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UNIVERSIDAD RAFAEL LANDÍVAR

FACULTAD DE ARQUITECTURA Y DISEÑO


LICENCIATURA EN ARQUITECTURA

“Estación de Bomberos Voluntarios con extensión para refugio temporal


en Aldea El Pajón, Santa Catarina Pinula”
PROYECTO DE GRADO

Kerim Dacaret Blanco


Carné 1030908

GUATEMALA DE LA ASUNCIÓN, MARZO 2015


CAMPUS CENTRAL
UNIVERSIDAD RAFAEL LANDÍVAR
FACULTAD DE ARQUITECTURA Y DISEÑO
LICENCIATURA EN ARQUITECTURA

“Estación de Bomberos Voluntarios con extensión para refugio temporal en


Aldea El Pajón, Santa Catarina Pinula”
PROYECTO DE GRADO

TRABAJO PRESENTADO AL CONSEJO DE LA FACULTAD DE


ARQUITECTURA Y DISEÑO

POR
KERIM DACARET BLANCO

PREVIO A CONFERÍRSELE
EL TÍTULO DE ARQUITECTO EN EL GRADO ACADÉMICO DE LICENCIADO

GUATEMALA DE LA ASUNCIÓN, MARZO 2015


CAMPUS CENTRAL
AUTORIDADES UNIVERSIDAD RAFAEL LANDÍVAR
Rector P. Eduardo Valdés Barría, S.J.
Vicerrector Académica Dra. Marta Lucrecia Méndez gonzález de Penedo
Vicerrector de Investigación y Proyecto Dr. Carlos Rafael Cabarrús Pellecer, S.J.
Vicerrector de Integración Universitaria P. Julio Enrique Moreira Chavarría, S.J.
Vicerrector Administrativo Lic. Ariel Rivera Irías
Secretaria General Lic. Fabiola De La Luz Padilla Beltranena de Lorenzana

AUTORIDADES FACULTAD DE ARQUITECTURA Y DISEÑO


Decano Mgtr. Hernán Ovidio Morales Calderón
Vicedecano Arq. Óscar Reinaldo Echeverría Cañas
Secretario Mgtr. Alice María Becker Ávila
Director Departamento de Arquitectura Mgtr. Rodolfo Rolando Castillo Magaña

NOMBRE DEL ASESOR DE TRABAJO DE GRADUACIÓN


ARQ. JULIO ROBERTO LOPEZ VILLATORO

TERNA QUE PRACTICÓ LA EVALUACIÓN


MGTR. GERARDO ANTONIO RAMÍREZ FERNÁNDEZ
ARQ. FERNANDO JOSE OBERLIN PORRES
ARQ. JULIO MANUEL AVILA MELGAR
Guatemala, enero de 2015

Respetables Miembros
C o n s e j o d e l a F a c u l t a d d e A r q u i t e c t u r a y Diseño
U n i v e r s i d a d R a f a e l Landívar
Guatemala
Presente

E s t i m a d o s señores:

P o r e s t e m e d i o h a g o c o n s t a r q u e h e t e n i d o a b i e n r e v i s a r e l d o c u m e n t o d e P r o y e c t o Arquitectónico d e G r a d o t i t u l a d o
"ESTACIÓN DE BOMBEROS VOLUNTARIOS CON EXTENCIÓN PARA REFUGIO TEMPORAL", p r e s e n t a d o p o r e l
e s t u d i a n t e KERIM DACARET BLANCO, c o n carné N o . 1 0 3 0 9 0 8 . D i c h o d o c u m e n t o l l e n a t o d o s l o s r e q u i s i t o s p a r a s e r
p r e s e n t a d o a l a t e r n a e x a m i n a d o r a y s u s t e n t a r l a evaluación c o r r e s p o n d i e n t e .

Y p a r a los u s o s q u e el i n t e r e s a d o c o n v e n g a , s e e x t i e n d e la p r e s e n t e c o n s t a n c i a .

Atentamente,

Arquitecto Asesor
FACULTAD DE ARQUITECTURA Y DISEÑO
No. 03291-2015
Tradición Jesuíta en Guatemala

Orden de Impresión

De acuerdo a l a aprobación d e l a Evaluación d e l T r a b a j o d e Graduación e n l a v a r i a n t e


Proyecto d e G r a d o del estudiante K E R I M D A C A R E T B L A N C O , Carnet 1 0 3 0 9 - 0 8 e n la carrera
L I C E N C I A T U R A E N A R Q U I T E C T U R A , del C a m p u s Central, q u e consta e n e l Acta N o .
0 3 1 8 - 2 0 1 5 d e f e c h a 7 d e m a r z o d e 2 0 1 5 , s e a u t o r i z a l a impresión d i g i t a l d e l t r a b a j o t i t u l a d o :

"Estación d e B o m b e r o s V o l u n t a r i o s c o n extensión a r e f u g i o t e m p o r a l , a l d e a E l Pajón, S a n t a


C a t a r i n a Pínula"

P r e v i o a conferírsele e l título d e A R Q U I T E C T O e n e l g r a d o académico d e L I C E N C I A D O .

D a d o e n l a c i u d a d d e G u a t e m a l a d e l a Asunción, a l o s 9 días d e l m e s d e m a r z o d e l año 2 0 1 5 .

1%
FACULTAD DE ' O
MQÜÍTECTURA 5
V DISEÑO ^
SECRETARIO j

MGTR. ALICE MARlA/ÉECKER ÁVILATSHCRETARIA


ARQUITECTUF A Y DISEÑO
Universidad Ra áel ^andívar

\
DEDICATORIA

A mi hijo,
Para que este sea un ejemplo de perseverancia para alcanzar tus sueños, siguiendo tu propio camino y así poder
alcanzar el éxito y la felicidad siempre de la mano de Dios.
AGRADECIMIENTOS

A Dios,
Porque inspiraste mi espíritu para la conclusión de esta tesis. Por caminar junto a mí en cada momento, bendiciéndome y
brindándome sabiduría para seguir el camino que haz destinado para mí.

A mi esposa,
Por ser mi fiel compañera y no permitir que me rinda en cada desvelo y momento difícil, estando a mi lado siempre siendo
mi hombro en cada paso que doy.

A mis padres,
Por el ejemplo y guía que me han brindado desde el momento que nací dando lo mejor de ellos para darme las
oportunidades para salir adelante. Gracias por siempre estar ahí.

A mis catedráticos,
Quienes nunca desistieron al enseñarme, aun sin importar a veces mi falta de atención en sus clases, a ellos que
continuaron depositando su esperanza en mí, brindándome todo su conocimiento y apoyo incondicional.

Al Cuerpo de Bomberos Voluntarios,


Por brindarme valores para sobresalir ante los demás, siempre ayudando al prójimo. Gracias a mi querida 69 compañía y
todos mis hermanos que siempre están a mi lado sin remuneración alguna.
Contenido
1. Introducción ...................................................................................................................................................................1

2. Metodología .....................................................................................................................................................................3

2.1 Planteamiento del problema ........................................................................................................................................4

2.2 Usuarios ......................................................................................................................................................................4

2.3 Objetivos .....................................................................................................................................................................5

2.3.1 Objetivos generales ..............................................................................................................................................5

2.3.2 Objetivos específicos ............................................................................................................................................5

2.4 Alcances y Límites ......................................................................................................................................................6

2.4.1 Alcances ...............................................................................................................................................................6

2.4.2 Límites ..................................................................................................................................................................6

3. Teoría y Conceptos ..........................................................................................................................................................7

3.1 Guatemala ..................................................................................................................................................................8

3.1.1 Topografía Territorio Nacional...............................................................................................................................8

3.1.2 Medio Ambiente ....................................................................................................................................................8

3.2 Desastres Naturales ....................................................................................................................................................9

3.2.1 Tipos de Desastres Naturales ...............................................................................................................................9

I
3.2.2 Desastres Naturales en Guatemala ....................................................................................................................13

3.3 Sistema de Acción de un Desastre ...........................................................................................................................14

3.3.1 Etapas Operativas ..............................................................................................................................................14

