Professional Documents
Culture Documents
TCC 10º Thiago - Matheus Imprimir
TCC 10º Thiago - Matheus Imprimir
SÃO PAULO
2014
1
2
MATHEUS FELIPE DA SILVA
SÃO PAULO
2014
3
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA
Folha de Aprovação
Banca Examinadora
_______________________
_______________________
_______________________
Dedico este trabalho a minha família e amigos que durante esta jornada me
incentivaram na busca de meus objetivos e pelo sacrifício nas horas difíceis, em
especial aos meus pais, Simone e Moacir, além de minha irmã Mariana, que
nutriram sempre a certeza de onde eu chegaria.
A minha amada afilhada e sobrinha Maria, que este trabalho possa te inspirar em
seu futuro.
A minha namorada pela compreensão, incentivo e ajuda nesta reta final, com você
divido a felicidade deste momento.
Agradecimentos
5
Registro meus agradecimentos a todos os que compartilharam o trilhar de mais esse
caminho percorrido, contribuindo, direta e indiretamente, para que eu realizasse esta
pesquisa, auxiliando-me e dando-me forças nos momentos em que mais precisei.
Agradeço à minha família, pelo apoio para que eu concretizasse essa pesquisa,
minha mãe e meu pai, que foram incansáveis, minhas irmãs Valquíria e Veridiane,
em especial, minha namorada Janaina.
Aos colegas e professores do bacharel, por tudo o que com eles aprendi e por
partilharem a construção do meu estudo e também à professora Debora Machado,
que embora pouco tempo foi essencial para o término do trabalho e ao Matheus com
que faço dupla neste trabalho.
Agradeço ao meu pai e minha mãe pelo incentivo em todos esses anos de minha
graduação, por nunca desacreditarem de minha capacidade e por fornecer todo
suporte que fosse tangível. A minha namorada pelo apoio e incentivo nas horas
difíceis, pela paciência exercida em diversos momentos.
6
Este trabalho tem por objetivo demonstrar a viabilidade do aumento de produtividade
e principalmente a redução dos desperdícios na indústria através da utilização da
filosofia e ferramentas do Lean Manufacturing. Justifica-se a escolha desta
ferramenta, pois manifesta o conceito da filosofia enxuta, identificando os
desperdícios em qualquer processo produtivo. O estudo baseia-se nos dados
teóricos, ou seja, prováveis ganhos e melhorias. Para isso, grandes mudanças
precisaram ser introduzidas, sendo a mais relevante, a eliminação de estoque, evitar
produção exagerada, produtos defeituosos, mantendo no processo produtivo apenas
atividades que agregam valores ao produto final.
Abstract
7
This work aims to demonstrate the feasibility of increased productivity and waste
reduction in the industry primarily through the use of philosophy and tools of Lean
Manufacturing. Justified the choice of this tool, because it expresses the concept of
the Lean philosophy, identifying waste in any production process. The study is based
on the theoretical data, ie likely gains and improvements. To this end, major changes
had to be introduced, the most relevant, the Elimination of stock, avoid
overproduction, defective products, keeping the production process only activities
that add value to the final product.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
8
No primeiro capítulo iremos relatar a importância de se empregar o conceito
Lean, as principais causas que geram desperdícios em empresas e as ferramentas
utilizadas para mitigar tais perdas, além de um breve resumo sobre as etapas que
serão empregadas e suas respectivas funcionalidades.
Lista de Figuras
9
Figura 1 - Os sete tipos de desperdícios. 22
Figura 2 - Desperdícios com Superprodução 23
Figura 3 - Desperdícios com Espera 23
Figura 4 - Desperdícios no Transporte. 24
Figura 5 - Desperdícios de Processamento 24
Figura 6 - Desperdícios com Movimentação 25
Figura 7 - Desperdícios com Estoques 26
Figura 8 - Desperdícios com defeitos 26
Figura 9 - Benefícios da Redução de Desperdícios 27
Figura 10 - Linha do Tempo Kaizen 28
Figura 11 - Processo de Transformação 5’S 31
Figura 12 - Exemplo VSM 33
Figura 13 - Exemplo de Jidoka 34
Figura 14 – Exemplo da ferramenta Andon. 35
Figura 15 - Ilustração da palavra Kanban em japonês 37
Figura 16 - Ilustração de quadro Kanban. 38
Figura 17 - Funcionamento do sistema. 38
Figura 18 - Cartões Kanban 39
Figura 19 - Contentores 39
Figura 20 - Tipos de Kanbans. 41
Figura 21 – Montagem sem Poka Yoke. 42
Figura 22 - Poka Yoke. 43
Figura 23 - Exemplo de Poka Yoke. 44
Figura 24 - Tipos de Defeitos. 47
10
Lista de Quadros
Quadro 1 - Tipos de desperdícios 22
Quadro 2 - O que são os 5 Sensos 31
11
Abreviações
12
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 14
2. PROBLEMA DA PESQUISA 15
3. JUSITIFICATIVA 15
4. OBJETIVOS 16
5. METODOLOGIA 16
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 18
6.4.1 Kaizen 27
6.4.2 5S 29
6.4.4 Jidoka 33
13
6.4.5 Kanban 36
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 50
9. REFERÊNCIAS 52
14
15
CAPÍTULO I
1. INTRODUÇÃO
● Produção Artesanal
✔ Qualidade do produto
● Produção em Massa
2. PROBLEMA DA PESQUISA
3. JUSITIFICATIVA
Assim, este trabalho propõe-se ser de grande valia para o setor em geral,
contribuindo com novas formas de gestão que permitem uma nova e diferente
abordagem produtiva utilizando como expoente máximo a eliminação dos
desperdícios e a melhoria contínua.
