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Escola

Secundária de Proposta de Resolução da Ficha de Trabalho 1


Paredes

Matemática A
H
12.º Ano de Escolaridade Turma: B + C + H

1. .
   
1 1
1.1. Df = {x ∈ R : 1 − 2x 6= 0} = x ∈ R : x 6= =R\
2 2
Cálculos auxiliares

−1 1
1 − 2x = 0 ⇔ −2x = −1 ⇔ x = ⇔x=
−2 2
   
 1 1
1.2. Df = x ∈ R : −3x2 − x 6= 0 = x ∈ R : x 6= 0 ∧ x 6= − = R \ − ;0
3 3
Cálculos auxiliares

1
−3x2 − x = 0 ⇔ −x(3x + 1) = 0 ⇔ −x = 0 ∨ 3x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ 3x = −1 ⇔ x = 0 ∨ x = −
3

1.3. Df = x ∈ R : x2 + 1 6= 0 = R

Cálculos auxiliares

x2 + 1 = 0 ⇔ x2 = −1 7→ equação impossı́vel em R
( √ √ ) ( √ √ )
 2 1− 5 1+ 5 1− 5 1+ 5
1.4. Df = x ∈ R : −x + x + 1 6= 0 = x ∈ R : x 6= ∧ x 6= =R\ ;
2 2 2 2

Cálculos auxiliares
p √ √ √
−1 ± 12 − 4 × (−1) × 1 −1 ± 5 1− 5 1+ 5
−x2 + x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔x= ∨x=
2 × (−1) −2 2 2

1.5. Df = x ∈ R : x2 + 10x + 25 6= 0 = {x ∈ R : x 6= −5} = R \ {−5}

Cálculos auxiliares

x2 + 10x + 25 = 0 ⇔ (x + 5)2 = 0 ⇔ x + 5 = 0 ⇔ x = −5

1.6. Df = x ∈ R : x2 + 2x + 4 6= 0 = R

Cálculos auxiliares
√ √
2 22 − 4 × 1 × 4
−2 ± −2 ± −12
x + 2x + 4 = 0 ⇔ x = ⇔x= 7→ equação impossı́vel em R
2×1 2

1.7. Df = x ∈ R : x2 − 2x + 1 6= 0 = {x ∈ R : x 6= 1} = R \ {1}

Cálculos auxiliares

x2 − 2x + 1 = 0 ⇔ (x − 1)2 = 0 ⇔ x − 1 = 0 ⇔ x = 1

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 1 1
1.8. Df = x ∈ R : −3x2 + 2x + 1 6= 0 = x ∈ R : x 6= − ∧ x 6= 1 = R \ − ; 1
3 3
Cálculos auxiliares
p √
2 22 − 4 × (−3) × 1
−2 ± −2 ± 16 −2 ± 4
−3x + 2x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔x= ⇔
2 × (−3) −6 −6
−2 − 4 −2 + 4 1
⇔x= ∨x= ⇔x=1∨x=−
−6 −6 3
  √ √  √ √
2. Df = x ∈ R : −x3 − x2 + 2x + 2 6= 0 = x ∈ R : x 6= − 2 ∧ x 6= −1 ∧ x 6= 2 = R \ − 2; −1; 2

Cálculos auxiliares

Se, −1 ∈
/ Df , então, −1 é zero do denominador

Assim,

−x3 − x2 + 2x + 2 = (x − (−1)) × Q(x) = (x + 1) × Q(x)

Determinemos Q(x), recorrendo, por exemplo, à regra de Ruffini

−1 −1 2 2

−1 1 0 −2
−1 0 2 0
Logo, Q(x) = −x2 + 2

−x3 − x2 + 2x + 2 = (x + 1) × Q(x) = (x + 1) × (−x2 + 2)

Assim,

−x3 − x2 + 2x + 2 = 0 ⇔ (x + 1) × (−x2 + 2) = 0 ⇔ x + 1 = 0 ∨ −x2 + 2 = 0 ⇔


√ √ √
⇔ x = −1 ∨ x2 = 2 ⇔ x = −1 ∨ x = ± 2 ⇔ x = −1 ∨ x = − 2 ∨ x = 2


3. Dg = x ∈ R : x3 − 2x2 − 9x + 18 6= 0 = {x ∈ R : x 6= −3 ∧ x 6= 2 ∧ x 6= 3} = R \ {−3; 2; 3}

Cálculos auxiliares

Se, 2 ∈
/ Dg , então, 2 é zero do denominador

Assim,

x3 − 2x2 − 9x + 18 = (x − 2) × Q(x)

