Machine Translated by Google

ARTIGO

Origem e Desenvolvimento de Cãibras Musculares

Marco Alessandro Minetto1 , Cerveja x Holobar2 , Alberto Botter3 , e Dario Farina4
1
Divisão de Endocrinologia, Diabetologia e Metabolismo, Departamento de Medicina Interna, Universidade de Torino,
2
Turim, Itália; Faculdade de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação, Universidade de Maribor, Maribor, Eslovênia;
3
Laboratório de Engenharia do Sistema Neuromuscular, Departamento de Eletrônica e Telecomunicações, Politecnico di
4
Torino, Torino, Itália; e Neurotecnologia Departamento de Engenharia de Neurorreabilitação, Bernstein Focus
Göttingen, Centro Bernstein de Neurociência Computacional, Centro Médico Universitário de Göttingen, Universidade
Georg-August, Göttingen, Alemanha.

MINETTO, MA, A. HOLOBAR, A. BOTTER e D. FARINA. Origem e desenvolvimento de cãibras musculares. Exercício. Ciência do Esporte.
Rev., Vol. 41, No. 1, pp. 3A10, 2013. Cãibras são contrações musculares repentinas, involuntárias e dolorosas. Sua fisiopatologia permanece pouco
compreendida. Uma hipótese é que as cólicas resultem de alterações na excitabilidade dos neurônios motores (origem central). Outra hipótese é que
resultem de descargas espontâneas dos nervos motores (origem periférica). A hipótese da origem central foi apoiada por descobertas
experimentais recentes, cujas implicações para a compreensão das contrações das cãibras são discutidas. Palavras-chave: descarga de cãibra,
frequência limiar de cãibra, eletromiografia, cãibras musculares associadas ao exercício, potenciais de ação de unidades motoras, neurônios motores

INTRODUÇÃO depleção eletrolítica) é frequentemente dada como uma explicação para

Uma cãibra muscular é uma contração súbita, involuntária e dolorosa
de um músculo ou parte dele, autoextinguível em segundos a minutos
e geralmente acompanhada por um nó palpável do músculo. As
contrações de cãibra estão associadas ao disparo repetitivo de
potenciais de ação da unidade motora. Esta atividade mioelétrica tem
sido chamada de “descarga de cãibra” (16).
Cãibras podem ocorrer em pacientes com distúrbios dos neurônios
motores inferiores, neuropatias, distúrbios metabólicos e depleção
aguda do volume extracelular. No entanto, também ocorrem
frequentemente em indivíduos saudáveis, sem história de distúrbios
nervosos ou metabólicos, como durante o sono, gravidez e exercício
físico extenuante. Estas últimas cólicas foram definidas como “cólicas
benignas” ou “cólicas idiopáticas” ou “cólicas sem causa aparente” (16).
Cãibras musculares durante ou imediatamente após o exercício físico
foram relatadas pela primeira vez há mais de 100 anos em mineiros que
trabalhavam em condições quentes e úmidas (28). Desidratação (e/ou
Endereço para correspondência: Marco Alessandro Minetto, MD, Ph.D., Divisão de
Endocrinologia, Diabetologia e Metabolismo, Departamento de Medicina Interna, Universidade de
Torino, Hospital Molinette, Corso Dogliotti 14, 10126 Torino, Itália (E-mail:
marco. minetto@unito.it).
Aceito para publicação: 20 de agosto de 2012.
Editor Associado: Roger M. Enoka, Ph.D.
0091-6331/4101/3Y10
Avaliações de Ciências do Exercício e do Esporte
Copyright * 2012 do American College of Sports Medicine
cãibras musculares que ocorrem em trabalhadores e atletas, embora
esta afirmação não seja apoiada por evidências científicas (28Y30). Os
principais fatores de risco para cãibras musculares associadas ao
exercício incluem história familiar de cãibras, ocorrência prévia de
cãibras durante ou após o exercício, aumento da intensidade e duração
do exercício e condicionamento inadequado para a atividade (28Y30).
Norris et al. (22) relataram uma alta prevalência de cólicas benignas
em um amplo grupo de jovens saudáveis matriculados em uma aula de
ginástica; 115 (95%) de 121 tiveram cãibras musculares espontâneas
pelo menos uma vez. Jansen et al. (7) relataram uma incidência global
anual de cólicas em 37% dos adultos saudáveis. Da mesma forma, a
prevalência de cãibras ao longo da vida em atletas (maratonistas) e
indivíduos saudáveis sedentários (com 65 anos ou mais) tem sido
relatada como sendo de 30% a 50% (9,16,28).
Uma cãibra pode ser diferenciada de espasmos (isto é, qualquer
contração muscular involuntária e anormal, independentemente de ser
dolorosa) ou contrações dolorosas genéricas com base em critérios
clínicos e eletrofisiológicos. Por exemplo, as contraturas musculares
lembram cãibras porque são involuntárias e dolorosas. No entanto, eles
são eletricamente silenciosos. As distonias, como a distonia cervical
(torcicolo espasmódico) ou a distonia focal da mão (chamada de cãibra
do músico ou do escritor), são diferentes das cãibras porque são co-
contrações involuntárias sustentadas de vários músculos, produzindo
movimentos lentos, de torção e repetitivos ou posturas anormais que
Eles não são aliviados pelo alongamento muscular. por outro lado,
cólicas presentes

