Plano Diretor Iranduba 1

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ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE IRANDUBA, COMISSAO DE L ICITAGAO £1129 PLANO DIRETOR INSTITULo Plane Ditetor do Muniefpio de lrandubs e da outras providneias, Prefeito Municipal de Iranduba, Estado do Amazonas, FAZ saber que a Cimara Municipal de Iranduba, Estado do Amazonas aprovou e eu sanciono @ seguiate LEI riruLeL DAS DISPOSICOES PRELIMINARES ‘caPITULOI ‘CONCEITOSE PRINCIPIOS ‘Art. 1°-0 Plano Dicto Patsipativo do Municipio de randubaé o instrumento bisicoeextatégico da politics de desenvolvimento « expansio rurale urbana, bem como de arentagdo aos que atuam na produsioe gestdo do teritrio do Munieipo de Iranduba §11°-0 Plano Diretor Panticipativo do Munieipio de Iranduba abrange toda a ea do terrtrio municipal e tem por fnaidade realizar 6 pleno desenvolvimento da fungio sécio-econdmico-ambiental és propiedade, promovendo sua integrasao ¢ complementaidade catre suas atvidadesurbenas eras, assegurando o uso socialmente justo eecologicameateequiibrado de seu tenitério pare o bem estar de sua populagdo {§2°- 0 Plano Diretr Partcipatvo do Municipio de Iranduba pasa a fazer part integrate do proceso de planejamento municipal, devendo o Plano Plurianual, as Diretrizes Orgementinas e o Orgamento Anual inomporarem as distrizes © as prordades nele contidas ‘Art. 2° Sio parts integrantes do Plano Direor Participative do Municipio de Tranduba: o Mapa de Zoneamento do Municipio de Irandubs, o Mapa de Perimetro Urbano e de Expansio Urbana, 0 Mapa de Zoneamento Ubane, 0 Mapa dos Distritos Administrativos ‘Usbanos Art. 3-0 Plano Diretor Participative do Municipio de Irandube se rege pelos seguintes principio: 1. justia social; T= respeito ds diversidades &tnica, social, cultural, evondmica ede género; IL -inclasdo social, compreendida como garantia de acesso a bens, servigose politcas socais a todos os municipes; IV- respeito &fungdo sécio-ambiental da propriedade; \V - aproveitamento pela coletividade de parte da valorizagdo imobl VI-direito universal & moradia digna; VII -universalizagao da mobilidade © acessbilidade; VI preservapio e recuperagdo do ambiente natural e construido; IX -fortalecimento do setor piblico e valorizagdo das lunges de planejamento, aticulagdo e controle; X - participagdo da populagdo nos processos de decisio, planejamento e gestdo pblica municipal CAPITULO DAS DIRETRIZES E OBJETIVOS Art. -O Plano Diretor Participative do Municipio de Iranduba, enquanto instrumento essencial para a politica urbano-rurl, visa alcangar seus objelivos, mediante as seguintes dietrzes gerais Tgestio democritica vom a partcipagdo da represemtatividade dos varios segmentas da sociedade na formulagio, execugio ¢ avompanhamento de planos, programas ¢ projetos do desenvolvimento municipal, I= firmagao de cooperasao com os governos federal e estadual, governos e organisms intemnacionai, inicitiva privada e demais sotores da sociedade no processo de urbanizagdo, om atendimento ao insresse publica; IL zoneamento das ireas urbana e rua IV —justa distibuigdo dos beneficios decorrentes do processo de ubenizasio; \V~adequasao dos instrumentos de politica econémice, tributira ¢financeirae dos gastos pblicos aos objetivos do desenvolvimento ‘municipal, de modo a privilegiar os investimentos geradores de bem-estar geral e a fiuigdo dos bens pelos diferentes segmentos VI-regularizasdo fundiiria ¢ urbanizasdo de dreas ocupadas por poplago de baixa renda; VIT-ordenas3o e controle do uso do sol. i inerente & urbanizagio; Art. $* 0 Plano Diretor Paticipstivo do Municipio de randuba tem como objetivos: 1 definir 0 potencial de uso e ocupagdo do solo a partir da sustentabilidade do ambiente; —otimizar a ocupagao dos espagos ¢ 0 uso dos equipamentos pilicos aplicados no Municipio de Irandube;, LL impedira proximidade de usos incompativeis ou inconvenientes; IV —impedir o uso, edificagio eo parcelamento excessives ou inadequades do solo em relagio a inffa-estratura wana; \V—impedira retengio especulativa de imével urbano, ue resulte na sua no edificagao, subuilizagfo ou nfo utilizaglo; Vi—combater a paluigio e a degradagdo ambiental; VIT- elevar a qualidade do ambiente municipal, por meio da preservagio dos recursos natuais da protegdo de patrimonio historic, artistico, cultural, urbanistico, arqueol6gico e pasagistio; ITI ~ garantir a just distribuigao dos beneficios decorrents das obras c servigos de inft-estrutura urbana e rural; IX - permitir a paricipaglo de iniciativa privada em agSes teativas ao desenvolvimento territorial do Municipio, quando for de interesse piblico; X-- valorizar a diversidade énica presente no Municipio, a partir da promogio ou coopera¢ao nas poiticas piblicas voltadas as populagdes tradicionais edo respeito aos limites demareatrios de suas temas. ‘caPiTULO MIL DA FUNCAO SOCIO-AMBIENTAL DA PROPRIEDADE URBANA E RURAL ‘Art. 6 - As propriedades urbana e rural cumprem suas fungdes sdco-ambientais quando atendem és exigéncias fundamentais de ordenagdo do Munifpio expressas nesta lei, compreendendo, conforme o caso: T-oatendimento das nccessidades dos cidadfos quanto & qualidade de vide, a justia socal, oacesso universal aos direitos socais © 0 desenvolvimento econdmic Ia compatibilidade do uso da propriedade com einia-estutua, equipaments eservigas piblicas do Municipio; 1-4 compaibilidade do uso da propriedade com a preservaio da qualidade dos ambientes urban e rural IV ~a compatitilidade do uso da propriedade com a seguranga, bem estar ea satide da poplasa0; Va faviltagdo do destino da terra & moradia digna, com a ampliagio da oferta de habitagdo para as fsixas de baixo poder aqusitivo; Vi~garantia da qualidade ambiental e pasegistic VII utlizagoracional dos recursos naturais de modo a garentir @ sustentabilidade sovel, econdmica e ambiental do Municipio; ‘Art. = Nao curmprem a funsdo socie-ambiens: 1-0 temenos ou glebas totalmente desocupados; l-0s terrenos ou glebas onde o coeficiente de aprovcitamento minim, previsto em lei especiica, eiada no prazo maximo de até O1 (hum) ano, a conta do sancionamento desta lei municipal, nfo tensa sido angio, ressalvadas as excegdes previsas nesta lei Pardgrafo tinico- As areas a que se referem os incisos Ie Il deste artigo estardo passives, sueessivamente, de parcelamento, edifieag e utizagdo compulsoros, Imposto Predil e Teitorial Urbano Progressive no Tempo e Desapropriagdo com Pagaentos em Titlos, onforme os Capitulo I Ile IV, todos do Tito IV desta ei. ‘TTULO I . DAS POLITICAS SETORIAIS DE DESENVOLVIMENTO DO MUNICIPIO DE IRANDUBA CAPITULO DAORGANIZAGAO DO TERRITORIO ‘Art. 8° - politica de desenvolvimento organiza do teritério do Municipio de Trandua tem como finalidade priritiiaovientar a atuapo da Administagdo Péblica eda inicativa privada no ordenamentoe regulamentagio do uso eocupacio do solo, [Art.9*- A organizagio do teritsrio do Municipio obedecert i seguintes diretrizes 1 —ulilizagdo do territério de forma socialmentejustae ecologicamente equiibrada; [—adequagao e qualificagdo da veupayao no teitorio; I] —orientagdo da expansio urbana quanto ao surgimento de novos loteamentos e baits, evitando a concentragdo ¢ a dispersio excessiva de oeupagao dos espagos; IV = identificagdo das zonas de interesse ede uso do Muniefpio; V~ adequagia da distrbuigéo espacial da populasio e das atividades econémicas, de modo a evitare cortgis as distorgSes do crescimento urban \V1-—compatibilizagao do uso do solo com a preservagio do meio ambiente; VII -methoria das condigdes ambientais visando a recuperagao de dreas deterioradas, impedindo novas degradagSes. VIII remogdo de pessoas e equipamentos das areas de risco de habitabilidade e ambiental, coibindo seu repovoamenta mediante penalidades constantes em lei especifica, visando & recuperagdo de dreas degradadas; TX promoglo do adequado aproveitamento dos vaziosurbanos ou terrenos subutilizada, reprimindo a sua retenglo especulativa; X-demarcagio, através de marcos oficias, dos limites tamanhos das quadras da zona urban, ‘Art. 10 politica de organizagao do tertério no Municipio tem como objetivos: 1 garantia qualidade de vida ds populas20; [evita a expansio urbana desordenada . {H=Subtizar? forma racional o termiorto do Municipio e seus recursos naturas IV —reorganizar 0 espago territorial do Municipio erando Distitos Administrativos; V ~ promover 0 ordenamento dos alinhamentos residenciais e definigo dos limites das quadras, proibindo o avango de edificaydes além de testada do terreno, Art. 11-0 Poder Pablico deveri eftivar as seguintes apes estratégicas a fim de alcangar esses objetivo 1 —impedir novas ocupagdes e remanejar para qutro local provido de infta-esrutura adequade, as pessoas instaladas na parce frontal da entrada da cidade, bankada pelo Rio Solimes, nursa évea de 1,60 kan2, compreendida ente as margeas do Rio Solimes, final da Rua Joie Floréncio final da Avenida José Maria Muniz, Il Promover a revitalizagio do Cacau Pirera através da elaborasdo e execusdo de projetos, que visem a urbanizasdo ea implantasao «de um programa de seneamento basico 8) APrefeitura Municipal devers promover articulagdes com os governos Federal e Estadual, deforma a construir um muro de arrimo ‘a drea frontal do Cacau Pirera, assim como espago para o lazer e entretenimento dz populagdo. b) deverd a Prefeitura Municipal clabarar, no praza de 02 (dois) anos, a contar do sancionamento desta ei Municipal, em consonancia com a comunidade, projeto para esses assentamentos, providos de toda inraecstutura urbana, PSSST YAR aT Gee AG UHR SAP IAS SULR Sn prsjeto de eeupesages Sages does Aepradada emake 3 (da) ase contados partir do sancionamento desta Lei, IV ficam criadas oficialmente vinte e oito comunidades conte 1, Comunidades Sante Luzia e Bom Jesus no Xiborena; 1. Comunidades Sao Pedro, Vila Brasil, Peruano, Fast, Nacional e Vila Nova no Janauary; 2, Comunidades Sete de Setembro e Divino Espirte Santo na Costa do Kzanduba: 5, Comunidade Bebé Amaro da Ilbada Paciéneia; ‘4, Comunidades dos Produtores do Pico Bela Vista, Sao Francisco ¢ Unidos do