Determinemos Q(x), recorrendo, por exemplo, à regra de Ruffini

1 −2 −9 18

2 2 0 −18
1 0 −9 0
Logo, Q(x) = x2 − 9

x3 − 2x2 − 9x + 18 = (x − 2) × (x2 − 9)

Assim,

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x3 − 2x2 − 9x + 18 = 0 ⇔ (x − 2) × (x2 − 9) = 0 ⇔ x − 2 = 0 ∨ x2 − 9 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x2 = 9 ⇔

⇔ x = 2 ∨ x = ± 9 ⇔ x = 2 ∨ x = −3 ∨ x = 3

4. .

4.1. Determinar os zeros de f consiste em determinar as soluções da equação f (x) = 0

Assim,

2 − 2x
f (x) = 0 ⇔ =0⇔
2x + 3
⇔ 2 − 2x = 0 ∧ 2x + 3 6= 0 ⇔

⇔ −2x = −2 ∧ 2x 6= −3 ⇔

−2 3
⇔x= ∧ x 6= − ⇔
−2 2
3
⇔ x = 1 ∧ x 6= − ⇔
2
⇔x=1

Resposta: 1 é o zero da função f

4.2. Determinar os zeros de f consiste em determinar as soluções da equação f (x) = 0

Assim,

x2 − 4
f (x) = 0 ⇔ =0⇔
x2 + 1
⇔ x2 − 4 = 0 ∧ x2 + 1 6= 0 ⇔
Cálculo auxiliar:
2 2
⇔ x = 4 ∧ x 6= −1 ⇔
x2 + 1 = 0 ⇔ x2 = −1 7→ Equação impossı́vel em R

⇔ x = ± 4∧ Condição universal em R ⇔

⇔ x = −2 ∨ x = 2

Resposta: −2 e 2 são os zeros da função f

4.3. Determinar os zeros de f consiste em determinar as soluções da equação f (x) = 0

Assim,
x2 + 3x
f (x) = 0 ⇔ =0⇔
x2 − 9
⇔ x2 + 3x = 0 ∧ x2 − 9 6= 0 ⇔
Cálculo auxiliar:
⇔ x(x + 3) = 0 ∧ x 6= −3 ∧ x 6= 3 ⇔
x2 − 9 = 0 ⇔ x2 = 9
⇔ (x = 0 ∨ x + 3 = 0) ∧ x 6= −3 ∧ x 6= 3 ⇔ √
⇔ x = ± 9 ⇔ x = −3 ∨ x = 3
⇔ (x = 0 ∨ x = −3) ∧ x 6= −3 ∧ x 6= 3 ⇔

⇔x=0

Resposta: 0 é o zero da função f

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4.4. Determinar os zeros de f consiste em determinar as soluções da equação f (x) = 0

Assim,
2x2 − 4x − 6
f (x) = 0 ⇔ =0⇔
x2 + x
Cálculo auxiliar:
⇔ 2x2 − 4x − 6 = 0 ∧ x2 + x 6= 0 ⇔
p x2 + x = 0 ⇔ x(x + 1) = 0 ⇔
−(−4) ± (−4)2 − 4 × 2 × (−6)
⇔x= ∧ x 6= −1 ∧ x 6= 0 ⇔
2×2 ⇔x=0∨x+1=0⇔
⇔ (x = −1 ∨ x = 3) ∧ x 6= −1 ∧ x 6= 0 ⇔
⇔ x = 0 ∨ x = −1
⇔x=3

Resposta: 3 é o zero da função f

4.5. Determinar os zeros de f consiste em determinar as soluções da equação f (x) = 0

Assim,

2x2 + x + 2
f (x) = 0 ⇔ =0⇔
x2 − x
Cálculo auxiliar:
⇔ 2x2 + x + 2 = 0 ∧ x2 − x 6= 0 ⇔
√ x2 − x = 0 ⇔ x(x − 1) = 0 ⇔
−2 ± 22 − 4 × 2 × 2
⇔x= ∧ x 6= 0 ∧ x 6= 1 ⇔
2×2
√ ⇔x=0∨x−1=0⇔
−2 ± −12
⇔x= ∧ x 6= 0 ∧ x 6= 1 ⇔
4 ⇔x=0∨x=1
⇔ Equação impossı́vel em R ∧x 6= 0 ∧ x 6= 1

