M aría Cris tina M uñoz y Be rnal do de o Juan True ba y M uñoz Nacido e n M adrid
Q uirós, I M arq ue s a de Som ió, Q ue nació e n e n e laño 189 1 y fal l
e cido e n Pie drah ita
O vie do 9 Abrilde 1862, fal l
e ció e n M adrid – Te rue l
-el
11 de Ene ro de 19 32.
30 de Ene ro de 19 21.
•c). Fe rnando M uñoz y Be rnaldo de Q uirós, III
El13 de O ctubre de 1888, por l a Re ina D uq ue de Rians arés, III M arq ués de San
Re ge nte M aría Cris tina y e n nom bre de lRe y Agus tín, III Vizconde de Ros trol
l
ano, G rande
Alfons o XIIIfue cre ada M arq ue s a de Som ió. de Es paña, Nació e n Som ió - As turias - e l2
de M arzo de 1864, y m urió e n M adrid e l30
Cas o e n Som ió – As turias - e l11 de de M arzo de 19 13.
Fe bre ro de 1888 con e lM arq ue s
Pe dro Sánch e z de Toca y Cal vo, II Suce dió a s u padre e n e l D ucado de
M arq ués de Toca. Nacido e n Rians are s, e n e lM arq ue s ado de San Agus tín
M adrid e l29 de Junio de 1848, y y e ne lVizcondado de Ros trol l
ano.
fall
e cido e n la m is m a ciudad e l24
de M arzo de 19 37, h ijo de M e l ch or Sánch e z Cas ó e n Santande r e l30 de Ene ro
de Toca, y Sáe nz de Lobe ra, I m arq ués de de 189 0 con Ana Canga-Argüe l l
es
Toca, por conce s ión de Is abe lII e n 1866, y Lópe z-D origa, nacida e n M adrid
m édico de l a Re alCám ara, y de Francis ca e l 26 de Fe bre ro de 1868, y
Pe re ira de Cas tro s u l
e gítim a m uje r. fal
le cida e n l a m is m a ciudad e l20
de Jul io de 19 11, e ra h e rm ana
D e e s te m atrim onio nacie ron cuatro varone s e nte ra de s u cuñado Jos é y por tanto h ija de
y una h e m bra, y e s por la ram a q ue s e guirá Jos é Canga-Argüe l le s y Vil lalba, Conde de
e lD ucado de Vis ta Al e gre , M arq ue s ados de Canga-Argüe l le s, y de Joaq uina Lópe z-
Som ió y de Toca. D origa y Bus tam ante com o ya h abíam os
nom brado, de e s te m atrim onio e xis te
•b). El
adia M uñoz y Be rnal do de Q uirós, Q ue s uce s ión e n cuatro h e m bras y dos varone s
nació e n Som ió – As turias - e l22 M arzo de q ue form an l a ram a de l os D uq ue s de
1863, y fal
l
e ció e n M adrid e l3 de Junio de Rians are s.
19 33.
•d). M aría Jos e fa M uñoz y Be rnal do de Q uirós,
Cas ó por prim e ra ve z e l1 de M ayo Nacida e n Som ió – As turias - e l6 de Ene ro de
de 1886 con Joaq uín Canga- 1865, fal l
e cida e n M adrid e l 20 de
Argüe l l
e s y Lópe z-D origa, h ijo de José D icie m bre de 19 47, a l os 82 años de e dad,
Cangas-Argüe l le s y Vill
aba Conde s in h abe r contraído m atrim onio.
de Casa Argüe l l
e s y de Joaq uina
Lópe z-D origa y Bustam ante . M urió •e ). Rita M uñoz y Be rnal
do de Q uirós, q ue
Joaq uín s in de jar s uce s ión e n 1887 y vol vió a s igue .
cas ar D oña El adia con Juan True ba Santoyo,
con e lq ue s e dice q ue tuvo tre s h ijos, pe ro •f). M aría de lCons ue l
o M uñoz y Be rnal
do de