Copyright © 2012 do American College of Sports Medicine. É proibida a reprodução não autorizada deste artigo.
Machine Translated by Google
características clínicas únicas: a) são extremamente dolorosas (isso pode
resultar em dor persistente e aumento dos níveis de proteínas musculares
circulantes); b) apresentam início explosivo involuntário e resolução espontânea
gradual ou término súbito com estiramento muscular; c) apenas um músculo
ou parte dele está envolvido; d) estão associadas a contrações modestas e
fortes, especialmente em músculos encurtados (16); e e) ocorrem
preferencialmente nos músculos da panturrilha e do pé, seguidos pelos
isquiotibiais e quadríceps.
O objetivo desta revisão é apresentar descobertas experimentais recentes
que forneçam novos insights sobre a fisiopatologia da cãibra e discutir suas
implicações para a compreensão das contrações da cãibra na patologia e
consequentes ao exercício.
MÉTODOS DE LABORATÓRIO PARA ESTUDO
CÃIBRAS MUSCULARES
A fisiopatologia das cãibras tem sido pouco compreendida, em parte devido
à ocorrência imprevisível de cãibras, o que as torna relativamente difíceis de
serem estudadas em ambientes experimentais clássicos. Alguns procedimentos
experimentais fisiológicos têm sido utilizados para induzir cãibras em indivíduos
saudáveis. Exemplos desses procedimentos são contrações máximas, aplicadas
no tríceps sural (10,22,24Y26), flexor curto do hálux (3), bíceps braquial (22) e
quadríceps femoral (22), ou uma série de exercícios fatigantes da panturrilha
( 8). Cãibras no tríceps sural também foram provocadas experimentalmente
pela estimulação dos aferentes Ia da panturrilha com batidas/vibração do tendão
de Aquiles (1,2) e pela estimulação nociceptiva de pontos-gatilho miofasciais
(6). Além disso, cãibras no flexor curto do hálux foram provocadas por
estimulação magnética repetitiva do nervo tibial posterior (4).
Entre os métodos para provocar cãibras, a estimulação elétrica tem sido
usada frequentemente tanto em indivíduos saudáveis como em pacientes. Este
método tem sido aplicado em intensidades abaixo do limiar motor para induzir
cãibras no tríceps sural (1,2), quadríceps femoral ou músculos dos membros
superiores (2) ou em intensidades supramáximas nos músculos dos membros
superiores (23) e no flexor curto do hálux (3,11,13Y15,27). Nestes experimentos,
a frequência mínima da explosão de estimulação elétrica capaz de induzir uma
cãibra foi denominada “frequência limite”. Foi observado que a frequência limite
para a indução de cãibras é menor em indivíduos propensos a cãibras em
comparação com indivíduos com cãibras. sem histórico de cólicas (3,14,17,19).
Por exemplo, Miller e Knight (14) encontraram uma frequência limiar para o
músculo flexor curto do hálux de aproximadamente 15 Hz em indivíduos com
histórico de cólicas e de aproximadamente 25 Hz em indivíduos sem tendência
a cólicas.
Além de estimular os nervos, a estimulação elétrica sobre o ponto motor
muscular (que estimula os ramos terminais nervosos) também tem sido usada
para induzir cãibras.
Adotamos esse método, que apresenta algumas vantagens sobre a estimulação
nervosa (19), para indução de cãibras em diversos músculos do membro inferior,
como abdutor do hálux (17Y21), flexor curto do hálux (17) e gastrocnêmio (17).
A Figura 1 mostra exemplos de atividade eletromiográfica (EMG) de “cólicas
experimentais” provocadas com este método em quatro músculos de um sujeito
saudável representativo. A partir destes registros, vale a pena notar que uma
atividade EMG involuntária está presente no músculo com cãibra, enquanto
apenas a fasciculação
4 Revisões de Ciências do Exercício e do Esporte
Copyright © 2012 do American College of Sports Medicine. É proibida a reprodução não autorizada deste artigo.
potenciais são observados em músculos sinérgicos. Por outro lado, esses
quatro músculos (os dois gastrocnêmios e os dois músculos intrínsecos do pé)
trabalham em sinergia durante uma contração voluntária.
A elicitação experimental de cólicas por métodos de estimulação forneceu
algumas observações gerais sobre a natureza das cólicas. Primeiro, o factor
crítico para a indução de cãibras é a frequência da explosão de estimulação
(3,11,13,14,18,19,27) que pode assim ser utilizada como uma medida da
susceptibilidade a cãibras.
Em segundo lugar, alguns músculos são mais suscetíveis a cãibras provocadas
eletricamente do que outros, independentemente da dominância lateral (17).
Por exemplo, descobrimos que os músculos das pernas são mais resistentes à
indução de cãibras do que os músculos dos pés (17). Terceiro, as cãibras não
podem ser provocadas se o músculo não encurtar durante a estimulação (3).
Os fatores e mecanismos subjacentes às diferenças na suscetibilidade às
cãibras entre diferentes músculos e indivíduos ainda não são totalmente
compreendidos.
ORIGEM CENTRAL OU PERIFÉRICA?
Embora seja geralmente aceite que as cãibras têm uma natureza neurogénica,
a sua origem tem sido discutida há muito tempo (12,16).
Uma hipótese é que as cólicas resultem da hiperexcitabilidade dos neurônios
motores (hipótese de origem central ou espinhal).
Outra hipótese é que as cãibras resultem de descargas espontâneas dos nervos
motores ou de excitação anormal dos ramos terminais dos axônios motores
(hipótese de origem periférica ou axonal).
Por um lado, o mecanismo que poderia estar subjacente à hiperexcitabilidade
dos neurônios motores é o desenvolvimento de correntes internas persistentes
nos neurônios motores espinhais após a ativação de aferentes sensoriais
mediada por contração ou estimulação (1,2,20, 21,26). A geração de correntes
internas persistentes modifica a relação entre a entrada sináptica e a saída do
neurônio motor, de modo que as entradas aferentes que convergem para os
neurônios motores durante o desenvolvimento da cãibra são amplificadas e
prolongadas.
Por outro lado, descargas espontâneas dos nervos motores ou excitação
anormal dos ramos terminais dos axônios motores podem ser induzidas por
ação mecânica nos terminais nervosos e alterações no volume ou na
concentração de eletrólitos do líquido extracelular (como na desidratação e na
hemodiálise). ) ao redor do epineuro e das placas terminais durante o
encurtamento muscular (3,24). Isto, por sua vez, poderia implicar a geração de
descargas axonais ectópicas (como potenciais de fasciculação) que então se
espalham para axônios excitáveis vizinhos por contato direto (excitação cruzada
ou ativação efáptica) e eventualmente produzem a descarga de cãibra.
A origem periférica e a origem central das cólicas têm sido discutidas e
apoiadas em diversos estudos. A Tabela lista as observações experimentais
que dão suporte a cada hipótese. Vale ressaltar que alguns achados
experimentais (por exemplo, inibição da cãibra pelo alongamento muscular,
propagação da cãibra, facilitação da indução da cãibra no músculo encurtado)
poderiam ser explicados por ambas as hipóteses.
ATIVIDADE DA UNIDADE MOTORA DURANTE CÂMINAS MUSCULARES
Informações relevantes sobre o mecanismo de geração de cãibras foram
fornecidas por administração intramuscular seletiva
www.acsm-essr.org
Machine Translated by Google

