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Cine Reporter Semanário Cinematográfico
Cine Reporter Semanário Cinematográfico
Cine Reporter Semanário Cinematográfico
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John Wayne em São Panlo
Um dos astios mais bem pagos de Hollywood — Realizando um
RICA",
PSEUDO-EMPRESA DE
CINEMA, TENTA UM
filme no Peru, como produtor — Outras notas «GOLPE» EM CURITIBA
John Wayne, um dos "astros" de mais que lhe rendem outras fortunas, tais
evidencia no mundo cinematográfico Neyde Landi, aliás Neyde Languangue,
como poços de petróleo na Califórnia,
americano, ou seja, do mundo inteiro, fazendas, uma empresa teatral na Broa- que está fazendo algumas cenas em «Ve-
em rápida "tournée" pela America do dway e a sociedade com o desenhista Al neno», como «doublé» de Leonora Amar,
Sul. decidiu passar alguns dias no Kra- concedeu uma entrevista à imprensa lo-
Capp, autor da historia em
sil, tendo chegado ao Rio, no dia 27 de de "Ferdinando". Casado e quadrinhos
divorciado
cal, na qual ficam patentes os lances de
um grupo de aventureiros já começando
Agosto último, sendo alvo de inúmeras duas vezes, possui dois filhos do primei-
manifestações de milhares de fãs, já ha- ro matrimônio. Natural do Estado de a explorar as novas perspectivas do cine-
bituados a sua presença, na tela, como Iowa, viveu desde os 4 anos de idade ma nacional.
tipo fascinante do herói e "caw-boy" na Califórnia Descoberto pelo diretor Trata-se de uma suposta empresa, a
excepcional. «Vila Rica», na qual aparecem os «direto-
Como não podia deixar de ser, o in- res» Cerrone e Gilberto que, recrutando
térprete de "Areias de Iwo Jima", es- algumas moças, fizeram-nas embarcar
tando no Brasil, teria de conhecer "a I para a capital do Paraná onde deveriam
cidade que mais cresce no mundo" e, as- IȧB|i I tomar parte num filme a ser rodado na-
sim, a convite de um vespertino local, quela localidade. Trinta e uma
Jonh Wayne esteve em São Paulo, ape- incluindo-se eletricistas, auxiliares pessoas,
e dire-
nas 17 horas. Contudo, não parou um tores, de setor, permaneceram mais de
só instante, percorrendo vários lugares um mês, em Curitiba, à espera dos traba-
de nossa metrópole, visitando "boites", lhos, sem nenhuma assistência e
do toda série de vexames e privações passan-
olhando as principais artérias e edifí- mo-
cios e, por último, os estúdios da Vera rando de favor, em sede de clubes e outras
Cruz. aue achou excelentes, tendo mes- em hotéis, para os quais não dispunham
mo exclamando: "mas isto é um estúdio "^ - - » Wèmêl.JfflÊBmÊsmrjm
de um nikel, sendo obrigadas a «desapa-
completo", e até indagou: "quantos fWvT \ recer». antes de maiores complicações
anos tem ele? Os decantados diretores, chefes e
pro-
Na "boite" "Excelsior" teve um mo- £lfíj-.w
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--'; t' " : •'•'rTiV:"'^B ^^FfFiii^^nTnnPffiffTPff dutores da «Vila Rica», surgindo depois
mento de emoção, ao encontrar-se com fizeram uma encenação, em
Elvira Rios. sua colega no filme "No r~ - fc: ¦ ^fâl EJI ca, fingindo filmar, visto
nao tinha um metro de que
praça públi-
a máquina
Tempo das Diligencias", que não via há película. Com is-
11 anos. Sem temno para se cocar, mas .'í .'¦; ii wShI^ Hl I so,_ porém, conseguiram «passar» algumas
arjenas para atender solicitações de au- ' i- ações aos primeiros interessados. Desapa-
tógrafcs. posar para fotógrafos e re.spon- I receram, logo depois, deixando a «equipe'
der a mil perguntas, o simpático Wayne nas mesmas condições e situação Aos
deixou novos amigos na capital bandei- li ^ilKaHiaH poucos, os integrantes do «cast» e do gru-
lffiai;:s'us*--'!Si.,!s>.^SS^te:^«aH IhaM H
rante. po técnico precisaram agir para voltar a
llter w~ ^%Í£ÍIHÍHB ¦ bao Paulo, como puderam e «com a
TRAÇOS DE JOHN WAYNE da de Deus», deixando nes registros aiu-
hotel, empórios e bars da capital de
O ator carece bem o tipo do "cow- se, uma pezarosa lembrança. Foi paranaen-
boy" ou do fuzileiro que vemos nos de nao passar mais humilhações o geito
seus filmes. Alto, com l metro e 93 e e priva-
forte, pele avermelhada uelo sol. dá a O famoso John Wayne, ao desembarcar çoes. "
Muitas dessas pessoas estão
imoressão de um homem bastante sadio, em Coyigonhas, vendo-se, ao lado, o Sr. do a «Vila Rica», por essa processan-
aos seus 44 anos. O cabelo é acastanha- J. B. Vita, gerente da Republic em basta para classifica-la entre proeza que
do. bastante grisalho, mas habilmente São Paulo. zações de aventureiros, para asas organi-
cortado rente, o que impede que se per- lamentável que ainda não se tenhaquais é
ceba muito o embranquecimento das numero de filmes já realizaram, sendo cado medidas acautelaoras, em defesa codifi-
têmporas, o rosto não se mostra tão que em certa época tomava na fil- do
enrugado como por ocasião de suas pe- magem simultânea de sete parte produções
desenvolvimento de nossa indústria
matografica. cine-
liculas. quando reoresenta geralmente o Seus grandes sucessos foram "No tempo
carrancuão ou o soldado sobre cujos om- das diligencias", "A longa viagem de
bros pesa a responsabilidade de ganhar volta" e "Areias de Iwo Jima". Atual-
uma guerra... Os olhos azuis, clarissi- mente suas películas mais antigas são Alberto Lattuada e Carla De!
mos e pequeninos, são um contraste com aproveitadas pela televisão, sendo o
o nescoco lareo. os ombros lareros e a.s maior concorrente de Hopalong Cassidy Poggio querem vir
mãos nesadas. John Wavne não é "so- na TV. Vive num "adorável e tipico para
fisticado" e não poderia sê-lo. Suas ma- rancho" — como nos disse — no Vale
neiras são por demais francas e simples. de San Fernando, na Califórnia. o Brasil
MUITAS VEZES MILIONÁRIO UM FILME NO PERU Consta que Alberto Lattuada e sua es-
"Duka". como lhe _ — A finalidade de minha viagem psa, a.«estrela" Carla Del Poggio, estão
chamam os ami- Erasil é a curiosidade — declarou à im-ao interessados em vir para o Brasil e se fi-
gos. é um dos atores mais bem remune- xar no cinema brasileiro.