Tendo em mente a necessidade de redução de custos, qualidade e
produtivade em torno do produto, este trabalho visa fornecer uma visão mais
específica sobre os principais problemas e suas potenciais soluções na
implementação dos conceitos de um sistema de produção.
A revisão bibliografica mostrará princípios do paradigma Lean nas indústrias,
o que permitirá responder à seguinte questão:
5. METODOLOGIA
18
Em seguida, foi realizado um estudo bibliográfico do assunto proposto, com
pesquisas em livros, teses, dissertações, artigos, Internet e/ou utilização de outros
recursos. Nesta etapa, contou-se com o auxílio do orientador, de professores e de
profissionais que entendem do assunto. A busca eletrônica das fontes utilizou os
termos: Lean Manufacturing; Sistema Toyota de produção; Toyota; Produção
Enxuta; Qualidade; Redução de Perdas; Eficiência Produtiva. O levantamento de
dados ocorreu no mês de Julho a Dezembro do presente ano.
19
CAPÍTULO II
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
● Identificar o Valor
21
O ponto de partida para a Lean Thinking consiste em definir o que é Valor. É
o cliente quem define o que é valor. Para ele, a necessidade gera o valor, e cabe às
empresas determinarem qual é essa necessidade, procurar satisfazê-la e cobrar por
isso um preço específico, a fim de manter a empresa no negócio e aumentar seus
lucros por meio da melhoria contínua dos processos, da redução de custos e da
melhoria da qualidade.
● Produção Pull
● Obter a Perfeição
22
de se criar valor e a eliminação de desperdícios, ou seja, aplicando a melhoria
contínua, também denominada por Kaizen.
Como descrito nos tópicos anteriores, às ferramentas do Lean têm como
objetivo eliminar desperdícios e promover a melhoria nas mais diversas áreas.
Contudo, deve-se inicialmente compreender o que é definido como desperdício para
a indústria.
● Muda – Qualquer atividade que consuma recursos sem criar valor para o cliente.
Dentro dessa categoria geral, é útil distinguir entre muda tipo 1, que consiste das
atividades que não podem ser eliminadas imediatamente, e muda tipo 2, as
atividades que podem ser rapidamente eliminadas por Kaizen.
programação causados não pela demanda do cliente final, mas pelo sistema de
produção, ou ritmo de trabalho irregular em uma operação, fazendo com que os
operadores tenham picos de trabalho intensos e depois momentos de espera.
23
Figura 1 - Os sete tipos de desperdícios.
24
Figura 2 - Desperdícios com Superprodução
26
6.3.5 Desperdícios na Movimentação
27
Figura 7 - Desperdícios com Estoques
28
A eliminação de todos os tipos de desperdício é umas das diretrizes
essenciais para o alcance de um verdadeiro sistema de produção enxuta e assim
eliminar desperdícios (PAIXÃO, 2011).
A figura 9 mostra os benefícios ao reduzir desperdícios.
6.4.1 Kaizen
Segundo Briales (2005), o Kaizen como filosofia, pode ser manipulado para
aprimorar constantemente os processos, sendo eles em casa, sociedade ou
29
trabalho. Reduz quaisquer desperdícios por meio de soluções mais baratas
embasadas na motivação e criatividade de seus colaboradores para melhorar seus
processos produtivos, visando à melhoria contínua.
30
Assim entendemos o Kaizen como um ciclo contínuo de aprimoramentos,
permitindo que a produção se aprimore a cada ciclo de execução.
6.4.2 5S
31
Ajuda a manter um espaço limpo e melhora a eficiência em procurar e receber algo
e encurta o tempo de execução do produto (MICHALSKA; SZEWIECZEK, 2007).