Km 26 da Estrada Manoc! Urbano; 5, Comunidade Nova Esperanga; me mapas de zoneamento em anexo: 6, Comunidade do Lago do Ariauzinho; 7. Comunidades Sto Sebastdo e Sto Francisco do km 6 da Estrada do tranduba; 8. Comunidades Sio Judas Tadeu, Monte Negro e Ouro Verde no km 4 da Estrada do Iranduba; 9, Comunidade Sao Jodo no Parané do Irandube ; 10, Comunidade St0 Sebastito do Area do km 13 da Estrada do randuba ; 11. Comunidade Parque dos Bardes, no km 6,5 da Estrada Manoel Urbano ; 12, Comunidades Nossa Senhora de Fatima, Ramal Monte Castclo e Conselho Desenvolvimento Comunitério no Caldeiréo; 13. Comunidade Nossa Senhora de Nazaré na Emirapa ; 14, Comunidade Nova Esperanga, no km 20 da Estrada Manoel Urbano ; 15. Comunidades N. Sra, De Fatima e N.Sra do Perpetuo Socorro, Igarapé Grande, Igarapé do Mariano, Lage do Pato ¢ Bujaru no Acajatubas 16, Comunidades da APADMA nos kms. 19,24,33 ¢ 34 da Esrada de Novo Airio ; 17. Comunidade Parque Minas Gerais na Estrada do Calderio; 18. Comunidade de Sdo Francisco do Laguinho km 34 da Estrada Manoel Urbano; 19: Comunidades Fé em Deus, Novo Istacl, Novo Horizonte, Nova Esperanga e Bom Jesus na Estrada do Paricatuba; 20, Comunidade Menino Jesus em Agutubs; 21. Comunidade de Sio Francisco Assis no km 08; 22. Comunidade do Lago do Teste 23, Comunidade do Lago do Guedes; 24. Comunidade do Lago do Cacau; 25. Comunidade do Lago do Mudo; 26, Comunidade do Curupira 21. Comunidade Santo Antonio do Furo do Paricatube; 28. Comunidade da Case Branc 29. Comunidade do Igarapé Agu na Terra Preta; 30. Comunidades do Inglés, Tumbira, Cardo e Saracd no Rio Negro; 31. Comunidade do Janauarizinho no Lago do Limio; 32. Comunidade Parque Real Il, no km 09 da Estrada Manoel Urbano; 33. Comunidade do Ramal dos Acreanos; munidade Costa doealderao, 35. Comunidade Furo do Tiirica; 36. Comunidades dos Ramais doskms 02 ¢ 03 da Estrada Manoel Urbano; 37. Comunidade do Lago do Santo Antonio e Chisa, km 02 da Estrada de Iranduba;, 38, Comunidade do Lago do Ubin, Estrada Manoel Urbano; 39. Comunidades Sao Sehastido e Aputuba ramal da Serra Baixa; 40. Comunidades Sao José, km O8 da Estrada do Janauary 41. Comunidade Lago do lranduba; 42, Comunidade Umirituba caPiTULOM DA ORGANIZACAO DA ECONOMIA [AMt 12 - Sto dretrzes gras da Pottica de Desenvolvimento Econtmico e Social do Municipio de Ianduba 1 = planejamesto estratégico partcipatvo de desenvolvimento sGcio-conémico do Municipio, de forma atculada com as polticas consmicas esocais da esfras Estadual e Nacional; Ii adosao de pois publics cujas agbes valrizem economicamente os produtos regions, os recursos natursis humanos, as ranifestagdesculturais e desportivas: IMI desconcentragdo espacial das stividades econdmicas, para lcalizagdo estratgica © melhor dstrbuigdo dos empreendimentos proutvos no espago municipal TV = formagio de parceras ¢ formalizagdo do convénios de cooperagdo ténica e fnanceira com organismos intrmacionas, insttuigdes financcieas, inicitiva privada, organizagdes nfo govemamentais, Governos Estadual e Federal, que visem arr investiments eo fnanciamento de projetos pronto; = promogio de mudangas na base produtva pare dversificapdo e vetcalizago da produso, bem como para a redusdo da ereacente press sobre os recursos nurs da Amazbaia; VI = desenvolvimento do conbecimento cienifio, teenologicoe das Wcnicas modermas de gestio e produgdo de forma harmonioss com aguelas tradcionalmentetlizadas no processo csondmico los, visbilzando a scializasao desse conhecimento juntos populages tradicionas YVIt~ pesquisa, conhecimentoe organizago das aividades econdmicas dos mercado formal e informal Vill—mosemizagio, informatizagio © manutsgo do sstsma tibutiro municipal, 1X-incentvo a implantagto efou implemertagdo de poiticss econdmicas de investimentos, de incentives fscis inhas de eto; Xdesevolvimento de programas de ceticayao ambiental, XI avaliagdo e monitoramento dos mpactos ecanémicos, soca, ambientase eullurais gerados pelos stores da economia do rounispio [Art 13 A Politica do Desenvolvimento Eeondmico eS T--modemizaredinamiaracadeiaprodutiva LI—identiicar emprecndiments enegécios esonémicos priortirios UL fomeotar a inta-estutura de apoio as atvidades econéimicas, denvo de um plano de sustentabilidade ambiental; 1V—inerementaro mercado de wabalho e ger rend, '¥—incrementar a exportagdes do Municipio, cial busca atingir os seguintes objtivos gers V1 methorar a infa-estutura necessiva de apoio as atividades econdmicas das zonas rural e wans; Vit estimularaeriagdo de cooperativas; VIIl—criarindicadoressScio-econdmicos de desempeno storia Art. 14 - 0 Poder Publico Municipal deverdefetivar as seguintes agdes etatégicas, para atngir 0s objetivos da Politics do Deseavolvimento Eeondmico e Social, I-ctiaro Conselho de Desenvolvimento Econdaico do Municipio de kanduba 2.0 Constho de Desenvolvimento EconGmico do Municipio de Iranduba sei criado eregulamentado por legisasoexpectica +) 0 Conselho de Desenvolvimento Econdmico do Municipio de Iranduba devers ser constitu pelo Prefito Municipal, Seeretario de infa-estutra, Agdo Social, Indstria © Consrcio, um representante da Camara Municipal de Iranduba, tes representantes pavonais, um da sociedade civil (representado pelo Conselho de Chadd), um prestador de servigos, rs representantes dos Sindictos das que representam os funcionrios minicipais, Ii=criea Plano de Desenvolvimento Esondmico de rnd: I~ criato Fundo de Desenvolvimento Economic de Trandubs; 1y ~ cri o Cadasto Municipal de Desempregados ¢o Cadastro Municipal de era de Empregos; ‘V—promovertinamentosregolares as pewoes desempregadss, como forma de resbsorg das mesmas no mercado de trabalho; YVi— Intermediate avalizar eipreendimentos comunitrios de interesse pblico na geragdo de empregoe rend ‘VIT—conveniar junto as instiigdes de pesquisa para alavancare inovar empreendimentos de ipacto social positivo; VIII —deve costar nos contratosfirmados entre Prefeitrae Prestadores de Servios cldusula obrigando a conrtagso de mo de obra local pata servgos de inta-esrr: 2) caso nfo aja mode obra treinada para a execu ates do ini da prestagto de servigos Sepio DO TURISMO [AML 15--Sio direrzes para o desenvolvimento do stor uristico ne Municipio de Ienduba: [desenvolvimento de poicaextratégica de programas projets privtéris em consonfncia com as politicas federal eesadual de fomento a0 turismo; II formagdo de parcetias entre o poder pblico,ainciatvaprivadae comunidade para a formulaic e gest da politica municipal do turismo, a obra a Prefeitura deverd oferecercapacitapio para suprir esta milo de obra TH ~criagdo execu de programas de foment ao lode Turstica de Iraduba IV~-intgragao das potencilidades haturas, culturais e do patrimonio histrico & \V~ formato ¢ capacitapio de recursos humanos; V1-preservagdo do meio ambiente Pargrafo Unico - Plo Turistico de Irandubs a que se refere o inciso III deste artigo devers ser regulamentado por ei especifica no prazo de 180 dias e devers incluir 0 Turismo Comunitirio, bem como buscar parcerias de desenvolvimento, a exemplo do programa de desenvolvimento do ecoturismo do Ministerio do Meio Ambiente Art. 16 A politica setrial de desenvolvimento do turismo busca atingir os soguintes objetivas: 1. promover o potencial turistico do Municipio de Iranduba, a nivel nacional e intemacional, dentro da competéncia do Municipio; —exccular os Programas de fornento ao Palo Turistico de Tranduba; I manter atualizado o inventétio da oferta e intia-estuturaturistica; IV—criare viabilizar funciosameato do Coaselho Municipal de Turismo; V-=realizarfeiras de negécios e eventos; \VI- desenvolver as principais aptidses turisticas do municipio, tais como os turismos ecolégico, ‘eligiogo, comunitiio cieniico. Ree TiS Poder Publica Municipal deverd efetivar as seguintesagb { -incentivar a implantagao de Pousadas Comimitérias, nas localidades com potencialturistico, IL restrinir por 05 (cineo) anos a implantago de novos empreendimentas turisticos eujo investimento seja igual ou superior a RS 100.000,00 (cem mil reais), nas comunidades ao longo do Rio Negro. 1) a restrigdo de 0S (cinco) anos poderd ser reavaliada em audiéncia pblic, fica 0 empreendimento tuistico impedido de aumentar sua érea, em até $0% (cinglenta por cent), da rea jé construda, sem uma amp e profunda diseussdo cam a comunidade, relativa 20 aproveitamento de mio de obra, qualficagao de milo de obra e aquisigio de produtose servigas daguela comunidade. «) Ratficado pela Ie federal ja existent, ficam proibidas construsSes a menos de da margem de rios, lagos cigarapés. <8) Fica resrta a 300 (quinhentos) metros das margens dos lagos do Municipio,» implantaga0 de quaisquerinvestimentos, sendo que aqueles com estimativa superior a RS 100,00,00 (cem mil reais) terdo, obrigatoriamente, que ser diseutidos e aprovados em conjunto com a comunidad local IIL estabolecer um corredor para fins tristicas provido de ciclovi, jardinagem e passcios, com a largura de_em cada sentido: 8) Nas estradas que ligam a rodovia Manoel Urbano as comunidades de na Rodovia Manoel Urbano no techo compreendide entre 0 BPERHGAS aS Cestanhs, Parcaksba Sens Aske MoMuhe hse ds Bag IV - estabelecer que todo e qualquer empreendimento de médio e grande porte que vena a se instalar 10 Municipio, deve, obrigatoriamente: 28) Promover eapacitasdo para os trbalhos que serio desenvolvidos; ») Divulgare priorizar @ aquisisio de produtose servis da comunidade eircunvizinhs; ¢) Investirna melhoria da infra-estrutura da eomunidade para incrementar seu envolvimento com o empreendimento. \V-criar programas de trilhas eroteros turisticas na érea de abrangéneia do Acordo de Lagos. \V1-criar um Parque Municipal na eomunidade do Km 26, na irea do Palhal, entre o Zé Ricardo e Jgarapé do Aram VII ~ viabilizar, através de incentivas¢ arientaso técnica, um programa de incentive ao Turisme Comunitéria que inclusive possa ser 1queoldgico as politicas de desenvolvimento do ral, de eventos, de negécios, splicado na eas cujasazonalidadeapresenteoportunidades para tal ‘Vil ~ implant, capacitar recursos huranos, organzare montorar eentos e