1 Ano - Família (Instituição Social) Ultima Parte

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(OS MEUS PAIS NAO TEM Tia de Alexandre Beck, de 2015 Familias em transi¢ao 'As mudangas na familia, mais evidentes no século XX, originaram-se, em parte, da Revolucao Industrial (que trouxe distincdo entre a casa € 0 local de trabalho), de fatores demogréficos (teduc3o da mortalidade e da natalidade, por exemplo) e da maior mobilidade das populacées. Alteraram-se os papéis tradicionais do pai e da mae nas familias de elite nas sociedades ocidentais e surgitam novas formas de gestao da vida doméstica Em geral, quando pensamos em familia, logo nos vem a mente a imagem de um grupo composto de pai, mae e filhos, baseado no modelo ocidental monogamico heterosexual, aquele em que uma pessoa pode ter apenas um cOnjuge do sexo oposto enquanto dura a unio, No entanto, ha, nos dias de hoje, outros arranjos em todos os contextos sociais, como unides consensuais, pessoas casadas vivendo em casas separadas, fam monoparentais, ou seja, aquelas que contam somente com um dos pais vivendo com seus filhos e sendo responsavel pela prole, ainda que outros parentes residam na casa, entre outros Um fenémeno demografico recente despertou a atencao de cientistas sociais: no Brasil, é crescente e sélido o nimero de familias chefiadas por mulheres. Isso acontece ndo apenas porque mais mulheres tém hoje traba- tho remunerado, mas porque houve também uma série de mudangas nas concep¢des da nossa sociedade sobre o que significa “ser mulher" e “ser homem’”, o que chamamos, grosso modo, de “sistema de género”. Além dis- so, as reformas legislativas que passaram a permitir o divorcio por livre € ‘espantanea vontade do casal (ou de um de seus integrantes), na década de 1970, foram fundamentais para essa mudanca. Naquela época, as mulheres que chefiavam familias eram principalmente vidvas ou aquelas cujos mari dos migravam para outras regides em busca de trabalho ~ como as “vitivas da seca” do Nordeste brasileiro. Mais recentemente, maes solteiras, separa- das ou divorciadas predominam nas familias monoparentais. Ha uma rede familiar e profissional extensa que apoia as necessidades cotidianas de maes € pais “soltelros”. ‘Além da ajuda de parentes (avés, primos, tios) e vizinhos, muitas fami- lias recorrem a servicos profissionais para suprir os cuidados basicos com a casa e 0 desenvolvimento dos filhos. Um exemplo pode ilustrar melhor essa situacao. POR iSSO TEMOS UMA E QUEM CUIDA EMPREGADA PARA ‘DOS FILHOS DA CUIDAR DE MiM! EMPREGADA?... Durante o expediente uma mae que trabalha como faxineira faz parte da rede de apoio de uma familia monoparental em que a responsavel tra- balha fora de casa. Para que a faxineira possa realizar seu trabalho, ela re~ corre a outra rede de apoio, deixando seus filhos pequenos numa creche municipal ou particular e as vezes pede auxilio a vizinhos ou parentes para leva-los ou trazé-los de volta para casa. E esses cuidados nao se dirigem apenas as criancas da familia, mas também acontecem com idosos, doentes ou pessoas com necessidades especiats Outra caracteristica das familias brasileiras é a diminuicao do tamanho médio de seu nucleo. O nimero de nascimentos, por mulher, baixou de 2,3, em 2000, pata 1,7, em 2015. JA a taxa de mortalidade infantil no pais de- cresceu de 29,7, em 2000, para 13,8 mortes, em 2015, para cada mil criancas com menos de 1 ano nascidas vivas. Esses dados inserem o Brasil em um quadro de transicao demografica no qual altas taxas de fecundidade e de mortalidade tém reducdo. Podemos conferir esses dados nos dois graficos a seguir. © brasil: taxa de fecundidade (1960-2015) ©Oerasit: mer de fits pormuer (por mit hob) « eos ‘axa bruta de mortalidade (1960-2015) wor 200. athozits 60 emer INSNTUTO Brailes Gropas attitin VOCE FortenNSTTUTO Sasa de Creat ett (8) Ses ests sees hors Osprie ‘Sees exatiicas Svs rstrcosOspoie ‘Soin goes. eat tas». em sees Dipole ‘See souiiees sata). Sm rise Depo eulomerecioge pb. kero ee 0 slemtee peg Aci 085 ‘Mudangas nos indices de fecundidade e de mortalidade resultam em au- mento na média de idade da populacao. A alterac3o do indice de natalidade evou a um menor ntimero de membros compondo uma familia, principalmen- te apés a década de 1970, Outro fator observado se refere 3 reducao do ntimero de filhos por familia, que em 2003 era de 178 e caiu para 159 em 2013. Esse proceso ocorreu gracas a uma conjuncao de fatores, tais como o intenso pro- ‘cesso migratério campo-cidade, a popularizacao do uso de métodos contracep- tivos e as melhorias gerais das condicdes de vida da populacio. Na rea rural, a reducao do ntimero de filhos por familia também foi regis- trada, com maior diminuicao em regides com propriedades voltadas a subsis- ‘téncia e & agricultura familiar, onde as familias tiveram dificuldades para se manter. A concentracao de terras para o plantio mecanizado foi outro fator que contribuiu, pois dispensou a mao de obra, agora requisitada apenas para traba- Iho temporario ou sazonal. Manifestagio contra a vilagé os direitos ¢as mulheres realizada no Di Internacional ta Mather, no Rede Janie, em2015. 8de marco (1 me perdoe poeta e contista mulher é homem que volta do nem beleza trobaiho e alimenta os filhos nem mulher homem é mulher que pde pra seo fundamentals dormir e conta historias 1or que sobrepor oepiteto tera ssa androginia das funcoes ou 0 género a especie? fundamental éser ensina novo conceito: muthere esséncia é mais [.] pont.) ‘A ideologia patriarcal difundiu atitudes de dominagao masculina e de sub- missao da mulher no apenas no ambito doméstico como também em outras esferas sociais. Mudancas nas ideias e nos costumes de uma sociedade sio processos lentos, e isso também vale para a transformacao nas relacdes de gé- nero, préprias de cada contexto social e que envolvem relacdes de poder e tenses tanto por diferencas biolégicas quanto psicoculturais, 'Na familia, a diferenciac3o de papéis masculinos e femininos é, em geral,refor- ‘ada pela educacSo. £m busca da igualdade nas relacbes de género, os movimentos, feministas e outros movimentos sociais conquistaram vitdrias contra a opresséo. Mas, segundo os estudiosos desses temas, ha muito a fazer para a construcao da igualda- de, seja no ambiente doméstico (em que.os homens partilnam pouco as tarefas com as mulheres), seja no trabalho (no qual a mulher ainda tem dificuldade de acesso a cargos e funcbes de altos salérios). DINHO, 0 QUE —FAZ FAXINA, MAS O QUE ELE FAZ ELE DiZ QUE SE © SEU PAi FAZ, CASA! VER? NAO FIZER FAXINA, AFINAL? ie / . PRA SOBREVIVERT A-MAE MATA ELE! \ \ 7 FAXINA! 5 Tirade Alexandre Beck, de 2014, ironiza a divisio de tarefas entre homens e muleres no ambiente domestic. lpeckivstas@gmaticom (Os movimentos feministas tém atuado em muitos paises, visando assegurar a participacao da mulher de forma igualitaria nas diversas instdncias da sociedade. Algumas de suas principais bandeiras sdo: o sufragio universal, a participacao em igualdade de condicdes no mercadode trabalho, avalorizacao _swfrstiodveitodevoto dos servicos domésticos, odireito sobre o préprio corpo, o combate a violéncia 3 opressao. Esses movimentos tém promovido modificagdes importantes em diversasinstituicdes sociais,comoo direitoao exame de DNAeoreconhecimento de paternidade, a criminalizacao da violéncia doméstica (no Brasil, mediante a Lei Maria da Penha), a instituigao da licenca-paternidade e a ampliagao da licenca-maternidade. As lutas feministas também transformaram 0 campo simbélico: por causa delas, mudamos a forma de compreender os diferentes papéis que a mulher pode ocupar na sociedade. Desde o século XX, a familia patriarcal tem se modificado, tendéncia que se deve as mudangas no mundo do trabalho e na educacao, segundo 0 socidlogo espanhol Manuel Castells (1942-). Os movimentos sociais, especialmente os ferinistas, ea rapidez na difusdo das ideias, em tempos de globalizaco, também colaboraram com as mu- dangas nas relagdes de género, afetando direta- mente a legitimacao de diversas configuracdes familiares. Durante esse periodo, as mulheres con- quistaram a de salario e de direitos trabalhistas, o registro de bens em seus nomes, o direito & heranca, a edu- cacdo superior, entre outros. ‘Aadvogada Jona Batista Carvalho Wapixanarecebe prémia pela suaatuacdo na defesa dos direitos humanos. Fotode 2004. Ela sedestaca em sua proissd0, principalmentenadefesa da demarcacaode eras ingenas,€m 2013, fol eleta presidente da Comissde Nacional deirete dos PovasIndigenas da (Ordem dos Advogados do Basi (0AB). ( RelacGes de igualdade na familia Apesar das mudancas pelas quais @ familia passou nas relacdes entre seus mem- bros e na concepcao de seu amparo juridico pela Constituicao de 1988, encontra-se ainda bastante arraigada em suas bases a ideologia patriarcal. Até 2002, por exemplo, 0 Cédigo Civil Brasileiro (que estava em vigor desde 1916) ainda conferia ao homem a condicao de chefe nas configuragées familiares. 10 ponto de vista juricico e social. a muther brasileira por muito tempo foi considerada in- capaz, devendo ser representada pela figura masculina do pai ou do marido. Tal situa¢ao $6 foi alterada pela Constituigao de 1988, que reconheceu a unio estavel entre um homem @ UME Cy. eed ‘ padeeticio do mulher comio uma familia e equiparcu a posicdo dos sexos, além de nao fazer diferenca com céigechieda relagio 20s filhos desse tipo de unio e aos novos vinculos. No entanto, apesar dos avancos Constiuigio Federal nas leis, sabemnos que a cultura de uma sociedade no se transforma da noite para ola. publcadaem 2012 Um novo texto do Cédigo Civil, estabelecido em 2002, distingue-se dos anteriores, sobretudo pelo princi- pio da isonomia: homens e mulheres possuem direitos iguais. Além disso, outra mudanca importante é que hoje nao se fala mais em “pétrio poder’, expresso que remete & figura masculina, mas em “poder familiar’, pelo qual cabe ao pai ou & mae, em igual medida, cuidar da fama No entanto, em 2015, no Cangresso Nacional, uma comissao de parlamentares apresentou 2 propos- ta de um novo Estatuto da Familia que restringia 0 conceito de familia & uni8o estavel entre homem e mulher, proposta que recebeu criticas por no corresponder & realidade de muitas familias no Brasil. Esse é um exempto de como fatores culturais tendem a mudar de modo mais lento, além de mostrar que, na histéria, as relagdes socials no transitam de modo linear; ao contrério, alteram-se conforme as Conjunturas politicas e sociais de um pats. Leia o fragmenta do texto publicado pelo Instituto de Pesquisa Econdmica Aplicada (\pea), anote suas ividas e, se possivel, fale com o professor. Depois, em grupo, discutam e fasam as atividades propostas. Cresce o ntimero de familias chefiadas por mulheres ‘Ao longo des ultimes anes (1995-2009). 