3.3.2 Niveles de Alerta Institucionales .........................................................................................................................14

3.3.3 Equipo de Primera Respuesta ............................................................................................................................14

3.4 Cuerpo de Bomberos Voluntarios de Guatemala (CBV) ............................................................................................15

3.4.1 Historia ...............................................................................................................................................................15

3.4.2 CBV ante la Sociedad .........................................................................................................................................15

3.4.3 CBV ante la Institución ........................................................................................................................................16

3.4.4 Estructura Organizacional ...................................................................................................................................16

3.4.5 Estructura Jerárquica ..........................................................................................................................................17

3.4.6 Estructura Técnica ..............................................................................................................................................18

3.5 Especificaciones de una Estación de bomberos .......................................................................................................19

3.6 Refugios ....................................................................................................................................................................23

3.6.1 Tipos de Refugio .................................................................................................................................................23

3.6.2 Etapas de un Refugio .........................................................................................................................................24

3.6.3 Tiempos de Operación de Refugios ....................................................................................................................25

II
3.6.4 Requisitos para el Establecimiento de Refugios .................................................................................................25

3.6.5 Servicios dentro de un Refugio ...........................................................................................................................25

3.7 Propuesta de Refugio Plegable .................................................................................................................................26

3.7.1 Distribuciones y Organización .............................................................................................................................28

3.7.2 Arquitectura para Discapacitados ......................................................................................................................29

4. Casos Análogos .............................................................................................................................................................31

4.1 Estación de bomberos Ave Fénix, México .................................................................................................................32

4.2 Estación de Bomberos de Santo Tirso, Portugal .......................................................................................................38

4.3 Estación de Bomberos de Puurs, Bélgica .................................................................................................................42

4.4 Cuadro Comparativo de Casos Análogos .................................................................................................................47

5. Entorno y Contexto .........................................................................................................................................................48

5.1 Entorno .....................................................................................................................................................................49

5.2 Contexto del Municipio ..............................................................................................................................................49

5.2.1 Criterio de Selección del Terreno ........................................................................................................................50

5.2.2 Datos Geográficos del Municipio .........................................................................................................................51

5.2.3 Clima ..................................................................................................................................................................52

5.2.4 Soleamiento y Vientos ........................................................................................................................................52

III
5.2.5 Terreno Seleccionado .........................................................................................................................................53

5.2.6 Fotografías del Terreno Seleccionado ................................................................................................................56

5.2.7 Situación Actual Interna de Estación ...................................................................................................................58

6. Proyecto .........................................................................................................................................................................61

6.1 Memoria Conceptual de Diseño ................................................................................................................................62

6.2 Memoria Descriptiva de Diseño.................................................................................................................................64

6.3 Proceso de Diseño ....................................................................................................................................................65

6.3.1 Programa Arquitectónico .....................................................................................................................................65

6.3.2 Metodología de Diseño .......................................................................................................................................69

6.3.3 Planimetría del Proyecto .....................................................................................................................................73

6.3.4 Planos de Criterio Estructural..............................................................................................................................90

6.3.5 Planos de Concepto de Instalaciones de Agua Potable ......................................................................................96

6.3.6 Planos de Concepto de Instalaciones de Drenajes, Aguas Negras y Pluvial .....................................................103

6.3.7 Planos de Concepto de Instalaciones de Iluminación .......................................................................................110

6.3.8 Planos de Concepto de Instalaciones de Fuerza ..............................................................................................116

6.3.9 Planos de Concepto de Instalaciones Especiales .............................................................................................121

6.3.10 Presupuesto Estimado por Área y Volumen General ......................................................................................126

IV
7. Conclusiones ................................................................................................................................................................130

8. Recomendaciones........................................................................................................................................................132

9. Fuentes de Información y Consulta ..............................................................................................................................134

9.1 Bibliografía ..............................................................................................................................................................135

9.2 Trabajos de Graduación ..........................................................................................................................................135

9.3 Fuentes Digitales de Información ............................................................................................................................135

9.3 Fuentes de Consulta ...............................................................................................................................................136

10. Glosario ......................................................................................................................................................................137

11. Anexos .......................................................................................................................................................................142

V
1. Introducción

1
1. Introducción

En el presente documento se aborda la problemática existente en torno al diseño y construcción de las estaciones de
Bomberos, poniendo en evidencia la falta de lineamientos y regulaciones que existen dirigidas a ese tipo de edificaciones
en Guatemala. Se pretende definir una guía para la creación de espacios necesarios para el correcto funcionamiento de
una estación de bomberos.

Por la falta de conocimiento para este tipo de edificaciones en Guatemala se tomaron casos análogos y se adaptaron
reglamentos extranjeros a las necesidades de este tipo de instituciones en el país.

Se plantea implementar un diseño de infraestructura de alta calidad y tecnología viable que unifique los servicios pre-
hospitalarios, de rescate y contra incendios, con un área que permita funcionar como un ambiente adaptable para refugio
temporal, control y manejo en caso de desastres, por medio de una integración espacial-funcional dentro del terreno
donde se ubicará.

2
2. Metodología

3
2. Metodología en caso de un desastre natural, planificación de planes
de acción y la respuesta de accidentes de gran magnitud
por parte de Bomberos voluntarios y grupos de primera
2.1 Planteamiento del problema
respuesta. Así mismo tener la disponibilidad de albergar
Guatemala se caracteriza por su actividad volcánica y su
una cantidad estimada de gente que lo necesite durante
clima tropical. Esto hace que sea un país muy
esos eventos.
vulnerable en cuanto a cualquier desastre natural en
diferentes épocas del año. Los servicios de primera
2.2 Usuarios
respuesta como Bomberos voluntarios y Coordinadora
La propuesta de diseño está destinada para las
Nacional para la Reducción de Desastres (CONRED) se
necesidades de la 69´ compañía de Bomberos
han visto en la necesidad de incrementar instalaciones y
Voluntarios. Esta estación de Bomberos Voluntarios
personal en los últimos años debido a la demanda de
tiene 24 años de servicio cubriendo el área que abarca
una fuerza de tarea organizada que permita una rápida
desde el kilometro 8 al kilómetro 40 de la carretera a El
acción en caso de desastres. Actualmente, durante y
Salvador, incluyendo los municipios de: Santa Catarina
después de estos eventos naturales, se ubican puntos
Pinula, San José Pinula, Fraijanes y parte de los
de refugio y acopio improvisados los cuales no son
municipios de Palencia y Villa Canales. Cuenta con
capaces la mayoría de veces de cumplir con estándares
personal capacitado en diversas ramas de servicio de
y necesidades básicas para un correcto funcionamiento.
emergencia, las cuales se pueden mencionar: Técnicos
en Urgencias Médicas, Técnicos en Primeros Auxilios,
El proyecto surge de la necesidad de espacios que
personal capacitado en búsqueda y rescate en
mejoren el desarrollo y funcionamiento dentro de una
estructuras colapsadas, manejo de materiales
estación de bomberos y definir espacios para el
desarrollo de toda actividad de coordinación y respuesta

4
peligrosos, entre otras especialidades. Actualmente estimada de personas durante y después de eventos
cuenta con un recurso humano dividido en dos grupos: donde sea necesario colocar un refugio y centro de
Guardia Permanente (cumplen turnos de 24 horas) acopio que permita tener un funcionamiento
Fuerza Activa Voluntaria (cumplen turno una vez por independiente a la estación pero al mismo tiempo que se
semana durante 8 horas y una vez al mes durante 24 complementen.
horas)
c 2.3.2 Objetivos específicos
En el diseño que se está planteando se dejará una plaza Analizar a fondo las necesidades bomberiles en
la cual podrá ser utilizada para el montaje de refugios Guatemala para crear espacios adecuados para el
temporales en caso de desastres naturales. Estos correcto funcionamiento de una estación de bomberos.
refugios serán destinados para todas aquellas personas Investigar acerca de las necesidades básicas de un
que se vean afectadas en la zona. refugio para diseñar los espacios y servicios básicos y
así mejorar la calidad de vida de las personas que los
utilizan.
2.3 Objetivos