ples produtores de etesanatos nas comunidades com esse perf 1X dar apoio tence estrutural ao turismo rural em toda a regido dos lagos do Municipio, Seqio AGROPECUARIA {Art 18- As poicas de desenvolvimenta da agropecudra devem ser orientadas plas seguntes dirtizes: [--ideniffeagao planejamento de programas de desenvolvimento agropecio, foment 3 implantapio de agroindstias; IMI ampliagdo da oferta detraball egerag de renda; IV—fomento &produsdo eexportaggo, V~etiagdo de politieas depress para os produtos agricola; Vi-eviagdo de politics de produgao, istibugio ecomercilizagio; Vil—formaga de pareras com universidadeseinstuigdes de pesquisas para o desenvolvimento de inovagestenologicas; Vilienagto do Constho Mnteipal de Desenvolvimento Rurals * = 1X implantago do Funda Municipal do Desenvolvimento Rural X~claborag do Plano Municipal de Desenvolvimento Rural; XI-desenvolvimento da asssténcia técnica e extensbo rural; XiI—capactago do recursos humanos;, Xiff -melhoramento dos produto da pevuiria, ‘Art. 19 - Sto abjtivos das politcas de desenvolvimento da agropecuira {ria lon implementa programas econémicose plitieas de eréito para aumentar a produvidade da pecuéra, da pesca, do enzativsmn vegetal, daageculturae da eiagSo de pequenos sisi; IU —criagio de agroindistris; IIL disponibilizar iff-estitra de spoio& produ agropecuia 1V=aumentar a produpio agricola mecanizads, V~implantagdo de novas tenicas agricolas VI—ampliagioe divulpagio das informagdes de mercado; ‘YIl—mctboria da qualidade dor Vili=meltorana da qualidade dos alimentos ofertados. ‘Art. 20-0 Poder Pico Municipal deversefetivar as seguintes ales estalégicas afi de alcangar os objetivospropostos | crarelou implementar programas econémicos e politics de crédito para aumentar a progutvidade da pecudra, da pesca, do cnrativismo vegetal, da agrcultura eda eiag30 de pequenosanimas; 11~cria polteas de incentvos ara aatagdo de investments na criaglo de agroinditias III promover a eragio de uma feira de negScios agropecurios no Municipio de Tranduba IV~eriare manter uma Patrlha Agricola Mecanizada Municipal \Vimplantar uma Escola Agrotéenica Mosicipal VI—teaizarestudos de mercado e distibuiros resultados mediante cadasro de agros pec ‘VIT-melhoar a qualidade do rebanhoe fomentar a nseminaglo aif, itl erie proeto de produsao agropecuria na ea de virzea durante os periodos de chea ds ris 1X ~inlermediar financiamentos do Pronafe outros ea asisGnca erica do Tdam para o plano de mandioe, cau, cupuag, aa copa eandiroba [X--criar programas especifcos de apoio # riage de pequenos animais como porcos, cameos, cabs, coelhos,sbelbas eaves Xf sria centais de abalecimento © cpmercializaedoalacdisa ede abastecimento do municipio. RUC OpRGPE Hao We CSaperativas de Apr postantas XIII —incentvar «ria de Feiras de Produtos Rgionais ns prprias Comunidades proditoras como forma de atralvaturistco, XIV incentvar através dos éreas compotentes a regularizagdo dos terres rrais ocupados pola comtunidade XV -atieular junto as instituigdes de pesquisa a divaigoeo para os comunitiries de pesquisas desenvol¥idas no municipio. XVI cri na prefeitura um stor de apo eorientagao aos pequenos empresériose produloresrurss, para a regularizago de documenta, acess a informagdo ea credit, orentayo aos rojtos em andamento, teinamentoe orcnapdo empressial [XVIL- fomecer apoio tcnico agricola para substtuigdo de agrotéxicas por produtos ou processos menos novos. XVIII ~criarum program agricola de incentive a implantago de Agroindstrias que 2) Estabeleg a voragdo agricole da localidade, + Aricufe juno as varios esferas do govemoo direcionamento de projets e fnanciamentos para incensvaro plantio de produtos nocessios a agro industalizapio; €) Cre allemaiva de sustentabilidade~ criasdo de peixe em tangues (tra firme), rede e gaol; 4) Promova o credito somente para agriultorescadestrados na comunidade; €) Disponibilize a formagao ténica para os agricultores beens ansezyoelo tae ates 1 Cal sigs parc ecoaento da rode de ize dane oped des i focenive ry de pens nimas em Guns 3K. prmovetGeinaneate enone lai de ics de ater © inicio cis cmo slg seage, Imogiagem cenbutdos de aimentos cmcoseconsrvas cm gral overdue leurs [Ecc progrann de fomesnente de serene ue deve se pags com produ arial X0XI—regulamentar oo de apices, preven mas aro wo magia. 22x neva tcl por mel ora de us, numeri ens pr labored po, ZCI sua stad vical comeyano aus do kn 13a Estrada da Viren te ut la on ar iar ¢scoamento da produ no period de sca XXIV = disponbtiza para as comunidades de virzee meios de transporte (icromtators, sco) para lvar a produso até 0 onto de excoumento Subsesio 1 DA AGRICULTURA FAMILIAR ‘Art 21- A apicltra familiar consist em uma forma de produsodivesifcada que Se desenvalve em pequensspropriedaes, onde ‘redomina o trabalho familiar c, eventulmente,o trabalho assalariado co proceso produtivo esté sob a dirydo das familias dericltoras [AML 22-Asdittzes que ido notearo desenvolvimeat da agriculture familar to: [foment nfacesintura de apoio & produ lama 11—fuancionamento de estabelecimentos de ensino volados as atividades do campo, bascado na pedagogia da alterdnci. Pardgrafo énico- par fins desta li, constnirse como pedagogia da alterna, eferia no incso Il deste artigo, aalteratva educaconal especie para 0 eampo, considerando o context séiongeogritco de cada reid, cujo projeto pedagopico é volo r a formayo integral eprofisional do over rural. ‘Art. 23 Sio objets pao desebvolvimento de agricul fair: 1-viabitia a cletriicagio rua; T1-criar a Cental de Comercatizagdo da produto familia; TIL—implanar niclos de produto familar, 1V=efoma eon ampli os expayos de comerilizas,principalmente fies Y= incentiva a implantagio de aboratirio de anise de so, ‘VI asseguaroabastecimento de alimentos no meteado locale regional Subsesto IL DO EXTRATIVISMO E DA PESCA ‘Art. 24-- Exrativismo & a atvidade deextragoe coleta de recursos naluais de sem vegetal, animal ou mineral ‘Art. 25 - As diretrizes que ido nortearo desenvolvimento do exativismo eds pesca sto as seguintes 1 aproveitamento econdmico de recursos foesais nfo madeitetos para o benefieiamento de produts alimentiios, meicinais © fabricapto de cosmetics ¢ outs T1-incentvo ainovagdestecnelogias de transporte, captura e annazenamento; I] desenvolvimento da piseicultra IV fortalecimento do méreado interao; ‘V-- organizagdo e profisionalizagio dos pescadores; Vi-ordenamento das atvidades extratvas e pesqueiras; VII exploragio racional dos recursos mincras para a construsao civil; VIlI—-desenvolvimento do setor madeirero com manejo florestal, reflorestamento ecertfieagdo ambi Art. 26 -O desenvolvimento do extrativismo e da pesca tem os seguintes objetivos: [ -adotarinstramentos eteenologias pare @exploragdo e beneficiamento dos produtos da florestae dos rios: [I incentivar a implantagdo de pequenas unidades industriais para o beneficiamento dos produto florestas no madeieitos, IIL —implantar infea-estrtura de apoio ds atividades extrativistas; IV fortalecer acordos de pesea, Subsegto 111 DA AGRICULTURA COMERCIAL ‘Art. 27 - Agricultura comercial é uma atividade econdmica desenvolvida por produtores que desenvolvem a agricultura mecanizada, cuja produsdo é voltade prioritariamente para a exportagao regional, nacional ou intemacional. Aruba voitinanta Se apeuil comercal tn buss colopicanels sualenivels, feapelindo a legisla vigent —estimulo a instalagdo de agroindistria e& verticalizapio da produyao; LIL fortalecimento da economis nos metcados regional, nacional e internacional; IV investimentos em sistemas de produgo e variedades da regio, Art. 29 - Sdo objetivos para a promogdo da agricaltura comercial: I -clevar a arrecadagao tributria; —aumentar o nimero de empregos ditctos LIL ~elevar as exportagdes do Municipio; IV —aumentar a participasao do Municipio nos mereados nacional c intemacional de produtos agricolas, Subsesto IV DAAGRICULTURA URBANA ‘Art. 30 agriultura urbana envolveatividades agricoas de producto de plantas omamentas e medicinis, hortligas,fratas,eriago de pequenos animais, aves, pomares comunitéios ¢ outros animais natives, praticadas pelos moradores da zona urbana e das areas de expansfo urbana, para fins comerciais e de subsisténcia 8 ‘Art. 1.» Sio diretrizes para o desenvolvimento da agriculture urbane: 1 -desenvolvimento das habilidades da populagdo de steer rural residente ne cidade; 1—fortalecimento das vineulos entre o rural e 0 urbane; LL ~ desenvolvimento sustentve! da cidade; IV —aproveitamento de terras devoluta eterrenos bald; \V~integragdo e interaglo com 2 produgio familiar; VI~fortalecimento da economia solaris; VIT—estimulo aos micro e pequenos empreendimentos. ‘Art. 32 - So abjetivos para o desenvolvimento da agricultura urbana: 1 garantira seguranga alimentar na cidade; 1—incentivar a comercializagdo de produtos da agricultura urbana I] minimizar os impactos do crescimento acelerado da populagio; IV faciltaro acesso da populagdo urbana aos produtos alimentares a baixo custo; V— integrar a agricultura ao processo de desenvolvimento urbano; I~ minimizar a press sobre os recursos naturais da zona rural; VIT~ facilitar 0 contato dreto ente produtor e consumidor; VIN ~eriarespagas comerciais para os produtos de agricultura urbana; IX substitu alimentos agricolas importado. Seeto IIL DAINDUSTRIA ‘Art, 33 -O desenvolvimento do setor Industral do Muniefpio de Irandua seré norteado pelas seguintes diretrzes: = desenvolvimento das atividades industriais nas dreas estabelecidas pelo Plano Diretor Participative do Municipio de Irandubs, conforme Mapa de Zoneamento do Municipio de Iranduba; I integrasa da economia focal 20 comércio intemacional através da produeio © comercializaeio de bens industializads fou diferenciados, de grande aceitago no mercado mundial; I~ definigdo de poliicas de incentive & indistria que priorizem o equilibrio entre 0 crescimento ecanémico ¢ © uso racional dos IV-- desenvolvimento da atividade industrial olera de Irendubs V~ desenvolvimento da atividade industrial Naval de Irandubs; VI-— desenvolvimento da atividade industrial Moveleira; IV