Figura 1. Eletromiografia de superfície (EMG) durante cãibras provocadas no abdutor do hálux (A) e no flexor curto do hálux (B) de um sujeito representativo (por
estimulação elétrica dos respectivos pontos motores musculares). O tempo 0 indica o fim da estimulação. Em ambos os painéis, três sinais EMG de superfície
bipolares são mostrados tanto para o músculo com cãibra (sinais superiores) quanto para o músculo sinérgico. Em ambos os painéis, apenas os potenciais de
fasciculação são evidentes nos registros EMG de superfície do músculo sinérgico (sinais mais baixos), sem ativação simultânea dos dois músculos. EMG de superfície
durante cãibras provocadas no gastrocnêmio lateral (C) e medial (D) do mesmo sujeito que em (A) e (B). [Adaptado de (17). Direitos autorais * 2009 John Wiley e
Filhos. Usado com permissão.]

registros da atividade elétrica muscular durante cãibras. Uma das
principais observações foi que potenciais de ação de formato semelhante
se repetem consistentemente ao longo do tempo durante as cólicas, de
modo que são presumivelmente potenciais de ação de unidades motoras
(20Y22,26). Além disso, nós (20) e outros (26) descobrimos que as
taxas de descarga desses potenciais de ação são comparáveis àquelas
observadas durante as contrações voluntárias, embora a variabilidade
do intervalo entre picos seja maior. Observamos também que as taxas
de descarga de diferentes unidades motoras durante as cãibras estão
parcialmente correlacionadas (20), mostrando oscilações comuns
(embora com atrasos maiores em relação àquelas observadas durante
as contrações voluntárias) que poderiam estar relacionadas a entradas
sinápticas aferentes semelhantes (mas atrasadas em tempo) que se
projeta para diferentes neurônios motores. Além disso, as taxas de
descarga da unidade motora diminuem ao longo do tempo durante o
(20,21), que corresponde à taxa mínima na qual os neurônios motores
descarregam potenciais de ação em contrações voluntárias.
Estas observações sugerem que os potenciais de ação observados
durante as cãibras são gerados no soma do neurônio motor e que as
entradas sinápticas aferentes para os neurônios motores influenciam o
desenvolvimento e a extinção das cãibras. No entanto, tais observações
não excluem a possibilidade de que as cólicas possam ser provocadas
exclusivamente na periferia e que as cólicas provocadas apenas por
mecanismos periféricos possam ser semelhantes às cólicas comuns. O
estudo das contrações induzidas após bloqueio de nervo periférico
evidenciou mais recentemente o papel relativo periférico e central na
origem e desenvolvimento da cãibra.
CONTRAÇÕES ELICITADAS COM BLOCOS NERVOSOS