Estágio alcançado com prática dos três sensos anteriores, agregado a hábitos
rotineiros de higiene, segurança no ambiente de trabalho e saúde mental. Este
senso implica em conservar a higiene, sem descuidar dos estágios como a
organização, ordem e limpeza já atribuída e alcançada, padronizando hábitos e
procedimentos (VANTI, 1999).
32
A seguir no Quadro 2 os 5 Sensos de forma simplificada.
33
Figura 11 - Processo de Transformação 5’S
34
seja possível discuti-las, englobando conceitos e técnicas Lean, que irão ajudar na
implementação de técnicas isoladas, mostrando o fluxo de informação em conjunto
com o fluxo material da produção, a meta que deve ser sempre almejada e o fluxo
continuam, orientado pelas necessidades dos clientes, desde fornecedores de
matéria prima ate o produto final (ROTHER; SHOOK, 1999).
6.4.4 Jidoka
36
Segundo o artigo, automatização com um toque humano, Andon se trata de
uma ferramenta visual que sinaliza falhas que requerem atenção e ação imediata.
Na prática, o Andon pode ser representado da seguinte forma: luzes de sinalização
classificadas por cores, em que cada uma possui o seu significado:
● Qualidade do Material;
● Falta de material;
● Ausência de funcionário;
● Demora no Setup.
37
Fonte: Citisystems (2013)
● Libera o homem para ele execute múltiplas tarefas que agreguem valor;
6.4.5 Kanban
39
● Kanban externo: quando o fornecedor localiza-se fora da empresa informado
40
Figura 17 - Funcionamento do sistema.
● O cartão Kanban
● Contentores
41
Figura 19 - Contentores
● Valoriza o colaborador, fazendo com que ele possa contribuir com sua
42
Kanban eletrônico: o sinal é transmitido através do sistema de informações da
empresa. Ideal para transmissão entre fábricas diferentes. Por exemplo, entre a
unidade montadora e um fornecedor de kits de montagem;
Kanbans fixos nos contentores: também conhecido como sistema de duas caixas.
Nesse modelo, são colocados pelo menos dois contentores para cada material
necessário no bordo de linha, tendo fixado, em cada um deles, um Kanban do tipo
cartão;
43
A seguir, na figura 20, ilustram-se os tipos de Kanban citados acima.
44
● Dispensarem a atenção permanente do operador relativamente ao produto
Já na figura 22, esse erro não acontecerá, pois existe um pino a mais, o pino guia
que elimina a possibilidade do operador errar na posição da montagem.
45
Figura 22 - Poka Yoke.
46
▪ Método de contato: Sua aplicação através do contato possibilita à identificação
dos defeitos, tendo sua base às características do produto;
● Falta de atenção;
● Falta de conhecimento;
● Acuidade visual;
● Erro proposital.
47
6.4.7 Total Productive Maintenance (TPM)
produção;
● Gerenciar a planta como uma organização que evite todo tipo de perda
(assegurando o zero acidente, zero defeito e zero quebra) durante toda vida do
sistema de produção;
48
● Envolver todos os funcionários, desde a alta administração até os
● Orientar enfaticamente as ações para “zero perda” com base nas atividades
de pequenos grupos.
CARACTERÍSTICAS DO TPM
De acordo com JIPM Japan Institute of Plant Maintenance (1971), as cinco
estratégias do TPM são as seguintes:
1 – A busca da maximização do rendimento operacional das máquinas e
equipamentos;
2 – Sistema de manutenção preventiva que engloba todo o ciclo de vida útil da
máquina e do equipamento;
3 – Um sistema onde participam todos os departamentos de apoio à produção, a
Produção e a Manutenção;
4 – Um sistema que congrega a participação de todos, desde os da alta direção até
os operacionais;
5 – Movimento motivacional na forma de trabalho em grupo, através da condução de
atividades voluntárias de grupos autônomos.
A letra “T”, que deriva do Total, apresenta três significados:
- Rendimento total das máquinas, proveniente da maximização do rendimento
operacional global (OEE);
- Sistema total, proveniente do enfoque global do envolvimento da engenharia,
produção e manutenção;
- Participação de todos.
49
6. Shido: treinar; implica a busca constante de capacitação pessoal;
7. Seison: eliminar as perdas;
8. Shikaro yaro: realizar coma determinação e união.
50
● Redução no número de quebras dos equipamentos, redução de tempos
51
CAPÍTULO III
Segundo o instituto que estuda gestão Lean no Brasil (Lean Institute Brasil,
2014) por mais que pareça simples e óbvia a aplicação da filosofia, são poucas as
empresas que conseguem replicar o sucesso da Toyota. Isto porque tal implantação
é trabalhosa e exige dedicação. Exige total mudança da empresa, uma mudança de
mentalidade, disciplina e valores. Implementar algumas ferramentas não ira garantir
o sucesso da operação.
