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Dirio da Repiiblica, I‘série—N.° 181-16 de setembro de 2015 4) 0 consclho jurisdicional emita, apés o decurso do prazo previsto na alinea a), parecer quanto & honorabili- dade pessoal e profissional e possibilidade do expulso ser sujeito a processo de reabilitagao. CAPITULO VI Deontologia profissional Artigo 95° Disposigto geral Todos os enfermeiros membros da Ordem tém os di- reitos e os deveres decorrentes do presente Estatuto e da legislagdo em vigor, nos termos dos artigos seguintes. Artigo 96° Direitos dos membros 1 — Constituem direitos dos membros efetivos da Ordem: 4a) Exercer livremente a profissio, sem qualquer tipo de limitagdes, a ndo ser as decorrentes do cédigo deon+ tol6gico, das leis vigentes e do regulamento do exercicio da enfermagem; +5) Usar os ttulos profissionais que Ihe sejam atribuidos; ©) Participar nas atividades da Ordem; 4) Intervir nas assembleias geral e regionais; ) Consultar as atas das assembleias; {) Requerer a convocagao de assembleias gerais ou re- gionais; 2g) Eleger e ser eleito para os érgdos da Ordem; ‘h) Utilizar os servigos da Ordem. 2—Constituem ainda direitos dos membros efetivos da Ordem: 4) Ser ouvido na elaboragio e aplicagdo da legislaga0 relativa a profissdo: +5) 0 respeito pelas suas conviegdes politicas, religiosas, ideolbgicas e filoséticas; ¢) Usuftuir de condigdes de trabalho que garantam 0 respeito pela deontologia da profissio e pelo direito dos cidadios a cuidados de enfermagem de qualidade; dd) As condigdes de acesso a formagio para atualizagio ¢ aperfeigoamento profissional; ‘A informagao sobre os aspetos relacionados com o diagnéstico clinico, tratamento ¢ bem-estar dos individuos, familias © comunidades ao seu cuidado; ) Beneficiar da atividade editorial da Ordem; /h) Reclamar e recorrer das deliberagies dos érgios da Ordem contririas ao disposto no presente Estatuto, nos regulamentos e na demais legislagao aplicivel; i) Participarna vida da Ordem, nomeadamente nos seus grupos de trabalho; 4) Solicitar a intervengdo da Ordem na defesa dos seus direitos ¢ interesses profissionais, para garantia da sua dignidade e da qualidade dos servigos de enfermagem. 3 —Constituem direitos dos membros honoritios correspondentes da Ordem: 4) Participar nas atividades da Ordem; +5) Intervir, sem direito a voto, na assembleia geral e nas assembleias regionais. 8101 Artigo 972° Deveres em geal 1 — 0s membros efetivos da Ordem esto obrigados a 4a) Exercer a profissio com os adequados conhecimen- tos cientificos ¢ téenicos, com o respeito pela vida, pela dignidade humana e pela Saiide e bem-estar da populacio, adotando todas as medidas que visem melhorar a qualidade dos cuidados e servigos de enfermagem; b) Cumprir e zelar pelo cumprimento da legislagao referente ao exercicio da profissio; ©) Guardar e zelar pelos registos de enfermagem rea- lizados no Ambito do exerefeio profissional liberal, pelo periodo de cinco anos; 4) O cumprimento'das convengdes € recomendagdes internacionats que Ihes sejam aplicdveis € que tenham sido, respetivamente, ratificadas ou adotadas pelos érgdos de soberania competentes; e) Exercer os cargos para que tenham sido eleitos ou nomeados e cumprir os respetivos mandatos; ‘f) Colaborar em todas as iniciativas que sejam de inte- reise ¢ prestigio para a profissio; ‘g) Contribuir para a dignificagio da profissdo; + Participar e colaborar na prossecugao das finalidades da Ordem; :) Cumprir as obrigagdes emengentes do presente Esta- tuto, do cédigo deontolégico e demais legislagao aplicavel; {j) Comunicar os factos de que tenham conhecimento ¢ possam comprometer a dignidade da profissio ou a satide dos individuos ou sejam suscetiveis de violar as normas legais do exercicio da profissio; ) Comunicar o extravio da cédula profissional, no prazo de cinco dias tteis; }) Comunicar a mudanga e 0 novo enderego do domi- cilio profissional e da residéncia habitual, no prazo de 30 dias tteis; m) Pagar a quotizagao mensal ¢ as taxas em vigor; nn) Frequentar agdes de qualificagao profissional, a pro- ‘mover pela Ordem ou por esta reconhecidas, nos termos a fixar em regulamento de qualificagao. 