desenvolvimento de cãibras (20,21,26), o que é consistente com a

diminuição da taxa de descarga da unidade motora durante contracções Descobertas recentes provaram inequivocamente a relevância dos
voluntárias sustentadas. Além disso, quando uma unidade motora para mecanismos centrais na geração e desenvolvimento de cãibras
de descarregar durante uma cãibra, a taxa mínima de descarga que ela atinge está na faixa tal
musculares, de como
4 a 8 pps.
são observados em condições normais

Volume 41 e Número 1 e janeiro de 2013 Cãibras Musculares 5

Copyright © 2012 do American College of Sports Medicine. É proibida a reprodução não autorizada deste artigo.
Machine Translated by Google

MESA. Achados experimentais que apoiam a hipótese central e periférica da origem das cãibras.

Modelo Experimental de
Indução de Cãibras Músculo(s) estudado(s) Resultados e Conclusão Geral estudar

Em apoio à hipótese da origem central

Estimulação elétrica do tronco Músculos dos membros superiores (primeiro Não há indução de cólicas após bloqueio anestésico do Obi et al. (23)
nervoso interósseo, abdutor do dedo nervo ulnar, apesar da estimulação de alta frequência no punho
mínimo, flexor ulnar do carpo)

Estimulação elétrica do ponto motor Abdutor do hálux Nenhuma indução elétrica de uma segunda cãibra alguns minutos após Minetto et al. (vinte)
muscular uma primeira cãibra, como possível resultado da hiperpolarização
do axônio sensorial e da excitabilidade axonal reduzida ou da
excitabilidade reduzida do neurônio motor induzida pela primeira
cãibra.

Contração voluntária máxima Tríceps sural Depressão do reflexo vibratório tônico após o término de uma cãibra Ross e Thomas (26)
do músculo homólogo como resultado do aumento induzido
pela cãibra na inibição pré-sináptica de aferentes sensoriais

Prolongado (60Y90 s) voluntário Tríceps sural Aumento do reflexo H após o término de uma cãibra do músculo Ross (25)
contração homólogo, sem alteração do reflexo H para o músculo contralateral,
como resultado do aumento induzido por cãibra na excitabilidade
do pool de neurônios motores

Estimulação elétrica do Tríceps sural, quadríceps, Indução de cãibras através da estimulação de aferentes sensoriais Baldissera et al. (1,2)
tronco nervoso, batida de tendão, flexor radial do carpo, flexor dos
vibração de tendão dedos, adutor do polegar

Estimulação nociceptiva de pontos- Tríceps sural Indução de cãibras por ativação nociceptiva Ge et al. (6)
gatilho miofasciais

Estimulação elétrica do tronco Flexor curto do hálux Facilitação da indução elétrica de cãibras por estimulação Serrão et al. (27)
nervoso nociceptiva de aferentes sensoriais

observação anedótica Facilitação da indução de cãibras no músculo encurtado, o que poderia Jansen et al. (7)
implicar relaxamento das inserções tendinosas e diminuição das
entradas aferentes inibitórias dos órgãos tendinosos de Golgi

Contração voluntária máxima Reto femoral, tríceps sural Como resultado, inibição de cãibras por alongamento muscular Norris et al. (22); Ross
da ativação da via inibitória dissináptica dos órgãos tendinosos e Thomas (26)
de Golgi

Estimulação elétrica do Tríceps sural, adutor do Inibição de cãibras por estimulação elétrica de aferentes Baldissera et al. (2)
tronco nervoso, batida de tendão, polegar cutâneos
vibração de tendão

Contração voluntária máxima Tríceps sural Inibição de cãibras por estimulação elétrica de tendões aferentes Khan e Burne (10)

Estimulação elétrica do tronco Tríceps sural Inibição de cãibras por um único estímulo elétrico máximo nos axônios Baldissera et al. (1,2)
nervoso motores, produzindo invasão antidrômica e/ou inibição de
Renshaw dos neurônios motores

Estimulação elétrica do tronco Flexor curto do hálux Inibição de cãibras pela ingestão de suco de picles, como possível Miller et al. (quinze)
nervoso resultado de um reflexo orofaríngeo inibitório que reduz a
atividade dos neurônios motores do músculo com cãibra

Estimulação elétrica do ponto motor Abdutor do hálux, flexor curto Presença de fasciculações dos músculos sinérgicos, Minetto e Botter (17)
muscular do hálux, tríceps como resultado do aumento induzido por cãibras na excitabilidade de
surae conjuntos de neurônios motores sinérgicos

Estimulação elétrica do ponto motor Abdutor do hálux Cãibra espalhando-se por uma grande área muscular, como resultado da Minetto et al. (vinte)
muscular disseminação de estímulos aferentes ao longo do tempo para a
população de neurônios motores