0 proporgao de mulheres chefes de famive cumentou mais de 10 pontos percentuais (pp). Esta proporcdo passou de 225%, em 1995, para 35.2% no ano de 2008. Isto signif co que temos 21.7 milhdes de fornitis chefiadas por mulheres. Apesar de nao se saber quois os critérios dotodos pelos famitios nara identificarem quem é o/@ chefe. este cumento certomente indice mudancas no pacrdo de comportamenta das familias bresileiras. 0 aumento da proporcao de familias chefiadas por mur theres é um fenémeno tsicamente urbano, opesar de. embora com uma intensidade menor, também estar presente no meio rural. Ao longo do periode analisado, howve um cumento de 13 p.p.n proporeéo de muthe- res chefes de familia nas cidodes — passando de 24,8%, em 1995, para 378%, em 2003; 00 posso que, na campo, 0 cumento fol ée oproximadomente 5 pp. senda 0 proporcae de familias no campo chefiadas por mutheres em 2009 - 19.3 - inferior @ proporcio de mulheres chefes de familia que viviom ne cidade no ana de 1995, Paro tentar compreender melhor 0 que significa 0 cumento do chefia por mulheres, ¢ importante perceber em que tigas de famtlas estas mulheres estdo. No ano de 1995, 68,8% delas estavom em foriios, ‘menoparentais (mulher com flhas/es) @ apenas 2.8% em ferilias formadas por cases ~ seja com au sem {filnos/as. 18 em 2009, 261% de mulheres chefes particisavam de famivas formadas por casais. e 49.4%, de ‘forilias monoparentais. Ou seja, houve um aumento considerdvel ~ mais de nove vezes ~ no niimera de ‘mutheres identificedas como chefes nes familio formads por cosois. Essa dado sugere navos toes de pa- | drdes de comportamenta dentro dos farfias e uma possivel empliacéo da autonemia des mulheres sponielem awn ipeagovbrpertlinder pop “ contented 935 See0 om 1, Citem algumas das ceracteristicas e dimensdes das mudancas no familia brasileira. | 2. Com base nas transformacées da estrutura familiar indicadas pelo estudo do Ipea, discutam as provaveis implicagies sociais e culturais. Capitulo [As questdes relacionadas as novas formas de sociabilidade e de socializagao das criancas, no ambiente doméstico e fora dele, alteram os relacionamentos familiares. Um dos maiores desafios que as familias contemporaneas enfren- tam € 0 de criar e educar os filhos. Entre as mais pobres, ha dificuldade em conciliar a maternidade/paternidade e o emprego; e, sem recursos suficientes para sustentar 0s filhos, 0s pais ou responsdveis podem até mesmo perder sua custédia. Isso, de modo geral, conduz a um circulo vicioso que mantém algumas mes, por exemplo, no limite da sobrevivéncia ou como dependentes das po- liticas publicas de complementacao de renda e de outros programas assisten- Cais oferecidos pelo Estado. ( Socializacgao e educacao: | opapel social da familia e da escola A familia vem mudando seu papel social, atribuindo algumas funcdes 2 outras insténcias, comoa escola, Nesse contexto, essas instituices disputam ou compartilham a socializacao da crianca Aescola é um espaco, por exceléncia, de transmissao cultural e de aquisicao de conhecimentos, capaci- dades e habitos, afirma o socidlogo frances Jean-Claude Forquin (1939-2003). Educar nesse espago é uma ado politica, e nao um trabalho meramente técnico, pois exige um projeto de sociedade, 0 pouco tempo que 05 pais e responsdvels tém para educar os filhos faz com que, atualmente, as familias esperem mais da escola em seu papel social: ela precisa considerar a diversidade cultural e fornecer padrées de com- portamento, uma vez que a educacdo deve assegurar a aquisi¢ao de uma experiéncia social acumulaca e culturalmente organizada A relacdo entre familia e escola diferencia-se socio- logicamente conforme suas origens socials, pensa Pier- re Bourdieu, para quem a manutencao do status social das elites, por exemplo, nao ocorre mais exclusivamen- te pela heranga. Hoje, € necessaria sua legitimac&o por meio de