desenvolvimento da atividade industial da Bioindistria Art 34 - Sio objetivos da Politica Industrial para o Municipio de Izanduba! [I -clevaro nivel de industrial zasio, considerado importante selor de gerasio de emprego e renda do Municipio, a fim de agregar valor aos produtos primaios ¢ veticalizar a producto; 1—aumeniar a citculagdo de recursos financeiros para incrementa a arrecadaglo, os investimentos ¢a geragdo de emprego e renda; IIL incentivar a pesquisa e a adogio de tecnologias para a melhoria da qualidade dos produtos; IV fornentara infra-estrutura de apoio a indistria; ‘V~ incentivar a criagio de indisrins de reciclagem. Art. 35 O Poder Publico Munirpal exeeutara as seguintes agSes para alcangar os objtivos proposts: 1 viabilizard a implantagdo de agroindistrias que absorvam matéria prima proveniente do Municipio: 8) com desconto de impostos e taxas; 'b) com incentivo a produsao de matéra prima. I viabilizaréa implantago de Indistriss de Ceramices Comunitivias. Il deveri claborar um projeta de eriagdo do Distrito Mineral de Iranduba, que contemple toda area do Cacau-Piréra, excegio & rea definida, nesta Lei, como Zona Urbana, bem como as demais areas do municipio com potencial mineral de argila ja definido pelo DNPM ¢ CPRM. IV -deverd elaborar um projeto de incentive ao desenvolvimento do Pélo Oleio de Iranduba; 28) promovendo qualificagdo da mio de obra c inovasao tecnolégica; +) determinando uma érea para implantagda de indisttas de ceramica brane «)incentivando a criagdo de cursos tenicos na rea de cerdmica vermelha, branca ¢artesanal; 4) firmando convénias com entidades ¢ centros especializados em cerimica, trazendo técnicos e estagidrios para aplicayio de rocessos e novas técnicas da Indistria Ceramista, V-~ deverd sor sancionada a Lg de eriagdo do Pélo Naval de Tranduba; Viewers ser enado o Pala Movelei de rancuba: ‘ VII ~ deveré ser criado o plo de desenvolvimento da Bioindstra de Iranduba, Subsegto I DA PRODUCAO FAMILIAR Art. 36- Entende-se por Produydo Familiar toda atividade econdmica de gerago de rendarealizada por mio-de-obra familiar. ‘Art. 37- As diretrizes paraa promogio da produgio familiar s 1 —criagdo de programas de fomento a implantago de micro e pequenas unidades industrials de produtos regionals, artesanato, tefatios em geral e outros; I- valorizagdo econdmica do artesanato e das produgdes artstcas e cultursis; Il —capacitagao dos trabalhadares da produce familar, Art. 38 - Sdo objetivos do desenvolvimento da produgiofemilir: 1 —implantar projetos de incubadoras de empresas; realizar feiras de exposigao da producto familiar; IL divulgare promover o marketing da produgio familiar; Y=oagenizar agra familar extimulando reds de comerealizag local, regional e nacional para promover os produos locas; ago do Avfoanats Gus Sesto IV ‘COMERCIO ESERVICOS ‘Art. 39 - As diretrizes para o fortalecimento do comércio e servigos sto: 1 —fortalecimento do mercado interno; 1—monitoramento e acompanhamento do desermpenho do setortercirio da economia; IL ~ claboragdo de estudos © pesquisas comparativas entre os setores comercial ¢ industrial para a identifcagio de possiveis ddesequiibris e supervalorizagao econdmica de ume aividade em relagao & outa; IV—incentivo& eriagdo de novos nepécias e empreendimentos comercais e de servigas; V ~ desenvolvimento das atividades comereiais nas éreas estabelecidas pelo Plano Diretor Participative do Municipio de Iranduba, conforme Mapa do Zoneamento Urbano do Munieipio de Ianduba, ‘Art. 40 - Os objetivos para fortalecimento das atividades comercais ede sevigos so 08 seguintes: 1 -planejar e oferecer espagos urbanos eruras estuturados e de localizagdo privilegiads; 1—tomaratraente os investimentos e aumentar a compettividede; II] -atrar os empreendimentos informais de comércio eservigos para o mercado formal através de polities econdmicas vantajosas; IV—valorizaras micro e pequenas empresas; \V—revitalizar o espago das atuais areas comerciais de Iranduba e de Cacat-Piréra; Vi-melhorae a infta-estrutura dos corredares comerciais urbanos em Ianduba, Pardgrafo Ginico - Consideram-se corredores comercis, a que se refee o incigo VI deste artigo, a¢ vias urbanas ocupadas por resigncias, onde hé predomindncia de estabelecimentos comerciis. CAPITULO UL DAORGANIZACAODO MEIO AMBIENTE Sectot BAPOLITICA AMBIENTAL [Artal A Plea Ambretl no Municipio de andabe se etcula spltias bls estate federal de geste poes0 tril td como findrsenna rn deaeoelvincnts Seti bers clio coo raion doe retract ata drt 42~ As ages da Polen Ambiental do Munvpio de Fandub eso hacadas esti de esto com pemanene conale {ova oventads plo Codigo Ariel do Mune plo Comelho Manipal de Mew Abie pelos segs dives, Ta apo de iarumeto de gut tbe epics pices, jetsam glade adr etude icp t decuirostdeqndoy eonscapto do bres elev: Toronto c contol do anced solo as tides agricola IH promogie da adequgto dos stra de saneaete abil IV —orepets eprops uddas de consrvagio eds ies deinda os stare popula tains; \V_promover sedans ambi como forma‘ alra ov pteniliar pres sSlo-scomint, com onto de prseger¢ weswureromeioanbene VI pe A forma de nics odes tbe, eabelecendo parce com universiades, cent de peng tenon, baton ches iva pivda corpse eho goveramnco ‘Vil integragdo entre 0 Poder Piblicoe a soviedade civil para o desenvolvimento de programas, planose projetosindicados nesta Ie, Estabeleeendo um compromisso coma su aplicagdo, monforamenioe avaliagdo. » Parfgrafo nico - A integraeio entre o Poder Publico ea sociedade civil, a que se refereo inciso VII deste artigo, materializa-se por meio do Consetho Municipal de Meio Ambiente. Art. 43 -Sio obtivos da Politica Ambiental do Municipio: 1 prevenir, controlar ereduzit os niveis de polugdo ede degradogdo em quaisquer de suas formas; —incentvar o desenvolvimento da pesquisa e fomentar aplicapio de tecnologia oriental ao uso adequado ¢ & proteylo dos recursos ambientais,nauras ou no; II] —identifcare proteger sitios arqueolégicos de acordo com lei federal; IV implementar o Sistema Municipal de Meio Ambiente, em especial o Conselho Municipal de Meio Ambiente e Fundo Municipal de Meio Ambiente; \V~criar e implementaro Sistema Municipal de Unidades de Conservagio~ SMUC; VI~proteger as gua superfciais que basham © Municipio, visando conciliara balneabilidade com a atividade de navegaedo. Art. 44 - Sao ages estatégicas da Politica Ambiental do Municipio de Irandub: 1 -estabelecer oneamento ambiental compativel com as diretrizes para ocupasao do solo; Tij-SeUSeetecPamas ue vast Cols ocupablo Rama ded manejo; IV—recuperar, respeitadas as lepislagGes afins, teas degradadas urbanas e rurais com atengio especial 8 virzea; 'V-eleborare implementar 0 Plano Diretor de Urbanizagdo do Municipio de Iranduba; ‘I= defnir¢ implantar as reas de manejo sustentivel para desenvolvimento de aividades sustentaveis agricola, extrativists, turisticas, de pesea artesana, de apicultura¢ de artesansto; VIL detinirdreas para pecuiria e/ou cultivo, de modo a impedir a sua expansio para as reas de manejo sustentivel, Vill defini as ireas integrantes do sistema de dreas verdes do Municipio. 1X~antcular com os Munieipios vizinhos, para integagBo das politicas sécio-ambientas; 5 de protegio ambiental, exceto quando sustentado por plano de Art. 45 - 0 patriménio ambiental existente no Municipio de Irenduiba corresponde aos recursos natura ¢ qualquer manifestagao ‘material ou imaterial que estejaassociada a0 meio ambiente e sua representatividade Subsecto 1 DOS RECURSOS HIDRICOS ‘Art, 46 - As ag8es voltadas aos rocursos hidricos, visam: TP proteger e'recuperar os ecossistemas aquiticos superficiais e subterineos, especialmente as éreas nascentes, virzeas, iparapés, igup6s e demais mananciaishidricos imprescindiveis 8 manuten¢io dos ciclo biolégicos; —assegurar a existéncia eo desenvalvimento das condigSes basicas de produsso, rgularizagio, disponiilizaedo e conscrvasao dos recursos hdricos necessérios ao atendimento da populagdo e das atividades econdmicas do Municipio, IL coibir o uso ea ocupagio ecologicamente inadequados dos rechos ndo-navegiveis dos cursos d'égua; IV ~ aproveitar de forma social e econémica © patriménio ambiental, abrangendo a utilizapio ecologicamente adequada de treshos navegaveis dos cursos d'iguas V=coibiro langamento de efluentes poluidores ede residuos sides nos corpas dégua edireas adjacentes aas mesmos; VI-proteger evalorizaras bacias hidrogréfias, ocalizadas no Municipio, priorizando atividades de redurido impacto ambiental Subsesto I UNIDADES DE CONSERVACAO [Art 47 - Consitucm-se Unidades de Conservagao do Municipio de Iranduba os espayos tetra e seus recursos ambientas que, tem docorréncia da relevncia das sus caractristicasnaturais epesagitias, possuar ou venham a possur regime especial de gosto «2 oles se aplquem garantias adequadas de proteso, em consonincia com os termas do Sistema Nacional de Unidades de Conservapio [Art 48 Serio realiados estudosvisando& viabilidade de eragdo de unidades de conservagdo municipal seu enquadramento nas catogriasdefinides na legislasao federal, sempre cue identficados expasostemoriais de relevant interese ambiental ‘Art. 49 ~ 0 Municipio buscara se artculr com 0s Grgios ou entidades ederaise estaduas responsiveis pels unidodes de conservagio, objtivando o eavalvimento na gest das unidades de conservago loalizadas em seu ertri, Subsesto IIT AREAS DE MANEJO SUSTENTAVEL ‘Art. 50- Entendem-se como reas de manejo sustestivel aquelas onde se realizem atividades econbmicas, ulizando-se pigsgdimenos au ssegurem a consereato da dvridas bah eds eosin, - ardgrafo inico A delimitazao das areas de Manejo ststentav, bem como a dfinigao das atvidades a serem manejadas, deverdo das no Zoneamento Ecalégico Econdmico Municipal a ser elaborado no prazo maximo de 02 (dois) nos. CAPITULO IV DA ORGANIZACAO DA INFRA-ESTRUTURA Seqto DA MOBILIDADE URBANA [Art 51 - A estatéga de Mobilidade em Iandube é a aniclagaoe integraySo dos componentes estutraores da mobilidade ~ trinsito,sanspoe, sstoma vito, educaglo de trinsito e integrego regional ~ de forma a assegurar odireito de i vt, com susteaabilidade, econsiderando e melhor rlagdocusto-benelicio social, visando I reduvi anecesidade de deslocamentos; 11—garanti a fuides do tint com os nives de soguanga dfinidos pela comunidade éeiess 1N1— garantir universaidade do transporte piblico; 1V ~garantis logistca empesaral no sistema de mobilidade urbana, no tansporte de eargas © mercadoras, V~promoveracssbilidad cdad a pedestes, cls, pessoas com necessidades especiise mobiidade reduida; ‘VL.