G9DOSOFFHHSHHHH8HHHHHOHHHHOHHH9HHHHH99OHS8EERO ESCOLA “MATER ECCLESIAE” CURSOS POR CORRESPONDENCIA Pe. Estévao Tavares Bettencourt O. S. B.PDDFFDIDDD}DFDFFFDFIFHD}F}FIFDFHHFD}D}FHF}ARFFIFD}D}IHAAID}}F}339333 ERRATA Pagina _ 5, linha 13 de cima para baixo: Pagina _ 5, linha 20 de cima para baixo: Pagina 6, linha 26 de cima para baixo: Pagina 16, linna 11 de cima para baixo: Pagina 18, linha 31 de cima para baixo: Pagina 19, linha 20 de cima para baixo: Pagina 78, linha 17 de cima para baixo: Pagina 83, linha 20 de cima para baixo: Pagina 181, linha 13 de cima para baixo: Pagina 181, linna 20 de cima para baixo: Pagina 196, linha 23 de cima para baixo: ler professar ler de “Creio... Jer perdoardes Jer 24,22 ler fizesse ler 26,188 ler Gregorio Vil, ler XVI ler (sacramento da Ordem) ler A Ordem ler de geragao em geracéo Pagina 246, linha 2 de baixo para cima: ler transmitindoDIDIDIDIDDIIDIDIDDIIDDIFIFIIIDIFIFFFIIFIF}II}IIIIIIIdI ESCOLA “MATER ECCLESIAE” CURSO SOBRE A IGREJA (ECLESIOLOGIA) POR CORRESPONDENCIA SUMARIO SUMARIO. APRESENTAGAO .. BIBLIOGRAFIA ..... MODULO 1: INTRODUGAO - "CREIO NA IGREJA” |. FUNDAMENTACAO BIBLICA MODULO 2; O POVO DE DEUS NA ANTIGA ALIANCA (|). MODULO 3: O POVO DE DEUS NA ANTIGA ALIANCA (II) ..... MODULO 4: O POVO DE DEUS NA ANTIGA ALIANCA (III) MODULO 5: O REINO DE DEUS - EVANGELHOS SINOTICOS MODULO 6: A ECLESIOLOGIA JOANEIA .. MODULO 7: A IGREJA EM SAO PAULO... fe MODULO 8: AS EPISTOLAS PASTORAIS (1/2Tm, Tt) Il, HISTORIA DA ECLESIOLOGIA MODULO 9: A PATRISTICA ANTIGA.. MODULO 10: © PERIODO AUREO DA ‘PATRISTICA (325- 451) .. MODULO 11: 0 PERIODO AUREO DA PATRISTICA (325-451) (II) MODULO 12: © PERIODO AUREO DA PATRISTICA (325-451) (It!) MODULO 13: DO SECULO XIII AO SECULO XVI....... MODULO 14: DO SECULO XVI AO SECULO XVIII .. MODULO 15: OS SECULOS XIX/XX ... MODULO 16: O SECULO XX.sesccssteseeeee Ill, APROFUNDAMENTO SISTEMATICO MODULO 17: AS NOTAS DA IGREJA - UNIDADE (()..... MODULO 18: AS NOTAS DA IGREJA - UNIDADE (I!) 1 1 03 05 09 15 21 27 33 39 47 51 59 63 69 75 81 87 93 105MODULO 19: AS RUPTURAS DA UNIDADE ..... MODULO 20: A SANTIDADE DA IGREJA .....-.- 17 MODULO 21: "CREIO NA IGREJA CATOLICA' (I) Heias MODULO 22: "CREIO NA IGREJA CATOLICA" (Il) - MISSAO ......0. jesse 129 111 MODULO 23: "CREIO NA IGREJA CATOLICA" (III) - ECUMENISMO_ 135 MODULO 24: "CREIO NA IGREJA APOSTOLICA" 141 MODULO 25: O PRIMADO DE PEDRO.......... 149 MODULO 26: A SEPULTURA DE SAO PEDRO - ARQUEOLOGIA Pease 155 MODULO 27: A SEPULTURA DE SAO PEDRO - OBJEGOES 161 MODULO 28: A SUCESSAO DE PEDRO... peeReee 7 fp . 166 MODULO 29: A IGREJA, POVO DE DEUS... Be Be 172 MODULO 30: OS LEIGOS NAIGREJA (1) - SACERDOCIO COMUM...... ccc 178 MODULO 31 : OS LEIGOS NA IGREJA (II) - A CONSAGRAGAO DA EUCARISTIA (I) 184 MODULO 32: OS LEIGOS NA IGREJA (III) - ACONSAGRAGAO DA EUCARISTIA (I) 190 MODULO 33: OS LEIGOS NA IGREJA (IV) - A CONSAGRAGAO DA EUCARISTIA (III), 196 MODULO 34: OS LEIGOS NA IGREJA (V) - PROFETAS E PASTORES ....cccccus. 202 MODULO 35: OS LEIGOS NA IGREJA (V1) - “CHRISTIFIDELES LAIC!” (I). . 208 MODULO 36: OS LEIGOS NA IGREJA (VIl) - “CHRISTIFIDELES LAIC!" (ll) . 213 MODULO 37: A ESTRUTURA HIERARQUICA DA IGREJA ..... cee pee MODULO 38: “FORA DA IGREJA NAO HA SALVAGAO “ . 223 MODULO 39: ESTADO DO VATICANO - POR QUE? (/) 229 MODULO 40; ESTADO DO VATICANO - POR QUE? (II)... 236 MODULO 41: A COMUNHAO DOS SANTOS, . 239 MODULO 42: "A IGREJA, MINHA MAE” . 