Resposta: A função f não tem zeros reais

4.6. Determinar os zeros de f consiste em determinar as soluções da equação f (x) = 0

Assim,

x2 − 2x − 3
f (x) = 0 ⇔ =0⇔
(x − 3)2
⇔ x2 − 2x − 3 = 0 ∧ (x − 3)2 6= 0 ⇔ Cálculo auxiliar:
p
−(−2) ± (−2)2 − 4 × 1 × (−3)
⇔x= ∧ x 6= 3 ⇔ (x − 3)2 = 0 ⇔ x − 3 = 0 ⇔
2×2
⇔ (x = −1 ∨ x = 3) ∧ x 6= 3 ⇔ ⇔x=3

⇔ x = −1

Resposta: −1 é o zero da função f

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5. .

5.1. Determinar os zeros de g consiste em determinar as soluções da equação g(x) = 0

Assim,

x+1 x
g(x) = 0 ⇔ − =0⇔
x−3 x+1
(x + 1)(x + 1) − x(x − 3)
⇔ =0⇔
(x − 3)(x + 1)
x2 + 2x + 1 − x2 + 3x
⇔ =0⇔
(x − 3)(x + 1) Cálculo auxiliar:
5x + 1
⇔ =0⇔
(x − 3)(x + 1) (x − 3)(x + 1) = 0 ⇔
⇔ 5x + 1 = 0 ∧ (x − 3)(x + 1) 6= 0 ⇔
⇔x−3=0∨x+1=0
⇔ 5x = −1 ∧ x 6= −1 ∧ x 6= 3 ⇔
⇔ x = 3 ∨ x = −1
−1
⇔x= ∧ x 6= −1 ∧ x 6= 3 ⇔
5
1
⇔ x = − ∧ x 6= −1 ∧ x 6= 3 ⇔
5
1
⇔x=−
5
1
Resposta: − é o zero da função g
5

5.2. Determinar os zeros de g consiste em determinar as soluções da equação g(x) = 0

Assim,

x 2
g(x) = 0 ⇔ + =0⇔
x2 − 4 x − 2
x 2
⇔ + =0⇔
(x − 2)(x + 2) x − 2
x + 2(x + 2)
⇔ =0⇔
(x − 2)(x + 2)
x + 2x + 4 Cálculo auxiliar:
⇔ =0⇔
(x − 2)(x + 2)
3x + 4 (x − 2)(x + 2) = 0 ⇔
⇔ =0⇔
(x − 2)(x + 2)
⇔ 3x + 4 = 0 ∧ (x − 2)(x + 2) 6= 0 ⇔ ⇔x−2=0∨x+2=0

⇔ 3x = −4 ∧ x 6= −2 ∧ x 6= 2 ⇔ ⇔ x = 2 ∨ x = −2

−4
⇔x= ∧ x 6= −2 ∧ x 6= 2 ⇔
3
4
⇔ x = − ∧ x 6= −2 ∧ x 6= 2 ⇔
3
4
⇔x=−
3
4
Resposta: − é o zero da função g
3

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6. Comecemos por fatorizar o numerador da fração

2x3 + x2 − 2x − 1 é divisı́vel por 2x + 1, então,


   
3 2 1 1
2x + x − 2x − 1 = (2x + 1) × Q(x) = 2 x + × Q(x) = x+ × [2 × Q(x)]
2 2

Determinemos Q(x), recorrendo, por exemplo, à regra de Ruffini

2 1 −2 −1
1
− −1 0 1
2
2 0 −2 0
O quociente é 2 × Q(x) = 2x2 − 2 ⇔ Q(x) = x2 − 1

Logo, 2x3 + x2 − 2x − 1 = (2x + 1) × (x2 − 1)

Assim,

Determinar os zeros de g consiste em determinar as soluções da equação g(x) = 0

Assim,

2x3 + x2 − 2x − 1
g(x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x3 + x2 − 2x − 1 = 0 ∧ x2 + 2x + 1 6= 0 ⇔
x2 + 2x + 1