2— Os membros honoririos e correspondentes da Or- dem estio obrigados a: a) Cumprir as disposigdes do presente Estatuto e dos regulamentos estabelecidos pela Ordem; ») Participar na prossecucao das finalidades da Ordem; ©) Contribuir para @ dignificagao da Ordem e da pro- fissd0; d) Prestar a comissdes e grupos de trabalho a colabora- «eGo que lhes for solicitada. Artigo 98° Lncompatibilidades eimpedimentes 1 —0 exercicio da profissio de enfermeiro é incom- pativel com a titularidade dos cargos e o exercicio das, atividades seguintes: 4) Delegado de informagio médica e de comercializaga0 de produtos médicos ou sécio ou gerente de empresa com essa atividade; ») Farmacéutico, téenico de farmacia ou proprietirio, sécio ou gerente de empresa proprietéria de farmacia; ©) Proprietario, sécio ou gerente de empresa proprie- taria de laboratétio de andlises clinicas, de preparagao 8102 de produtos farmacuticos ou de equipamentos téenico- -sanitrios; 4) Proprietario, sécio ou gerente de empresa proprietiria de agéncia funeraria; ¢) Quaisquer outras que, por lei, sejam consideradas incompativeis com o exercicio da enfermagem. 2.—E incompativel coma tiularidade de membro dos 6rgaos da Ordem o exercicio de: 4) Quaisquer fungSes dirigentes na Administragio Pi- blica; 'b) Cargos dirigentes em sindicatos ou associagSes de enfermagem: ¢) Qualquer outra fungi relativamente a qual se veri- fique manifesto conflito de interesses, 3 —Constituem excegdes ao disposto no nimeto an- terior, os cargos de gestio e diregdo de enfermagem e os cargos dirigentes em instituigdes de ensino superior. 4—0s membros da Ordem que fiquem em situa de incompatibilidade ou de impedimento, nos termos dos nnameros anteriores, devem requerer a suspensio da sua inserigdo no prazo maximo de 30 dias, acontar da data em que se verifique qualquer uma dessas situagGes. 5 —Nio sendo os factos comunicados 4 Ordem no prazo de 30 dias, pode o conselho jurisdicional regional propor a suspensio da inscrigao. Artigo 99° Principios gerais 1 —As intervengdes de enfermagem so tealizadas com a preocupagio da defesa da liberdade e da dignidade da pessoa humana ¢ do enfermeiro, 2.—Sio valores universais a observar na relago pro- fissional: 4a) A igualdade; +) Aliberdade responsavel, com a capacidade de esco- tha, tendo em atengio o bem comum; ©)A verdade e a justica; 4) O altruismo ea solidariedade; ©) A competéncia e 0 aperfeigoamento profissional, 3 —Sio principios orientadores da atividade dos en- fermeiros: 4a) A responsabilidade inerente ao papel assumido pe- rante a sociedade; +) O respeito pelos direitos humanos na relagdo com os destinatirios dos cuidados; ©) Aexceléncia do exercicio na profissao em geral e na relago com outros profissionais, Axtigo 100° O enfermeiro assume o dever de: 4a) Cumprir as normas deontol6gicas e as leis que regem a profissio; ') Responsabilizar-se pelas decisdes que toma e pelos atos que pratica ou delegas Dirio da Repiiblica, I'série—N.