-adaptaro sistema de transporte coletivo, garanindo eficiéneia operaciona, seguranca, conforto e qualidade ambiental; Vii ualfica’ shierarquizagdo mana das Sorredores de transporiecoletvo, " ‘VITI—immplanta o sistems ciclovirio; IX reordenaro tfego de cargas perigosas e super-imensionadas; X- promover a integragio do sistema de mobilidade whens municipal as redes rogionais de transporte, priorizando os modos, rodovidro/hidrovidro intra eintermunicipais que congregam o transporte coletivo nos seus modos mais importantes. Subsegio I DA CIRCULAGAO VIARIA Art. 52 - Sdo dirctrizes da pollica de circulagdo viria 6 tralamento urbanistico adequado das vias da rede estrutural e corredores de transports, de modo a garantr a seguranga dos cidadfos e a preservaglo do patriménio histrico, ambiental, cultural, paisagistico, urbanistcg e arquitenico da Cidade; 1 pavimentago e manutengio de ramais,vicinaise similares entre comunidades ruais, Art. 53 - So objetivos da politica de Cireulagdo Vira I adequar 0 sistema vir, tomando-o mais abrangente ¢ funcional, especialmente nas dreas de urbanizago incompleta, visando a sua estruturagao eligegdo iterbairros; HiBP PS spor Sates Us pole de Ciclo Wana: POSH? &° Municipio de India {= implantar e recuperar a malha vigria adequando a necessidade do servigo de transporte coletivo para alendimento & demands reprimida e aos bolsdes eficientes surgidos nos nicleos instalados nas areas de expanso urbana; I~ estabelecer programa de pavimentaglo, recuperado e conservagio do sistema vidrio, deforma a ineorporar teenologia que contribua para # melhoria da qualidade ambiental; I] —implantar equipamentos urbanos e sinaliza especiais: IV —Manter atualizado cadasteo da maha viria em sistema georeferenciado, Subsegio IL . DO SISTEMA DE TRANSPORTE PUBLICO DE PASSAGEIROS Art. $5 - 0 Sistema de Transporte Piblico de Passageiros ~ STPP & o conjunto integrado entre os diferentes modos de servigos voltados & melhoria da mobilidade no Municipio, em atendimento as necessidades sociais Parigrafo nico - Os modos de transportes a que se refers este artigo carrespondem aos seguintes I —Transporte Coletivo Urbano; especifice que contemple os portadores de mobilidade reduzida e de necessidades transporte © HRS AR. Sc FRanpaRS CORN Raa Imwenermanepal IV-Servigo de Transporte Individual de Passageitos em Automéveis —Téxi; V-Servigo de Transporte Coletive Interdisuital VI- Servigo de Transporte Escolar. Art, 56 - Sao dirctrizes pare 0 Sistema de Transporte Pablico de Passageiros -STPP: 1-monitoramento da demanda que orientard a realizagio de estudos de viabilidade dos proetos de transporte; l—priorizagio da circulagdo do transporte coletive sobre o transporte individual na ordenapio do sistema vidro I~ equacionamento do sistoma de movimentagao e armazenamento de eargas de modo a redizir seus impactos sobre a ciulagto de [pessoas eo meio ambiente; 1V— incentivo a0 uso de teenologias veiculares que reduzam a poluigae ambiental e elevem as condigdes de conforte e seguranga dos passageitos e pedestes e cielistas, ‘Art. 87 - So abjetivos do STPP: { -proporeionar maior seguranga e conforto aos deslocamentos de pessoas ¢ bens, com redugdo dos tempos e custos; —reduzira ocornéneia de acidentes e mortes no transit; II] tomar o sistema de transporte eoletivo um provedor effcaz e democritico de mobilidade e acessibilidade urbana; Art. $8 - Sto agdes estratégicas do STPP: [= definir horarios no transporte urbano de passageiros; l—claborar programas e apes de educagio no transito I reduzir impacto ambiental dos veieulos com concessdo pblica municipal IV — Fisealizar e monitorar o STPP. \V-~promaver a sistema de integrapo entre as linhas de Gnibus que servem as comunidades ea linha Sede/Cacau-Piréra, VI- Regulamentar o transporte fluvial de passagedros que fazem a travessia Cacau-Pirérw/Manaus'Cecau-Piréra, outros destinos dentro do municipio. Sesto IL DO SANEAMENTO AMBIENTAL SubsegioT DA LIMPEZA PUBLICA MUNICIPAL, Art. 59 - Define-se como atividade de limpeza piblica municipal toda e qualquer ago de cardter tgenico-operacional necesséria 20 rmanuseio, coleta, limpeza de logradoures, transporte, tatamento, valorizagio e deposigdo final de residuos s6lidos, incluidos o seu planejamento, regulamentagdo, execusdo, fisealizagio e monitoramento ambiental § 1" A exccusio das atividades de limpeza piblica municipal caberé a0 érg0 ou entidede municipal competente, por meios préprios ‘ou mediante permissdo ou contratagao de terteios, na forma da le § 2° Define-se como residuos sélidos ou lixo qualquer substincia ou objeto, com consisténcia solida ou semi-séida, de que © dletentor se desfaz ou tem a intengdo ou a obrigagao de se desfazer. ‘Art, 60 So diretrizes para a politica de limpeza pablica municipal controle e a fisalizagio dos processos de geragio de resfduos slides, incentivando a busca de alterativas ambientalmente adequadas; T-ampiagio do sistema de cole de eds sldos para tender as comunidades III promogdo da sustentabilidade ambiental, social e econdmica na gestio dos residuos, TV cstmul as musiipes, por meio de prowess educative e de informa, pare prcparcm a minizago ds residus & cone servis ‘Y= eatinul & pesquisa, 20 desenvolvimento ein disposi inal de resduoe slo. ‘AHL 61 Sto objlives ratios &paltca de impeza pica municipal 1 peter sade humana yr meio do conte de ambiente sles derivados de manejo e desig nadequdosderesguos sas TT pomover um embient impo pormeio do gerentameno cia dos reds sis erecuperagao do pssivo pasion e bret teil TV" promoveroportunidades de wabuhoe renda par «popula debsino poder agus plo aproveitamento de resiuos domielites,comercais ede consrugo civil desde que aproveltiveis, em condigbesseguas e saudives Nin GETRES SEDC RE SGA pul a ollie ds npocs pubes manic OM mene arm de nosividade 1 aborars implementa Casio de Limpera Urbana co Plan de GetenciamentoInerado de Restos Sidos Ir insiuctonaiar a reagdoente Poder Piblio cas onganizagdes socials, alltando parera,fnanclamentos © gestio Conpartihadn dos estduos slides, TT ncenvar desenvolvimento 0 consumo de produosni-xios, dealt rendment,durves, receives e passives de reepovetanene TV impanarprocedimentos etnias operas Tuan 2 prove baragasespecisis pera coleta efx nas comunidades uate; "= ipa e estinular programas de cole seletivaerecilager,peferacalene ean parctia soa grapos de cstadores erganizaos em coopeatvat, com assciapes de bars, condominioe, organizages nfo overnamentas escola Vi estabeleerindcadores de qualidade do servigo de lapeza urbana gus incorporem a pesuisapeiodica de opin pablics; Viiceadstare intensifier aacalzatode noes cate, pb epétay clanestinos de atti Parigrafe nico -0 Plano de Getencamens Insyrado de Residues Séldos aque se vfee 0 incse {deste artigo dover contr estatia gral do Poder Executvo Mania pra agosto dos esidus sides de mod a poteer a sie humane eo meio Smibieae, especficar medidas que incentivem a conservagdo e-a recuperayio de recursos nalurais oferecer condiyBes para a tstnago ial edcquada dos esiduossidos. ‘Art 63 limpora urbana do Manlio sera execs deforma espcifia, ares do Sistema de Limpeza Urtiana do Municipio de Tanduba {$2 Defoe se Sistern de Limpeaa Ucbaa corto conju de msi Hsios, mutase humtaos que poste & execu dos Sividads de impera urna, do avordo com or pects de engeaara sare abet § 2-0 Munispo dct nator diciplinameatosobe a sis ataves do Coigo de Limpoza Urbana que dver ser elaborado no azo timo de (a) 300, SubsepteT lementagdo de novas téenicas de gestdo, minimizagao, coleta, tratamento © ais de coletadiferenciada para os residuos slides produzidos nas embarcagbes © DO ABASTECIMENTO DE AGUA Art. 64» So drettizes do servigo de abastecimento de égua no Municipio de Lranduba {uso racional da gue, de forma a garantira sua disponibilidade para futures geragSes; —prestagio do servigo levando em conta o crescimento da populagio e as pecularidades geogrificas, sociais © econdmicas dos Aistrtos administrativos do Municipio. Art. 65 -O servigo de abastecimento de dgua no Municipio de Iranduba, objetiva: 1 garantira qualidade ea regularidade plena no abastecimento de égua; —reduzir as perdas fisicas da rede de abastecimento; TL assegurar o fornecimento de gua com qualidade e regularidade, para consume human e outros fins; IV—implantarefou dar manutengdo de microssistemas de gua; \V—implementar agbes graduais no sentido de tomar o Municipio auto-suficiente nos servigos de abastecimento de égua; ‘VI-planejar¢fiscaizar, jumamente com a sociedade civil e 6rgos pablicos competentes, 0 servigo de abastecimento de gua, esteja unto sob regime de eoncessio; VII —reduzir a vulnerablidade de contaminag2o da gua potivel por inlltragdo de esgotos e demais poluentes nas redes de abasiecimento; VIII elaborate aplicar intrumentos de desestimulo ao consumo inadequado e de restrgo a0 uso da Agua potével, especialmente a srandes consumidores que ndo requeiram padres de potabilidade na dua a ser consumida, Parigrafo nico 0 planejamento e fiscalizagdo a que se refere 9 inciso VI deste artigo, acorreré por meio do Conselho Gestor “Municipal do Abastecimento de Agua, érglo consultivo e deliberativo em relagd0 & materia, senda composto pelo Poder Piblico, Srgios piblicos e sociedade civil organizada, Art. 66 - © Municipio realizar estudo para fins de clasificar municipes por nivel de caréncia econémica, com vistas ase estabelecer tarfa sletiva& populagdo, a partir de ertérios previamente estabelecidos pelo Poder Piblico, ‘Art, 67-0 abasiecimento de Sgua, quando realizada no Municipio por meie de concessdo, atenderé ao seguinte 1 —cumprimento do estabelecido no Plano