diplomas, dai a necessidade de investimento na escolarizacao. J nas classes populares, a relaco com a escola é amb/gua, pois, embora mantenham cer- to distenciamento, aceltam-na como fonte legitima de aquisi¢30 de conhecimento e como uma das poucas pos- sibilidades de ascensao social Segundo a socidloga Maria Alice Nogueira, as classes mécias, por sua vez, contém gestos e limita ondmero de jes ara espespentavermioraomaedesens filhos para oferecer-thes uma educago de qualidade. Por astute Naimegem de 2015 alunos dum esclaem isso aderem aos valores, normas eexigéncias escolares. _randsba(l). © fato de os pais se ausentarem de casa para trabalhar e precisarem delegar parte da educagao de seus filhos a creches, escolas, familiares, vizi- nhos ou profissionais tende a mudar a forma de transmitir valores e a troca de afeto entre pais e filhos. Por outro lado, diante das novas necessidades e valores, alteram-se as maneiras de criar, educar e socializar os filhos. Entre as mudancas, a abertura a0 didlogo e as relacdes mais democraticas da 8 crianga e ao jovem a oportunidade de expor suas ideias e exp escolhas no ambito da familia. Copitatos ‘Outras mudancas de atitudes revelam a conscientizacdo das mulheres com rela- | 0 senhor no arrunou a cana 40 aos seus direitos. 0 amparo de novas ‘ seitbaltido sche discal leis eo fato de as pessoas poderem perma- necer juntas apenas enquanto desejarem reduzem a vulnerabilidade das mulheres no grupo doméstico como um todo. Nese contexto, hoje as familias so mais comple- as, pois 0s papéis saciais, as regras e as responsabilidades esto sendo renegocia- |g senor escondeu os lengéis no a senhora falta con a verdade, pois eu dobrei os Leng éis., dos entre seus membros. arnério, cono vai adninistrar sit patiteconpmitiowts | () Sa a, instituicdes publicas em assegurar apoio © povo n3o é bobo? material e psicolégico és criancas sao as > Py Tate cote hanas pi a P Ccratunonsvereane | cao samo taar Cada vez mais as relagdes familiares se constituem em parcerias econémicas & afetivas nas quais 0 trabalho doméstico e a responsabilidade pelos filhos so com- partilhados integralmente, como sugere a poesia 8 de marco, apresentada neste ca- pitulo: “mulher é homem que volta do tra- balhoe alimenta os filhos /homem mu- —-gpintnho, de Alovanéra Moraes. Charge publicada em 26 deoutvbrode 20°20 ther que pée pra dormir e conta histéria’. _caderno especial legs, dooralFolhade Paulo fudando de assunto para ne prejudicar? Em equipes de quatro pessoas, sigam o roteiro de entrevista para realizar uma pesquisa ex- ploratéria sobre os papéis sociais no émbito das familias. 1. Cada membro da equipe deve realizar entrevistas com dais pats ou maes de idades distintas - um com 60 anos ou mais e outro com idade entre 20 e 30 anos. Siga 0 roteiro abaixo. a) Qual é seu estado civil (solteiro, casado, unigo consensual, separado ou vitivo)? b) Quem faz parte de sua familia? c) Em sua opini8o, qual é 0 papel do pai e qual é 0 papel da mae na familia? 2) 0 que voce acha do trabalho do homem eda mulher fora de casa? ©) Quem cuida de seus filhos? #) Quem realiza 0 trabatho doméstico? ) Como voré participa na educacao de seus filhos? h) Caso a pessoa seja separeda ou viva, pergunte: depois da separaco ou da perda de seu(sua) companheiro(e), vocé constituiu ou pretende constituir uma nova familia? Por qué? 2. Em sala de aula, retinam as respostas e verifiquem as semethancas e as diferencas entre os de- poimentos dos pais e mes mais velhos e dos mais jovens. Analisem as tendéncias de compor- tamento dos dois grupos e, depois, sistematizem por escrito o resultado,

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