Analizar casos análogos que sirvan de guía para


2.3.1 Objetivos generales
plantear un programa arquitectónico para la estación de
Generar una propuesta arquitectónica que cumpla con el
bomberos como también para el área de refugio.
diseño de una estación de bomberos con capacidad de
Utilizar estas instalaciones en conjunto con CONRED y
crecimiento conforme a los nuevos elementos que
entidades al servicio de emergencias que permitan
ingresan a la fuerza activa de la compañía y nuevas
albergar personas en caso de eventos de gran
tecnologías que puedan surgir con el pasar de los años.
magnitud.
Así mismo, tener capacidad de albergar una cantidad

5
Utilizar el espacio como un área para entrenamiento y para definir un tamaño estimado de las instalaciones
capacitación para bomberos cuando no sea utilizado previstas para esto.
como refugio.
2.4.2 Límites
2.4 Alcances y Límites La propuesta de arquitectura que se generará, será a

2.4.1 Alcances nivel de anteproyecto, pre-dimensionando las

Con la propuesta arquitectónica se pretenderá estructuras y las instalaciones a nivel de esquemas.

desarrollar ambientes que satisfagan las necesidades y Para los cálculos de instalaciones y estructuras previos

actividades de todo bombero, así como cumplir con los a la construcción, se deberá de consultar con una

estándares necesarios para un mejor tratamiento pre- persona especializada.

hospitalario en caso de desastres antes del traslado a


los centros asistenciales. En el diseño se deberá dejar Por la falta de regulaciones de diseño de estaciones de

prevista la cantidad promedio de bomberos nuevos que bomberos y normativas para la creación y construcción

ingresan al año. de refugios en Guatemala se deberá de contar con


asesoría de personal extranjero para crear una mejor

Se tomará de referencia para la creación del refugio, propuesta de diseño.

estadísticas de cuantas personas se tienden en los


refugios temporales en caso de desastres anualmente

6
3. Teoría y Conceptos

7
3. Teoría y Conceptos cual provoca que una placa se meta debajo de la otra
provocando la mayor cantidad de temblores y
3.1 Guatemala
formaciones volcánicas. En el caso de Guatemala este
El territorio de Guatemala se ubica dentro de una región
contacto se da frete a las costas del Océano Pacífico.
geológica y geográfica propensa a toda amenaza
natural. Debido al mal manejo de recursos como el
agua, tala de árboles y bajo nivel de desarrollo tanto en
la ciudad capital como en el área rural, el país se
encuentra muy vulnerable, provocando que la población,
infraestructura y servicios estén expuestos a cualquier
tipo de riesgo, el cual se puede convertir en desastres.

3.1.1 Topografía Territorio Nacional


Guatemala está separada por tres placas tectónicas que
entran en contacto unas con otras (Norteamérica, cocos
y Caribe). El movimiento que éstas generan determinan
los rasgos más importantes en la topografía del territorio Figura 1. Ubicación de Fallas y Recurrencia de Sismicidad
Informe sobre la Gestión Integral del Riesgo de Desastres en
nacional y la distribución de los volcanes y fallas.
Guatemala, versión preliminar. Guatemala 2013
El movimiento entre las placas de Norteamérica y del
Caribe es de tipo transcurrente o de desgarre, lo cual se 3.1.2 Medio Ambiente
puede percibir en las fallas de Chixoy-Polochic y Guatemala cuenta con gran variedad de climas que van
Motagua. El movimiento entre las placas de Coco y del de cálido-húmedo en las regiones costeras hasta frío en
Caribe es de tipo convergente o de sobre-posición, lo el altiplano. Cuenta con bosques tropicales, al igual que

8
áreas semidesérticas. Por esta diferencia de climas y su 3.2.1 Tipos de Desastres Naturales
ubicación geográfica también cuenta con gran variedad a. Incendios
de ecosistemas en una pequeña porción de tierra, ésta Estructural: es aquel incendio que se produce en
está compuesta por el 70% terreno montañoso y de esto cualquier estructura construida por el hombre. En
el 60% es selva. Guatemala, por lo general éstos inician por
negligencia humana o fallas eléctricas.
3.2 Desastres Naturales Forestal: es aquel incendio que se extiende sin
Según la Ley de protección civil del estado libre y control en bosques, praderas, pastizales, etc.
soberano de México (agosto 2012) se define como Éste tipo de incendio se distingue por su
desastre natural al “Acontecimiento natural que puede velocidad de esparcimiento y facilidad de cambiar
impactar a un sistema afectable (población y entorno) y de dirección.
transformar su estado normal en un estado de daños (Ver Anexo 11.1 Amenazas por incendios forestales)
que pueden llegar al grado de desastre.”
Los desastres naturales presentan cuatro etapas
sucesivas, que aunque se encuentran en todos los tipos
de fenómenos, éstos presentan importantes variaciones
en su duración, como en las diferentes actividades
operativas que se desarrollan en cada una de éstas.

Figura 2. Incendio Forestal en Guatemala


RP Bomberos voluntarios de Guatemala

9
b. Deslizamientos c. Sismos
Es un desprendimiento de tierra en una ladera o Es un fenómeno de sacudida brusca pasajera de la
barranco que lleva consigo tierra, rocas árboles, etc. En corteza terrestre, producido por la liberación de energía
Guatemala es muy común este tipo de desastres por las acumulada en forma de ondas sísmicas. En Guatemala
construcciones en laderas de montañas y barrancos. los más comunes se producen por la ruptura de fallas
(Ver Anexo 11.2 Amenazas por Deslizamiento) geológicas y que contamos con la unión de tres placas
tectónicas. (Ver Anexo 11.3 Fallas Continentales y
Nacionales que más afectan Guatemala)

Figura 3. Deslave barranco Z.6, Guatemala


RP Bomberos Voluntarios Guatemala

Figura 4. Terremoto en San Marcos, Guatemala


Foto Dixon Vásquez, Agencia de Noticias EFE

10
d. Huracanes e. Inundaciones
Es un sistema de tormentas caracterizado por una Es el fenómeno por el cual una parte de la superficie
circulación cerrada alrededor de un centro de baja terrestre queda cubierta temporalmente por el agua,
presión produciendo fuertes vientos y abundante lluvia. ante una subida del nivel de ésta.
En Guatemala los mayores daños y pérdidas de vidas Varias son las causas que provocan y aceleran las
durante los huracanes se deben a las inundaciones de inundaciones, en su gran mayoría originadas por
las zonas costeras y a la destrucción causada por los razones de índole natural. En esta situación los
vientos y olas marítimas demasiado fuertes. (Ver Anexo desastres producidos son a gran escala. (Ver Anexo
11.4 Ruta de Huracanes y Tormentas) 11.5 Cuencas Hidrográficas)

Figura 6. Inundación Ruta hacia Mazatenango


http://www.prensalibre.com/noticias/comunitario/Guatemala-
Figura 5. Dimensión, ubicación y ojo del Huracán Mitch 1998. inundaciones-alerta_roja-lluvias_5_571192876.html
Informe sobre la Gestión Integral del Riesgo de Desastres en
Guatemala, versión preliminar. Guatemala 2013

11
f. Tormentas Eléctricas
Es un fenómeno meteorológico caracterizado por la g. Erupciones Volcánicas
presencia de rayos y sus efectos sonoros en la Una erupción es la liberación violenta de energía desde
F
atmósfera terrestre denominados truenos. Las el interior de la tierra que se inicia generalmente con el U
tormentas eléctricas por lo general están acompañadas escape de gases que acompaña al magma. Casi todas
por vientos fuertes, lluvia copiosa y a veces nieve, las erupciones forman nubes oscuras que suben 30
granizo o sin ninguna precipitación. kilómetros o más y produce derrames de productos
volcánicos o incandescentes como lavas y flujos
piroclásticos y/o caídas de cenizas. Guatemala tiene en
su topografía treinta y tres volcanes de los cuales tres
están reportados como activos: Santiaguito (ubicado en
Santa María, Quetzaltenango), Fuego (ubicado entre los
departamentos de Sacatepéquez, Escuintla y
Chimaltenango) y Pacaya (ubicado en San Vicente
Pacaya en los departamentos de Escuintla, Amatitlán y
Villa Canales).