245 02 ececcececececcecececcececceeceecececcceeceececececececeeccc’eDBFDTDDIDFDIDIDFDFIFDFDFDIIFD}I}F}FDFIFFAFF}AFAIFAFDFDF2DI}I}}II}II23II>P ESCOLA “MATER ECCLESIAE” CURSO SOBRE A IGREJA (ECLESIOLOGIA) POR CORRESPONDENCIA APRESENTACAO Caro(a) Cursista, Apresentamos-Ihe um Curso sobre a Igreja. Tenciona responder a uma necessidade muito viva de nossa populagao, sacudida por tantas correntes religiosas que se denominam “Igreja” com os mais diversos titulos. Os Médulos subseqtientes procuram explorar 0 conceito de Igreja como Jesus Cristo a fundou e entregou aos Apéstolos. Ja se tem dito que 0 século XX é 0 século da Igreja. Com efeito; 0 Concilio do Vaticano | em 1870 pés em foco a tematica, mas ndo a péde considerar como desejado, porque foi suspenso prematuramente em virtude da guerra franco-alema. Ficaram abertas algumas questées, que suscitaram bibliografia sempre mais volumosa nos primeiros decénios do século XX. Finalmente em 1962-65 0 Concilio do Vaticano II retomou a tarefa do Concilio anterior e a completou. Ora, tal fato provocou o surto de novas obras sobre a Igreja. Ao mesmo tempo, o grande despertar religioso que comecou na década de 1970 e se vai intensificando até nossos dias em numerosas comunidades crist&s nao catdlicas, pos em relevo, a seu modo, o conceito de Igreja: Que é a Igreja? Como entender seus aspectos diversos assumidos através da historia? Como avaliar a autoridade da Igreja ? Que valor tém as suas normas éticas? A imprensa sugere 0 questionamento, falando a linguagem do grande publico, estranho ao sacramento da Igreja. Ao mesmo tempo, porém, a propria imprensa tem Noticiado que, nos inquéritos de opiniao publica sobre as instituigdes mais confiaveis do Brasil, a Igreja Catdlica ocupa sempre o primeiro lugar desde 1984, ano em que foi incluida no interrogatério: para ficarmos apenas com a ultima data, observamos que, aos 26/05/96, 0 JORNAL DO BRASIL pubiicou o resultado de um inquérito que atribuiu, juntamente com a imprensa, a Igreja, 72% de credibilidade a frente de onze instituigées, Vale a pena, pois, que nos debrucemos sobre o mistério da Igreja, tao antiga e sempre to significativa em nossos dias. Quem melhor a conhece, mais a ama; e quem mais a ama, mais ama o Senhor Jesus, que dela é inseparavel. E esse Jesus que, por meio da Igreja, nos leva ao Pai Entao como no recordar as palavras de Sao Cipriano (+258): “Nao pode ter Deus por Pai no céu quem nao tem a Igreja por Mae na terra’? Caro(a) cursista, procederemos em trés etapas: |. Fundamentagao Biblica; Il. Historia da Eclesiologia; |Il, Aprofundamento Sistematico. Como complemento, sugerimos-Ihe 0 nosso Curso de Histéria da Igreja. Bons estudos! Pense, e colherd bons frutos. Ficamos a sua disposigao Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 1996 Pe. Estévao Tavares Bettencourt O.S.B. 03,BIBLIOGRAFIA BARRERO. A, Povo Santo e Pecador. Ed. Loyola 1994. CATECISMO DA IGREJA CATOLICA. CONCILIO DO VATICANO Ii, Constituig6es Lumen Gentium e Gaudium et Spes. CONGAR, Y.M..-J., Jalons pour une Théologie du Laicat. Ed. du Cerf. 1964. Introdueao ao Mistério da Igreja. Herder 1966. DE LUBAC, HENRI, Paradoxe et mystére de l'Eqlise. Aubier 1967. Méditation sur l'Eglise. La Foi chrétienne. DIANICH, S. La Chiesa, Mistero di Comunione. Ed. Marietti 1975. FAYNEL P., LEglise, 2 vols. Desclée 1970. FEINER-LOHRER, Mysterium Salutis, vol. IV, tomos 1-6. Ed. Vozes 1975-77. GOMES, CIRILO FOLCH, Riquezas da Mensagem Crista. Ed. Lumen Christi 1981 INSTITUTO DIOCESANO DE ENSINO SUPERIOR DE WURZBURG, Teologia para o Cristo de