43
VIZ CO ND AD O D E VILLARUBIO
á Q uirós, Nacida e n Som ió - As turias - e l18 de á 19 63, e ra por de re ch o propio II
Novie m bre de 1866, y falle cida e n M adrid e l M arq ue s a de Rodriga com o
11 de Novie m bre de 19 47. s uce s ora de s u tío M anue lG onzále z-
Longoria y Le al -Al
ons o, e h ija de
Cas ó e n Roce s – G ijón- e l6 de Cés ar Cañe do y Sie rra, Conde de
O ctubre de 189 7 con Jos é Agü e ra, y de Francis ca G onzál e z-
Be rnardo Ace baly Arada, nacido Longoria y Le al-Alons o.
e n G ijón e l26 de Se ptie m bre de
1870 y q ue fal l
e ció e n l a m is m a D e e s te m atrim onio s ol o e xis tió s uce s ión
ciudad e l21 de Junio de 19 11, e ra fe m e nina e n una h ija por donde continúo e l
h ijo de Se rapio Ace baly Abadal a y de M aría D ucado de Tarancón.
Ana de Arada y Uría. D e e s te m atrim onio
e xis te s uce s ión e n cinco m uje re s y un varón. •j). M aría de l a Inm acul ada Conce pción
M uñoz y Be rnal do de Q uirós, *Nacida e n
•g). M aría D ol ore s M uñoz y Be rnal do de G ijón e l29 de Ene ro de 1873 y fal
l
e cida e n
Q uirós, Nacida e n Som ió – As turias - e l18 de M adrid e l9 de O ctubre de 19 14.
Novie m bre de 1866, y fal le ció e n Sainte -
M arth e par Caum ont-s ur-G aronne , Francia e l Cas ó e n G ijón con M ariano de Cas tro y
14 de Jul io de 19 31. Pine do, nacido e n O vie do 20 de Jul io de
1871 y fal le cido e n M adrid 1 de Junio de
Cas ó e n G ijón e l23 de Abrilde 19 26 fue h ijo de M ariano de Cas tro y
19 00 con Al be rt de Se ré de Ch om at y de Ade l a Pine do y de Luis, e xis tió
Lanauze y Rive ra M aroto Se rrano, s uce s ión de e s te m atrim onio e n tre s varone s.
nacido e n Sainte -M arth e – Francia-
e l5 de Agos to de 1872, y fal l
e cido •k ). G e nove va M uñoz y Be rnal do de Q uirós,
e n e l m is m o l ugar e l 23 de Nacida e n París e n e laño 1875 y q ue
D icie m bre de 19 59 , e ra h ijo de Abe lSéré de fal le ció con q uince años e n O vie do 189 0.
Lanauze y de Anas tas ia de Rive ra M aroto
Se rrano, e xis tie ndo s uce s ión de lm atrim onio III.- Rita M uñoz y Be rnal do de Q uirós , II
e n dos varone s y una h e m bra. Vizconde s a de l a Al borada, G rande de
Es paña. Nacida e n Sornio – As turias - e l5 de
•h ). Jos é M uñoz y Be rnal do de Q uirós, Nacido D icie m bre de 1865 y fal
l
e cida e n San Se bas tián
e n Som ió – As turias - e n1868, y fal l
e cido e n 15 de Agos to de 19 52.
dich o l ugar s in h abe r tom ado e s tado ni
s uce s ión e l
31 de Agos to de 189 1. En 14 de Jul io de 189 0 s u padre le
h ace ce s ión de lVizcondado de l a
•i). Juan Bautis ta M uñoz y Be rnal
do de Q uirós, Alborada, y e n 19 07 le conce dió l a
á III D uq ue de Tarancón II Conde de Cas a G rande za de Es paña e lRe y Alfons o
M uñoz, G rande de Es paña, q ue nació e n XIII.
Som io – As turias - e l23 de Novie m bre de
1870 y m urió e n M adrid e l17 de Jul io de Cas ó e n Som ió – As turias - e l22 de M ayo de
19 43. 189 0 con Luis M aría de Jáure gui y Aris tiguie ta,
q ue fue e lI M arq ués de Vil l
a M arcill
a, por
Cas ó e n M adrid e laño 189 0 con Ánge l a conce s ión de Al fons o XIII, Cabal l
e ro de San
Cañe do y G onzál e z-Longoria, natural de Juan, h abía nacido e n Pam pl ona e l28 de
O vie do donde nació e l20 de M arzo de Agos to de 1859 , y m urió e n San Se bas tián e l22
1870 m urie ndo e l 11 de Novie m bre de de Ene ro de 189 7.

44
VIZ CO ND AD O D E VILLARUBIO
Tuvie ron por h ijos a: l
a ciudad de M éxico e l13 de Jul io de 19 60.
•a). M aría de l as M e rce de s, Jáure gui y M uñoz, Fue un im portante bibl iófil
o y a s u m ue rte donó
q ue s e guirá de s pués de s u h e rm ano. alG obie rno M e xicano e lm anus crito originalde l
Acta de Inde pe nde ncia de M éxico.
•b). Fe rnando Jáure gui y M uñoz, q ue s igue .
Nacie ron de e s te m atrim onio:
IV.- Fe rnando de Jáure gui y M uñoz, III Vizconde •a). M aría Cris tina G avito y Jáure gui, Nacida
de l a Al borada, G rande de Es paña, II. e n París e l8 de M ayo de 19 26 y q ue vive al
M arq ués de Vil l
a M arcil l
a, Q ue nació e n m om e nto de e s cribir.
Pam pl ona e l21 de m arzo de 189 4 y fal l
e ció e n
San Se bas tián e l27 de M ayo de 19 45, s in Cas ó e n M adrid e l27 de Junio de
h abe r contraído m atrim onio ni te ne r s uce s ión. 19 47 con Le opol do Barón y O s orio
de M os cos o, XX D uq ue de Se s s a,
IV. M aría de l as M e rce de s de Jáure gui y XII D uq ue de Atris co, XVIII Conde de
M uñoz, IV Vizconde s a de l a Al borada, III Altam ira, M arq ués de Le ganés, de
M arq ue s a de Vil
l
a M arcil l
a, II Vizconde s a de M orata de l a Ve ga, y de lPico de
Vill
arrubio G rande de Es paña. Nació e n Ve las co de Angus tina, tre s ve ce s G rande de
Pam pl ona e l23 de Fe bre ro de 189 1 y fal le ció Es paña, M ae s trante de Z aragoza, nacido e n
en la Ciudad de M éxico e l13 de Se ptie m bre M adrid e l2 de Ene ro de 19 20 y fal l
e cido e n
de 19 68. l
a ciudad de M éxico e l30 de Agos to de
19 78.
En 19 24 s u padre s ol icitó para e l l
a l a
re h abilitación de lVizcondado de Vil larrubio, e n D e e s te m atrim onio e xis te s uce s ión e n un
19 46 s uce dió e n e lVizcondado de l a Al borada varón y una h e m bra.
a s u h e rm ano Fe rnando m ue rto s in s uce s ión,
final m e nte e n 19 49 s ol
icito l a s uce s ión e n e l •b). Fl
ore ncio G avito y Jáure gui, q ue s igue .
M arq ue s ado de Vil l
a M arcil la, por e lm is m o
m otivo. V. Fl
ore ncio G avito y Jáure gui, V Vizconde de
la Alborada, III M arq ués de Vil l
a M arcill
a, III
Vizconde de Vil larrubio, G rande de Es paña.
Nació e n Biarritz –Francia- e l5 de Junio de 19 27
y m urió e n M éxico e l28 de O ctubre de 2005.

19 53 M arq ués de Vil l


a M arcil l
a por ce s ión de s u
m adre y e n 19 70 Vizconde de l a Alborada y de
Vil
larrubio a l
a m ue rte de e s ta.