Voluntário máximo Reto femoral Modulação da intensidade da cãibra pela contração voluntária do Norris et al. (22)
contração músculo sinérgico contralateral (aumento da intensidade da cãibra) e
do músculo antagonista ipsilateral (diminuição da intensidade da cãibra)

Estimulação elétrica do tronco Músculos dos membros superiores Eficácia dos medicamentos que atuam no sistema nervoso central Obi et al. (23)
nervoso (diazepam, baclofeno) na redução da suscetibilidade às cãibras

Estimulação elétrica do tronco nervoso, Abdutor do hálux; Propriedades dos potenciais de ação detectados durante cólicas Minetto et al. (20,21);
estimulação elétrica do ponto motor tríceps sural; reto femoral assemelham-se aos potenciais de ação da unidade motora detectados Norris et al. (22);
muscular, contração voluntária durante as contrações voluntárias Ross e Thomas (26)
máxima

6 Revisões de Ciências do Exercício e do Esporte www.acsm-essr.org

Copyright © 2012 do American College of Sports Medicine. É proibida a reprodução não autorizada deste artigo.
Machine Translated by Google

MESA. (Contínuo)

Modelo Experimental de
Indução de Cãibras Músculo(s) estudado(s) Resultados e Conclusão Geral estudar

Em apoio à hipótese da origem periférica

Estimulação elétrica do Flexor curto do hálux Indução de cãibra por estimulação elétrica distal a um bloqueio de nervo Bertolasi et al. (3); Lamberto (11)
tronco nervoso periférico

Estimulação elétrica do Flexor curto do hálux Facilitação da indução de cãibras no músculo encurtado, o que poderia Bertolasi et al. (3)
tronco nervoso implicam redução do espaço extracelular e aumento da concentração de íons que
medeiam a ativação ectópica efáptica dos axônios motores

Estimulação elétrica do Flexor curto do hálux Inibição da cãibra por alongamento muscular na presença de bloqueio nervoso periférico, Bertolasi et al. (3)
tronco nervoso como possível resultado da interrupção da distorção mecânica das terminações
nervosas

observação anedótica Associação entre cãibras e fasciculações (decorrentes da porção terminal dos Denny-Brown e Foley (5)
axônios motores) que ocorrem frequentemente antes e depois das cãibras

Voluntário máximo Tríceps sural Cãibra que se espalha por uma grande área muscular, como Roeleveld et al. (24)
contração resultado da ativação de terminais nervosos motores adjacentes por transmissão efáptica

(vinte e um). Provocamos eletricamente contrações musculares no abdutor
do hálux de indivíduos saudáveis na presença (condição bloqueada) e
ausência (condição intacta) de bloqueio de nervo periférico (21). A Figura
2 mostra exemplos de atividade EMG durante tais contrações. Nestes
exemplos, a duração (55Y75 s) e a intensidade das contrações provocadas
na condição intacta foram substancialmente maiores do que a duração
(1,5Y5 s) e a intensidade daquelas provocadas na condição bloqueada.
Além disso, as frequências limiares de estimulação para induzir essas
contrações foram maiores para a condição bloqueada (16 Hz nos três
sujeitos) em comparação com aquelas para a condição intacta (10 Hz em
dois sujeitos e 12 Hz em um sujeito). A atividade da unidade motora
detectada durante a condição intacta apresentou as características típicas
das descargas dos neurônios motores, incluindo variação das taxas de
descarga e declínio nas taxas de descarga ao longo do tempo, enquanto
a atividade da unidade motora na condição bloqueada apresentou as
características da descarga espontânea do motor. nervos, incluindo curto
intervalo de atividade, altas taxas de descarga e alta variabilidade de
descarga (Fig. 3).
suscetibilidade a cólicas (3,14,17,19), as diferenças no limiar de cãibra
entre a condição intacta e bloqueada podem ser interpretadas como
evidência indireta de que a elicitação de cãibra é desencadeada pelas
entradas aferentes recebidas pelos neurônios motores. As vias aferentes
que influenciam o limiar da cãibra (entradas dos fusos musculares,
mecanorreceptores e metaborreceptores musculares, aferentes
tendinosos, aferentes cutâneos) podem ser os mesmos circuitos reflexos
que estão ativos na sustentação da cãibra. De acordo com estas
observações, um modelo plausível de indução e desenvolvimento de
cãibras que envolve vias espinhais consiste em um ciclo de feedback
positivo, no qual os neurônios motores recebem estímulos aferentes,
resultando em hiperexcitabilidade. Atualmente não se sabe se o ciclo de
feedback positivo é desencadeado por alterações neurais que ocorrem no
nível do receptor ou no nível do interneurônio espinhal e qual é o
mecanismo exato subjacente às alterações do receptor ou da rede espinhal
na excitabilidade.