° 181-16 de setembro de 2015 6) Proteger e defender a pessoa humana das priticas que contrariem a lei, a stica ou 0 bem comum, sobretudo quando carecidas de indispensdvel competéncia profis- sional; 4) Ser solidirio com a comunidade, de modo especial, «em caso de crise ou catéstrofe, atuando sempre de acordo ‘com a sua rea de competéncia; 6) Assegurar a alualizagao permanente dos seus conhe- cimentos, designadamente através da frequéncia de a de qualificagao profissional. Artigo 101° Do dever para com a comunidade © enfermeiro, sendo responsével para com a comunidade nna promogio da saiide e na resposta adequada as neci sidades em cuidados de enfermagem, assume 0 dever de a) Conhecer as necessidades da populago ¢ da comu- nidade em que esta profissionalmente inserido; ») Participar na orientagdo da comunidade na busca de solugdes para os problemas de satide detetados; 6) Colaborar com outros profissionais em programas «que respondam as necessidades da comunidade. Artigo 102.° os valores humanos 0 enfermeiro, no seu exercicio, observa os valores hu- ‘manos pelos quais se regem o individuo e os grupos em que este se integra e assume o dever de: 4) Cuidar da pessoa sem qualquer discriminago econ ‘mica, social, politica, étnica, ideologica ou religiosa; b) Salvaguardar os direitos das criangas, protegendo-as de qualquer forma de abuso; ©) Salvaguardat os direitos da pessoa idosa, promo- vendo a sua independéncia fisica, psiquica ¢ social c 0 autocuidado, com o objetivo de melhorar a sua qualidade de vida; 4) Salvaguardar os dircitos da pessoa com deficiéncia colaborar ativamente na sua reinsereao social; ©) Abster-se de juizos de valor sobre o comportamento da pessoa e no ihe impor os seus préprios critérios € valores no Ambito da consciéncia e da filosofia de vida; ‘f) Respeitar e fazer respeitar as op¢des politicas, cultu- rais, morais e religiosas da pessoa e criar condigdes para que ela possa exercer, nestas areas, os seus direitos. Artigo 103.° Dos direitos & vida ea qualidade de vida 0 enfermeiro, no respeito do dircito da pessoa & vida durante todo o ciclo vital, assume o dever de: @) Atribuir & vida de qualquer pessoa igual valor, pelo que protege e defende a vida humana em todas as cit- cunstincias; +) Respeitar a integridade biopsicossocial, cultural € spiritual da pessoa; ©) Patticipar nos esforgos profissionais para valorizar a vida © a qualidade de vida; 4) Recusar a participagio em qualquer forma de tortura, tratamento cruel, desumano ou degradante. Dirio da Repiiblica, I‘série—N.° 181-16 de setembro de 2015 Artigo 104° Do direito ao cuidado O enfermeiro, no respeito do direito ao cuidado na sate cou doenga, assume o dever de: 4a) Corresponsabilizar-se pelo atendimento do individuo em tempo itl, de forma a nao haver atrasos no diagnéstico da doenga e respetivo tratamento; ') Orientar o individuo para o profissional de saiide adequado para responder ao problema, quando o pedido no seja da sua rea de competéncia; ©) Respeitar e possibilitar a0 individuo a liberdade de opsdo de ser euidado por outro enfermeito, quando tal pedo seja vidvel e ndo ponha em risco a sua sade; 4) Assegurar a continuidade dos cuidados, registando com rigor as observagdes ¢ as intervengdes realizadas; «) Manter-se no seu posto de trabalho enquanto no for substituido, quando a sua auséneia interferir na continui- dade de cuidados, Artigo 105° Do dever de informasio No respeito pelo diteito 4 autodeterminagdo, o enfer- meiro assume o dever de: 4a) Informar 0 individuo ¢ a familia no que respeita aos cuidados de enfermagem; +b) Respeitar, defender e promover o direito da pessoa 0 consentimento informado; ©) Atender com responsabilidade ¢ cuidado todo 0 pe- dido de informagdo ou explicagio feito pelo individuo em matéria de cuidados de enfermagem; 4) Informar sobre os recursos a que a pessoa pode ter acesso, bem como sobre a maneira de os obter Artigo 106° Do dever de sigile 1 — O enfermeito esté obrigado a guardar segredo pro- fissional sobre o que toma conhecimento no exereicio da sua profissio, assumindo dever de: 4) Considerar confidencial toda a informagao acerca do alvo de cuidados e da