Figura 7. Tormenta eléctrica en España 2014


http://cx1hlnoticias.blogspot.com/2014/07/tormenta-electrica-en-espana-
mas-de-200.html

12
3.2.2 Desastres Naturales en Guatemala
Según el Ministerio de Ambiente y Recursos Naturales,
por su ubicación geográfica, el país se encuentra en una
zona de alto riesgo y vulnerabilidad a los efectos de
fenómenos naturales, principalmente los de tipo
geológico e hidrometeorológico. Éstos representan una
amenaza a la vida y salud humana, a la pérdida de los
medios de subsistencia, así mismo, producen daños a la
Figura 9. Derrumbe por Tormenta Tropical Matthew 2010
infraestructura básica y a los medios de producción, http://www.aztecanoticias.com.mx/notas/internacional/22100
/deja-matthew-derrumbes-e-inundaciones-en-guatemala
afectando la calidad de vida de sus habitantes.

En el Anexo 11.6 (Historia de Desastres Naturales en


Guatemala) se detallan los diferentes desastres
naturales que han ocurrido en Guatemala durante los
últimos 45 años, así como una breve descripción de los
daños ocasionados y las acciones relevantes.

Figura 10. Terremoto San Marcos 2014


http://blogsdeguatemala.blogspot.com/2014/07/fuerte-sismo-
en-guatemala-deja-serios.html

13
3.3 Sistema de Acción de un Desastre Alerta amarilla: acción preventiva. Se dan
3.3.1 Etapas Operativas instrucciones y recomendaciones por parte de las
a. Preventiva autoridades.
Se produce bajo condiciones de normalidad, esto es Alerta naranja: nivel de alerta. Se inician
antes de que se presente una calamidad. acciones de evacuación de ser necesario en las
b. Impacto áreas afectadas y se instalan refugios temporales.
Define el tiempo y espacio en el que el agente Entidades de primera respuesta se mantienen en
destructivo desencadena el desastre. prevención.
c. Emergencia Alerta roja: punto de emergencia. Se evacuan
Se desarrolla durante los primeros minutos u horas de zonas aledañas al área de peligro. Se da una
inicio de un desastre. En esta etapa se ejecutan las alerta institucional y se destaca a todos los
medidas de rescate, primeros auxilios, y otras equipos de primera respuesta al punto de peligro
movilizaciones socorro hacia los damnificados. para coordinación de evacuación y prevención en
d. Rehabilitación el lugar de desastre.
Durante esta etapa se busca recuperar, aliviar y
reconstruir las zonas dañadas a fin de permitir a la 3.3.3 Equipo de Primera Respuesta
población damnificada re-iniciar su vida cotidiana. Estos grupos de gente son conformados por miembros
de diferentes instituciones disciplinas, que tienen una
3.3.2 Niveles de Alerta Institucionales serie de tareas ya definidas de acuerdo con protocolos,
Alerta verde: vigilancia preventiva por los cuales toda institución debe de conocer.
instituciones. Según el Resumen de Taller EDAN Salud para el
fortalecimiento del componente de Gestión del Riesgo

14
frente a Desastres en Meta (2011) “los equipos de la Guardia Civil la cual
primera respuesta se activarán mediante un mecanismo contaba con vehículos
de despliegue según los eventos, magnitud y la equipados con extintores
capacidad de respuesta institucional.” (p.11) y equipo misceláneo.
Con el tiempo la
3.4 Cuerpo de Bomberos Voluntarios de institución fue creciendo

Guatemala (CBV) en capacidad y elementos


por lo que se tendría que
3.4.1 Historia
crear la Escuela Nacional
El 16 de agosto de 1951, gracias al Licenciado Rodrigo
de Bomberos.
González Allende, el cual figuraba como embajador de
Chile en esa época, se sentaron las bases de una
Su lema es: Disciplina – Figura 11. Fundador Bomberos
organización que a la fecha se mantiene firme en Voluntarios de Guatemala
Honor – Abnegación Lic. Rodrigo González Allende
defensa y protección de la comunidad y de sus bienes. RP Bomberos Voluntarios
Guatemala

En su comienzo el Cuerpo de Bomberos contaba con


3.4.2 CBV ante la Sociedad
una única unidad contra incendios que consistía de una
El bombero aparece dentro de su comunidad como un
bomba estacionaria adosada a una plataforma con
ser de esperanza y de alivio ante cualquier situación,
ruedas y motor marca Dodge para accionarla, la cual fue
problemática o emergente. De allí, la persona que porte
donada por el Club rotario de Guatemala en el año 1944.
el uniforme y título de Bombero Voluntario, debe de
Para trasladarla a los incendios era jalada por otro
luchar contra todos los factores que se opongan, y
vehículo y poseía un manómetro y sus controles del
mostrarse como un ser digno de confianza y afecto. El
motor. Antes de la fundación de esta institución existía
bombero siempre debe de estar dispuesto al servicio

15
aún cuando no cae dentro de sus funciones bomberiles. mutuo al igual que se crea un sentido de fraternidad
Esto lo hace ver una persona digna de respeto ante la entre los mismos bomberos.
sociedad.
3.4.4 Estructura Organizacional
La estructura interna del Cuerpo de Bomberos
Voluntarios es por orden jerárquico, pero también por los
organismos que en ella se integran.
Aquí se presentan los niveles de autoridad dentro de la
institución:
a. Junta Nacional de Oficiales
b. Directorio Nacional
c. Comandante Primer Jefe
Figura 12. Primera Motobomba en la institución d. Comandante Segundo Jefe
RP Bomberos Voluntarios Guatemala
e. Comandante Tercer Jefe
f. Jefaturas:
3.4.3 CBV ante la Institución
De servicio
Al bombero se le entrena y capacita bajo honor y
Abastecimiento y suministros
disciplina por lo que debe de honrar como principal rubro
Talleres y mantenimiento
las instalaciones, como si fura su propio hogar. El
Seguridad y prevención
bombero debe de integrar siempre los conceptos de
Relaciones públicas
respeto, servicio y cooperación, ya que no tiene otra
g. Consejo Nacional de Regiones
función dentro de la institución. Se deben de respetar
h. Consejo Técnico Nacional
cargos jerárquicos dentro de una actitud de respeto

16
i. Tribunal de Honor I
j. Secretaria Ejecutiva Oficiales
k. Jefatura de Personal 3 Subteniente de Bomberos
l. Contabilidad y Caja 2 Teniente de bomberos
m. Escuela Nacional de Bomberos 1 Capitán de bomberos
n. Comités Pro-Compañías Oficiales superiores
o. Compañías Mayor 3 – Mayor de bomberos
p. Sub-estaciones Mayor 2 – Teniente Coronel de Bomberos
q. Fuerza Voluntaria Mayor 1 – Coronel de Bomberos
r. Fuerza Permanente
s. Hombres Rana

3.4.5 Estructura Jerárquica


Dentro de la institución se desglosan en orden jerárquico
ascendente:
Caballeros bomberos
3ª. Clase
2a. Clase
1ª. Clase
Galonista
III Figura 13. Bomberos Voluntarios en formación
RP Bomberos Voluntarios Guatemala
II