rados de Hollywood. Recebe um salário prensa. — Sempre desejei conhecer
este país. Atualmente, como Vanja
anual de meio milhão de dólares, ou se- "Luce dei Orico apareceu, na Itália, em
.ia. cerca de dez milhões de cruzeiros. tor, estou realizando um filmeprodu- no Variete", um dos últimos filmes
Peru. A película, que terá por nome do realizador de «q Bandido" Por
Alem do mais. possui diversos negócios "Plunder of the intermédio, agora, Lattuada e Carla seu
John Ford, é um dos atores que maior Sun", tem por motivo Poggio, além de uma irmã do diretor Del
as ruinas incas e será estrelado por
Glenn Ford e Patrícia Medina. Apro- querem se transferir para o nosso
país.
BRILHANTES veitando a oportunidade de estar na
America do Sul, resolvi dar um pulo ao
COMPRA - VENDA - TROCA Rio e agora a S. Paulo. Pelo tenho
visto, não estou arrependido. que Os braços da Venus de Milo
Interpelado sobre sua fama de ator
JOSÉ FONTES milionário e do fato de ter sido consi-
derado. no ano passado, o maior suces-
O assunto já se prestou a outras obras-
Desta vez, é uma comédia cinematográfica
RUA LISBOA, 423 — FONE: 8-4739 so de bilheteria da América. que nos contará a história de dois G. I.,
atende a Domicilio e Interior do — Meu amigo — disse sorrindo — procurando, através da Europa, os braços
Estado de São Paulo que faltam ã famosa estatua grega do
de fato ganha-se muito dinheiro. Mas Louvre. Intérpretes: William Lundingan
como se gasta, como se gasta. e Richard Besehart.
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10 — CINE-REPORTER
13 de Setembro de 1952
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Por DULCE DAMASCENO DE BRITO
(Correspondente de "CINE REPÓRTER"
na Meca do Cinema)
Uma das marqufses mais interessantes violento. Escreveu êle: "Os animais cau- estreou ontem nos cinemas íris, Globe
cora que deparamos a semana passada sam melhor impressão ^lo que as pessoas El-Rey e Uptown. Trata-se de um filme
foi. Indubitavelmente a fachada do Cine que trabalham em "Strange World", que passado na selva amazônica, com uma
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TRIS, um pequeno cinema lançador de bôa parte tomada in loco no inexplorado
Hollywood Boulevard que, apezar do no- Mato Grosso da América do Sul. Os cio-
me, nada tem a ver com a empresa do se-ups dos animais e plantas selvagens
Nicolino Taddeo, de São Paulo... O são excelentes e, algumas vezes, aterro-
"íris" daqui é especialista na exibição *\* \. '"'¦-'
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cumprimenta, efusivamente,
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Telefílmes do Brasil, Ltda.
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no momento em que se inaugura o tuccuoso
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NOVO CINE SÂO LUIZ, DE RECIFE,
É MAIS UMA INICIATIVA
QUE HONRA A CINEMATOGRAFIA!
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— 14 — CINE-REPORTER 13 de Setembro de 1952
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Visão do teto sob o balcão do «Cine São Luiz», decorado em estilo Luiz XV, representando uma tenda real
Precedido de um das mais retumbantes ção simplesmente monumental. O luxo e a mais esse ângulo, indispensável à sua insu-
campanhas de propaganda cinematográ- decoração do «São Luiz» oferecem ao es- perável linha de condicionamento estético.
fica, conseqüente à importância de sua edi- pectador a impressão perfeita de uma ten- Por tais motivos, a platéia recifense ali irá
ficação extraordinária, que inclue caracte- da real, na qual se destacam suas majesto- render, daqui por diante, a homenagem per-
rísticas sem par de conforto, magnificen- sas proporções arquitetônicas. Sua orna- manente ao espírito dessa construção, que
cia, inovações técnicas e artísticas, apare- mentação, em fino estilo romano, envolven- se nivela aos melhores empreendimentos
lhamentos moderníssimos, requintes de ins- do motivos puramente clássicos, salientam dos grandes centros internacionais.
talação e o mais apurado senso estético de vistosas molduras e a policromia de suas Nesta resenha, que apenas aponta os
arquitetura, inaugurou-se, em Recife, ca- cores fortes, predominando o dourado. Pai- aspectos geras do que é na realidade a obra
neis ricamente tapeçados por gobelinos os- de Luiz Severiano Ribeiro, anunciamos, em
pitai do Estado de Pernambuco, o CINE
SÃO LUIZ, da Empresa Luiz Severiano tentam as armas do rei São Luiz, numa vi- próxima edição, todos os momentos que
Ribeiro. são sedutora, que fascina pelo pitoresco e constitiuram o ato inaugural do CINE
A nova jóia da cinematografia nacional, deslumbra pela simplicidade. SÃO LUIZ, ocorrido, no dia 6 de Setem-
O material empregado na construção do bi-o, e entregue ao público no dia 7, a gran-
que desponta como a mais alta fulguração
de sua empresa construtora, foi iniciada há «São Luiz», desde o mármore importado à de data nacional, estando presentes as mais
seis anos. Os observadores de nossa paisa- esponja de «látex» das poltronas, instala- altas figuras do set cinematográfico do
das pela Brafor, e equipamento Simplex Brasil, autoridades e elementos represen-
gem cinematográfica são unânimes em de-
clarar que, passarão muitos anos sem que, XL, da R. Ekerman, constitui uma de suas tativos de todas as camadas sociais, atrai-
em nosso país, outro cinema apresente nuances de atração, porisso que, utilizan- dos por esse autentico certame de encanta-
idêntico acervo de atrações, tal o cuidado, do o que existe de mais completo, raro e mentos, que aponta novos rumos para as
e esmero e o devotamento em que foram perfeito, na indústria especializada, ofere- grandes realizações da Sétima Arte, em
traçadas as linhas centrais de sua elabora- ce, no grande conjunto de sua edificação, nossa Pátria.