familia, qualquer que seja a fonte; 5) Partilhar a informagao pertinente sd com aqueles que estao implicados no plano terapéutico, usando como critrios orientadores o bem-estar, a seguranca fisica, emo- ional e social do individuo e familia, assim como os seus direitos; ©) Divulgar informagdo confidencial acerca do alvo de cuidados e da familia s6 nas situagdes previstas na lei, devendo, para o efeito, recorrer a aconselhamento deon- tol6gico e juridico; dd) Manter 0 anonimato da pessoa sempre que 0 seu caso for usado em situagdes de ensino, investigagdo ou controlo da qualidade de cuidados 2.—Nio podem fazer prova em juizo as declaragdes prestadas pelo enfermeiro em violagao do sigilo profissio- nal, ressalvado o disposto nos artigos 135.° do Codigo de Processo Penal ¢ 417.° do Cédigo de Processo Civil 8103 30 disposto no niimero seguinte aplica-se, com as necessérias adaptagdes, as declaragbes prestadas pelo en- fermeiro em violagao do sigilo profissional fora de juizo. 4—0 enfermeiro apenas pode revelar factos sobre os quais tome conhecimento no exercicio da sua profissio pds autorizago do presidente do conselho jurisdicional, nos termos previstos no regulamento do conselho juris- dicional Artigo 107" Do respeito pela intimidade Atendendo aos sentimentos de pudor e interioridade inerentes & pessoa, o enfermeiro assume o dever de: 4a) Respeitar a intimidade da pessoa e protegé-la de ingeréncia na sua vida privada e na da sua familia; ») Salvaguardar sempre, no exercicio das suas fungdes ena supervisdo das tarefas que delega, a privacidade intimidade da pessoa. Artigo 108." Do respeito pela pessoa em situasio de fim de vida © enfermeiro, ao acompanhar a pessoa nas diferentes ‘tapas de fim de vida, assume o dever de: 4a) Defender e promover o direito da pessoa a escolha do local e das pessoas que deseja que o acompanhem em situagio de fim de vida; ) Respeitar e fazer respeitar as manifestagdes de perda expressas pela pessoa em situagdo de fim de vida, pela familia ou pessoas que Ihe sejam préximas; 6) Respeitar ¢ fazer respeitar © corpo apés a morte. Artigo 109° Da exceléncia do exerccio © enfermeiro procura, em todo 0 ato profissional, exceléncia do exereicio, assumindo o dever de: a) Analisar regularmente o trabalho efetuado e rec nhecer eventuais falhas que meregam mudanga de atitude; 6) Procurar adequar as normas de qualidade dos cuida- dos as necessidades coneretas da pessoa; ©) Manter a atualizagao continua dos seus conh ‘mentos ¢ utilizar de forma competente as tecnologias, sem esquecer a formagao permanente e aprofundada nas cigneias humanas; d) Assegurar, por todos os meios ao seu alcance, as condigdes de trabalho que permitam exercer a profissio com dignidade e autonomia, comunicando, através das vias competentes, as deficiéncias que prejudiquem a qualidade de cuidados; 6) Garantir a qualidade e assegurar a continuidade dos cuidados das atividades que delegar, assumindo a respon- sabilidade pelos mesmos; ‘f) Abster-se de exercer fungdes sob influéncia de subs- tancias suscetiveis de produzir perturbagio das faculdades fisicas ou mentais 8104 Artigo 110° Da humantzasio dos culdados (O enfermeiro, sendo responsivel pela humanizacdo dos cuidados de enférmagem, assume o dever de: 4) Dar, quando presta cuidados, atengio a pessoa como uma lotalidade inica, inserida numa familia e numa co- munidade; '5) Contribuir para criar o ambiente propicio ao desen- volvimento das potencialidades da pessoa. Artigo 111 Dos deveres para com a profissio Consciente de que a sua ago se repercute em toda a profissio, o enfermeiro assume o dever de: 4) Manter no desempenho das suas atividades, em to- das as circunstancias, um padrao de conduta pessoal que dignifique a profissao; ') Ser solidatio com os outros membros