17
3.4.6 Estructura Técnica i. Brigada técnica de materiales peligrosos (BRITEC-
a. Patrulla especial de rescate: grupo especial de MATPEL): atender y controlar una emergencia quí-
búsqueda y rescate en áreas colapsadas para mica a nivel nacional.
cualquier incidente dentro y fuera del país. j. Sistema de comando de
b. Técnicos en urgencias médicas (TUM): técnico en incidentes (SCI): es la
atención pre-hospitalaria de víctimas por múltiples combinación de insta-
causas (accidentes, emergencias médicas, trauma, laciones, equipamiento,
etc.) personal, protocolos,
c. Asistente en primeros auxilios avanzados (APAA): procedimientos y comu-
proveedor de primeros auxilios a víctimas que nicaciones, operando
requieran atención pre-hospitalaria. en una estructura orga-
d. Técnico en primeros auxilios: técnico intensivo en nizacional común con
primeros auxilios. otras instituciones.
e. Técnicos en rescates: especializados en diferentes k. Rescate en estructuras
ramas del área de rescate dando cobertura a los colapsadas livianas
incidentes más recurrentes. (CRECL): desarrollan
Figura 14. Actividades por CBV
f. Hombres rana: grupo elite de buceo dedicado al actividades dirigidas al RP CBV
rescate en aguas profundas. aseguramiento y eva-
Figura 14. Actividades por CBV
g. Técnico en combate de incendios forestales luación inicial de una RP CBV
h. Primer respondiente en Incidentes con Materiales escena, para seguida-
Peligrosos (PRIMAP): unidad que reconoce un mente cumplir con las
incidente por materiales peligrosos, adaptando acciones de búsqueda convencional, localización,
medidas de protección y seguridad del área afectada. estabilización y rescate de víctimas superficiales,

18
utilizando como fundamento operacional el sistema embargo, se podría activar grupos de reacción
de Comando de Incidentes (SCI). inmediata de ser necesario.
l. Búsqueda y rescate en estructuras colapsadas o. Rescate de personas suicidas: grupo capacitado en
(BREC): es el grupo capacitado con el fin de la persuasión y rescate de personas que pretenden
recuperar a personas que hayan quedado atrapadas cometer un acto de suicidio.
en algún componente de la infraestructura urbana,
que a causa de un fenómeno natural o por el
hombre, sufre daos en su elemento estructural
produciendo su destrucción parcial o total.
m. Unidad canina de rescate (UCR): es la unidad
especializada que está conformada por personal
capacitado en el entrenamiento canino para llevar a
cabo la búsqueda de personas vivas que han
desaparecido o que se encuentran bajo los
escombros de estructuras colapsadas, debido a un
Figura 15. Actividades por CBV
fenómeno natural o bien producido por el hombre. RP CBV
n. Desminado: programa que se desarrolló como
resultado de la firma de los Acuerdos de Paz 3.5 Especificaciones de una Estación de
apoyando a nivel de sensibilización, reconocimiento y bomberos
marcación de los artefactos localizados que se Por la falta de conocimiento en el tema de estaciones de
utilizaron durante el conflicto armado. Estas bomberos en Guatemala, las normativas bases para
operaciones cesaron en el 2005 al declarar a éstas son basadas en casos análogos que la mayoría de
Guatemala un país libre de minas y explosivos. Sin

19
veces no se cumplen por no tener regulaciones. Estas
regulaciones se dan según las necesidades de cada
estación y su ubicación. Dentro de éstas siempre se
deben cumplir ciertas normativas según la NFPA
(Asociación Nacional de Protección contra el Fuego, por
sus siglas en inglés) y OSHA (La Administración de
Seguridad y Salud Ocupacional, por sus siglas en
inglés). Fotos con regulaciones

Figura 17. Radios de giro según OSHA para vehículos de emergencia pesados
Normativa OSHA

Figura 16. Radios de giro según OSHA para vehículos de emergencia


livianos
Normativa OSHA Figura 18. Área de mantenimiento de extintores y Autocontenidos
Normativa Venezolana para Estaciones de Bomberos

20
Figura 19. Lavandería
Normativa Venezolana para Estaciones de Bomberos
Figura 21. Comedor
Normativa Venezolana para estaciones de Bomberos

Figura 20. Baño y lockers Figura 22. Sala de máquinas


Normativa Venezolana para estaciones de Bomberos Normativa Venezolana para estaciones de Bomberos

21
Figura 23. Relación de áreas funcionales de sala de máquinas
Normativa Venezolana para estaciones de Bomberos

Figura 25. Relación de áreas de convivencia


Normativa Venezolana para estaciones de Bomberos

Figura 24. Cuarto de acondicionamiento físico


Normativa Venezolana para estaciones de Bomberos Figura 26. Habitaciones privadas
Normativa Venezolana para estaciones de Bomberos

22
3.6 Refugios
Aunque conceptualmente refugio y/o albergue de
refugiados se emplean indistintamente, éste por motivos
de descripción se diferenciarán:
a. Refugio: se utiliza para designar el sitio hacia
donde las personas son movilizadas cuando
ocurre un desastre. Figura 27. Campamento no organizado
b. Albergue: como se indica en el Capítulo 8: http://www.terra.com.ec/noticias/noticias/act2983980/exp
ertos-miami-mumbai-riesgo-por-desastres-naturales.html
Albergue Temporal, (SECURED, Cuba) “son Campamento organizado: es aquel que se instala
lugares públicos que permiten la reubicación de en áreas abiertas y cuando no se cuenta con un
personas en caso de desastres. Tales como inmueble, pero que cuenta con todos los servicios
escuelas, centros comunales o edificios públicos. necesarios. Para su instalación se utilizan
La ubicación de éstos es previamente anunciada principalmente carpas y/o toldos.
a través de medios de comunicación” (p.75).

3.6.1 Tipos de Refugio


Campamento no organizado: es el asentamiento
humano disperso sin coordinación, que carece de
los servicios básicos necesarios (agua, luz y
comida), generalmente ésta es la forma de
Figura 28. Campamento organizado
alojamiento después de un desastre. http://es.earthquake-report.com/2011/10/26/shelter-report-for-
eastern-turkey-earthquake-status-2610-by-the-cedim-forensic-
earthquake-analysis-group/

23
Campamento temporal fijo: es un inmueble de 3.6.2 Etapas de un Refugio
construcción sólida, que reúne todas las Según la guía para el establecimiento de refugios
características generales en un refugio. Estos temporales, San Luis Potosí, México (2009-2015) son:
pueden ser escuelas, gimnasios, iglesias. Es la Planeación: antes de un desastre las
tipología ideal de un refugio, ya que cuenta autoridades o instituciones deberán buscar,
absolutamente con todos los servicios o las localizar, evaluar, concertar, informar a la
posibilidades de instalarlos fácilmente. – Guía población y establecer la planificación
para el establecimiento de refugios temporales, logística específica para cada refugio.
San Luis Potosí, México 2009-2015 Activación y Operación Inicial: en el
momento en que se determine que cierto
núcleo poblacional está en riesgo de sufrir
el impacto de un fenómeno perturbador, o
que ya se encuentra bajo sus efectos y se
hace necesaria una evacuación, deben
ponerse en marcha los procedimientos de
recepción, acomodo y canalización de las
personas en el refugio.

Figura 29. Campamento temporal fijo Desactivación: después de un desastre se


http://miradainformativa.com/2012/06/27/otorgaran-todo-el-
apoyo-a-las-familias-afectadas-en-boca-de-
debe de operar el refugio y sus
tomatlan/#prettyPhoto[gal_2]/2/ procedimientos ajustándolos a la situación
y manteniendo comunicación constante

24
con los sistemas de protección y Deben contar con agua potable suficiente
prevención, hasta su desactivación. (p. 5-6) Deben contar con servicios sanitarios (p.7)

3.6.3 Tiempos de Operación de Refugios 3.6.5 Servicios dentro de un Refugio


El tiempo en el que sea funcional un refugio estará Según la guía para el establecimiento de refugios
directamente vinculado con la duración de los desastres temporales, San Luis Potosí, México (2009-2015) son:
y/o de los trabajos que se estén realizando que permitan Servicio de alimentación (2,500 calorías)
una seguridad y habitabilidad en los sectores en donde Servicio de hidratación (18 litros para beber
estos funcionen. y aseo personal)
Servicio de sanitarios (un inodoro por cada
3.6.4 Requisitos para el Establecimiento de Refugios 40 personas aproximadamente)
Según la guía para el establecimiento de refugios Servicios médicos
temporales, San Luis Potosí, México (2009-2015) son: Servicio social
Deben estar alejados de las zonas de Asistencia psicológica
peligro
Asistencia recreativa
Deben tener un grado de vulnerabilidad
Distribución de espacios según el tamaño
bajo
de las instalaciones y la cantidad de gente
Deben contar con espacios para ofrecer los atendida. (p. 7)
servicios básicos
Deben situarse en lugares accesibles
Deben contar con un sistema de
comunicación