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NA CÂMARA MUNICIPAL
Concurso de Argumentos e
Projeto de auxílio ao I Congresso Roteiros Cinematográficos
de Cinema
As Comissões de Justiça, Finanças e Or- Devido ao numero elevado de
çamento, apresentaram, na Câmara Muni- lhos apresentados, alguns de traba-
cipal, um projeto que autoriza o auxilio de FESTIVAL DE CINEMA te, a comissão encarregada do grande por-
julgamen-
to so agora terminou o seu trabalho
100 mil cruzeiros à Associação Paulista de
de leitura. Esta ela assim composta:
Cinema, para as despesas com a delegação possivelmente em Alber-
to Cavalcanti, Benedito Duarte, Floren-
ao Primeiro Congresso de Cinema Brasi- São Paulo, em 1954 tino Barbosa e Silva, Flavio Tambelini
leiro, a ser realizado no Rio. Marcos Marguhes. Reunir-se-á novamen-e
Quando de sua recente estada nesta Ca- te hoje 13 de Setembro, ás 20,30
pitai, visitou a Comissão do IV Centenário no auditório do Museu de Arte horas,
de Sao Paulo, o ministro Mario Guima- sessão privativa, quando, após os em
de-
NOTICIAS DO INTERIOR raes. diretor do Serviço de Relações Cul-
turais do Ministério de Relações
bates, necessários, emitirá
recer sobre o concurso. Logo após seu pa-
res. Acompanhado pelo professor Exterio- gamento serão apurados os vencedores
o jul-
aaS™??É
D-°S
construção do pAMpOS
- Vai adiantada Mendes de Almeida, secretário do Canuto
Govêr- com a abertura dos envelopes
cinema do bairro de no, e do presidente da Autarquia, que contêm
a identificação dos concorrentes.
Santana do Paraíba, de sr Frau-
cisco Matarazzo Sobrinho, visitou'vários
propriedade dos
fí?.-.Jose Quinno e Francisco Natalio. O serviços da Comissão.
edifício de linhas amplas «AREIÃO», CANDIDATO AO
comportara grande número e demodernas
especta-
Na mesma ocasião, o ministro
Guimarães, como um dos membros daMario
dores e vira preencher uma lacuna
na- missão de Festival Internacional de Co- PRÊMIO DA A.B.C.C.
quele importante distrito joseénse em ma do Brasil presidiu a uma reunião cine- No filme "Areião". a Publi Fil-
rrtLSH
Ioca;izfm as principais indus- os representantes de s. Paulo na com mes lançou, na semana que
tnas da cidade. Comissão, estudando-se a realização referida passada, nesta
capital no circuito Serrador,
do e a nova geração se defrontam a velha
AMPARO - Apenas o Cine Santa mesmo em São Paulo, em 1954. nu-
lena vem funcionando em Amparo. He- ma narrativa dramática
A cida- que tem lu-
C°m 12 miI habitantes, apro- g£VL n° "hinterland" brasileiro.
ífm?^3 T e por essa
ximadamente, razão não é
Marcada para Novembro velho engenheiro é Mario Ferrari-
O
que continue sendo moroso o serviçojusto de a inauguração do o jovem é Orlando Villar; e o
pivô
reforma dos Cines João Caetano e Varie- da paixão é Maria Delia Costa, exterio-
dades. O serviço de reforma do Cine Riviera nzando, toda a sua sensibilidade drama-
Caetano foi iniciado já há quase Cine
um
João tica no papel de uma dama vil,
A reforma do Cine Variedades está ano. Inaugurar-se-á, em Novembro xada, capaz das maiores baixezas e rela-
vila-
ticamente paralisada e, dessa forma, o pra- te ano, o CINE RIVIERA, cuja denoml des- nias, em troca de uma hora de amor
vo se ve na contingência de se po-
O realismo gritante de "Areião" é uma
nas de um cinema com capacidadeservir ape- nação anterior era a de PALACE
Esse cinema é de propriedade STAR das qualidades do novo filme nacional
cadeiras e que vem funcionando em para 900
duas do Sr candidato ao primeiro prêmio da Asso-
sessões diárias. e €stá situado à avenida ciação Brasileira de Cronistas Cinema-
UnfHRaJÍOlÍ
Lins de Vasconcelos, desta Capital.
tograficos.
— 16 —
CINE-REPORTER
13 de Setembro de 1952
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B R A F O R
PELA INAUGURAÇÃO
DO BRASIL
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m'- .-.-¦¦.-.
Congratulações
de
zano
LUIZ SEVERIANO RIBEIRO
pela inauguração
do monumental
— 18 —
CINE-REPORTER 13 de Setembro de 195J
* "^
¦\. •¦ .."^i-fc-r-SásS tS^^^^^^^^fô*"
UMA DEMONSTRAÇÃO DA NOVA POLÍTICA DE PRODUÇÃO
Monogram — Allied Artists — Associated British Pathe
1
um filme dirigido PORWalterWanoer
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ALAOOIN AND AUPi TUC
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Espetacular aventura de ¦ Nova e emocionante
Bomba, o selvagem B aventura de Bomba.
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CUeÃt^H&CéuAG- 'CAIRO
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Filme emocionante sobre o
História real do combate aos drama de uma mulher que
entorpecentes no Egito. não podia ser feliz.
ANN DVORAK
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COA/GMTÍ/M-Sf COM O
GRANDE EXIBIDOR BRASILEIRO
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«CINE REfCMÉR»
EM
ANTE-ESTREIA
Filmes assistidos em «preview»
HOLLYWOOD por DULCE D. BRITO,
CLASSIFICAÇÃO
Fraco
NOTÍCIAS CONDENSADAS DA Regular
MECA DO CINEMA ¦
correspondente de l!l V ?fi Bom
« CINE-REPORTER» ótimo
NOVO INVENTO
Excelente
em Hollywood.
Ao filmar "Xingara" nas famosas cata-
ratas, com Joseph Cottene Marilyn Mon-
roo (a nova Jean Harlow), os técnicos da VIUVA ALEGRE»
«A
;Fox resolveram o problema de não per-
mitir que as lentes da câmara fossem em- (The Merry Widow) — Tecnicolor — Metro-Goldwyn Mayer
baçadas pelo vapor e escuma proveniente»
da quedai d'água. Trata-se de um minas- Produção: Joe Pasteraack; direção: Curtis Bernhardt; «screen-play;»: Sonya
culo ventilador de doze folhas, qne fun- Levien e William Ludwig, baseado na opereta escrita por Victor Leon e Leo Stein,
ciona em sincronização automática com o com música de Franz Lehar; fotografia: Robert Surtees; montagem: Conrad A.
botão que põe a câmara em movimento. Nervig. Elenco: Lana Turaer, Fernando Lamas, Una Merkel, Richard Haydn, Thomas
Gomez, John Abbott, Mareei Dalio, etc. Tempo de projeção: 105 minutos.