Cas ó e n la ciudad de M éxico e l20 de Junio de


19 50 con M aría de l a Gl oria M aris caly Vil l
ela,
nacida e n l a ciudad de M éxico fal l
e cida e n l
a
m is m a ciudad e l17 de Junio de 2008, h ija de
Fe rnando M aris cal
y Antonia Vil
lel
a.
Cas ó e n San Se bas tián e l16 de Ene ro de 19 24
con Fl ore ncio G avito y Bus til l
o, nacido e n D e e s te m atrim onio e xis te l
a s iguie nte s uce s ión
Pue bl
a -M éxico- e l14 de Fe bre ro de 1888, h ijo q ue vive e n e s tos días :
de Le opol do G avito Urdiazpil late y de •a). Fl ore ncio G avito y M aris cal , VI Vizconde
Conce pción Bus til
lo y de l a Fue nte , fall
e cido e n de l a Alborada, IV M arq ués de Vil l
a M arcil l
a,

45
VIZ CO ND AD O D E VILLARUBIO
á G rande de Es paña, nació e n l a ciudad de •
áb). Pabl o Je nk ins y G avito, nacido e n l
a
M éxico e l
25 de de M arzo de 19 54. ciudad de M éxico e l3 de Ene ro de 19 88,
e s tá s ol
te ro e n e s tos días.
En 2007 obtie ne l
as Cartas de Suce s ión e n e l
Vizcondado de l a Alborada y M arq ue s ado •c). Fe rnando Je nk ins y G avito, nacido e n l
a
de Vil la M arcil
l
a por fal le cim ie nto de s u ciudad de M éxico e l16 de M ayo de 19 9 0,
padre . e s tá s ol
te ro e n e s tos días.

Cas ó e n prim e ras nupcias, por boda civil ,en R ELACIÓN D E TITUL O S CO NCED ID O S A L
OS
e laño 19 82 con Lore n O ve rs te d y Cal de rón M UÑO Z -BO R BO N Y SUS ACTUALES R O PIETAR IO S
de l a q ue s e divorció poco de s pués,
contrajo s e gundo m atrim onio, e s te re l
igios o, Con G rande za de España
e n e l año 19 00, con Karina G onzál ez
Arruch e pe gui, con la q ue tie ne la s iguie nte D ucado de Rians are s, conce dido e l23 de
s uce s ión: Junio de 1844 a Agus tín Fe rnando M uñoz
Sánch e z. D e s de e l17 de Se ptie m bre de 2008
o 1) Fl ore ncio G avito y G onzál
e z, s iguie nte M aría de la Cons ol ación M uñoz y Santa M arina.
s uce s or e n l
os Títul
os.
o 2)Yago G avito y G onzál e z. D ucado de Tarancón, conce dido e l19 de
o 3)Iñigo G avito y G onzál e z. Novie m bre de 1847 a Agus tín Fe rnando M uñoz
y Borbón. D e s de e l11 de Se ptie m bre de 2008
•b). M aría Fe rnanda G avito y M aris cal
. Q ue Cris tina Parra y Viñate .
s igue
D ucado de Vis ta Al e gre , conce dido e l17 de
VI.- M aría Fe rnanda G avito y M aris cal , IV Fe bre ro de 1876 s obre e lCondado de l a
Vizconde s a de Villarrubio. Q ue nació e n l a m is m a de nom inación al Príncipe Augus to
ciudad de M éxico e l10 de Julio de 19 61. Czartoris k y y M uñoz. D e s de e l17 de Ene ro de
2007 Fe rnando M aría Sánch e z de Toca y M artín.
En 19 82 s u padre l
a ce dió e lVizcondado de
Vil
l
arrubio. Vizcondado de l a Al borada, conce dido e l20
de Novie m bre de 1847 a Fe rnando M uñoz y
Cas ó e n l a ciudad de M éxico e l20 de M arzo Borbón, l a G rande za de Es paña e l12 de
de 19 82 con G uil l
e rm o Je nk ins y de Landa Fe bre ro de 19 07. D e s de e l27 de Abrilde 2007
nacido e n l a ciudad de M éxico e l5 de Jul io de Flore ncio G avito y M aris cal
.
19 59 . Patrono y Se cre tario de l a Fundación de
l
a Unive rs idad de l as Am éricas de Pue bl a, h ijo Sin G rande za de España
de G uil l
e rm o Je nk ins Ans te ad, nacido e n l os
Ánge l e s e n 15 de D icie m bre de 19 31 y de M arq ue s ado de Cas til l
e jo, conce dido e l19 de
El
odia Sofía de Landa e Irizar, naturalde l a Agos to de 1847 a M aría de l os M il
agros M uñoz
ciudad de M éxico donde nació e l25 de Jul io y Borbón. D e s de e l29 de Junio de 19 9 8 M aría
de 19 37. Cris tina Alas -Pum ariño y M uñoz.

De l m atrim onio h an nacido h as ta e l m om e nto: M arq ue s ado de la Is abe la, conce dido e l29 de
•a). G uil le rm o Je nk ins y G avito, nacido e n l a Fe bre ro de 1848 a M aría Cris tina M uñoz y
ciudad de M éxico e l12 Agos to de 19 84, Borbón. D e s de e l25 de Novie m bre de 19 86
futuro s uce s or e n e lVizcondado, e s tá s ol te ro M aría de lRos ario de Fátim a Be rnal do de Q uirós
e n e s tos días. y Álvare z de l
as As turias Boh orq ue s.