Quanto aos exemplos representativos mostrados na Figura 2, PATOFISIOLÓGICO E CLÍNICO

descobrimos que a intensidade e a duração das cãibras foram maiores na
condição intacta em relação à condição bloqueada em um grupo
experimental maior de indivíduos (21). Quanto aos exemplos
representativos mostrados na Figura 3, descobrimos que o comportamento
de descarga da unidade motora apresentou padrões distintos entre as
duas condições experimentais; a atividade muscular de curta duração
gerada pela estimulação periférica na condição bloqueada não se
assemelhava à descarga da cãibra e provavelmente não foi o mecanismo
desencadeante subjacente à geração da cãibra porque foi gerada em um
limiar maior.
Estudos anteriores indicaram na periferia a geração de cólicas comuns
porque algumas contrações poderiam ser induzidas por estimulação
elétrica distal a um bloqueio nervoso periférico (3,11). No entanto, tais
estudos não compararam as “cólicas” provocadas perifericamente com
as cólicas provocadas com a alça espinhal intacta. Ao fazer isso, ficaria
claro que as pequenas contrações que surgem com o bloqueio dos nervos
periféricos são de natureza muito diferente das cólicas comuns (21). Uma
das principais diferenças é que a frequência do limiar de cãibra é
substancialmente menor quando a alça espinhal está intacta.
Como a frequência do limiar de cãibra está relacionada ao indivíduo
IMPLICAÇÕES
Apesar da sua natureza “benigna”, as cólicas são muitas vezes muito
incómodas. Além disso, as cãibras musculares associadas ao exercício
podem prejudicar significativamente o desempenho atlético.
Schwellnus (28Y30) foi o primeiro a propor uma “hipótese de controle
neuromuscular alterado” para a etiologia das cãibras musculares
associadas ao exercício. Esta hipótese baseou-se primeiro na observação
de que a suscetibilidade a cólicas aumenta após exercícios fatigantes. A
contração muscular sustentada, por exemplo, resultou em cãibras no
bíceps braquial em 18% dos 115 indivíduos saudáveis antes de 20 a 30
minutos de exercício fatigante e em 26% depois (22). Em segundo lugar, o
desenvolvimento de cãibras musculares associadas ao exercício é mais
comum nos últimos estágios de uma corrida (ou seja, após o
desenvolvimento da fadiga muscular), e o início da fadiga e das cãibras
pode ser retardado pela suplementação de carboidratos e eletrólitos
durante exercícios fatigantes. (8). Com base nessas considerações,
Schwellnus (28Y30) sugeriu que um controle neuromuscular alterado
durante a fadiga (aumento da atividade excitatória e diminuição da
atividade inibitória)

Volume 41 e Número 1 e janeiro de 2013 Cãibras Musculares 7

Copyright © 2012 do American College of Sports Medicine. É proibida a reprodução não autorizada deste artigo.
Machine Translated by Google

Figura 2. Eletromiografia de superfície (EMG) durante cãibras provocadas na condição intacta ((A), (C), (E)) e condição de bloqueio nervoso ((B), (D), (F)) em três indivíduos
( começando no final da explosão de estimulação). Observe diferentes escalas horizontais. [Adaptado de (21). Direitos autorais * 2011 John Wiley e Filhos. Usado com permissão.]

entradas aferentes para os neurônios motores, resultando em atividade
sustentada dos neurônios motores) poderiam estar por trás da origem das
cãibras musculares associadas ao exercício.
A hipótese de Schwellnus está de acordo com o papel das vias espinhais na
origem e no desenvolvimento das cãibras, observado em condições de
laboratório. Mudanças induzidas por fadiga, contração ou estimulação na
entrada sináptica aferente para neurônios motores podem alterar a excitabilidade
dos neurônios motores, produzindo assim a descarga de cãibra que pode ser,
por sua vez, amplificada pelo aumento do impulso motor supraespinhal e/ou
aumento de entradas neuromodulatórias para neurônios motores.
A hiperexcitabilidade dos neurônios motores resultante de entradas sinápticas
aferentes (e amplificada por entradas supraespinhais) é o mecanismo comum
plausível subjacente a diferentes tipos de
contrações de cãibras, como cólicas que ocorrem durante contração máxima
não fatigante, cãibras fatigantes associadas a exercícios, cólicas em pacientes
submetidos a hemodiálise e cólicas que ocorrem em doenças neurológicas e
metabólicas associadas à hiperexcitabilidade de neurônios motores. Estudos
futuros direcionados à investigação da excitabilidade dos neurônios motores
durante cãibras em humanos e à análise da excitabilidade cortical por
estimulação magnética aplicada ao córtex motor lançariam luz sobre as
contribuições centrais (espinhal e cortical) para os diferentes tipos de contrações
de cãibra. .
Este modelo de indução de cãibras está de acordo com a eficácia dos
medicamentos que atuam no sistema nervoso central (baclofeno, diazepam,
gabapentina, carbamazepina) na redução da frequência ou suscetibilidade das
cãibras (23). Nesta nota, é

8 Resenhas de Ciências do Exercício e do Esporte www.acsm-essr.org

Copyright © 2012 do American College of Sports Medicine. É proibida a reprodução não autorizada deste artigo.
Machine Translated by Google