A Fox apresentará o novo invento na pró-
xinia reunião da Academia de Artes e mas duvidamos
Ciências Cinematográficas, a fim de con- Não vimos o filme com Jeanette Mac Donald e Maurice Chevalier, de Lehar. A Metro
que tenha sido melhor do que esta nova versão crer da famosa opereta
correr a um merecido "Oscar". a o dinheiro empregado voltara
caprichou nos menores detalhes, tudo levando que
Turner e Fernando
aos seus cofres triplicado, pois o romance da vida real entre Lana
MILLE da época,
UMA ESTATÍSTICA SOBRE DE Lamas veio ajudar muito na publicidade. Ademais, o tecnicolor, as roupas
ambiente luxuoso, a música e as cenas românticas contribuem para agrado geral da
Cecil B. De Mille completou, recente- em excelentes ângulos pelas câmaras: o can-can
platéia. Dois bons momentos captados e Fernando dançando por todo o
mente, 71 anos de idade e as estatísticas das garotas do «Maxim's» e a valsa final com Lana
da Viuva Alegre, anão
revelam que, durante os 40 anos de ativi- Palácio. Não podemos imaginar outra estrela para o papel Ricardo Montalban
dades no cinema, êle produziu 70 filmes, ser a glamourosa Lana Turner, mas, por outro lado, achamos que
daria um «Conde Danilo» melhor do que Fernando Lamas, que se mostracom indeciso e um
os quais deram uma renda anual de bilhe- contnbue mais uma -
teria de 10.000.000 de dólares. Isto ex- tanto falho como irresistível romântico. Richard Haydn e todo o
plica porque Mr. De Mille é tão querido ótima performance, como o caricato diplomata da imaginária Marshovia de e o
restante do elenco acompanha-o muito bem. Um bom recurso publicidade
dos exibidores. . . «Viúva Alegre» como o filme em que
anúncio que a Metro está fazendo da nova
N.o 2 Fernando Lamas beija Lana Turner de 25 maneiras diferentes...
JAXE BUSBELL **** ^
Cotação artística: ** Cotação comercial: H
Uma das boas propagandas atualmente «CARRIE» — Paramount Pictures
Tia cidade é o Ford de 1902 que está per- li
•correndo as ruas de JLos Angeles com uma e Augustus Goetz do
garota vestida como Jane Russell no filme Produção e direção: William Wyler; «screen-play»: Ruth Victor Milner; montagem.
livro «Sister Carrie», de Theodore Dreiser; fotografia:
«Son of Paleface". O velho automóvel fô- Elenco: Laurence Ohvier, Jennifer Jones,
ra comprado pela Paramount por alguns Robert Swink; música: David Raksin. Tempo de projeção:
milhares de dólares, a fim de ser usado MMam HopklnsrEddie Albert, Ray Teal, Basil Ruysdael, etc.
h°oatráriccniromance ser
por Bob Hope naquela comédia. A garota de Theodore Dreiser teve que sofrer muitos cortes antes de admi-
que se exibe no mesmo é Marilyn Rogers, filmado, de modo que resultou numa película confusa, salvaMíriam Hopkinsunicamente pelas
balconista da bomboniére do "Rialto raieis performances de Laurence Olivier, Jennifer Jones, e Eddie
Theatre", de Los Angeles, a qual foi esco- interior encontra o amor na cidade grande de
Albert. A história da mocinha do que
desejar diante do conflito
Ihida para servir como modelo na propa- duas formas diferentes não foi explorada como seria de se de nao deixar a tragédia
ganda, devido às suas qualidades «Jane psicológico apresentado por Dreiser. Com a preocupação
Russellianas"... Miss Rogers saiu-se me- resvalar para o dramalhão, William Wyler dirigiu tao sobriamente que algumas si-
lhor do que a encomenda e o resultado é tuações nos parecem demasiado tolas, quando no livro e justamente o contrario. De-
um contrato cinematográfico que a está vemos, contudo, louvar a autenticidade do ambiente da época, embora a Paramount
•esperando na Paramount. tenha aproveitado o mesmo set de «Tarde Demais». _
Cotação artística: ** Cotação comercial:
MUSICAL SEM DANÇAS
«THE WORLD IN HIS AR MS»
A TV exibiu o velho filme "Roberta", Tecnicolor — Universal-Internacional
mas toda vez em que Fred Astaire e Gin-
ger Rogers se preparavam para dançar, Produção: Aaron Rosenberg; direção: Raoul Walsh; «screen-play»: Borden Chase,
um anuncio comercial era imediatamente baseado na novela de Rex Beach; fotografia: Russell Metty; montagem: Frank
Gross; música: Frank Skinner. Elenco: Gregòry Peck, Ann Blyth, Anthony Quinn,
projetado em lugar do numero musical. King, Eugenie Leontovich, Sig Ruman, etc.
"Uma revista musicada sem as danças e John Mclntire, Carl Esmond, Andréa
com cacetissima propaganda de sabão para Tempo de projeção: 1 hora e 44 minutos.
lavar roupa é suficiente para fazer um
1L»
cristão perder a paciência, sair do confor- Antes de morrer, no ano passado, Rex Beach vendeu à Universal os direitos de
to da sua casa e refugiar-se no primeiro filmagem deste seu livro, ainda não publicado, o qual conta uma maneiraA fiticia pela
historia e
•cinema da visinhança!" — escreveu o qual os Estados Unidos compraram o território do Alaska da Rússia. -Ünl
critico Sidney Skolsky. de aventuras, focalizando um romântico lobo do mar que se apaixona por umachega jovem
a
condessa russa e, apesar dê possuir alguns momentos emocionantes, não
convencer inteiramente. Raoul Walsh dirige, porém, com a sua conhecida segurança e
CONSEQÜÊNCIAS DA TV o elenco todo é digno dos maiores encômios. As fans de Gregory Peck vibrarão ao ver '¦ri
— 21 —
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rarararal COQTRIL s fí\Ó FIUPI5 i CURlTI&ft R OL€6^E -RlB. PfcETO-
' íl; WZ
I CONCURSO NORDESTINO
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DE
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CINEMATOGRAFISTAS
AMADORES
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a^^*^>- ^!n3! '^i IMtRKmV^XfT^bI I I
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bP^^í Jtr//Mmà ''i»^ A Associação dos Cinejgrafistas Ama-
ã^^^^-^íá^^Jaaiai a»^ >' JJfl amiáaaaf " ^Hl dores está patrocinando o I Concurso
Nordestino de Cinegrafistas Amadores,
o qual terá lugar no próximo mês_ de
outubro, podendo ao mesmo concorrei
todos amadores de cinema do país.
