B.F.

Skinner - Speech
Key notes:
Skinner stated that psychologists, influenced by philosophers, looked inside themselves in search of
explanations for behavior, analyzing their feelings and state of mind through introspection. Introspection
has never been an easy process, and besides its flaws, it is the only way to self-knowledge. He explains
how Weston successfully tackled introspection, recognizing that phycologists have virtually stopped
introspecting. Phycologists resorted to theories on how the mind works, but, effectively, theories need to
be confirmed, resulting in the study of brain science. The mind functions through the brain and it´s
possible to inspect the brain instead of introspecting. Skinner questioned if the brain is responsible for
initiating behavior, as the mind claims to do. The brain is part of the organism/individual, and its function
must be explained.

Therefore, he proceeds to explain the study of the outside environment of an individual instead of inside,
which involves three kinds of variation and selection. The first being natural selection, creation of the
body and brain, but it is limited, seeing that the future of the species is based on a resembling selecting
past. The second selection solves this limitation by using operant conditioning, in which the individual
chooses their behavior based on their environment. Nevertheless, operant conditioning appears solitary,
pertaining individual conditioning or knowledge, and so the 3rd selection proceeds in providing social
and culture stimulation, hereby preparing the individual with a range of reinforced contingencies practical
to the current environment.

Skinner describes the role of language/dialect, and its adaptation to the environment in which its used, for
example, at home or in a professional environment, etc. Feelings and states of mind are expressed through
dialect; however, words can have double meanings, resulting in questioning the individual’s actual intent.
Skinner states that dialect is actually about contingencies of reinforcement, about the world and its effects
on people.

Furthermore, he says, phycology has split in 2, one part wants to find the essence of the cognitive process
or feeling, the other part references contingency of reinforcement. The advancements of clinical
phycology as its number of professionals, has surpassed scientific phycology. Scientific phycologists
focus on what is going on in the mind, while clinical physiologists base their work on behavior. All the
other sciences involved, for example educational phycology or developmental phycology have grown and
are also considered important sciences.

Skinner concludes in expressing that the future of all phycology areas, clinical and scientific, would gain
advantage by looking to science of selection by consequences, represented by behavior analysis.
Selection by consequence in the individual can be demonstrated in the laboratory, and its results is
evidence of how the world could be affected if vital changes are not made.

Skinner afirmou que os psicólogos, influenciados por filósofos, analisaram o interior em busca de
explicações para o comportamento, analisando os seus sentimentos e estado de espírito através da
introspeção. A introspeção nunca foi um processo fácil e, além das suas falhas, é o único caminho para o
autoconhecimento. Ele explica como o Waston contestou com sucesso a introspeção, reconhecendo que
os psicólogos praticamente pararam de fazer introspeção. Os psicólogos recorreram a teorias sobre como
a mente funciona, mas, efetivamente, as teorias precisam ser confirmadas, resultando no estudo da ciência
do cérebro. A mente funciona através do cérebro e é possível inspecionar o cérebro em vez de
introspeção. Skinner questionou se o cérebro é responsável por iniciar o comportamento, como a mente
afirma fazer. O cérebro é parte do organismo/indivíduo, e sua função deve ser explicada. Portanto, ele
elabora a explicar o estudo do ambiente externo de um indivíduo em vez do interior, o que envolve três
tipos de variação e seleção. O primeiro é a seleção natural, a criação do corpo e do cérebro, mas,
efetivamente, é limitada, vendo que o futuro da espécie é baseado em um passado de seleção semelhante.
A segunda seleção resolve essa limitação usando condicionamento operante, no qual o indivíduo
escolhe seu comportamento com base em seu ambiente. No entanto, o condicionamento operante parece
solitário, pertencente ao condicionamento ou conhecimento individual, e assim a 3ª seleção procede em
fornecer estimulação social e cultural, preparar o indivíduo com uma gama de contingências reforçadas
e práticas para o ambiente atual.

Skinner descreve o papel da linguagem/dialeto, e sua adaptação ao ambiente em que é usado, por
exemplo, em casa ou em um ambiente profissional, etc. Sentimentos e estados de espírito são expressos
através do dialeto; no entanto, as palavras podem ter duplo significado, resultando em questionar a
intenção real do indivíduo. Skinner afirma que o dialeto é realmente sobre as contingências do reforço,
sobre o mundo e seus efeitos sobre as pessoas.

Além disso, diz ele, a psicologia dividiu-se em 2, uma parte quer encontrar a essência do processo
cognitivo ou sentimento e, a outra parte, referencia contingência de reforço. Esta divisão revela como os
avanços da psicologia clínica como seu número de profissionais, supera a psicologia científica. Os
psicólogos científicos se concentram no que está acontecendo na mente, enquanto os psicólogos clínicos
baseiam seu trabalho no comportamento. Ademais, refere o igual crescimento das outras ciências
envolvidas, por exemplo, psicologia educacional ou psicologia de desenvolvimento cresceram.

Skinner conclui ao expressar que o futuro de todas as áreas de psicologia clínica e científica, ganharia
vantagem ao olhar para a ciência da seleção por consequências, representada pela análise do
comportamento. A seleção por consequência no indivíduo pode ser demonstrada no laboratório, e através
dos seus resultados é evidente como o mundo poderia ser afetado se mudanças vitais não são feitas.