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Aula 6
Retículo
Citosol endoplasmático
rugoso
Mitocôndrias
Núcleo Lisossomos
Peroxissomos
Vesícula secretora
Membrana plasmática
Como a célula “sabe” que a proteína tem de ser
sintetizada no retículo?
Como a célula “sabe” que a proteína tem de ser
sintetizada no retículo?
Endereçamento de proteínas
Endereçamento de proteínas
Pós-traducional Cotraducional
Polipeptídeo
completo no Peptídeo
citosol completo no
RER
Retículo
endoplasmático
Permanece
Permanece
no citosol Ou é importado no RER
para uma
Complexo golgiense
organela
Via
poro nuclear
Peroxissomo
Núcleo
Vesícula secretora
a) Carioteca.
b) Ribossomos.
X
c) Retículo endoplasmático
d) Complexo de Golgi.
e) Lisossomos.
Ribossomos
Evolução da complexidade celular
2) Um artigo publicado na revista Nature em agosto de 2009 relata o
primeiro caso de endossimbiose entre bactérias. Segundo o autor do
artigo, duas bactérias, Actinobacteria e Clostridia, se juntaram e
formaram procariotos com membranas duplas. Acredita-se que esse
fenômeno tenha sido decisivo no processo evolutivo dos seres
eucarióticos, uma vez que essas células apresentam
X
a) mitocôndrias e cloroplastos com moléculas de DNA próprias.
b) pares de cromossomos homólogos em seus núcleos.
c) ribossomos capazes de traduzir a informação genética em
proteínas.
d) moléculas de DNA que produzem enzimas responsáveis pela
digestão e armazenamento de substâncias.
e) metabolismo energético baseado na produção de moléculas de
ATP.
Teoria endossimbionte
3) Abundância de retículo endoplasmático granuloso (rugoso) e complexo
golgiense pode ser observada em células com função secretora. Essas estruturas
trabalham em conjunto e localizam-se próximas uma à outra. A função do retículo
endoplasmático granuloso nessa parceria é:
a) liberar proteínas digestivas em vesículas denominadas lisossomos, que
atuarão em conjunto com os tilacoides do complexo golgiense.
b) produzir fosfolipídios de membrana que serão processados no complexo
golgiense e liberados no citoplasma para a formação de ribossomos.
X
c) sintetizar proteínas e as transferir para o complexo golgiense, que as
concentra e as libera em vesículas, que terão diferentes destinos na célula.
X
(A) O transporte de proteínas entre o núcleo e o citoplasma é do tipo controlado.
(B) O transporte de proteínas entre o citoplasma e o retículo endoplasmático é vesicular.
(C) O transporte de proteínas entre o retículo endoplasmático e o aparelho de Golgi é
transmembrana.
(D) O transporte de proteínas entre o aparelho de Golgi e os lisossomos é controlado.
(E) O transporte, entre o aparelho de Golgi e as vesículas secretoras, é transmembrana.
5) Suponha que uma célula é incapaz de replicar o seu DNA.
Qual das seguintes estruturas NÃO estaria presente nessa
célula?
a) Centrômero.
X
b) Fragmentos de Okazaki.
c) DNA.
d) Genes.
e) Cromossomas homólogos.
Todo cromossomo eucariótico possui
Óperon Lac
Óperon Lac
Como o óperon se comporta na presença de
glicose e lactose?
• A célula tem preferência pela utilização de glicose, e só passa a metabolizar lactose quando a
glicose se torna escassa.
• Depois que a glicose é toda utilizada, o óperon é ativado por uma proteína (CAP), que aumenta a
afinidade da RNA polimerase com o promotor.
X
a) Diferenciação celular.
b) Produção de energia.
c) Duplicação de RNA.
d) Mutação gênica.
e) Lise celular.
7) Quando a bactéria E. coli cresce em meio com glicose e sem lactose existem
cerca de duas moléculas de β-galactosidase por célula. Em um meio sem glicose,
a adição de lactose provoca um aumento na produção de β-galactosidase,
chegando a três mil moléculas por célula.
Os números 1, 2, 3 e 4 que
definem os gráficos acima
correspondem, respectivamente,
às seguintes fases do ciclo
G2
celular:
G1
9. Células em cultura foram marcadas com o corante de DNA iodeto de propídeo. Em
seguida estas células foram analisadas por citometria de fluxo, gerando os gráficos
abaixo, nos quais o eixo X representa o conteúdo de DNA das células e o eixo Y está
representado o número de células analisadas. O gráfico B mostra uma cultura de células
tratadas com uma droga que induz apoptose, o gráfico A mostra o controle de células não
tratadas com a droga.
M1 M2 M3 M4
a) células em G0 células em S células em G1 células em G2
Xb)
c)
células em apoptose
células em apoptose
células em G1
células em S
células em S
células em M
células em G2/M
células em G2
d) células em G1 células em G2/M células em S células em apoptose
e) células em G0 células em apoptose células em G2/M células em G1
10. No processo de divisão celular chamado mitose a primeira
fase chama-se prófase. Nesta etapa o nucléolo começa a
ficar menos evidente e desaparece. Essa desintegração do
nucléolo fica relacionada com a:
X
e) A fase esquematizada é a anáfase e a célula mãe apresentava 6 cromossomos
podendo ser haploide ou diploide.
12. Na figura seguinte estão
representadas algumas
fases de um processo de
divisão celular.