Municipal de Abastecimento de Agua em Iranduba;, 1—plancjamento de tarfas do sistema; IL gerenciamento eficaz da sistema, para fins de evitar 0 maior desgaste da estrutura operacional e canalizaglo do sistema; IV prestagdo mensal de informagBes sobre asituagdo do sistema dos niveis de consumo e tarifas cobradas e, semestral, nos casos de expansio da rede fsica de atendimento ao Conselho Gestor Municipal do Abastecimento de Agua; ‘V —criar e manter atualizado cadastro das redese instalagGes dando conhecimento ao Conselho Gestor Municipal do Abastecimento de Agua Subsegio II DRENAGEM URBANA Art. 68 - 0 servigo piiblico de drenagem urbana & aquele que visa a0 gerenciamento da rede hidrica no teritério municipal, objetivando de forma geral o equilfbrio sistémico de absorgdo, retengdo e escoamento das éguas pluviais. Art. 69 - Para efeito de implantardo, planejamento ¢ implementagdo da drenagem urbana e controle das inundages, os elementos fisicos que constituem a malha hidrogrifica do Municipio de Iranduba se classificam em bacias e micro baci de drenagem. § 1" - Bacia de drenagem é a drea de um sistema de escoamento de éguas superficaissreinadas de nascentes e/ou de chuvas ocupada or tm rio e seus alluentes e limitada pelo ponto mais alto, ue divide topograficamente essa érea de outras) bacia(s) de drenagem virinha(). § 2° Micro bacia de drenagem & a rea onde as condigies topogratieas fazem com que as consibuigdes de Sguas resultantes das « pluviométricas se encaminhem para o mesmo curso U'gua, ‘So ages da politica de drenagem urbana do Municipio de Iranduba: I-equacionars drensgem e a absoryao de Sguas pluvisis combinando elementos naturais e construidos; [regia manter atualizado cadastro da rede e instalagdes de drenagem em sistema georeferenciado; {Hi="SesuSsorear uesolstruty,limpar emanter os cursos d igua, canis galcrias do stem de dremagem; Iv periapical eae propo, dd gu compat! cm 0 see piblic: 'V=promover campanhas de escaresimentapiblico e a paticipaso das comunidades no planejamento mpantao e opera das a conta iumeapes Vi claboraro cadasto de rede insalagSes de érenagem Subsecto 1V ESGOTAMENTO SANITARIO Art. 71 -Eresponshilidae do Poder Palco, de forma slada ou m conjunto com a empresa concessions, esegurar 8 popula de municipio de randubao acess a sistema de clea etatamento final dos esgotos sani. § 1°- Nas dreasurbanas alo stenidas poo sistema convencional, poet ser adotado sistema atmativo “oss-sépicn «filo naerbio-sumidour” sb orienta do rsa competente ou da Preteitura, pra ttarento de deco § 2- Nas ioas res, Poder Palco padre incemvar oso de aerativas de tratament dos exgoos, través das “ossas de fexmenraso" com possbiliddes de rearovetamento fatto nas atividades agricola AELreniS, SANPBZSSRIARE UR tn al COP M GEL a Haakon de [Art. 73» Sto objetivos para o servigo de esgotamento sanitétio: 1 —implantar as redes coletoras, ampliando as existentes, encaminhando-as para tratamento em estagBes: —redurir a poluigdo decorrente do despejo de afluente em corpos d'gua; LIL exigir 9 controle do tratamento de esgoto para grandes empreendimentos potencislmente geradores de cargas poluidoras, desde a geragio, aticulado ao controle de vazies de drenagem: IV ~ priorizar a implantagio dos sistemas de coleta ¢ tratamento altemativo de esgotos nos assentamentos localizados em hacias de rmananciais destinadas ao abastecimentoe perfricos, ‘Art. 74 - Os servigos de esgotamenta sanitério no Municipio serio realizados pela Prefeitura ou através de regime de concessdo ou ligagdes residenciais e prea, interceptores,estagdes de sinds mediante convénio com demais entidades governamentais, sejam elas piblicas ou privadas, municipas, estaduais, federais ou imternacionas, Pardgrafo Gnico - A empresa concessionaria deverd prover o Municipio de informagies mensais correspondentes & situagdo do Art. 75. A execupdo de servigos que implique na intervengo em vias ou em todo e qualquer logradouro piblico deverd ser precedida de autorizagdo especifica do Poder Pablico Municipal Art. 76- Os efluentes provenientes de esgotosindustrais ou de outras foes, que apresentem uma Demanda Bioquimica de Oxigenio Cinco Dias— DBOS, superior a 300 mail (trezentos miligramas por litt), deverdo ter tatamenta adequado e aprovado por érgio competente, antes de serem langados na rede piblica ou corpo receptor. Pardgrafo nico - 0 watamento acima referido seri de responsabilidade do proprietiri, que arcard com todos os aus dele decorrentes Art. 77-0 sistema de coleta etratamento de esgotos sanitirios dos conjuntos residencias, prédios e condominios privados sera administrado pelos mesmos, submetendo-se, entretanto, a supervisio e normatizago do Poder Publico, através do érgio competent Art. 78 ~ Os residuos liquidos provenientes da limpeza de fossas sépticas deverio ser depositadas em Estagdo de Tratamento de Exgotos Sanitarios ou em focal sutorizado pelo drgao competent, Parigrafo nico ~ E proibido o langamento desses res{duos, sem o tratamente adequado, em rios,igarapés, valas, galeria de dguas pluviais, terrenos ou alerts sunitirios, estando o infrator sujeito a anges previstas na legislagdo vigente Sesto IL DA ILUMINACAO PUBLICA Art. 79 - A prestagdo do servigo municipal de iluninagSo publica objetiva conferr confrtoe seguranga & populacio, compreendendo © consumo de energie destinada iluminagSo de vis, logradouros ¢ demais bens pblicos ea instalagSo, manutengdo, melhoramento expansio da re de ihuminagao piblice Parigrafo nico - A prestapio do servigo municipal, prevsta no caput deste atig, serérealizada, tendo por contrapartide 0 ‘pagamento da Contrbuigio para Custeio do Servigo de Huminagao Piblica - COSIP. ‘Art. 78 - Sto drsrizes para o servigo municipal de shuminago pblic: 1 gestio eficiente da energiaelérica; —garanfa de urs meio ambiente ecologicamente saudével eequilibredo. Art. 79 ~ 0 servigo municipal de iluminagSo piblica, a partir da modernizaglo e busca de maior efiigneia da rede de iursinagdo iblica,pretende realizar o segunte > ampifar a coberiura de atendimento de energie iuminagdo piblica; —aprimora os servigos de atendimento ao pico; Ul —recilarlampadas materais nocivos ao meio ambiente utilizados no sistema deiluminago palica; 1V—ravionalizaro uso de energia em edfcis pilicos; YV—implementarplanos de manutengdo cometiva epreventiva VI~claboraro calasto da rede de iluminago piblica do Municipio: Vil-monitorar periodicamente o servigo de concesso de distibuiglo de energie realizado no Municipio: VIIl—criar e/ou aprimorar programas para ailuminagdo em écas verdes, pontos tursticos, monumentos, obras ¢edifcagBes cultura, e histéricas; TX —claborar implementaro Plano Municipal de Gestio Energetica; X- elaborate implementar programa de educagio em apoio as atividades e projetos de racionalizaglo de energia, buscando medidas de sensibilizagdo da populagio para agées de combate ao desperdicio de encrga Parigrafo Gnico- Para efeto desta le, entende-se por Gestio Energética Municipal 0 conjunto de princpios, normas e FungBes que tem finaidade de balizar o uso da energia nas suas diversas modalidades, no Municipio de Iranduba, e controlar o seu éesempenbo ¢ sficjgncia, visendo a atender as metas previamente definidas pelos érgios competentes da Aéministrago Municipal CABTTULOV p pelos Graos compet in DA ORGANIZAGAO DO SISTEMA DE SAUDE. ‘Art. 82 - As agdese servigospiblicos de side Tealizados no Municipio fazem parte de uma rede reginalizad e hierarguizade, que constitu oSistoma Municipal de Sade, integrante do Sistema Unico de Sade ‘Art. 83 Sto drsrizes do Sistema Municipal de Sade: 1 descentralizagdo, com diregao inca por pare da Administraso Municipal U—atendimento integral, com priotdade para as atividades preventivas, sem prejuiza dos servigos essstenias 1Il— participagdo da sociedade por meio da fscalizago, elaboragoe avaiago das esiatégiese agBes de said do Municipio; 1 ~adequapio dos servigos sanitirios as diversas relidades epidemiologicas \V~ disponiblidade a populagao de serigos de aide com superior qualidade, com acest fcil e om todos os niveis de atengao; VI repasse regular e automético ao Fundo Municipal de Sade, aavés de coovénios, zemuneragdo por servigos produzidos e dos recursos municipal, estadual e federal; Vil integra artculada da rs estera de govern no planejamento, financiamento e exscuso do Sistema Unico de Sade; YU = garantia de acesso gratuito a todo cidado. Art. 84 1A'Sceretaria Municipal de Saude ¢responsivel pela esto de todas as agBes e servigos de sade. ‘Art. 85 - A co-gestio do Sistema Municipal de Saide se dé através do Conselho Municipal de Sade, érgdo consultivo e deliberative, {que ata na formulasao de estratégias e no controle da execupio da politica de saide municipal, fscalizando e acompanhando 0 desenvolvimento das agbes e servigos de saide ‘Art. 86 - A Secretaria Municipal de Saide em parceria com o Conselho Municipal de Saide realizam as Conferéncias Municipais de Salide, ue so foruns de discussio, avaliagio e deliberagdo das poitcas de saide para o Municipio. ‘Art. 87-0 Municipio de Irzndubs ao assumir saide de seus municipes pretende aleangar os seguintes objtivos: 1 promover apes no sentido de melhorara qualidade do atendimentoaos(is)usuiros(as) do SUS; I~ fortaleceraparticipaio soval na gestdo do SUS; IIT intensiticat a ayes de side no municipio, prorzando as aes preventvas IV=facltaro acess da populagto as ages e servigos de said, buscar mecanismos que ataiam profissionis de medicina para Municipio; Vi methorr as condigdesdetrabal dos profissionais de sale Art. 88- Sto agdesestatgicas do Sistema Municipal de Saide 1--estaturar as Unidades de Said com arborizasio, eforma, ampliagio, construg, equipamentos,insumos ereursos humans; 8) constuir posts de saide nas comunidades eujo aglomerado Bumano permita, como na regido que atenda a Costa do Xiborene, Costa do Catalio, Paracuba eHiha da Marchantaria; 'capaciarcomunitiios para trabalhos voluntris na sade preventiv; €) ampliaros postos de sade naquelas locsidades que aresentaram expressvo erescimento populacinal; {dota com botee motor aquelasloalidaies