Hoje. Vol. 4: A Igreja, Mistério de Salvacao. JOURNET, CHARLES, L’E’glise du Verbe Incarné, 3 vols. Desclée 1942, 1951, 1969. La Théologie de L'Eglise. Desclée 1958. MERSCH, E., Le Corps Mystique du Christ. Etudes de Théologie Historique. Desclée 1936. MONDIN, G. BATTISTA, La Chiesa, Primizia del Regno. Ed. Dehoniane 1992. RATZINGER, J., introdu¢do ao Cristianismo. Herder 1970. OQ. Novo Povo de Deus. Ed. Paulinas 1974. SCHLOSSER, F., Uma Igreja para 0 Mundo. Ed. Loyola 1972. SCHMAUS, M., A Fé da lareja, vol. 4. Ed. Vozes 1978. SULLIVAN, FRANCIS A., Noi Crediamo la Chiesa. Ed. Piemme 1990. TROMP, S., Corpus Christi quod est Ecclesia. Roma (2* ed,), 1946. VENETZ, HERMANN-JOSEF, Foi assim que a Igreja comegou. Ed. Santuario 1995. CECCCCCCCCCCCCcCceccecce cece ce ccecccececcccccecccecceDIFFDFIIIDDIDDDFDDADDTIDIDIFIDIAIDIDIIDIIFDIIDDIIIDIIIH}VIIII? ESCOLA “MATER ECCLESIAE” CURSO SOBRE A IGREJA (ECLESIOLOGIA) POR CORRESPONDENCIA MODULO 1: INTRODUCAO - “CREIO NA IGREJA” Ao abrir nosso tratado sobre a igreja, desejamos considerar numa visao global 0 tema que os Médulos subsequentes esmiugarao em suas modalidades. Para tanto, recorremos a estrutura do simbolo de fé dito “Simbolo Apostélico”, que se pode dividir em trés partes, pois 6 uma profissdo de fé no Pai, no Filho e no Espirito Santo. Ligdo 1: “Creio no Espirito Santo” Professando “Creio em um s6 Deus Pai todo-poderoso”, o cristéo pée em relevo a obra do Pai na historia da salvagao: é Ele “o Criador do céu e da terra’. Assim 0 Pai & apresentado como 0 Principio, Aquele que, criando, desencadeia todo 0 processo da historia subseqiiente. Ao profess a fé no Filho, 0 cristo afirma a obra salvifica do Filho: “Ele se fez homem, nascendo de Maria Virgem; padeceu, morreu, ressuscitou e subiu ao céu, donde voltard para julgar os vivos e os mortos’. Assim se apresenta 0 Filho como 0 novo Criador, Aquele que da origem a uma nova humanidade posta em comunhao com a vida do proprio Deus; fomos feitos filhos no FILHO. Quanto ao Espirito Santo, a profiss4o de fé parece nada ter a dizer que corresponda sua agdo na historia da salvaco; 6 uma sentenga seca e lacénica, que quebra a simetria do Credo. Depois do “Creio no Espirito Santo”, vem uma série de afirmagSes, que pertencem a outro plano ou ao plano das coisas criadas: “Creio na Santa Igreja Catélica, na Comunhao dos Santos, na remisstio dos pecados, na ressurreigdo da came, na vida eterna’. Estes cinco tltimos artigos do Credo parecem estar fora de propésito ou sem nexo entre sie sem conexéo com os antecedentes. Na verdade, esta incoeréncia se deve simplesmente a.uma falha de tradugao do texto grego para o latim e para o portugués. Com efeito, quem estuda as origens do Simbolo Apostélico, verifica que ele provém do rito do Batismo antigo. Este sacramento era ministrado imergindo-se trés vezes 0 catectimeno na agua da piscina batismal. Antes de cada imersao, 0 oficiante Ihe perguntava: “Crés em Deus Pai?”, “Crés em Deus Filho?”, “Crés no Espirito Santo?”, Esta terceira interrogago jé no fim do século II foi ampliada, de modo a se dizer: “Crés também no Espirito Santo, no seio da Santa Igreja (en te hagia ekklesia) para a ressurreicao da carne?" A Tradigao Apostolica de S. Hipdlito Romano em meados do século Ill era ainda mais explicita: “Et credis in sanctum, bonum et vivificantem spiritum purificantem universa in sancta Ecclesia”, isto é: "Crés no Santo, bom e vivificante Espirito, que purifica todas as coisas no seio da Santa Igreja?” 05