46
VIZ CO ND AD O D E VILLARUBIO
M arq ue s ado de San Agus tín, conce dido e l30 G avito y M aris cal

de M ayo de 1846 a Agus tín Fe rnando M uñoz
Sánch e z, I D uq ue de Rians are s. D e s de e l3 de
O ctubre de 19 80 La D uq ue s a de Rians are s. D ocum e ntos de l Arch ivo H is tórico Nacional
q ue s e h an cons ul
tado
M arq ue s ado de Som ió, conce dido e l13 de
O ctubre de 1888 a M aría Cris tina M uñoz y ES.28079 .AH N/1.1.1.2.1//CO NSEJO S,89 73,A.1887
Be rnaldo de Q uirós. D e s de e l12 de Ene ro de ,EXP.89
19 68 Jos é Sánch e z de Toca y Catalá. ES.28079 .AH N/1.1.1.2.1//CO NSEJO S,89 74,A.189 0
,EXP.85
Condado de Cas a M uñoz, conce dido 28 de ES.28079 .AH N/1.1.1.2.1//CO NSEJO S,89 81,A.1844
Fe bre ro de 1848 a Jos é M aría M uñoz y Borbón. ,EXP.12
Actual m e nte Al
icia Parra y Viñate . ES.28079 .AH N/1.1.1.2.1//CO NSEJO S,89 83,A.1849
,EXP.31
Condado de G racia, conce dido 29 de Fe bre ro ES.28079 .AH N/1.1.1.2.1//CO NSEJO S,89 84,A.1852
de 1848 a Fe rnando M uñoz y Borbón. D e s de 13 ,EXP.584
de M arzo de 19 59 M aría de lCarm e n Vil l
ate y ES.28079 .AH N/1.1.1.2.1//CO NSEJO S,89 85,A.1857
M uñoz. ,EXP.7
ES.28079 .AH N/1.1.1.2.1//CO NSEJO S,89 88,A.1876
Condado de lRe cue rdo, conce dido e l29 de ,EXP.2
Fe bre ro de 1848 a Jos é M aría M uñoz y Borbón. ES.28079 .AH N/1.1.1.2.1//CO NSEJO S,89 9 1,A.189 0
D e s de e l20 de Junio de 19 77 La D uq ue s a de ,EXP.36
Tarancón. ES.28079 .AH N / 1.4.1.104 // D IVERSO S - TITULO S _
FAM ILIA S,339 2,LEG .9 9 ,EXP
.1
Condado de Vis ta Al e gre , conce dido e l26 de ES.28079 .AH N / 1.4.1.104 // D IVERSO S - TITULO S _
O ctubre de 1846 a M aría de l os D e s am parados FAM ILIA S,3419 ,LEG .164,EXP .4
M uñoz y Borbón, conve rtido e n D ucado e l17 ES.28079 .AH N / 1.4.1.104 // D IVERSO S - TITULO S _
de Fe bre ro de 1876. FAM ILIA S,3431,LEG .19 8,EXP .1
ES.28079 .AH N / 1.4.1.104 // D IVERSO S - TITULO S _
Vizcondado de l a Arbol e da, conce dido e l2 de FAM ILIA S,3547,LEG .11,EXP .8
Junio de 1849 a Jos é M aría M uñoz y Borbón.
Actualm e nte La D uq ue s a de Rians are s. O tras obras cons ul
tadas

Vizcondado de l a D e h e s il
l
a, conce dido e l29 G ace ta O ficialy Bol
e tín O ficial
de lEs tado.
de Fe bre ro de 1848 a M aría Cris tina M uñoz y G e ne alogías de G rande s de Es paña, de
Borbón. D e s de e l25 de Novie m bre de 19 86 Nicol ás H obbs.
M arta Be rnal do de Q uirós y Ál vare z de las Los D uq ue s de Rians are s por e lAyuntam ie nto
As turias Boh orq ue s. de Tarancón.
Inform ación proce de nte de l os Vizconde s de
Vizcondado de Ros trol l
ano, conce dido e l10 de Vill
arrubio
Junio de 1849 a Agus tín M aría M uñoz y Borbón. Bas e de D atos de lAutor.
D e s de e l28 de M ayo de 19 49 Ana M aría Lópe z-
D origa y M uñoz.

Vizcondado de Vil l
arubio, conce dido e l29 de
Fe bre ro de 1849 a Juan M aría M uñoz y Borbón.
D e s de e l5 de M arzo de 19 82 M aría Fe rnanda

47
G RAFO LO G ÍA Y G ENEALO G ÍA Encarna D orre go Fune s

La grafol ogía, e n s u e s tudio profundo de ls e r “D uda l a m e nte , tie m bl al a m ano” C.A. H onroth
h um ano a través de l a e s critura, s upone una Q uizás s e a e s ta fras e l a q ue m e jor de s criba l a
h e rram ie nta de gran util idad a l a h ora de infe re ncia de l as e m ocione s e n e lproce s o de
inve s tigar s obre nue s tros oríge ne s, pue s pos ibil
ita e s critura. Q uién no h a s e ntido al guna ve z com o
q ue nos ace rq ue m os a nue s tros ante pas ados s u m ano s e paral iza ante una im pre s ión, tie m bl a
de s de un punto de vis ta m ás h um ano y pe rs onal ante una duda o te m or o s e dis para ante un
q ue e lq ue nos pe rm ite l a s im pl e e num e ración pe ns am ie nto s úbito m ie ntras e s taba
de s us actos y s us obras. e s cribie ndo. Todas e s tas e m ocione s, cons tituye n
e s tím ulos q ue parte n de lce re bro h acia l a m ano
Es pre cis o puntual izar q ue cuando h abl am os de y m odul an s us m ovim ie ntos ale s cribir. Elre fl e jo
grafología no e s tam os h acie ndo m e nción a una de e s tas e m ocione s pl as m adas e n e lpape le s
m ancia o práctica adivinatoria, s ino a una e l obje tivo de e s tudio de l
a grafol ogía
prue ba proye ctiva, val idada e m píricam e nte , por e m ocional .
corre l
ación con otras prue bas ps icol ógicas o
m e diante l a agrupación de s im il are s ras gos La G rafología, com o las e m ocione s,
gráficos pre s e nte s e n s uje tos con idénticos corre laciona con l a m ím ica y l a e xpre s ión no
ras gos de pe rs onal idad. ve rbal, pue s to q ue l a e s critura s e ge ne ra por
m icrom ovim ie ntos e q uival e nte s a l os ge s tos y
Ya e n e ls igl o XIX, l os grafól ogos france s e s m icroge s tos q ue re al iza e ls e r h um ano alactuar.
val idaron s us te orías m e diante e xpe rim e ntos con As í com o una pe rs ona tím ida no re al iza
h ipnos is, inducie ndo e n l os s uje tos dife re nte s m ovim ie ntos am pl ios ni e xage rados para e vitar
e s tados e m ocional e s bajo l os q ue s e l es ll
am ar l a ate nción, s us ras gos gráficos no s e rán
s ol icitaba una m ue s tra e s crita. Com parándol as grande s, am pul os os, o m uy adornados.
e ntre e l l
as y con una m ue s tra obte nida e n un Igual m e nte , e n l
as pe rs onas al e gre s, optim is tas y
e s tado ne utral pudie ron com probar l as m otivadas s us ras gos fís icos y s u pos tura tie nde n
variacione s q ue e n s u cal igrafía s e producían, y a adq uirir una e xpre s ión as ce nde nte , de lm is m o
obs e rvar cóm o una m is m a e m oción provocaba m odo q ue l o h ace n s us ge s tos gráficos, m ie ntras
m odificacione s s im il are s e n l a e s critura de q ue s i s e e ncue ntran abatidas, cans adas o
dife re nte s s uje tos. de s m otivadas s us ras gos, tanto fís icos com o