onde ndo howver vansporte terest; ep de, pelo menos, 02dus)ambalinsias vis, pa stoner 8 comunidades loaiads nas ols os Rios Negro 11—informatizre evar sistema o” Zine intetigandoas Unidades de Side com a Secretaria Municipal de Saie; III promovercapacitagio permanente para o pofissionas de side, TV--ampliaras apes e servigos de aide nos niveis de atengio; V— implaatar os seguintes servigos: odontologia para pessoas com necesidadesespeciis; UTI Neonatal e Infantil; Centro de Diagndstco por Imagem; Centros de Atengdo Psicosscial - CAPS: Alcool ¢ Drogas ~ AD e crianga adolescent ~ I, Residencia “erapéuticae Centos de Referineia de Saide do Adolescente, da popula trabalhadorae da pessoa isa; Vi=disponibilzar unidades moves para atendimento da populagdo do Municipio; Vit—Promoverservigos de sade preventva ns comunidades do Municipio, ')dotaros postos de sade com sor aniofiico; «) promover o programa de planejamento familiar, ineluindo a dstbuigao de anticoncepcionaisecamisnhas; Vill ~ Buscar meios para aumentar ooryamento do Fundo Municipal de Sade; 1X Viahilizarofuncionamento de uma casa de apoio para pacientes da zona ural em tatamento de sade na sed. caPiTULO VI DA EDUCACKO. ‘A. 89 =O Poder Pblico atenderé a educagdo escolar desenvolvida em instiuigBes deen condigdes de igualdade oportunidad de aesso ‘Art. 90- Sto dretrzes da Fducapa0 Municipal: 1-acesso educaga e garantia da permanéneia do aluno na escola, inclusive Squeles que estiverarm com idade acim da faxa etiia equivalent; II democratzagio da gestio da educagdo; Il democrtizagao do conhccimento ¢ a itegragdo dos potencisis cientiic ¢ cultural exstentes no Municipio; IV valorizagdo de profissionas da educagdo mediante adequadas concigBes de taba e remuneragto compativel com o grau de escoluridadec carga horria wabalhada; ‘V~arculago da politica educacional com conjunto de plitcaspablica. Ant 91 - So abjetivos da Edueagdo 1 = promover ampla mobilizagdo para a superagdo do analfabetsmo,reconstuindo experiéncias positives ji zealizadase eftivando parceras com outasinstncias de governo, 11—promover a inclusto socal com eqlidade: T= Spee OURS geslS cn Sige Ue quakes todas av toa do Mantpie™> noms © SB mewIos # serem atendidos; V— promoveraequasdo curcular que perma valoizaglo da diversidade iico-aciale aaligSo permanente do trabalho pedagépico em toda a escolas; Vi promover a aniulagdo com agentes de cursos tenicos profissionalizantes no Municipio, com vistas a timiza a oferta de educapo dessa naturera, inclusive de forma gratuits; Vil ~ enviar esforgos junto as Insituigdes de Ensino Superior, no sentido de que sejam ofertados cursos de gradunglo ps sxaduagio que supra as necessidades de profissionais no Muaicipo; Vill ~fartaleverprtias inovadoras de educagao no campo. IX promover a implantagio de bibiotscas; X= promovera informatizagio das escola rarais; X1-promover a eviagdo de uma Escola Técnica Agricola; Xil—implantar reches no Municipio conforme legisla reguladora ‘Art 92 -Sio ages esratégeas no eampo da Educapio: I telativas democratizasdo do acessoe permanéncia com sucesso na escola 22 alga ds tse dis anos pesquisa no Municipio, «pair da publiaso desta lei, com o objetivo de detect a8 reais demandas idades de ensino para atendimento da Educagdo Infantil integradas estrutura piblica administrativa monieipal programas e projetos de forma multidisiplinar que possibilitem a realizagdo de atividades de lazer, cultura e esport parceria com a comunidade e outros érgios piblicos. -relativas & democratizagao da gestdo da Educagao: 1) aplicar deforma efetivae transparente as verbas destinadas 4 educapo, deliberando com a comunidade a aplicagio destes recursos: »b) implementa, em conjunto com representapées da sociedade civil eoutras esferas de governo, o Plano de Educagdo Municipal, em consondncia com o Plano Decenal de Educaeio; ¢) realizar de dois em dois anos a Conferéncia Municipal de Educag0;, © garantrd a educagdo bisiea em 4 garamtir a partcipasdo de estudantes na gestio escolar, por meio de suas associagSes coletivas, grémios ¢ outras formas de organizagio: ©) buscar mecanismos pa Manicipio;, 4) organizaro Sistema Municipal de Informas3o para o Planejamento e Gestdo ~ SMIPG, IL relaivas & democratizagio do conhecimentoe & garania da qualidade da Educagto: 1) implantar programas de formagdo continuada dos profissionais de Fducagio; »)condicionar o ingresso de novas professores& titulago minima, conforme legistag2o vigente; ©) efetivaro Sistema Municipal de Ensino e o Conselho Municipal de Educagio; 1 garantir a construgdo, adequagio e ampliago de prédios escolares compativeis ds eondieSes ambientas locals ©) incentivar o Programa de Edicaso Ambiental etorné-lo uma politics da rede munieipal de ensin. ‘Art, 93 - Sto ag6es especificas para a Educagao Especial 1 -promover reformas nas escolasregulares, dotando-as com recursos fisicos, materiis e pedagégicos para o ensino aos portadores de rnecessidades educacionsis especisis, I capacitar os profissionais da educegdo na perspectiva de promaverem a incluso dos portadores de necessidades educacionais especiais nas escolas epulares,resgatando experiéncias bem sucedidas de processos de inelusto socal III implantar centros de atendimento especializado, visando ao apoio psico-pedagSgico a professores e aos alunos com necessidades educacionais especiais e seus familiares, IV—criar um Educandario Misto, para criangas e adolescentes visando a recuperapdo de infiatores da Li 8) paraa manutengdo deste Educandisio serio eriados um Conselho Gestor bipartite um furdo, que se expecificn, \V-~criarna grade curricular do ensino fundamental as diseiplins linguas estrangeiras voltados para a prtica do Turismo, \VI-criar brinquedoteca em todas as escolas municipas. VIL -adequar os ealendirio escolares a sazonalidade das cheias esecas dos ris, VIII —promover a valorizagao do fancionalismo pablico, por meio de treinamentos e formaso continaada, IX promover conjuntamente com os servidores publicos municipais a revisto, atualizagdo e aplicagae do Plano de Cargos eSalérios. X- promover a incluso digital em todas as escolas municipais que tenbam acima de 100 alunos. XI- instalar Escolas Regionais centralizadas que atendam as comunidades circunvizinhas, com ginisio coberto,laboratério de 4 construgdo de unidades escolares, com vistas 8 ampliagdo da oferta de ensino médio na zona rural do egulamen tados por lei icias informética, brinquedotecae eavidar esforco,conveniando para atender também o ensino medio e cursos tenicos. Kit Treparar mio de obra especiaizada de comuntiros, cm todas as seas de tteresse publico © de imperiosa necesidade, para ‘supre no atendimento em sua prépria comunidade, 18) as despesas com a eapacitaydo poderio corer por conta da Sceretaria que viri a absorver essa mio de obra; +0 investimento aplicado nessa ago seri ressarcido com percentual descontado dos proventos do beneficiado; €) este programa teré orgamento proprio e seréregulamentado por legislayo especifico. XIIl—claborar um programa de capacitagio a nivel superior para provimento de vagas em dreas de maior necessidade pblica, como a TDetzia, dontlogiaenfermagen,aondmicactrsmolop, aborvendo a prende Grponbiliade de jovens que conearam ¢ capiruLo vin DO ESPORTE E LAZER ‘Art, 94 - Cabe ao Poder Piblico, em parceria com a sociedade, planer, apoiar eincrementaras prticas desportivas e programas de lazer no Municipio. § 1° - 0 Poder Pablico implementard agdes voltadas ds prticas desportivas e de lazer por meio da Secretaria Municipal de Esportes © Laver ‘Art. 95-0 Municipio deverd investir na formagdo de jovens atletas aproveitando suas aptidbes nata: 1 promovendo competigdes intra e inter comunitaris com 0 objetivo de revelar valores dento de cada modalidade esportiva em especial anatagdo eo atletismo: = promovendo interedmbio com centros mais desenvolvidos para o aperfeigoamento dessesatletas; Il -eriando o Conselho Municipal de Esportes © 0 Fundo Municipal ée Esportes por legislasdo especifica no prazo méximo de 01 (um Jano. CAPITULO VI DA ASSISTENCIA SOCIAL Art, 96 - So diretizes da Assisténcia Social . 1 -vinculagdo da Politica de Assisténcia Social do Municipio de Iranduba ao Sistema Unico de Assisténcia Social SUAS; 1 garantia de condigées dignas de acolhimento is pessoas em situagdo de vulnerabilidade social; Ll -ariculago com outros niveis de governo au com entidades da Sociedade civil para 0 desenvolvimento de servigas, programes © projetos de Assisténcia Social; 1V — desenvolvimento de condigdes para o pleno exereeio da cidadania e a melhoria da qualidade de vida dos cidados idosos; \V~ integragdo de agdes conjuntas as derais politcas setorais, visando ao enfrentamento da pobreza, a garanta dos drcitos minimos socias, ao provimento de condigdes para stendercontingéncias sociaise& universalizagdo dos Ditetos Sociais, Art 97 - So objetivo da Assisténcia Social: I prover em todo @ Municipio servigos, programas, projetos e beneficios de protegdo social bisica e/ou especial para familias, individuos e grupos que deles necesstarem; IL assegurar que as ages no mbto da assistinca social tenam centralidade ne familia e que garantam a convivéneia familiar € comunitaria; Art, 98 - So apbes estratégicas da Assisténcia Socal: 1 — implantar o Programa de Atens3o Integral & Familia nos bairros selecionadas de acordo com os indicadores de vulnerabilidade social, 1—alocar ¢ excoutar recursos financeios proprios no Fundo de Assisténeia Social para as ages de Protese Social Bisicae Especial eas provisdes de beneficios eventuas Il exeeutar programes de capacitagdo de gestore,téenicos, conselheiros e prestadores do servigo; IV ~ criaras seguintes unidades assistenciais: Centtos de Referéneia da Assisténcia Social ~ CRAS, Unidade de Atendimento a Mulberes vtimas de violéncia, Unidades de Atendimento a Criangas e Adolescentes Vitimas de Abuso e Explorago Sexual, Centro de Convivéncia de Idosos; \V-~ manter parceria com Entidades da Sociedade Civil pera a implantagdo de ayes com vistas & organizaglo da rede de servigos de assisténcia social, \VI- implantar programas