⇔ (2x + 1)(x2 − 1) = 0 ∧ (x + 1)2 6= 0 ⇔ (2x + 1 = 0 ∨ x2 − 1 = 0) ∧ x 6= −1 ⇔

1 √
⇔ (2x = −1 ∨ x2 = 1) ∧ x 6= −1 ⇔ (x = − ∨ x = ± 1) ∧ x 6= −1 ⇔
2
1 1
⇔ (x = − ∨ x = −1 ∨ x = 1) ∧ x 6= −1 ⇔ x = − ∨ x = 1
2 2
1
Resposta: − e 1, são os zeros da função g
2

Cálculo auxiliar:

x2 + 2x + 1 = 0 ⇔ (x + 1)2 = 0 ⇔ x + 1 = 0 ⇔ x = −1

Logo, x2 + 2x + 1 6= 0 ⇔ x 6= −1

7. .

7.1. O domı́nio da função f é Df = {x ∈ R : 2 − x 6= 0} = R \ {2}

Estudemos o numerador e o denominador, quanto a zeros e sinal

 Numerador

Zeros: x + 3 = 0 ⇔ x = −3

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Sinal:

x + 3 > 0 ⇔ x > −3

x + 3 < 0 ⇔ x < −3

 Denominador

Zeros: 2 − x = 0 ⇔ x = 2

Sinal:

2 − x > 0 ⇔ −x > −2 ⇔ x < 2

2 − x < 0 ⇔ −x < −2 ⇔ x > 2

Tabela de sinais

x −∞ −3 2 +∞
x+3 − 0 + + +
2−x + + + 0 −
x+3
− 0 + n.d. −
2−x
Concluindo:

f (x) > 0 ⇔ x ∈] − 3; 2[

f (x) < 0 ⇔ x ∈] − ∞; −3[∪]2; +∞[



7.2. O domı́nio da função f é Df = x ∈ R : x2 − 3x 6= 0 = R \ {0; 3}

Cálculo auxiliar:

x2 − 3x = 0 ⇔ x(x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x − 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3

Estudemos o numerador e o denominador, quanto a zeros e sinal

 Numerador

Zeros: 2x + 4 = 0 ⇔ 2x = −4 ⇔ x = −2

Sinal:

2x + 4 > 0 ⇔ 2x > −4 ⇔ x > −2

2x + 4 < 0 ⇔ 2x < −4 ⇔ x < −2

 Denominador

Zeros: x2 − 3x = 0 ⇔ x(x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x − 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3

Sinal:

Como se trata de uma função quadrática, estuda-se o sinal


pela representação gráfica da parábola
+ +
Assim,
0 3

2
x − 3x > 0 ⇔ x < 0 ∨ x > 3

x2 − 3x < 0 ⇔ 0 < x < 3

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Tabela de sinais

x −∞ −2 0 3 +∞
2x + 4 − 0 + + + + +
x2 − 3x + + + 0 − 0 +
2x + 4
− 0 + n.d. − n.d. +
x2 − 3x
Concluindo:

f (x) > 0 ⇔ x ∈] − 2; 0[∪]3; +∞[

f (x) < 0 ⇔ x ∈] − ∞; −2[∪]0; 3[

7.3. O domı́nio da função f é Df = {x ∈ R : x + 1 6= 0} = R \ {−1}

Estudemos o numerador e o denominador, quanto a zeros e sinal

 Numerador

Zeros: −x2 + 1 = 0 ⇔ x2 = 1 ⇔ x = ± 1 ⇔ x = −1 ∨ x = 1

Sinal:

Como se trata de uma função quadrática, estuda-se o sinal


pela representação gráfica da parábola
+

Assim, −1 1
− −
−x2 + 1 > 0 ⇔ −1 < x < 1

−x2 + 1 < 0 ⇔ x < −1 ∨ x > 1

 Denominador

Zeros: x + 1 = 0 ⇔ x = −1

Sinal:

x + 1 > 0 ⇔ x > −1

x + 1 < 0 ⇔ x < −1

Tabela de sinais

x −∞ −1 1 +∞
−x2 + 1 − 0 + 0 −
x+1 − 0 + + +
−x2 + 9
+ n.d. + 0 −
−x + 3

Concluindo:

f (x) > 0 ⇔ x ∈] − ∞; −1[∪] − 1; 1[

f (x) < 0 ⇔ x ∈]1; +∞[

7.4. O domı́nio da função f é Df = {x ∈ R : 4 − 2x 6= 0} = R \ {2}

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Cálculos auxiliares

4 − 2x = 0 ⇔ −2x = −4 ⇔ x = 2

Estudemos o numerador e o denominador, quanto a zeros e sinal

 Numerador
p
2 −5 ± 52 − 4 × (−3) × (−2) 2
Zeros: −3x + 5x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔x=1∨x=
2 × (−3) 3
Sinal:

Como se trata de uma função quadrática, estuda-se o sinal


pela representação gráfica da parábola
+
Assim, 2 1
− 3 −
2 2
−3x + 5x − 2 > 0 ⇔ < x < 1
3
2
−3x2 + 5x − 2 < 0 ⇔ x < ∨ x > 1
3

 Denominador

Zeros: 4 − 2x = 0 ⇔ −2x = −4 ⇔ x = 2

Sinal:

4 − 2x > 0 ⇔ −2x > −4 ⇔ x < 2

4 − 2x < 0 ⇔ −2x < −4 ⇔ x > 2

Tabela de sinais

2
x −∞ 1 2 +∞
3
2
−3x + 5x − 2 − 0 + 0 − − −
4 − 2x + + + + + 0 −
−3x2 + 5x − 2
− 0 + 0 − n.d. +
4 − 2x

Concluindo:

2
f (x) > 0 ⇔ x ∈ ; 1 ∪]2; +∞[
3
 
2
f (x) < 0 ⇔ x ∈ −∞; ∪]1; 2[
3

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7.5. O domı́nio da função f é Df = x ∈ R : x2 − 16 6= 0 = R \ {−4; 4}

Cálculos auxiliares

x2 − 16 = 0 ⇔ x2 = 16 ⇔ x = ± 16 ⇔ x = ±4

Estudemos o numerador e o denominador, quanto a zeros e sinal

 Numerador

2 −2 ± 22 − 4 × 1 × 5
Zeros: x + 2x + 5 = 0 ⇔ x = ⇔
2×1

−2 ± −16
⇔x= 7→ Equação impossı́vel em R
2
Não existem zeros reais

Sinal:

Como se trata de uma função quadrática, estuda-se o sinal


pela representação gráfica da parábola

Assim, + + +

x2 + 2x + 5 > 0, ∀x ∈ R

 Denominador

Zeros: x2 − 16 = 0 ⇔ x2 = 16 ⇔ x = ± 16 ⇔ x = ±4

Sinal:
+ +
x2 − 16 > 0 ⇔ x < −4 ∨ x > 4
−4 4
x2 − 16 < 0 ⇔ −4 < x < 4 −

Tabela de sinais

x −∞ −4 4 +∞
x2 + 2x + 5 + + + + +
x2 − 16 + 0 − 0 +
2
x + 2x + 5
+ n.d. − n.d. +
x2 − 16

Concluindo:

f (x) > 0 ⇔ x ∈] − ∞; −4[∪]4; +∞[

f (x) < 0 ⇔ x ∈] − 4; 4[

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7.6. O domı́nio da função f é Df = x ∈ R : x2 + 4x + 4 6= 0 = R \ {−2}

Cálculos auxiliares

x2 + 4x + 4 = 0 ⇔ (x + 2)2 = 0 ⇔ x + 2 = 0 ⇔ x = −2

Estudemos o numerador e o denominador, quanto a zeros e sinal

 Numerador

Zeros: −x2 − 2 = 0 ⇔ x2 = −2 7→ Equação impossı́vel em R

Não existem zeros reais

Sinal:

Como se trata de uma função quadrática, estuda-se o sinal − − −


pela representação gráfica da parábola

Assim,

−x2 − 2 < 0, ∀x ∈ R

 Denominador

Zeros: x2 + 4x + 4 ⇔ (x + 2)2 = 0 ⇔ x + 2 = 0 ⇔ x = −2

Sinal:
+ +
x2 + 4x + 4 > 0, ∀x 6= −2
−2

Tabela de sinais

x −∞ −2 +∞
−x2 − 2 − − −
x2 + 4x + 4 + 0 +
−x2 − 2
− n.d. −
x2 + 4x + 4

Concluindo:

f (x) < 0 ⇔ x ∈] − ∞; −2[∪] − 2; +∞[

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