48
G RAFO LO G ÍA Y G ENEALO G ÍA
e s critural
e s, tie nde n al
de s ce ns o. D e e s te m odo, obs e rvando l a dis tribución de l a
m as a gráfica s obre e lpape l , s e re m os capace s
O tro tanto ocurre con l a util ización de le s pacio. de de te rm inar l as atraccione s e inte re s e s, o l
as
La Le y de lSim bol is m o Es pacial , form ul ada por re puls as y te m ore s, de aq ue l
q ue e s cribe .
M ax Pul ve r, s e bas a e n e lincons cie nte col e ctivo
y en l os val ore s ge ne ral e s otorgados e n l a Aligualq ue con e le s pacio, s e e s tudian m uch as
civilización occide ntala l as dife re nte s zonas otras variabl e s q ue de be rán s e r com binadas
e s pacial e s. e ntre s í para obte ne r unas concl us ione s
ace rtadas tras e lanál is is grafol
ógico, de m odo
En una cul tura com o l a nue s tra, e n l a q ue e l q ue cada com binación de ras gos, s u
s e ntido de avance de l a e s critura s e dirige de fre cue ncia e im portancia, s u ubicación o s u
izq uie rda a de re ch a, e s l ógico atribuir a l a zona original idad, nos de n ide a de lpe rfilps icológico
de partida un s e ntido de ape go, de orige n, de s u autor.
pas ado o fam il ia, m ie ntras q ue otorgam os al
áre a s ituada a l a de re ch a un val or s im ból ico de Los cam pos de apl icación de l a G rafol
ogía s on
futuro, de lobje tivo alq ue nos dirigim os, l o ignoto m uch os y variados, y s e van de s cubrie ndo cada
o l a s ocie dad. En l a zona ce ntral nos ve z m ás a m e dida q ue e s m ás conocida y
re pre s e ntam os a nos otros m is m os y e lm om e nto re s pe tada, pue s to q ue s e trata de una técnica
actual , re s e rvando l a zona s upe rior para l os m uy fl e xibl
e y adaptabl e.
pl anos m e ntalo e s piritual , donde tie ne n cabida
la ide ol ogía, l a e s piritual idad y l os s ue ños, as í En e lcam po de l a Inve s tigación H is tórica l a
com o l os as pe ctos cognitivos, te óricos o G rafol ogía nos ayuda a de s cubrir e l pe rfil
m e ntal e s, m ie ntras q ue e n l a infe rior s e ve n ps icológico de pe rs onaje s h is tóricos de l os q ue
re pre s e ntadas l as e s fe ras m ate rial e ins tintiva. no te ne m os m ás inform ación q ue l
a
proporcionada por s us biografías, a ve ce s
de form adas o incom pl e tas. G racias ale s tudio
de s u e s critura, s e re m os capace s de de te rm inar
cóm o afe ctaron íntim am e nte a s u autor cada
uno de l os h itos vital e s q ue protagonizó o a q ué
ocul tos com pl e jos o pul s ione s obe de cie ron
de te rm inadas actuacione s o de cis ione s.

Q uie n s e ade ntra e n l a inve s tigación de s us


oríge ne s lo h ace m ovido por l a curios idad por
s abe r de dónde provie ne . D is fruta ave riguando
q uiéne s contribuye ron, a l ol argo de los años, a
forjar s u carácte r y de jaron e n éll a im pronta de
s us ge ne s, pe ro s u gozo s e ría aún m ás com pl e to
si se l e ofre cie ra l
a pos ibil idad de conoce r e n
profundidad alpe rs onaje q ue s e e s conde tras e l
e s q ue m a de nom bre s y fe ch as q ue tanto l e ha
cos tado trazar.

G racias a l a G rafol ogía e s to e s pos ibl


e , pue s
re s ul
ta la h e rram ie nta idóne a para conoce r a
nue s tros ante pas ados e n l o m ás profundo de s u

49
G RAFO LO G ÍA Y G ENEALO G ÍA

s e r;cóm o pe ns aban, cóm o actuaban, cóm o s e com portam ie nto, al


ve rnos re fl
e jados e n e l
l
os.
re lacionaban y cóm o s e ntían, cuál e s e ran s us
principale s virtude s y capacidade s y cuál e s s us Para pode r trazar e lcicl o vitalde lpe rs onaje a
care ncias o de fe ctos, q ué s ue ños cum pl ie ron y e s tudiar s e ría re com e ndabl e contar con dive rs os
cuántos s e q ue daron por e lcam ino. e s critos a l o largo de s u vida y conoce r con
e xactitud l as fe ch as y las circuns tancias bajo l as
Es probabl e q ue nos ayude tam bién a conoce r q ue fue ron e s critos. D e e s te m odo, podre m os
l
os oríge ne s de al guno de nue s tros ras gos de s cubrir cóm o infl uye ron e n éll os dife re nte s
de pe rs onalidad o a e xpl icar nue s tro aconte cim ie ntos vital e s y q ué h ue llas, m ás o

50
G RAFO LO G ÍA Y G ENEALO G ÍA
m e nos pe rm ane nte s, de jaron a s u pas o. En e l e lace rcam ie nto a D ios. Sin e m bargo, no e s l a
cas o de q ue no contáram os con m ate rial zona s upe rior la q ue s e de s arrol la s ino e lcue rpo
abundante , nos te ndríam os q ue l im itar a trazar ce ntralde l a e s critura, por l o q ue pode m os
un s e m bl ante de l a pe rs onalidad de lautor as e gurar q ue s us autore s no l ogran re al m e nte
circuns cribiéndolo al m om e nto y las e s e ace rcam ie nto a D ios, s ino q ue s e “e ndios an”.
circuns tancias e n q ue s e e l
aboró e le s crito.