O concurso abrangerá filmes de 8,
¦'• 5 e 16 mm., em branco e preto, colorido^ g,
C!:
mudos ou sonorizados, de curta e de lon-
Cena do /iZwie "APPASSIONATA", que está sendo exibido, simultaneamente, em ga metragem, podendo o concorrente ins-
20 Cinei7ias, alcançando o mais ruidoso sucesso de bilhetaria jamais atingido por crever quantos desejar em uma das se-
outro celulóide nacional. Com "APPASSIONATA", (que conta em seu elenco guintes categorias: filmes de cenários,
com o "astro" Anselmo Duarte e a "estrela" Tonia Carrero), a Vera Cruz conso- documentários, esportivos, científicos, foi-
lida, de maneira indisfarçavel, sua posição privilegiada no campo da produção cloricos (de preferencia motivos indige-
cinematográfica brasileira. nas, reais ou de ficção) e familiares.
O julgamento será baseado no inte-
Inaugurado o «Cine Maracanã» rese, tema, estrutura, ritmo, direção e
montagem, fotografia, técnica e de ilumi-
nesta capital
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Precedido
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25.000 milhas tara , '¦ '¦• "t'
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CINEMA NACIONAI
CONTRA O CONGRESSO CONTRA O INSTITUTO
ALBERTO CAVALCANTI: LUIZ SEVERIANO RIBEIRO JR.:
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«Sou contra esse certame, por julga-lo marcado para uma «A interferência do Estado nos negócios do cinema destruirá
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ocasião imprópria, uma vez que o Governo já encaminhou a livre iniciativa e o desenvolvimento de seu comércio e de
;.-*¦ mensajrem ao Congresso propondo a criação do Instituto Na-
cional de Cinema». sua indústria na base da concorrência».
W-
DOCUMENTÁRIO
CAMPEÕES DE BILHETERIA DE JULHO sobre os funerais de
Conforme o "Motion Picture Herald", • '* SCARAMOVCHE" — Metro — Eva Peron
são os seguintes os filmes que em julho Produção de Carey Wilson e direção de
último cclocaram-se como "campeões Gecrge Sidney, em tecriicolor, com Ste- Os aspectos diversos de Buenos Aires
de bilheteria"' 7ios Estados Unidos: ícart Granger, Eleanor Parker, Janet coberta pelo luto, e as cerimônias fúnebres
"JUMPING JACKS" — Paramount Leich, Mel Ferrer, Henry Wilcoxon e em memória de Eva Peron, foram recolhi-
Produção de Hal Wallis e direção de Nina Foch. dos em um filme em tecnicolor, realizado
Norman Tauroy, com Dean Martin, Jer- por determinação do Secretariado de Infor-
ry Lewis, Mona Freeman e Don De mação. Os técnicos foram importados da
"SHE'S WORKING HER WAY Twenty Century Fox, e agiram sob as or-
Fore. TROUGH THROUGH COLLEGE" — dens do diretor Edgard Gronjager. O tra-
-LOVELY TO LOOK AT" — Metro Warner — Produção de William Jacobs balho foi feito em tempo «record», pois,
Z%\ Produção de Jack Cummings e dire- e direção de Bruce Humberstone, em após uma viagem-relâmpago por via aérea
tecnicolor, com Virgínia Mayo, Ronald de Los Angeles e Buenos Aires, os cine-
ção de Mervyn De Roy, em tecnicolor, Reagan, Gene Nelson, Don Defore, Phyl- grafistas americanos começaram a rodar
cem Kathryn Grayson, Red Skelton, Ho- lis Traxter e Patrice Wymore. quase que no momento da chegada.
ward Keel e Ann Miller. Gronjager é um veterano, tendo ganho
"PAT AND MIKE" — Metro — vários prêmios como realizador, inclusive
"STORY OF ROBIN HOOD" — oito Oscars da Academia- de Hollywood.
Produção de Lawrence Weingarten e RKO — Disney — Produção de Perce Trabalha há trinta e um anos na capital do
direção de George Cukor, com Spencer Pearce e direção de Ken Annakin, em
H Pt.: Tracy e Katharine Hepburn. (Campeão tecnicolor, com Richard Tood e Joan
cinema. O filme sobre as homenagens à
Eva Peron consumiu 9.000 metros de pe-
pelo segundo mês). Rico. lícula.
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FILME INDIANO
Salários cinematográficos na Itália premiado em Cannes
"Amar Bhoopali". filme indiano, rece-
Segundo dados oficiais sobre a ativi- por filme e com um mínimo de 5 mi-
Ihões.. ünica exceção é Renato Cas- beu o prêmio anual concedido pela Co-
dade cinematográfica na Itália, os ex- tellano, que não exigiu mais do que missão Superior de Técnicos do Cinema
trás recebem de acordo com as tarifas 1 milhão (cerca de 40 contos, no cam- Internacional de
da Franca no Festival"filme
sindicais, de um minimo de 800 liras a bio oficial t para cada um dos seus três Cannes, citado como de qualida-
últimos filmes, embora o primeiro dês- dos excepcionais e que pode servir de
um máximo de 1.200 liras por dia; um "Sob sido indústria cinematográfica
extra entretanto, ao qual seja confiado ses. o sol de Roma", tivesse "Dois exemDlo à
pelo diretor alguma ação individual no premiado em Veneza e o último, francesa". A índia possui o segundo lu-
filme passa imediatamente à categoria tostões de esperança", em Cannes. gar na industria de cinema do mundo-
de generío, cujo salário vai de 2.500 a O custo de um filme oscila entre 70 e TÉCNICOS DE «LUCE FILMES»
3.500 liras por dia, que, com indeniza- 120 milhões de liras, e somente em casos
ções e extraordinários, podem chegar a excepcionais vai além dos 200 milhões. VÊEM RODAR «OURO VERDE»
6.000. Os atores comuns recebem um "Fabiola de Blasetti", custou 1 milião, o Iuformaç es colhidas em Santos a- -11
diantam que desembarcaram naquele
mínimo de 8.000 liras por dia de filma- máximo que se gastou, até agora na "Ca- Itá-
gem. Naturalmente, esses algarismos lia com a produção de um filme: porto, subindo imediatamente para São
se trata de
tomam outro vulto quando "record" misas vermelhas", de"OGoffredo Alessan- Paulo, integrantes de uma equipe ei-
na moinho do Pó" nematografica da «Luce Filmes", da
estrelas. Nessa categoria, o drini, 500 milhões,
Itália pertence a Ana Magnani, que che- de Lattuada, bem como "Primeira comu- Itália, acompanhados pelo sr. Orlando
180 milhões. Nos Cataldi.