Figura 3. Sinais eletromiográficos intramusculares (EMG) durante os primeiros (A) e últimos (B) 2 s de ativação de uma unidade motora detectada durante uma cãibra provocada
na condição intacta em um sujeito. D. e E. Os potenciais de ação detectados durante a condição intacta durante os primeiros e últimos 2 s de contração. O
A semelhança na forma e amplitude dos potenciais de ação indica que eles foram provavelmente gerados pela mesma unidade. C. Sinais EMG intramusculares
durante uma cãibra provocada na condição de bloqueio nervoso no mesmo sujeito que em (A) e (B). F. Os potenciais de ação detectados durante o bloqueio nervoso
doença. G. Taxas de descarga instantânea da unidade motora identificada na condição intacta (a partir dos sinais intramusculares mostrados em (A) e (B)) para
toda a duração do seu intervalo de ativação. H. Taxas de descarga instantânea da unidade motora identificada na condição de bloqueio nervoso (de
o sinal intramuscular mostrado em (C)) durante toda a duração do seu intervalo de ativação. [Adaptado de (21). Direitos autorais * 2011 John Wiley e Filhos.
Usado com permissão.].

vale ressaltar que medicamentos de ação central são utilizados com
frequência na prática clínica para o manejo e tratamento de cólicas
(9,16,23), embora poucos ensaios clínicos tenham avaliado
sua eficácia para esta indicação.
Várias questões não resolvidas na fisiopatologia e no manejo da cãibra
ainda permanecem e requerem investigação adicional. Para
por exemplo, os fatores subjacentes ao intermuscular e intersujeito
A variabilidade na propensão às cãibras ainda não está clara, bem como a
razões para a geração de dor durante as cólicas.

CONCLUSÕES

Descobertas experimentais recentes provaram inequivocamente a
relevância dos mecanismos espinhais na geração e desenvolvimento de
cãibras musculares. Essas descobertas são importantes para identificar
os medicamentos mais eficazes e seguros para o manejo
(prevenir ou reduzir a ocorrência de) cólicas. No entanto,
Agradecimentos
Os autores agradecem ao Prof. Martin McDonagh (Universidade de
Birmingham, Birmingham, Reino Unido) pelas discussões úteis e pelos comentários
sobre uma versão preliminar deste artigo.
O trabalho dos autores relacionado a esta revisão foi apoiado pela fundação
bancária ''Compagnia di San Paolo'' (Projeto ''Neuromuscular Investigation and