25
3.7 Propuesta de Refugio Plegable comida, sanitarios, etc. Para la propuesta de diseño se

A pesar de que los desastres naturales son propone utilizar un sistema llamado Sistema C-Max

impredecibles, su mitigación se basa en la reducción de Refugio de Emergencia, diseñado por El Diseñador

impacto hacia las personas afectadas. Ésto se logra por Industrial Nicolás García Mayor, de Bahía Blanca,

medio de un sistema de emergencia que provee Argentina.

alojamiento casi instantáneo y servicios básicos como


agua,

Figura 31. Sistema C-Max, módulos compactos y sanitarios


Figura 30. Sistema C-Max http://www.cmaxsystem.com
http://www.cmaxsystem.com

26
La propuesta de refugio consiste en un módulo que compactables y kits de supervivencia. El mismo sistema
combina las características livianas y de fácil montaje de se maneja para el área de sanitarios los cuales están
una carpa y el sistema transportable y de servicios de divididos en tres segmentos en los que se puede
una casa rodante sencilla. La estructura está diseñada adaptar una ducha o inodoro como fuera el
para soportar grandes vientos y lluvias. Está hecha de requerimiento.
polipropileno, poliéster y patas de aluminio. En su
interior cuenta con espacio para máximo 10 personas
acostadas, conexiones eléctricas, muebles

Figura 32. Sistema C-Max


http://www.cmaxsystem.com Figura 33. Sistema C-Max, área interna del módulo
http://www.cmaxsystem.com

27
3.7.1 Distribuciones y Organización
Por el tamaño y compactación de los módulos no es
necesario mayor espacio para almacenarlos. Se pueden
distribuir de distintas formas según lo requiera el espacio
y la cantidad de gente que se tenga programado alojar
en las instalaciones destinadas dentro del terreno donde
estará ubicada la estación de bomberos. Por su
funcionamiento, el módulo se puede adaptar a diferentes
condiciones con la versatilidad de poderse ubicar en una
distribución tipo urbanización. Figura 35 . Sistema C-Max, ejemplo distribución en O para
módulo y sanitarios.
http://www.cmaxsystem.com

Figura 34. Sistema C-Max, ejemplo distribución en U para


módulo y sanitarios.
http://www.cmaxsystem.com
Figura 36. Sistema C-Max, transporte de los módulos
http://www.cmaxsystem.com

28
3.7.2 Arquitectura para Discapacitados
A pesar que los requerimientos para discapacitados no
aplican para el diseño de espacios dentro de una
estación de bomberos, se estarán tomando en cuenta
para el diseño de las áreas administrativas y públicas.

Los requerimientos básicos para discapacitados son:

Figura 38. Espacio mínimo para silla de ruedas,


Capacidad y Diseño Accesible, 2007

Figura 39. Espacio mínimo para giros en silla de ruedas,


Capacidad y Diseño Accesible, 2007

Figura 37. Espacios requeridos para personas discapacitadas,


Capacidad y Diseño Accesible, 2007

29
Figura 42. Espacios en rampas,
Capacidad y Diseño Accesible, 2007

Figura 40. Alturas para personas en silla de ruedas,


Capacidad y Diseño Accesible, 2007

Figura 43. Sección de baño con alturas de accesorios,


Figura 41. Alturas de mobiliario para discapacitados, Capacidad y Diseño Accesible, 2007
Capacidad y Diseño Accesible, 2007

30
4. Casos Análogos

31
4. Casos Análogos Concepto, programa arquitectónico y espacio: esta
estación de bomberos se realizó debido a un
4.1 Estación de bomberos Ave Fénix, México
concurso donde era necesario unificar dos
actividades distintas en un solo terreno; una estación
de bomberos y un espacio de consulta y capacitación
abierta al público. Ninguna debía de tener conexión
con la otra ni mezclarse. En su interior las
actividades públicas y privadas se organizan
mediante planos con perforaciones de diferentes
tamaños y diámetros que generan direcciones tanto
Figura 44. Fachada Estación de bomberos Ave Fénix, México.
http://www.plataformaarquitectura.cl/2009/09/22/estacion-de- verticales como horizontales de circulaciones,
bomberos-ave-fenix-at-103-bgp-arquitectura/
ingreso de iluminación y separación de espacios,
teniendo como centro de separación una plaza cívica
Ubicación: Colonia Juárez, Ciudad de México,
México
Diseñador: Arq. Bernardo Gómez-Pimienta (BGP
Arquitectura), Julio Amezcua, Francisco Pardo y
Hugo Sánchez
Año de construcción: 2006
M de construcción: 2,400 m
Uso de materiales: aluminio, metal, mampostería y Figura 45. Vista de Techos Estación de bomberos Ave Fénix, México.
http://www.plataformaarquitectura.cl/2009/09/22/estacion-de-
concreto bomberos-ave-fenix-at-103-bgp-arquitectura/

32
interna que sin mezclarse las áreas se logran integrar
e interactuar entre sí, teniendo también conexión con
la calle. El complejo cuenta con un patio de
maniobras para proteger los carros de emergencias.
Éste cuenta con un área de estacionamientos que se
extiende hacia la calle debajo del cubo de aluminio
creando el efecto de flotamiento sobre la traza
urbana.

Figura 47. Sala de máquinas Estación de bomberos Ave Fénix, México.

http://www.plataformaarquitectura.cl/2009/09/22/estacion-de-bomberos-
ave-fenix-at-103-bgp-arquitectura/

Figura 46. Interiores Estación de bomberos Ave Fénix, México. Figura 48. Interiores Estación de bomberos Ave Fénix, México.
http://www.plataformaarquitectura.cl/2009/09/22/estacion-de- http://www.plataformaarquitectura.cl/2009/09/22/estacion-de-
bomberos-ave-fenix-at-103-bgp-arquitectura/ bomberos-ave-fenix-at-103-bgp-arquitectura/

33
Figura 49. Planta Baja Estación de Bomberos Ave Fénix, México
http://www.plataformaarquitectura.cl/2009/09/22/estacion-de-bomberos-ave-fenix-at-103-bgp-arquitectura/

34
Figura 50. Planta Primer Nivel Estación de Bomberos Ave Fénix, México
http://www.plataformaarquitectura.cl/2009/09/22/estacion-de-bomberos-ave-fenix-at-103-bgp-arquitectura/

35
Figura 51. Planta Segundo Nivel Estación de Bomberos Ave Fénix, México
http://www.plataformaarquitectura.cl/2009/09/22/estacion-de-bomberos-ave-fenix-at-103-bgp-arquitectura/

36
Figura 52. Planta Tercer Nivel Estación de Bomberos Ave Fénix, México
http://www.plataformaarquitectura.cl/2009/09/22/estacion-de-bomberos-ave-fenix-at-103-bgp-arquitectura/

37
4.2 Estación de Bomberos de Santo Tirso,
Portugal
Ubicación: Santo Tirso, Portugal
Diseñador: Álvaro Siza, con colaboración de Marco
Rampulla, Pablo Elinbaum, Patricia Teixeira, José
Pedro Silva.
Año de construcción: 2013
M de construcción: 1,400 m
Uso de materiales: concreto, fachaleta de ladrillo rojo
y cemento asfáltico
Figura 54. Detalle de materiales
http://www.metalocus.es/content/es/blog/estación-de-bomberos-
de-santo-tirso-por-álvaro-siza-vieira

Concepto, programa arquitectónico y espacio: la


estación de bomberos logra optimizar el
funcionamiento creando una estructura que funciona
Figura 53. Detalle materiales las 24 horas del día, y al mismo tiempo un ambiente
http://www.metalocus.es/content/es/blog/estación-de-bomberos-
de-santo-tirso-por-álvaro-siza-vieira hogareño. Se logra dividir el área administrativa del
área de emergencias con accesos independientes
los cuales no afectan un área u otra. El área
administrativa cuenta con tres niveles, un lobby de
acceso que separa a las dos diferentes áreas. En el

38
exterior se crearon áreas verdes de ingreso
pavimentado que marca el acceso de vehículos de
emergencia y el ingreso a las instalaciones está
cubierto con concreto asfáltico. Estas áreas cuentan
con un sistema de riego automático.