A fin de pode r conte xtual izar los datos obte nidos


en l a s ocie dad e n q ue s e de s e nvol vió, re s ul
ta
tam bién re l e vante conoce r l as cos tum bre s y
vicis itude s de l a época, para l o q ue re s ul
tará de
gran ayuda conoce r e n profundidad s u biografía
yl os h e ch os h is tóricos de te rm inante s q ue le tocó
vivir.

El grafól ogo de be incorporar, ade m ás, un Se trata de una e s critura m ás os cura q ue l a


profundo conocim ie nto de l a cal igrafía propia carol ina;s e pie rde l
e gibil idad, e n e s pe ciale n l
as
de lm om e nto. En e l l
a s e re fl e jan l os val ore s abre viaturas q ue s e l l
e nan de fl orituras. La
prioritarios de cada s ocie dad, e lm ode l o de s ocie dad no e s ya inte gradora, ni tie ne com o fin
individuo q ue s e de s e a form ar. El m ode l o lle gar alm ayor núm e ro de re ce ptore s, s ino q ue
cal igráfico varía s e gún l a época y pue de dife rir s e e ndure ce , no h ay l ugar para l a com pas ión o
e n función de cada ce ntro de e ns e ñanza, la de bil idad;l os val ore s s on la aparie ncia y l a
s ie ndo m ás o m e nos e s tricto s e gún s e an de dignidad, e lcum pl im ie nto de l as norm as y e l
e s trictos s us valore s, por l o q ue s u e s tudio s e rvirá s e ntido de lde be r.
de re fe re ncia para ubicar alautor e n e lconte xto
e ducacional e n q ue s e forjó s u pe rs onal idad. Es ta e s critura gótica pe rm ane ció com o m ode l o
cal igráfico e n los país e s de re l igión l ute rana
Es por e l l
o q ue , e le s tudio de l a Pal e ografía h as ta m e diados de ls. XX, m ie ntras l as zonas de
re s ul
ta indis pe ns abl e s i pre te nde m os conoce r l a infl ue ncia de l catol icis m o, m e nos s obrias y
e vol ución de l as dife re nte s cul turas a través de e s trictas e n s us cos tum bre s, adoptaron e l
s u e s critura y circuns cribir l os re s ultados obte nidos m ode l o h um anis ta y l o m antuvie ron, con
e n cada anál is is al
pe riodo corre s pondie nte . dive rs as variacione s, h as ta nue s tros días.

En e ls iglo VIII, con l a inte nción de re s ponde r a un La e s critura h um anis ta de ls igl o XV re s cata l a
de s e o de inte gración y difus ión de una cul tura e s critura carol ina y l e añade al gunas variante s,
unitaria, apare ce l a e s critura carol ina. Tie ne com o un m ayor l igado y fl uide z e n l a e s critura.
com o final idad trans m itir l as ide as pol íticas, Es de de s tacar l a e s critura cancil l
e re s ca e n l a
re l
igios as y m oral e s de lm om e nto a través de un q ue s e adoptan artificios propios de lpode r,
m ode l o cal igráfico único, m ás cl aro y s e ncil lo com o aus e ncia de l igados, pre dom inio de
q ue l os ante riore s, por l o q ue s e e l
ige una l e tra ras gos pe riféricos, y adornos y bucl es
curva, aire ada y arm ónica. com pl icados.

Pos te riorm e nte , e n e ls igl


o XII s e e s tabl
e ce com o A m e dida q ue l as clas e s s ociale s m ás m ode s tas
m ode l o la l e tra gótica e n l a q ue pre dom ina e l van te nie ndo acce s o a l a e s critura l
os m ode l os
ángul o s obre l a curva y l os ge s tos ve rtical es s e van s im pl
ificando y h acie ndo m ás dinám icos,
s obre l os h orizontal e s, pue s s im bol izan e linfinito y pue s aunq ue e n m uch os cas os s igue n

51
G RAFO LO G ÍA Y G ENEALO G ÍA

re pre s e ntando a un s e ctor privil e giado de l a s ocie dad te cnificada e n l a q ue l os s e rvicios s e


s ocie dad, l a e s critura s e convie rte e n un ve h ícul o de s pe rs onalizan y s e vive m ás apris a. Por e l lo,
ne ce s ario para l a com unicación e n l as cuando l os individuos de pe ndían unos de otros,
trans accione s com e rcial e s, e n docum e ntos s e trabajaban m ás l as re lacione s, q ue e ran m ás
cuyo conte nido no de be pre s tars e a confus ión. com pl icadas y protocol arias, m e nos s ince ras y
Se cre an, e ntonce s, ge s tos gráficos q ue e s pontáne as, con e lfin de e vitar confl ictos y
contribuye n a form ar unas re l acione s m ás lograr e lfin úl tim o q ue e s l a s atis facción m utua
abie rtas y s ince ras, re s e rvando l os artificios para de l os inte re s e s. Elyo, e lindividuo, no tie ne
las cl as e s pudie nte s y e l itis tas, q ue no ne ce s itan im portancia fre nte ale xte rior; s e cuidan l as
la com unicación abie rta para ganars e e l form as y s e cul tiva e ls e ntido de lde be r, pue s e l
s us te nto. cum pl im ie nto de l as re gl as e s vital para
m ante ne r l a arm onía e n l a s ocie dad. Es por e s o
Elproce s o h acia e lm ode l
o de e s critura actual q ue e lm ode l o de e s critura e s m ás com pl icado
s e produce por l a m e nor ne ce s idad de y adornado, con l e tras unidas y con m ayor
vincul ación y un e xce s o de individual is m o. Se longitud de l os pe riféricos, con una e s critura q ue
parte de una s ocie dad q ue ne ce s ita de un no care ce de ángul o.
fue rte e ntram ado s ocialpara s obre vivir a una