Volume 41 e Número 1 e janeiro de 2013 Cãibras Musculares 9

Copyright © 2012 do American College of Sports Medicine. É proibida a reprodução não autorizada deste artigo.
Machine Translated by Google
Condicionamento em Miopatia Endócrina'') (MAM); uma bolsa Marie Curie de reintegração
no âmbito do Programa-Quadro da Comunidade Europeia (iMOVE, Contrato n.º 239216)
(AH); a Bolsa de Pesquisa Avançada ERC DEMOVE (''Decodificando o Código Neural dos
Movimentos Humanos para uma Nova Geração de Interfaces Homem-Máquina''; no. 267888)
(DF).
Nenhum dos autores recebeu ou receberá benefícios para uso pessoal ou profissional de
empresas ou fabricantes que se beneficiarão com os resultados do presente estudo. Nenhum
financiamento foi recebido para este trabalho de nenhuma das seguintes organizações:
National Institutes of Health, Wellcome Trust, Howard Hughes Medical Institute.
Referências
1. Baldissera F, Cavallari P, Dworzak F. Cãibras: um sinal de “biestabilidade” do
motoneurônio em um paciente humano. Neurosci. Vamos. 1991; 133:303Y6.
2. Baldissera F, Cavallari P, Dworzak F. ''biestabilidade'' do neurônio motor. Um mecanismo
patogenético para cãibras e mioquimia. Cérebro. 1994; 117(Pt 5): 929Y39.
3. Bertolasi L, De Grandis D, Bongiovanni LG, Zanette GP, Gasperini M.
A influência do alongamento muscular nas cãibras. Ana. Neurol. 1993; 33:176Y80.
4. Carícia JB, Bastings EP, Hammond GL, Walker FO. Um novo método de indução de
cãibras musculares usando estimulação magnética repetitiva. Nervo Muscular. 2000;
23:126Y8.
5. Denny-Brown D, Foley JM. Miocimia e fasciculação benigna de cãibras musculares. Trad.
Assoc. Am. Física 1948; 61:88Y96.
6. Ge HY, Zhang Y, Boudreau S, Yue SW, Arendt-Nielsen L. Indução de cãibras musculares
por estimulação nociceptiva de pontos-gatilho miofasciais latentes. Exp. Cérebro. Res.
2008; 187:623Y9.
7. Jansen PH, Joosten EM, Vingerhoets HM. Cãibra muscular: principais teorias quanto à
etiologia. Eur. Arch. Psiquiatria Neurol. Ciências 1990; 239:337Y42.
8. Jung AP, Bispo PA, Al-Nawwas A, Dale RB. Influência da hidratação e da suplementação
eletrolítica na incidência e no tempo de início de cãibras musculares associadas ao
exercício. J. Athl. Trem. 2005; 40:71A5.
9. Katzberg HD, Khan AH, então YT. Avaliação: tratamento sintomático para cãibras
musculares (uma revisão baseada em evidências): relatório do subcomitê de avaliação
terapêutica e tecnológica da Academia Americana de Neurologia. Neurologia. 2010;
74:691Y6.
10. Khan SI, Burne JA. Inibição reflexa de cãibras normais após estimulação elétrica do
tendão muscular. J. Neurofisiol. 2007; 98:1102Y7.
11. Lambert E. Eletromiografia na esclerose lateral amiotrófica. In: Norris FH, Kurland LT,
editores. Doença do Neurônio Motor: Pesquisa sobre Esclerose Lateral Amiotrófica e
Distúrbios Relacionados. Nova York: Grune e Stratton; 1968, pág. 135Y53.
12. Camada RB. A origem das fasciculações musculares e cãibras. Nervo Muscular.
1994; 17:1243Y9.
10 Resenhas de Ciências do Exercício e do Esporte
Copyright © 2012 do American College of Sports Medicine. É proibida a reprodução não autorizada deste artigo.
13. Miller KC, Cavaleiro KL. Dor e desconforto associados a um protocolo de cãibras
musculares por estimulação elétrica percutânea. Nervo Muscular. 2007; 36:711Y4.
14. Miller KC, Cavaleiro KL. A frequência do limiar de cãibra por estimulação elétrica
correlaciona-se bem com a ocorrência de cãibras musculares esqueléticas. Nervo
Muscular. 2009; 39:364Y8.
15. Miller KC, Mack GW, Knight KL, et al. Inibição reflexa de cãibras musculares induzidas
eletricamente em humanos hipohidratados. Med. Ciências. Exercício Esportivo.
2010; 42:953Y61.
16. Miller TM, Layzer RB. Cãibras musculares. Nervo Muscular. 2005; 32:431Y42.
17. Minetto MA, Botter A. Elicitabilidade de cãibras musculares em diferentes pernas
e músculos dos pés. Nervo Muscular. 2009; 40:535Y44.
18. Minetto MA, Botter A, De Grandis D, Merletti R. Análise no domínio do tempo e da
frequência de sinais mioelétricos de superfície durante cãibras provocadas eletricamente.
Neurofisiol. Clin. 2009; 39:15A25.
19. Minetto MA, Botter A, Ravenni R, Merletti R, De Grandis D. Confiabilidade de um novo
método de neuroestimulação para estudar fenômenos musculares involuntários. Nervo
Muscular. 2008; 37:90Y100.
20. Minetto MA, Holobar A, Botter A, Farina D. Propriedades de descarga de unidades
motoras do músculo abdutor do hálux durante contrações de cãibra.
J. Neurofisiol. 2009; 102:1890Y901.
21. Minetto MA, Holobar A, Botter A, Ravenni R, Farina D. Mecanismos de contrações de
cãibras: geração periférica ou central? J. Fisiol. 2011; 589(Pt 23):5759Y73.
22. Norris FH Jr, Gasteiger EL, Chatfield PO. Um estudo eletromiográfico de cãibras
musculares induzidas e espontâneas. Eletroencefalografia Clin.
Neurofisiol. 1957; 9:139Y47.
23. Obi T, Mizoguchi K, Matsuoka H, Takatsu M, Nishimura Y. Cãibra muscular como
resultado de função GABA prejudicadaVan observação eletrofisiológica e farmacológica.
Nervo Muscular. 1993; 16:1228Y31.
24. Roeleveld K, van Engelen BG, Stegeman DF. Possíveis mecanismos de cãibra muscular
a partir de características EMG de superfície temporal e espacial. J.
Apl. Fisiol. 2000; 88:1698Y706.
25. Ross BH. Cãibra muscular e reflexo de Hoffman. Manual do XX Congresso Mundial de
Medicina Esportiva. Melbourne, Austrália; 1974, pág. 67Y70.
26. Ross BH, Thomas CK. Atividade da unidade motora humana durante cãibras musculares
induzidas. Cérebro. novecentos e noventa e cinco; 118(Pt 4):983Y93.
27. Serrão M, Arendt-Nielsen L, Ge HY, Pierelli F, Sandrini G, Farina D.
A dor muscular experimental diminui o limiar de frequência das cãibras musculares
provocadas eletricamente. Exp. Cérebro Res. 2007; 182:301Y8.
28. Schwellnus MP. Cãibras musculares na maratona: etiologia e risco
fatores. Medicina Esportiva 2007; 37:364Y7.
29. Schwellnus MP. Causa de cãibras musculares associadas ao exercício (EAMC)V alteração
do controle neuromuscular, desidratação ou depleção eletrolítica? Ir.
J. Sports Med. 2009; 43:401Y8.
30. Schwellnus MP, Derman EW, Noakes TD. Etiologia das “cãibras” musculares esqueléticas
durante o exercício: uma nova hipótese. J. Ciência do Esporte, 1997; 15:277Y85.
www.acsm-essr.org