gou a receber 60 milhões de liras (cerca nhão", de Blasetti,
italianos mais Na cidade praiana revela-se que a
de 2.400 contos de nossa moeda) por um gastos, um dos diretores "Luce" vem realizar um filme no Bra-
filme. Totó, que desfruta de populari- modestos é também, Renato Castellani. "Ouro
"Dois tostõees de sil, tendo como tema o café.
dade, e é considerado elemento seguro cujo filme mais caro. Verde" será rodado numa fazendo de
de receita, exige 30 milhões por filme, esperança" esteve no limite mínimo de
Amedeo Nazzari 22, Silvana Pampanini, custo dos filmes italianos aquém de 80 propriedade do sr. Geremia Lunardelli-
20 e Franca Marzi, 15. milhões (cerca de 3.200 contos de nossa Os cineastas italianos trouxeram tam-
moeda) não obstante o filme todo tives- bem alguns filmes para a filmoteca do
Os diretores costumam ser pagos com Museu de Arte-
um máximo de 15 de milhões de liras se sido rodado em locação, fora de Roma.
¦'^s£Èb
UMA «CORTINA DE PAPEL» IMPEDE AOS BRASILEIROS DE ASSISTIR
BWM£;'
°^í?*.-" OS ACONTECIMENTOS MUNDIAIS!
'.J*-'*v??"-'"íí >•
'¦'
vi
De J. M. DOMENECH
Proibidos os elementos de Cultura e Ilustra-
Especial para
"CINE - REPÓRTER" çõo da Mocidade, enquanto cresce o comer-
cio desenfreado de revistas pornográficas.
Dentre as conquistas de humanidade, que o Brasil está querendo exigir de ca- sobre as paradas militares no Rio e fes-
o Cinema 6 talvez a mais eficaz como da produtor estrangeiro, deveria impor- tas populares no Brasil, o apoteótico ato
elemento de cultura e recreação do po- tar de cada nação 10% da metragem ex- de posse do Presidente Getulio Vargas,
vo. E a forma mais pura de Cinema <§ portada, com o que teria de adquirir o as Convenções no Hotel Quintandinha e
precisamente a constituída pelos jor- total de 1.800 metros, para usar apenas as reportagens do trepidante Carnaval
nais cinematográficos e filmes documen- 3 00, verificando-se um excesso de 1.500 carioca, divulgadas no exterior pelos jor-
tários, através dos quais podemos «as- metros sem aproveitamento, mas prévia- nais de atualidade internacionais, mere-
sistir" aos acontecimentos do Mundo, mente pagos, ficando assim, inexorável- cem especial referência as verdadeiras
"visitar" países distantes e tomar co- mente, com o custo de seu produto ma- obras primas, em tecnicolor, sobre o Rio,
nhecimento das últimas conquistas do jorado em 500%, o que eqüivale dizer, editados pelo produtor Fitzpatrick, da
homem nas artes, nas ciências p nos invendfvel no mercado livre. A tarefa Metro e as edições especiais, dedicadas
esportes. Em todos os cinemas do mun- seria, portanto, irrealizável. integralmente ao Brasil, da notável serie
do. semana após semana, os jornais ERRADA A PKRCENTAOEM EXIGI- "Hoje e Amanhã", da R. K. O. Rádio.
cinematográficos permitem ao homem 1>A — Se fosse feito um rateio dos 300 Obras como as que acabamos de mencio-
comum «assistir" a tudo que de impor- metros de filme disponível, num jornal nar, e, também, a gloriosa criação de Zé
tante se passa no universo. Assim era de atualidades, entre as nações do Mun- Carioca, devido ao gênio de Walt Disney,
no Rrasil. onde cinemas especializados do. caberia a cada uma delas uma média florescem e se multiplicam com a liber-
para este fim foram construídos.
t
de 5 metros em cada edição. Assim, o Ar- dade de iniciativa, e definham, até desa-
Mas o absurdo acontece e neste caso tigo 3S para ser justo deveria fixar a parecer, quando limitadas por erradas
êle tomou a forma de dispositivo oficia] percentagem de exportação em base in- burocráticas, por melhor intencionadas
sob o nome de "Artigo 38", da Lei de ferior a 2%- Talvez seja uma surpresa que sejam .
proteção ao Cinema nacional. Redigido para os próprios autores do dispositivo O ARTIGO 38 E AS DIVISAS — Mas
com a melhor das intenções, porém sem que nos ocupa ,saber que cenas e fatos os efeitos do Artigo 38, safdo bruscamen-
a menor consideração pela realidade do Brasil, sempre foram exibidos no ex- to de sua sonolência, não se limitam só-
dos fatos êle estabeleceu textualmente: terior, incluídos espontaneamente nos mente ao campo da produção, distribui-
"TEXTO 1><> ARTIGO «8 «O DECRR- jornais mundiais, pelos produtores
TO 30.17í>: "Os
es- ção e exibição cinematográfica. Eles afe-
importadores de fil- trangeiros, em percentagens superiores tam e incidem nas próprias finanças do
mes cinematográficos dos chamados país, empenhado profundamente em evi-
às que realmente lhe caberiam no rateio
jornais ou atualidades e naturais, fi- tar o desperdício de divisas, tão necessá-
caiu obrigados a adquirir anualmente equitativo, e isso aconteceu sem necessi-
rias em outros setores da produção. O
no mercado cinematográfico nacional dade de nenhuma proteção legal. Brasil passaria a dispendér preciosos re-
para exportação, filmes desse gônero Sem esquecer as habituais reportagens cursos em moeda estrangeira, em troca
na proporção de 10% dos metros que de uma ficção. Na hipótese de que ai-
importarem anualmente". gum produtor estrangeiro resolvesse "a-
EFEITO PROIBITIVO: Embora coma comodar-se" às exigências em apreço,
melhor das intenções (esse dispositivo fi-
xa normas, que aparentemente justas, no
Brasil Filme essa "acomodação" representaria um
ônus indesejável para a economia do Bra-
fundo estão em desacordo com a realida-
de das cifras e proporções do mercado Distribuidora Limitada sii, pois o produtor passaria a comprar
por obrigação", regulares quantidades
exterior, tornando-se arbitrárias e vir- de "cenas brasileiras" que jesaria fora
tualmente proibitivas para a importação (Filmes selecionados)
por não poder aproveitar, conforme fi-
de filmes de acontecimentos mundiais, e Rua Álvaro Alvim 33/37, 8.° a. cou demonstrado acima. Isso não teria
fechando a porta ao Brasil em suas as-
pirações de algum dia vir a tornar-se sala 819, Caixa postal u. F3 aparentemente maiores conseqüências,
para o leigo no assunto, mas... acontece
produtor nesta especialidade. Que as exi-
gências do Artigo 3 8 são utópicas, o pro-
(Lapa) - Tel.: 42-5444 Que "oaqueles «metros de filmes" inúteis,
va o fato de que elas são impraticáveis, Eiul. Teleg.: DAS AMERICA que produtor compraria para jogar fo-
ra, só poderiam ser feitos com filmes
até pelo próprio país que as criou, nes- RIO DE JANEIRO virgens, importados e pagos com divisas.