M ás tarde , con l a indus trial ización y l as pris as de inte re s e s y de s e os.


la vida urbana, l os de m ás ya no s on tan
ne ce s arios para s atis face r l
as propias En l os úl tim os años, e s ta te nde ncia h a ido
ne ce s idade s. Las ciudade s cre ce n y con e l las e l de s arrol l
ándos e a la par q ue l a s ocie dad s e h a
anonim ato. D e jan de cuidars e tanto l as form as y vue l to m ás individual is ta y e gocéntrica, h as ta e l
las re l
acione s, aunq ue s e s igue m ante nie ndo l a punto de q ue l as incurs ione s e n e lm undo
vincul ación fre nte alindividual is m o. Ya no s e m ate rial y e s piritual tie ne n com o final idad
de pe nde tanto de l otro para s atis face r l as s atis face r alpropio yo. Las norm as y e ls e ntido
ne ce s idade s por l o q ue l as re l acione s s on de lde be r com ie nzan a pe rde r re l e vancia y
m e nos inte re s adas. Ya no h ay tanto tie m po para cue s ta m ás e s tabl e ce r víncul os afe ctivos
form ul is m os, s e trata de abre viar y de s e r m ás profundos y durade ros. As í, l a e s critura s e vue l ve
dire cto, aunq ue aún no s e pe rm ite la m ás curva y re donde ada, ce ntrada cas i e n
e s pontane idad, pue s l as norm as s igue n s ie ndo e xcl us ividad e n e lcue rpo ce ntraly l as l e tras s e
ne ce s arias. G radual m e nte , e l individuo va de s l igan unas de otras. Se l e de ja als uje to tanta
tom ando form a para dife re nciars e de l a m as a, libe rtad q ue no s e l e fijan patrone s de conducta
com e nzando a pre guntars e por s us propios y las norm as y de be re s pas an a s e r l os q ue uno

52
G RAFO LO G ÍA Y G ENEALO G ÍA

s e im ponga, por l o q ue no e xis te un m ode lo de D e igual m odo q ue cada s ocie dad va


cal igrafía unificado s ino q ue q ue da a e l e cción m ode l ando s u propio e s til o cal igráfico e n
de cada ce ntro de cidir q ué tipo de cal igrafía función de s us cre e ncias, cos tum bre s y val ore s,
e ns e ña y s i s e e ns e ña alguno. as í e ls e r h um ano m odifica s u propia e s critura,
al te rando l os ras gos gráficos apre ndidos e n l a
infancia h as ta ajus tarl os a s u propio e s q ue m a
de pe ns am ie nto, actitud y carácte r;tanto m ás
dis tante de lpatrón de orige n com o al e jado e s té
e ls uje to de l as norm as y cos tum bre s de l a
s ocie dad e n q ue l e corre s pondió vivir.

Es l abor de lgrafól ogo, de s ve l ar l


a ps icología de l
autor, e ncuadrándol a e n s u época y s u e ntorno,
re lacionando l os h allazgos de s cubie rtos e n s u
e s critura con l os aconte cim ie ntos vital e s,
h um anizando y dando vida a l os fríos datos de
un pe rfil biográfico o ge ne al ógico, h as ta
conve rtir e l
pe rs onaje e n pe rs ona.

53
A plicacione s
inform áticas M arce l
ino Som oza Sánch e z

NO TEPAD + + JavaScript, H tm l
, C, CO BO L, Pyth on, Ruby, A SP
, e tc.

Ele ditor de te xtos Note pad+ + e s inte re s ante para Incl uye todas l as pre s tacione s típicas de l
os
e s cribir notas y m ane jar te xtos m uy grande s de e ditore s avanzados : copiar, pe gar, bus car,
form a fácil y rápida. re e m plazar, auto guardado, conve rs ión de
form atos, num e ración de líne as, e tc.
Se pue de us ar tanto e n W indow s, com o e n Linux
(m e diante W ine ). Aunq ue q uizás una de s us particul aridade s m ás
inte re s ante e s q ue nos pe rm ite te ne r abie rtos
Es te e ditor m uy útilpara e ditar te xtos codificados m úl tipl e s docum e ntos a l a ve z, fácilm e nte
e n UTF8, q ue e s un e s tándar unive rs alm uy util
izado acce s ibl e s m e diante pe s tañas.
ah ora e n las páginas w e b y bas e s de datos.
Es tá dis ponibl e e n m úl tiple s idiom as, incl
uye ndo
Algunas de s us facil idade s e s tán orie ntadas a l a l
os oficial e s de l a Pe níns ula Ibérica: Cas te l
l
ano,
inform ática, porq ue ale ditar un program a col ore a Catal án, Eus k e ra, G al
e go y Portugués.
el código para facil itar s u com pre ns ión.
Nos e ncontram os por tanto ante un pote nte y
Tam bién pe rm ite trabajar con l
os arch ivos de un rápido bl oc de notas, m uy ve rs átil , q ue e s
s e rvidor w e b m e diante FTP
. re com e ndabl e te ne r s ie m pre a m ano e n
ge ne alogía y e n cual q uie r otra actividad.
En codificación de program as s oporta 52
l
e nguaje s de program ación, e ntre l os q ue Pode m os obte ne rl
o gratis e n: h ttp://note pad-pl
us -
pode m os e ncontrar l
os h abitual
e s : PH P, Java, plus.org/