Figura 56. Torre de entrenamiento


http://www.metalocus.es/content/es/blog/estación-de-bomberos-
de-santo-tirso-por-álvaro-siza-vieira

Figura 55. Jardín interior


http://www.metalocus.es/content/es/blog/estación-de-
bomberos-de-santo-tirso-por-álvaro-siza-vieira

Figura 57. Interiores


http://www.metalocus.es/content/es/blog/estación-de-bomberos-de-
santo-tirso-por-álvaro-siza-vieira

39
Figura 58. Planta Primer Nivel Estación de Bomberos Santo Tirso, Portugal
http://www.metalocus.es/content/es/blog/estación-de-bomberos-de-santo-tirso-por-álvaro-siza-vieira

40
Figura 59. Planta de Techos Estación de Bomberos Santo Tirso, Portugal
http://www.metalocus.es/content/es/blog/estación-de-bomberos-de-santo-tirso-por-álvaro-siza-vieira

41
4.3 Estación de Bomberos de Puurs, Bélgica
Ubicación: Puurs, Bélgica
Diseñador: Compagnie O Architects
Año de construcción: 2011
M de construcción: 2,160 m
Uso de materiales: concreto, metal y vidrio
Concepto, programa arquitectónico y espacio: esta
estación de bomberos alberga aproximadamente 60
bomberos, está dividida en tres zonas, tiene como Figura 60. Fachada principal
http://foliodigital.net/bomberos-en-puurs
punto central la sala de máquinas, separando el área
técnica / mantenimiento y el área administrativa.
También cuenta con una torre que puede verse a lo
lejos, la cual funciona como centro de entrenamiento
de resistencia. En la fachada se puede observar su
simplicidad y elegancia a través de sus líneas rectas.

Figura 61. Interiores


http://foliodigital.net/bomberos-en-puurs

42
Figura 62. Sala de máquinas Figura 64. Corredor Lateral
http://foliodigital.net/bomberos-en-puurs http://foliodigital.net/bomberos-en-puurs

Figura 63. Vista Fachada Principal Figura 65. Fachada hacia parqueo
http://foliodigital.net/bomberos-en-puurs http://foliodigital.net/bomberos-en-puurs

43
Figura 66. Primer Nivel Estación de Bomberos Puurs, Bélgica
http://foliodigital.net/bomberos-en-puurs

44
Figura 67. Segundo Nivel Estación de Bomberos Puurs, Bélgica
http://foliodigital.net/bomberos-en-puurs

45
Figura 68. Sección Longitudinal Estación de Bomberos Puurs, Bélgica
http://foliodigital.net/bomberos-en-puurs

46
4.4 Cuadro Comparativo de Casos Análogos

Estación Circulación Estructura m2 Materiales Características


Área de capacitación y consulta
Ave Fénix, México Estructura de abierta al público separada del
metal con área de emergencias.
aluminio
mapostería y Circulación vertical y horizontal
vertical 2,400 m2 metal
cubierta de separando ambientes.
concreto
aluminio en Perforaciones de diferentes
muros exteriores tamaños para el ingreso de
iluminación
Estructura de
Santo Tirso, Portugal
concreto visto en Separación de área
diferentes áreas concreto administrativa del área de
horizontal y otras cubiertas 1,400 mt2 ladrillo emergencias con ingresos
de muros de concreto independientes. Sistema de
fachaleta de riego automático
ladrillo rojo

Estructura de Sala de maquinas conformada


Puurs, Bélgica
metal con por vigas de metal con
concreto pulido concreto perforaciones cilíndricas.
horizontal expuesto. 2,160 mt2 metal Circulación horizontal
Portones de vidrio separando área técnica y de
metal tipo mantenimiento con el área de
persiana. dormitorios y administrativa.

Cuadro 1. Cuadro Comparativo casos análogos estaciones de bomberos


Elaboración propia 2014

47
5. Entorno y Contexto

48
5. Entorno y Contexto pueblo debe su nombre a la lengua indiana “Pancac”,
cuyo significado etimológico es: “Pan” que significa
5.1 Entorno
“dentro o entre” y “Cac” que tiene tres significados, el
Según la Municipalidad Capitalina, Guatemala cuenta
primero, “fuego”, el segundo “nigua” y el tercero
con una gran variedad climática, producto de su relieve
“guayaba”. Se puede suponer que el significado que
montañoso que va desde el nivel del mar hasta los 4,220
corresponde es “Entre guayabas”. El sentido
metros sobre éste. Ésto provoca que en el país existan
etimológico de la palabra Pinula “Pinul” que es harina y
ecosistemas tan variados que van desde los manglares
“a” que significa “agua”, en la lengua Pipil significa
húmedos del Pacífico hasta los bosques nublados de
harina de agua. Esto muy bien podría relacionarse con
alta montaña.
el pinole, una bebida muy conocida entre los pueblos
Limita al oeste y al norte con México, al este con Belice
mexicanos. El nombre oficial del municipio corresponde
y el golfo de Honduras, al sur con El Salvador, y al
a Santa Catarina Pinula, y se cree que fue el padre Juan
sureste con el Océano Atlántico y al oeste con el
Océano Pacífico. El país posee una superficie de
108,889 km2. El país está organizado en 8 regiones, 22
departamentos y 337 municipios, entre esto Santa
Catarina Pinula.

5.2 Contexto del Municipio


Según información brindada por la municipalidad de
Santa Catarina Pinula, su historia se remonta desde la
época prehispánica, cuando los indígenas de ese
entonces fundaron el pueblo de Pankaj o Pinola. El Figura 69. Ubicación terreno seleccionado
Google Earth

49
Godínez, quién influyó en ponerle el nombre de Santa Otras: crianza de ganado porcino,
Catarina al pueblo de Pankaj o Pinola en honor a comercialización de diverso productos ofrecidos
Catarina de Alejandría, Mártir. en comerciales ubicados en Carretera a El
El municipio de Santa Catarina Pinula es uno de los 17 Salvador.
municipios del departamento de Guatemala, se
encuentra a 9 kilómetros de la ciudad capital de 5.2.1 Criterio de Selección del Terreno
Guatemala. Cubre una extensión de 50 km2 que limitan El terreno que se eligió para el diseño del proyecto se
con San José Pinula al este, Fraijanes al sur, Villa encuentra ubicado en el kilómetro 16.3 sobre carretera a
Canales al oeste y al norte con Guatemala. Éste está El Salvador, Santa Catarina Pinula. Se decidió utilizar el
compuesto por una cabecera, diez aldeas y siete mismo terreno en el cual se encuentra la actual
caseríos, entre los cuales se puede mencionar Don compañía de Bomberos Voluntarios por su ubicación y
Justo como uno de los más importantes por ser un punto fácil acceso hacia los municipios colindantes, ya que su
de intersección de tres municipios, Sana Catarina
Pinula, Fraijanes y San José Pinula (lugar donde está
localizado el terreno a trabajar).
Éste cuenta con tres hospitales, dos centros de salud y
dos puestos de salud. De la infraestructura de este
municipio el 95% cuenta con servicio de agua y el 87%
con servicio sanitario.
Su actividad productiva se basa en:
Artesanales: floreros, candeleros, jarrones y Figura 70. Ubicación de terrenos actuales, km 16.3 Aldea Don Justo,
Santa Catarina Pinula
demás figuras de barro. Google Earth

50
radio de influencia es bastante amplio hacia éstos: Santa Por ser una de las compañías con equipo completo para
Catarina Pinula, San José Pinula y Fraijanes. tratar emergencias, presta apoyo a compañías de San
José Pinula, Cuilapa, Villa Canales, Boca del Monte y
El terreno presenta una topografía irregular con una Guatemala, por lo que se vuelve una estación que
pendiente continua de 9% de este a oeste. Cuenta con requiere de mayor espacio con equipamiento y personal
servicio de agua por parte de un tanque municipal, para prestar un mejor servicio y apoyo. Dentro del área
alumbrado público en ambas calles (principal y de influencia podemos encontrar centros comerciales,
secundaria) y señalamiento para salidas de unidades de talleres, ventas informales, restaurantes de comida
emergencia. rápida, áreas residenciales, iglesias de diferentes
religiones, áreas deportivas y colegios.
El uso del terreno para lo que estaba destinado era para
áreas verdes de la Aldea Don Justo, por lo que se 5.2.2 Datos Geográficos del Municipio
entregó en su oportunidad el terreno central en usufructo Extensión territorial: 50 km2
para la construcción de la actual estación de bomberos. Altitud: 1,550-2,400 metros sobre el nivel del mar
El actual terreno de la estación de bomberos más los Población total: 100,000 habitantes
dos terrenos adjuntos tienen un área de 1,870 m². Porcentaje de población rural: 29.48%
Porcentaje de población urbana: 70.52%
Actualmente, el terreno no cuenta con áreas peatonales, Uso de suelo: residencial y comercial
banquetas, ni señales de tránsito. Los ingresos con los
que cuenta la actual estación de bomberos son dos: el
vehicular por la carretera principal y el peatonal por la
calle secundaria.