para atendimento de criangas e adolescentes em situagdo de vulnerabilidade social VII ~integrar programas de Ambito intersecretarial para que seja incorporado 0 segmento da terceira idade nas politcas piblicas de habitapao, ransportee outras de alcance social, garamtindo o respeito e o atendimento as especificidades da pessoa idosa; VITI—implementar ages e campanhas para divulgagdo dos direitos da crianga e do adolesceate: Art, 99 - Sdo ages estratégicasrelativas& democratizagdo da gosto da Assisténcia Social {ortalecer as instancias de partcipasao de controle da Sociedade eivl sobre as politicas desenvolvidas no campo da Assistincia Social, em especial a partir dos Conselhios Municipais I~ gerantir a divulgagio dos programas sociais implantados no Municipio para conhecimento de toda comunidade, utlizando-se, inclusive, do Sistema Municipal de Informasao para o Planejamento e Gestio ~ SMIPG, CAPITULO IX DA CULTURA E DO PATRIMONIO HISTORICO.CULTURAL ‘Art. 100 - Sto diretrizes para a politica relativa Cultura e ao Patriménio Hist6rico: 1 —implantagao de programas de formag3o e estimulo i criag3o, fruig e paricipagso na vida cultural, com especial atengo a jovens; apoio a manifestag¥es vinculadas 8 cultura popular, grupos tnicos e outros que conteibuam para a construgdo da Cultura; LIL disponibilidade das informagdes sobre o parimdnio histrico-culturl & popslagio: IV—sensibilizago da opiniao pablica sobre a importincia ea necessidade de preservagao de seu patrimSnio, ‘Art, 101 - Sao objtivos na rea da Cultura e Patriménio Histérico-Cultural no Municipio: 1 -contribuir para construgio da cidadania cultural, garantindo a todos os espagos instrumentos necessiris &criago, produgto & ‘manifestagdo cultural 1 artcu juventde; II] -apoiar manifestagdes culturas e promover a formagdo, o aperfeigoa IV—preservare revitalizaro patriménio histérico-cultura, Art. 102 - Sao agdes estratégicas na ea da Cultura e do Patrimdnio Historico: 1 documentar,selecionar, proteger e promover a preservagio, a conservapio, a reciclagem, a revitalizagdo e a divulgayio dos bens tangiveis, naturais ou eonstruidos, assim como dos bens intangiveis, considerados patriménios ou referéneias histoicas ou culturais no fimbito do Municipio, 8) vetar quaisquer novas edificagdes em até 50 (cingQenta) metros do entomo dos prédios hstoricas de Parieatuba, implantando nessas, freas projetos paisagisticos; b)restrngir novas ediicagies em até 100 (cem) metros, do entomo dos prédios histéricos de Paricatubs, devendo ser os projetos amplamente discutidos eam as Secretaias de Infra-estrutura e Meio Ambiente e Turismo e comunidade, —reorganizar e manter ative o Conselho Municipal de Cultura, com a participagdo de todas os segmentos eulturais; Il — estimular a ocupagdo cultural nos espagos piblicos do Municipio, possibilitando © acesso dos cidadios as manifestagbes cultuais; 1 politica cultural ao conjunto das politicas pablieas voltadas para a inclusto social, especialmente as educacionais e de lo ¢ valorizagdo dos profissionais da drea da cultura [¥.—recuperar revitalizar os equipamentos cultrais do Municipio; Ui cfavehtartr é canservar momuientos e obras eacultonea emf logradouros pablicos; VII ~criarleislagao rounicipal para protegdo de bens culturaise fomento cultura; ‘VIII ~identtica os sitios arqueolégicos, para sua protegao e aproveitamento turistico¢ cient IX ~ mapear e inventariar bens cultura formando cadastro de dados que subsidiaré Sistema Municipal de Informagio para 0 Plangjamento e Gestdo- SMIPG. ‘Art. 103 - 0 patriménio historico, cultural e paisagistico do Municipio de Iranduba é constituido de: 1. bens im6veis de valor histérico ou cultural; os sitios arqueol6gicos; Las formas de expresséo cultural; IV—as obras, objetos, documentos, edificagSes e demais espagos destinados is manifestagdes artistico-cultusis; V~as riagbes cienifcas, atstcas e teenologicas Parigrafo dnico - 0 Municipio buscari promover a articulago com o setorresponsével pela proteydo do patriménio cultural do Estado do Amazonas e da Unio para definiglo das areas dos sitios arqueol6gicos ¢ implementagaa de medidas que viabilizom sua protesdo e seu aproveitamento tuistieo. SPEEA poptica ‘Art. 104 A Politica de Segoranga pillica do Municipio de Iranduba se dard em parceria com os demas entes federados, quando for 0 aso, sempre com vistas & preservagdo da ordem pablica edo patimnio, ‘Art. 105 - Sto ayes estatégicas da seguranga publica do Municipio de Iranduba: 1 —implantar a guarda municipal, destinada & proteso dos bens do Municipio, serviga ¢instlagdes; 1 implantagio de equipamentos de Seguranga Pllica nos istrtos urbanos e russ: LL promover, em parceria com os demais entes, o aperfeigoamento dos recursos humanos vineulados Municipio; IV ~ estimular a eriago de Comissbes civis distitais ¢ de Consethos Comunitirios de Seguranga Piblica encarregados de elaborar seguranga realizada no planos de redusao da violencia e ap8es preventivas criminalidade, em parceria com a Administrag0 Municipal e 6rgios ofciais CAPITULO XI DAHABITACAO Art, 106 - Sio diretrizes para a Politica Habitacional do Municipio: 1 = estabelecimento de parimettos fisico s de moradia social, indices urban isticos e de procedimentos de aprovagto de projetos, de forma a facilitar a produsao babitacional pela iniciativaprivada I otimizagdo da infra-estratura ea reduso dos custos de urbanizasto dos programas habitacionas; IIL estimulo a realizagao de parcerias com instisigBes de pesquisa para desenvolv imento de alternativas ée menor custo © maior ‘qualidade e produtividade das edifiagies residenciais; IV integragdo dos ts niveis de governo para a formulapio de um plano de agdo conjunta para a promogio de Habitago de Interesse Social no Municipio, “Art, 107 - Sao objtivos da politica de habitagdo do Municipio: 1 articular politica de habitagdo de interesse social com as politcas sociais, para promover a incluso social das familias benofciadas; Il assogurar dircito & moradia que garanta as condigSes de habitabilidade c que scja atendida por servigos piblicos essenciais; II ~ coibir novas ocupagies por assentamentos habitacionais inadequados, oferecendo altemativas habitacionais em locais apropriados a destinagio adequada a essas dreas; IV = propiciara paricipagdo da sociedade civil na definigdo das ages eprioridades eno controle socal da politics habitacional; V ~ garantir a captagdo de recursos finacetos, institucionas,técnicos e edministrativos destinados a investimentos habitacionais de iteresse social ‘Art. 108 - Sto ages estraégicas da Politica Habitacional: 1 — realizar 0 diagndstico das condigdes de- moradia no. Municipio, dentificando seus diferentes aspectos, de forma a quantificar ¢ qualifcar, no minimo, os problemas reativos és moradias em situage de risco,loteamentos imegulares,dreas de interesse para preservapio ambiental [—elaborar o Plano Municipal de Habitasio, com participasao social e que considee: 8) diagnéstico das condigaes de moradia no Municipio; ) adefinigdo de metas de atendimento ©) definigdo de diretrizes e a identficaglo de demandas por distrito administrative; IL realizar, a cada dois anos, a partir da claboragdo do Plano Munivipal de Habitagdo, as Conferéncias Municipais de Habitagdo para definigo da politica municipal de habitagdo, " “ ma ee ‘Art. 109 As habitagSes populares a serem construidas pelo Municipio adotardo as seguintes diretrizes urbanstcas |-tamano minime do lote padr8o por familia nos assentamentos populares devers ser de 200m? (8,00 x 25,00m). —padso construtivo das habitagdes populares seri defini por Lei Complementar IL ~infra-estrutuabisica deverd abranger no minim os servigos de energia clétrica, abastecimento de gua, aruamentoe linhas de transporte coletivo; IV ~ definigdo de lotes para equipamentos coletivos, seguir a proporcionalidade entre a sua dimensio ¢ o nimeto de usuétios pretendidos,definida para a Unidade Ambiental de Moradia; ‘Vas tanas etaifas dos servigos fornecidos nessas reas deverdo ser subsidiadss ou diferenciadas, cand garantidas cotas minimas de servigos a serem fornccidos de forma gratuita ‘TITULOM DA ORGANIZACAO DO MUNICIPIO ‘SORISPAGS URBANO E RURAL Sesio 1 DA ZONA URBANA, DE EXPANSAO URBANA E DA ZONA RURAL ‘Art. 110- Para fins de wanizagio, wibutagdo e planejamento Fsico-eitrialfcam insttuides no Muniipio de Irandube a8 zonas urbanas e de expansto urbana ‘Art. 111 A zona urbana compreende as reas urbanizadas ou em vias de ocupasio, compreendida pela somstérie dos bairos defnidos nestle. ‘Art. 12 - Zona de expanséo urbana é a parcela do tertirio disponivel para contnuagdo da urbsnizacdo do municipio, com as dslimitapdes extabelocidas nesta let ‘Art. 113-0 perimetto da Zona urbana € definido por uma poligonal no sentido anti-horrio, que tem inicio no eruzamento da Estrada do Irandubs com o Ramal do Lago do Santo Antonio, indo por este alé o Lago do Santo Ant6nio, deste ponto até o Rio Solimes, seguindo até aintersceso da Estrada da Virzea com a Avenida Amazonas, indo por esta até lago do Iranduba, segundo por este a © Tgarapé do Saraiva, eguido por este até a sua nascent, indo desta até cruzamento do Retal da Chisa eda estada dos Bahais, indo por esta até Estrada do Iranduba e indo fechar a Poligonal uo eruzamento ramal do Lago do Santo Antonio. “Ari -shczane, dadasporsdathane Remade suns RekianwednicjoneceuaeaneateninHieinniodewnbiaenamostame d9 bag0 9642168,38 no azimute de 90°,00',00" e ume distincia de até 2 coordenads 818204,17 e 9642168,38 seguindo um lina ao Teste até 8 coordenada 818204,17 9640065,87 no azimute 180",00",00" e a distineia de , seguindo ao sul por duas linhas quebradas com os azimutes e respectivas distincias de 222°,19',13" — © 262°,28',34" —, deste ponto até o cruzamento do ramal da Chisa com a estrada «dos Bahais, desta até a Estrada do Irandiuba c desta até crazamento com a Estrada do Santo AntSnio, Segto 11 DOS DISTRITOS ADMINISTRATIVOS ‘Art. 115- Fica definida a crisgio de distrtos no Municipio de Irandubs, conforme mapa de zoneamento em anexo, visendo o melhor

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