te caso o Rrasil. Além de se tratar de matéria prima one-
Qualquer produtor nacional, que pie- Atrações de bilheteria: rosamente importada e que não convém
tendesse produzir um jornal de âmbito
mundial, defrontar-se-ia logo de começo Homens Leopardos da África desperdiçar, o filme virgem é como o
sangue, para a nascente industria cine-
com este problema insolúvel: um jornal, Folias de Hollywood matográfica brasileira. Quantos menos
filmado, requer em média 3 00 metros de metros forem "jogados fora", mais me-
filmes de acontecimentos escolhidos den- Noite de Baile
tros haverá disponíveis para a «produção
tre as nações do Mundo. E' lógico que, Agorí:.i em 16 milímetros íitil"- de filmes brasileiros. Sem a modifi-
para produzir e exibir o seu jornal, o nos- cação do Artigo 3S, a falta de filme vir-
so produtor deveria ter relações com ca- Canção Materna (G-igli)
Agencias em São Paulo, Porto Alegre, gem assumiria aspectos ainda mais dra-
da uma das 60 nações, hoje organizadas máticos dos que iá assumiu, e só poderia
politicamente, e que, naturalmente, pode- Belo Horizonte, Salvador (Bahia)
ser minorada, sacrificando novas e crês-
rão julgar ter os mesmos direitos, ou tal- centes verbas em divisas, para a sua a-
vez maiores, que o Brasil trata de impor quisição no estrangeiro, sob pena de re-
nesse setor. O caso da Argentina, formu- crudescer o mercado negro. Urge, portan-
lando exigências maiores, logo após ter to, uma providência oficial para rasgar
tomado conhecimento da atitude assumi- esta cortina de papel, que cerca o Brasil,
da pelo Brasil, é prova disso. Pois bem, impedindo o povo brasileiro de testemu-
se cada uma das 60 nações existentes, - * nhar os fatos e acontecimentos que mar-
exigisse do nosso produtor nacional, o cam o destino da humanidade.
— 34 CINE-REPORTER 13 de Setembro de 1952
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CRITICA IMPARCIAL I N D E PE N D ENTE
FLOR DO PECADO vel- O desenrolar da ação se situa, parte A MONTANHA DOS
no deserto africano, no Cairo, em Ber- SETE ABUTRES
("LILLI MARLENE") lim e Londres. Programa recomendável
para qualquer público. ("The Big Carnival")
Produção: Paramount
Produtor: Hal B. Wallis
programa para qualquer público.
SUL, DE CAUENTE
rua
Estréia: 16 de junho ("SOUTH OF CALIENTE") Produção: Les Films Gibé-Paris —
Cines: Art Palácio, Rosário e outros (Francesa)
Preço: CrS 10,00 Produção: Republic Distribuição: Art Filmes
Assunto: Aventuras Produtor: Edward J. White Estréia: 19 de junho
Duração: 90 minutos Estréia: 9 de junho Cines: Marrocos, Sabará e outros
Cens. Proibido até 14 anos Cine: São Bento Preço CrS 10,00
Preço: Cr$ 7.00 (Com outra estréia) Assunto Drama romântico 1
Intérpretes: Joseph Cotten (Michael Assunto: Western Duração 105 minutos
Bachlin), Corinne Calvet (Danielle Gre- Duração: 67 minutos Intérpretes Michele Morgan (Claire),
nier), Edmund Gwenn (Padre), Marvin Intérpretes: Roy Rogers (Ele mes- Jean Marais (Jacques) e, em outros pa-
Milier (Kwen) e, em outros papéis, Ben- mo), Dale Evans tDoris Stewart), Plnk péis, Jean Chevrier, Rober Murzeau, Co-
son Fong, Soo Yong, Victor Sen Yung e Lee (Pink), Douglas Fowley (Dave Nor- lette Mars, René Simon e outros.
Robert W. Lee. ns> e, em outros papéis, Ric Roman, Realização de" Jean Delanney — Entre-
Realização de William Dieterle — En- Leonard Penn, Willie Best, Lillian Mo- cho de Henry Jeanson e" George Neveux
trecho de John Meredyth Lucas — Ba- lieri, Chariita, Pat Brady, Frank Ri- — Fotografia de Robert Le Febvre —
seado no original de Harrjr Hervey (De cnards e outros. Fundo musical de Georges Auric.
agosto, 1951). Realização de William Witney — En- ARGUMENTO: Claire (Michele Mor-
ARGUMENTO: No expresso Changai- trecno de Eric Taylor. aero-moça da aviação
Pequim viaja o médico norte-americano gan), uma jovem
comercial francesa, depara em uma das
Michael Bachlin (Joseph Cotten), em mis» viagens, com seu antigo amor, Jacques
são de Organização Mundial da Saucte A VIDA COMEÇA AMANHÃ (Jean Marais), por quem já chegara a
das Cações Unidas, e que se encontra ("Tomorrow Is Another Day") tentar o suicidio, quando este a aban-
com sua conhecida de cinco anos atrás, donara. Claire, entretanto, não pensa em
na Alemanha, a jovem Danielle Greniei reatar amizade com o jovem piloto, pois
(Corine Calvet). Esta lhe conta que ca acha-se comprometida com o comandan-
sara com um membro da embaixada rus-
sa em Paris, que falecera. Durante a
viagem do expresso, ambos tem oportu-
nidade de entrar em contacto com os co-
MIM te Aubry. Numa das viagens do Rio para
a Europa há um acidente, quando são,
então, esclarecidos os problemas senti-
mentais que confundem os três persona-
munistas chineses, que os perseguem, pois Produção: Warner Bross
Produtor: Henry Blanke gens.