O instituto fornece um Projeto de Apoio a nível inicial e indicado a empresas
que estão interessadas em startar seus primeiros passos, será utilizado então um
Kaizen para processos, que terá o enfoque no sistema e transformação piloto nos
fluxos de matéria prima, produção e fluxo de valor da gama de produtos.
52
alta administração, que será responsável por expandir tais conceitos aos demais
campos de atuação, famílias e áreas de negocio.
CAPITULO IV
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Hoje para manter-se nos mercados no quais consumidores alavancam a cada dia o
expoente da exigência na qualidade do produto e Lead Times cada vez menores,
torna-se imprescindível para que uma empresa mantenha-se atuante a correta
execução de seus processos de manufatura, objetivando os ganhos em qualidade,
evitando desperdícios de matéria-prima e tempo, assim mitigando os custos.
A filosofia Lean Manufacturing ou Produção Enxuta auxilia corporações industriais a
atingir esses objetivos, dispensando esforços e recursos desnecessários,
promovendo a melhoria continua em sua linha de produtos e atingindo a
consolidação no mercado.
Este estudo foi composto de metodologias e conceitos de autores, onde se verificou
que as técnicas e ferramentas Lean Manufacturing impulsionam uma melhor
compreensão dos processos, permitem a identificação de etapas de uma maneira
clara e concisa e um modo mais eficiente de realizá-las.
Ferramentas como 5’S atribuem a organização necessária para a linha produtiva e
sua fácil identificação do lay out como um todo, já o Jidoka auxilia na gestão visual
e simplificada do status de produção, juntamente ao Kanban busca manter o
processo fabril em constante averiguação e alinhado..
O TMP agrega ao processo à agilidade a manutenção dos equipamentos produtivos, com
métodos de manutenções preventivas, gerando assim o ganho de eficiência no
trabalho, entrelaçado a ferramenta Poka Yoke que através de dispositivos minimiza
drasticamente as perdas referentes a setup de maquinas e pontos de partida na
produção. O Kaizen trata de otimizar os processos e componentes que tornam-se
mais eficazes ao passar do tempo, pois a filosofia Lean adere-se ao foco da
empresa e fica evidente no trabalho e comportamento dos colaboradores, onde se
faz necessário técnicas para envolvimento de pessoas, para a correta execução em
53
seus diversos níveis, a atribuição de tarefas as pessoas certas, tornando viável o
recurso mais valioso de uma empresa, o fator humano.
O Mapa de fluxo de Valores torna explicito as direções a serem tomadas pela empresa,
buscando seus objetivos macros e exemplificando o processo como um todo.
A padronização deve ser o enfoque do sistema Lean, que se bem gerido pode trazer
inúmeros benefícios. Manter o padrão significa estabelecer os procedimentos e
auxiliar no cumprimento destes, através das ferramentas, atingindo o beneficio de
evitar a variabilidade, reduzir custos produtivos, tempo, depender menos da
experiência de trabalhadores e criar sempre oportunidades de melhorias continua.
Conclui-se que o Lean visa eliminar desperdícios, aprimorar o sistema
constantemente e agregar valor para o cliente, tendo como objetivo principal a
flexibilidade do processo e a qualidade no produto, ampliando a capacidade
produtiva da empresa e tornando-a competitiva nesse mercado globalizado.
54
9. REFERÊNCIAS
55
MARTINELLI, Fernando Baracho. Gestão da Qualidade Total. São Paulo:
Fundação Biblioteca Nacional, 2009. 202 p.
MICHALSKA, J.; SZEWIECZEK, D.. The 5S methodology as a tool for improving the
organisation. Jamme Journal Of Achievements In Materials And Manufacturing
Engineering. Konarskiego, p. 211-214. 01 out. 2007. Disponível em:
<http://www.journalamme.org/papers_vol24_2/24247.pdf>. Acesso em: 20 nov.
2014.
56
ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor
para agregar valor e eliminar o desperdício. São Paulo: Lean Institute Brasil,
1999.
SÃO PAULO. Lean Institute Brasil. Lean Institute Brasil (Comp.). Transformação
Lean. 2014. Disponível em: <http://www.lean.org.br/projetos_de_apoio.aspx>.
Acesso em: 21 nov. 2014.
SUZUKI, Tokutaro. TPM for Process Industries. Portland: Productivity Press, 1994.
388 p.
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou o
mundo. 14.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.. A mentalidade enxuta nas empresas:
elimine o desperdício e crie riqueza 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 408p.
58