da profissio em ordem a elevagio do nivel profissional; ) Proceder com corregio e urbanidade, abstendo-se de qualquer critica pessoal ou alusio depreciativa a colegas ou a outros profissionais; 4) Abster-se de receber beneficios ou gratificagées além das remmuneragées a que tenha direito; e) Recusar a participagao em atividades publicité- rias de produtos farmacéuticos ¢ equipamentos técnico- -sanitarios. Artigo 112° Dos deveres para com outras profisies © enfermeiro assume, como membro da equipa de satide, o dever de: 4) Atuar responsayelmente na sua area de competéncia e reconhecer a especificidade das outras profissées de saiide, respeitando os limites impostos pela area de competéncia, de cada uma; +5) Trabalhar em articulag3o com os restantes profissio- nais de saiide; ) Integrar 2 equipa de saiide, em qualquer servigo em gue trabalhe, colaborando, com a responsabilidade que Ihe é propria, nas decisdes sobre a promogio da satide, a prevengo da doenga, otratamento e recuperago, promo- vendo a qualidade dos servigos. Artigo 113° a objesio de consciéncia 1 —O enfermeiro, no exercicio do seu direito de objetor de consciéncia, assume o dever de: 4) Proceder segundo 0s regulamentos internos da Ordem que regem os comportamentos do objetor, de modo a nao, prejudicar os direitos das pessoas; +) Declarar, atempadamente, a sua qualidade de objetor de consciéneia, para que sejam assegurados, no minimo indispensavel, 0s cuidados a prestar; ) Respeitar as convicgdes pessoais, filoséficas, ideo- logicas ou religiosas da pessoa e dos outros membros da, equipa de saiide, 2—0 enfermeito nio pode softer qualquer prejuizo pessoal ou profissional pelo exercicio do seu direito a objegdo de consciéncia. Dirio da Repiiblica, I'série—N.° 181-16 de setembro de 2015 CAPITULO VII Receitas, despesas e fundos da Ordem ‘Antigo 1142 ‘Autonoma patrimoniale inanceira ‘A Ordem dispde de autonomia patrimonial e financeira. Artigo 115° Receitas da Ordem a nivel nacional Constituem receitas da Ordem, a nivel nacional: 4a) A percentagem do produto das taxas de inscrigo ou outras, fixada em asscmbleia geral; b) Apercentagem do montante das quotizagdes mensais dos seus membros, fixada pela assembleia geral; ©) 0 produto da atividade editorial; 4) 0 produto da prestagao de servigns e outrasatividades; €) 0 produto de herangas, legados, donativos e subsidios; A) Os patrocinios; 2) As multas, +h) Os rendimentos dos bens que the estejam afetos; 1) Os juros de contas de depésito; /) Quaisquer outras receitas que Ihe sejam atribufdas por lei Antigo 116." [Receitas das seeges region Constituem receitas das secges regionais: a) A percentagem do produto das taxas de inscrigio ou outas afetas a respetiva secgdo regional, fixada em assembleia geral; 5) A percentagem do montante das quotizagdes me sais dos membros da Ordem inseritos na respetiva se regional, fixado em assembleia geral; ©) O produto das atividades de Ambito regional desen- volvidas pelos respetivos servigos; d) Os patrocinios referente a atividades regionais; €) O rendimento dos bens méveis ¢ iméveis da Ordem afetos a seegio regional; /) Os juros de contas de depésito, afetas & secgdo te- sional; 2) Quaisquer outras receitas que the sejam atribuidas por lei ou por deliberagao da assembleia geval Artigo 117. Despesas da Ordem Sio despesas da Ordem as relativas a instalago, a0 pessoal, manutengdo, ao funcionamento ¢ todas as demais necessétias & prossecugio das suas atribuigdes, Artigo 118° Consttuigio do fundo de reserva IE consttutdo um fundo de reserva, representado em dinheiro depositado, corespondenda a 10 % do saldo anual das contas de geréncia, 2— 0 fundo de reserva destina-se a fazer fac pesas extraordinarias, ca des-

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