o jovem médico segue para formosa a CRÍTICA: — Num clima de viagens
fim de prestar socorros médicos a um Estréia: 16 de junho
Cines: Bandeirantes,.Esmeralda e ou- entre a África e a Europa e entre a Afri-
general nacionalista. ca e a América do Sul, este filme desen-
CRÍTICA : Apenas pela presença dos tros
rola uma novela de amor que, natural-
ótimos artistas Joseph Cotten, Marvm Preço: Cr$ 10,00
Assunto: Policial mente, será de pleno agrado para o pu-
Milier e Edmund Gwenn, não levando em blico feminino. A trama de entrecho se
conta a atuação de Corinne Calvet, que- a Duração: 90 minutos
Cens.: Proibido até 14 anos baseia num fato ocorrido em 1947, isto e,
seu favor apenas tem a beleza, este fil- quando de um acidente, sofrido por um
me pôde ser visto. E isso porque a his- Intérpretes: Ruth Rdman (Catherine). France, não teve maio-
Steve Cochran (Bill Clark), Lorente Tut dos aviões da Air
tória que desenrola, cuja ação se situa res conseqüências em virtude da habih-
na China, sob o atual governo popular, tle (Sra. Dawson), Ray Teal (Sr. Dawson), dade e sangue frio do piloto. Esta se-
é iraca. Programa recomendável para Morris Ankrum (Hugh Wagner), John final do íil-
Kellog (Monroe), Lee Patrick (Janet Hig- quencia que ocupa a parte
qualquer público. fins) e, em outros papéis, Hugh Sanders, me está bem realizada, tornando-se pora
Stuart Randall, Bobby Hyatt, Harry An- isso mesmo interessantissima. Vivendo
realiza
jovem Claire, Michele Morgan
O MOINHO DO Pó trim e Walter Sande.
Realização de Felix Feist — Entrecho excelente trabalho. Jean Marais, que sem-
in-
("II Mulino Del Pó") pre se apreesnta exagerado doem suas
de Art Cohn e Guy Endore — Fotografia terpretações, vive a figura piloto Ja_-
de Robert Burks — Fundo musical de Bom
Daniele Amfiteatrof (De setembro, 1951) quês de modo sóbrio e agradável.
programa para qualquer público.
ARGUMENTO: Ao sair da prisão, onde
cumprira uma pena de 14 anos, Bill Clark
(Steve Cochran) jura jamais voltar para SAI DA FRENTE
a cadeia. Entretanto, nos primeiros dias
Produção: Lux (Italiana) de liberdade ele encontra-se com Cathe- Produção: Vera Cruz (Nacional)
Produtor: Cario Ponti rine (Ruth Roman), uma jovem bailarina Produtor: Abilio Pereira de Almeida
Distribuição: Art Filmes • Ambos iniciam um romance, que é in- Distribuição: Universal
Estréia: 9 de junho terrompido, porem por um terceiro, a Estréia: 25 de junho
Cines: Bandeirantes, Rosário c outros quem a jovem mata, em legitima
defesa, Cines: Marabá, Ritz (São João) e ou-
envolvendo o ex-senteneiado. Fogem pro- tros
Preço CrS 10,00
Assunto: Drama curando alcançar a fronteira. A policia, Preço: CrS 10,00
Duração: 105 minutos entretanto, os persegue, levando-os quase Assunto: Comédia
Cens.: Proibido até 18 anos ao desespero... Intérpretes: Mazzaropi, Ludy Veloso,
CRÍTICA: Abordando uma história Leila Parisi, A. C. Carvalho, Solange Ri-
Intérpretes: Carla dei Poggio (Breta), com a que foi vera e outros.
Jacques Sernas (Orbino), Giacomo Diu- mais ou menos parecida "Trágico destino",
radei (Frincevalle) e, em outros papéis, contada pelo filme Realização e entrecho de Abilio Perei-
Giulio Cali, Anna Carena, Leda Glória, cuja trama se resumia na fuga desespe- ra de Almeida e Tom Payne — Fologra-
Nino Pavese, Isabella Riva, Dina Sassoli, rada de um casal, este filme logra o agra- fia de Bob HuVe — Fundo musical de
Pina Gallini e outros. do do público. Ruth Roman, artista mte- Radamés Gnatalli.
Realização de Alberto Lattuada, Entre- ligente e dotada de recursos, e Steve ARGUMENTO: Um motorista de ca-
cho de Frederico Fellini e Túlio Pinelli Cochran, que tem uma soma regular de minhão da praça de São Paulo, que ga-
— Fotografia de Aldo Tonti — Fundo boas interpretações a seu favor, realizam nha a vida fazendo carretos, faz-se acom-
musicai de Ildebrando Pizzetti (De 1949). trabalho apreciável, vivendo as principais panhar, sempre, de seu fiel amigo, o cão
dos "Coronel". O velho caminhão também
PAUTA: Em ritmo palpitante, este filme persongens. O mesmo se pôde dizer Teal "Anastácio". E
coadjuvantes, notadamente de Ray tem um nome: chama-se
retrata aspectos das relações entre fa-
milias de trabalhadores rurais italianos, e Morris Ankrum, que prestam acertada Isidoro, o motorista, transportando mu-
do século passado, num clima de mten- colaboração. Trata-se, em suma, de um danças e pensando numa cadelinha pres-
so realismo. O desenrolar da ação passa- filme que realiza bom programa para
(Continua na pág. 41)
se num moinho flutuante, sobre o Po e qualquer público.
CINE-REPORTER 39 --
13 de Setembro de 1952
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DAS ESTRÉIAS
REVISTA (Conclusão da pág. 39)
TRIÂNGULO DE AMOR
("Four Days Leave")
Produção: Praesans (Suiça)
Produtor: Lazlo Wechsler
Distribuição: Cadef
Estréia: 17 de junho
Cine: Cairo
Preço: Cr$ 10,00
Asunto: Comédia romântica
Duração: 98 minutos
Intérpretes: Cornai Wilde, Josette Day. PROJETOR PHILIPS, TRANSPORTÁVEL, DE
Simonè Signoret. John Baragrey, Richard
Erdman, Alan Hale Jr., George Pátria.,
leopold Biberti e Robert Cechler.
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Fnirecho de Richard Schweizer, Leopold
Lincltberg c Curt Siodmak — Fotografia
de Emil Berna — Fundo musical de Ro
bert Blum (De 1949).
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Produção: Metro
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Cines: Metro, Rio e Goiás
Preço: CrS 10,00 SOM PHILIPS INSUPERÁVEIS
Assunto: Comédia PROJEÇÃO E
Duração: 81 minutos
Cens.: Livre S.A. PHILIPS DO BRASIL
Intérpretes: Larry Parks (Jud Parker).
Elizabeth Taylor (Anastácia Macaboy). DeFto. d* Cinema. - Fraca Níaoâ, 7-12." andar-Tel. 23 1870
Josephine Hutchinson (Sra. Macaboy),
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(Sra. Levoy) e, em outros papéis, Eliner
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Intérpretes: Jun Yussami, Seissaburo ....... -------- ---I
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CINE-REPORTER — 41
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