Eje m pl
o de te xto copiado y pe gado e n Note pad+ +

54
bibl
iografía Pl
e itos de H idal guía q ue s e cons e rvan e n e l
Arch ivo de l a Re alCh ancil le ría de G ranada.
Extracto de s us e xpe die nte s. S iglo XV-1505.
M anue l Ladrón de G ue vara e Is as a e tal

Edicione s H idal
guía /H idal
gos de Es paña 2010
IS BN: 9 78-84-89 851-68-9

Encuade rnación Rús tica- 680 páginas


Pre cio: 41,60 e uros

Fue pre s e ntado form al m e nte a principios de 2011, e lvol um e n q ue re coge l a catal ogación de l os
pl e itos de H idal guía, bas ados e n los e xtractos de l os e xpe die nte s q ue s e cons e rvan de pos itados e n l a
Re alCh ancil l
e ría de G ranada de s de e ls igl o XV h as ta 1505, bajo l a dire cción de M anue lLadrón de
G ue vara e Is as a y otros tre s col aboradore s profe s ional e s.
Engl oba e s ta m agna re copil ación, l os frutos de lprim e r gran e s fue rzo por pal iar l
as dife re ncias e n lo q ue a
le gado e ditorials e re fie re , als acar a l a luz e lriq uís im o patrim onio ge ne al ógico-nobil iario de todo e l
te rritorio de l a Corona de Cas til l
a, s ituado als ur de lrío Tajo, ya q ue s on h artam e nte conocidos s im il are s
re s ultados inve s tigativos l os q ue h an s ido publ icados s iguie ndo s im il are s proce dim ie ntos e n l a Re al
Ch ancil l
e ría de Val l
adol id, com o da bue na fe de e l lol a re fe re ncia bibliográfica q ue s e publ icó e n e l
núm e ro 6 de e s ta re vis ta.
Es tam os s e guros de q ue s e rán m il e s de inve s tigadore s l os q ue s acarán m uy bue n prove ch o de l a
inform ación conte nida e n e s tos e xtractos y confiam os e n q ue tras acom e te r e le xh aus tivo y a l a ve z
com pl e jo trabajo de l os tre s s igl
os pos te riore s, toda l a obra s e conve rtirá e n m ate rialde re fe re ncia
ine l udibl e de ntro de l ám bito ge ne al ógico h is pánico.
H idal
guías de lRe ino de S e vil
l
a. (Tom o I).
Fe rnando H idal go Le rdo de Te jada

Edicione s S an M artín 2011


IS BN: 9 78-84-9 37364-7-7

Encuade rnación Tapa bl anda- 219 páginas


Pre cio: 19 ,50 e uros.
Te ne m os e l gus to de pre s e ntar alcie rre de l a pre s e nte e dición, e lprim e ro -de una s e rie cuya cuantía
aún no e s tá de finida- de l os volúm e ne s q ue te ndrá l a obra “H idal guías de lRe ino de Se vil la”, de
nue s tro s ocio y h abitualcol aborador Fe rnando H idal go Le rdo de Te jada, q uie n tras un l argo proce s o
inve s tigador de s de s us fue nte s prim arias, da form a a un e xce l e nte trabajo bas ado e n l a m ás
e xh aus tiva inform ación q ue nos brindan l os e xtractos de l as pe ticione s, re al e s provis ione s,
re cibim ie ntos y cartas de e je cutoria de h idal guía q ue s e cons e rvan e n varios arch ivos m unicipal es
de l e ntorno de l a ciudad de Se vil l
a.
Los l inaje s q ue s on obje to de e s tudio s on aq ue l l
os q ue protagonizaron s u re ce pción e n e le s tado
nobl e , de ntro de l as dis pos icione s le gal e s de lAntiguo Régim e n e n cada una de l as poblacione s
s obre l as q ue re cae n s us pe s q uis as, s um ando varios ce nte nare s l os e xpe die nte s de re cibim ie nto,
con re fe re ncias e xpre s as de e s tos o q ue al ude n de al gún m odo s obre actos pos itivos de nobl e za
ante riore s.
Se trata pue s, de una de e s as obras, q ue l l
e garán a conve rtirs e e n m ate rialde obl igada re fe re ncia
para todos aq ue l los inve s tigadore s de l a H is toria Fam il iar q ue e s tén dis pue s tos a avanzar unos
cuantos pe l daños m ás, re currie ndo a inform ación ge ne al ógica y nobil iaria de prim e ra m ano,
s ie m pre re fe ridas al e ntorno s e vil
l
ano donde s e s itúa s u inve s tigación.

55
9
Im age n de D ol ore s "Lola"Clave ro
de Arre dondo (c. 1860).
Fotografía pre s untam e nte h e ch a
e n un e s tudio de Cam agü e y,
Cuba, s u ciudad natal . Ce dida
por M ara G onzál e z M ore jón,
form ando parte de s u arch ivo
fam il
iar.

coordinación M igue lAnge lFe rnánde z G onzál


ez

cons e jo de re dacción Antonio Al faro de Prado Sagre ra


Anal ía M ontórfano
Je s ús Elías Be ce rra
Santiago G arcía de Vinue s a M ore no
Am e l ia Ce bre iro Rouco

col
aboradore s Fe rnando G onzál e z de lCam po Rom án
M anue lM artíne z Nazario
w w w .h ispage n.e s

Juan Cartay a Baños


Antonio Al faro de Prado Sagre ra
Javie r Eguiagaray Pagés
Encarna D orre go Fune s
M arce lino Som oza Sánch e z.
e dición Erick G onzál
e z G onzál ez
Jorge Luis Nápol e s M uro

dis e ño original Ana G arcía Santam aría

ISSN: 19 9 8 - 2866
H ISPAG EN
As ociación de G e ne al ogía H is pana
Libre acce s o e n w w w .h is page n.e s
© 2011 H ISPAG EN
Todos los de re ch os re s e rvados
CLAl
e jandro Rodrígue z nº 19 - 6ºA 28039 M AD RID
Es paña

You might also like