51
5.2.3 Clima 5.2.4 Soleamiento y Vientos
Según el Plan de Desarrollo Santa Catarina Guatemala Debido a la ubicación de Guatemala en torno al globo
2011-2025, la precipitación pluvial anual en Santa terrestre, adquiere ciertas características en cuanto a la
Catarina Pinula va desde 1,057 a 1,588 milímetros. La incidencia solar, esto es determinado principalmente por
temperatura oscila entre los 15 C a 23 C y tiene un la latitud en la cual se encuentra localizada. El sol
70% de evapotranspiración tiende a inclinarse a lo largo del año hacia el Norte y
hacia el sur, a 23.5 del cenit.

Figura 71. Inclinación solar


Instituto Geográfico de Guatemala 2004

Figura 72. Soleamiento y vientos del terreno


Elaboración propia

52
5.2.5 Terreno Seleccionado

Área: 2,296 m²

Figura 73. Polígono, Topografía y Secciones del terreno


Elaboración propia

Sección B-B

Sección A-A

Figura 74. Sección A-A y Sección B-B


Elaboración propia

53
Figura 75. Uso de suelo
Elaboración propia

Figura 76. Ubicación de los gabaritos


Elaboración propia

54
Gabarito A' - A'
Calle Principal

Figura 77. Gabarito Calle secundaria


Elaboración propia

Gabarito B' - B'


Calle Principal

Figura 78. Gabarito Calle principal


Elaboración propia

55
5.2.6 Fotografías del Terreno Seleccionado
Se muestran diferentes vistas del terreno actual y su
entorno para una mejor comprensión de la ubicación.

1
Figura 80. Fachada frontal actual
Archivo personal

Figura 79. Plano indicando lugar en que fueron tomadas las fotografías
Archivo personal

56
2 4
Figura 81. Fachada posterior actual Figura 83. Terreno baldío al norte de estación actual
Archivo personal Archivo personal

3 5
Figura 82. Terreno baldío al sur de estación actual Figura 84. Fachada frontal
Archivo personal Archivo personal

57
5.2.7 Situación Actual Interna de Estación
Se muestran diferentes vistas internas del estado actual
de la 69 compañía de Bomberos Voluntarios para una
mejor comprensión de la problemática.

Figura 87. Poste de deslizamiento


Archivo personal

Figura 85. Área de cocina


Archivo personal

Figura 86. Gimnasio, taller de equipo y reportes Figura 88. Reportes


Archivo personal Archivo personal
58
Figura 89. Ingreso Sala de maquinas y poste deslizamiento Figura 91. Sala, Comedor y cocina
Archivo personal Archivo personal

Figura 90. Clinica Figura 92. Bodega de equipo contra incendios


Archivo personal Archivo personal

59
Figura 95. Sala de Maquinas
Archivo personal
Figura 93. Bodega equipo de rescate
Archivo personal

Figura 96. Dormitorio Voluntarios


Figura 94. Anexo Gimnasio y área Archivo personal
para desechos bio infecciosos
Archivo personal

60
6. Proyecto

61
6. Proyecto a. Estación de Bomberos en Yatsushiro, Kumamoto,
Japón
6.1 Memoria Conceptual de Diseño
El diseño estará basado en las bases de la arquitectura
minimalista donde se pretende reducir los espacios a lo
esencial, sin elementos decorativos sobrantes, para así
poder sobresalir la geometría y simpleza del diseño,
logrando satisfacer las necesidades reales de una
estación de bomberos y servicios para un refugio
temporal. Se resaltará en el diseño las transparencias,
las texturas, la funcionalidad y la espacialidad, junto a la
luz natural y su entorno con áreas y terrazas verdes. Se Figura 97. Fachada principal Estación de Bomberos Yatsushiro
http://www.toyo-ito.co.jp/
utilizarán bloques de formas limpias y líneas rectas en
materiales como vidrio, piedra, concreto, madera y
metal.

Se eligieron dos estaciones como guías para el diseño


minimalista que se desea conseguir:
a. Estación de Bomberos en Yatsushiro, Kumamoto,
Japón. Arq. Toyo Ito
b. Estación de Bomberos Mataró, Barcelona,
España. Arq. Jordi Farrando Figura 98. Patio Interior, Estación de Bomberos Yatsushiro
http://www.toyo-ito.co.jp/

62
Figura 101. Fachada Principal, Estación de Bomberos Mataró
Figura 99. Patio Interior, Estación de Bomberos Yatsushiro http://www.toyo-ito.co.jp/
http://www.toyo-ito.co.jp/

b. Estación de Bomberos en Mataró, Barcelona


España

Figura 102. Fachada Lateral y Posterior, Estación de Bomberos Mataró


http://www.toyo-ito.co.jp/

Figura 100. Fachada Posterior, Estación de Bomberos Mataró


http://www.toyo-ito.co.jp/

63
6.2 Memoria Descriptiva de Diseño edificio consiste de un elemento alargado con formas

La propuesta para el conjunto del proyecto se realiza rectangulares, formado por dos elementos que

sobre un terreno donde actualmente se encuentra la 69 sobresalen con acabado de imitación madera, éstos

compañía de Bomberos Voluntarios, tomando los remarcan la sala de máquinas. Su estructura se basa

terrenos adyacentes para generar un espacio y así en muros de carga unidos a vigas principales y

diseñar un espacio con todas las necesidades de una secundarias los cuales descansan sobre una

estación de bomberos, integrando así una plaza cimentación corrida y zapatas para los puntos de mayor

disponible para la instalación de un puesto de comando carga puntual. En el primer nivel de la edificación se

con área para colocar refugios temporales plegables. El encuentra el área de sala de máquinas e ingreso al área

edificio cuenta con tres niveles dividido en tres diferentes administrativa los cuales se encuentran unidos por una

áreas (área bomberil, área administrativa y área de clínica. El segundo nivel consiste en un área de

capacitación) y área de parqueo con capacidad de dormitorios junto a un área social y un área de oficinas

albergar 18 vehículos de elementos de la fuerza activa. administrativas. Estas dos últimas áreas no contarán con

El área total de construcción es de 2,006 mt² divididos comunicación interna entre ellas. El tercer nivel servirá

en: exclusivamente para las capacitaciones y uso de la

Sótano 433 mt² Escuela Nacional de Bomberos con sede en esta

Primer nivel 588 mt² estación. La plaza cuenta con aproximadamente 480

Segundo nivel 588 mt² mt² de superficie permitiendo una capacidad de ubicar
veinte módulos que podrían albergar un máximo de 10
Tercer nivel 397 mt²
personas cada uno (200 personas) y una área de
El edificio concentrará su mayor parte en el personal
bodega en donde en los momentos que no se utilicen los
bomberil, el cual forma una población estimada de 10
refugios, ésta servirá para poderlos desmontar y
bomberos diarios en manejo de las instalaciones. El
almacenar.

64
6.3 Proceso de Diseño estacionamientos, junto a todas sus áreas de apoyo
6.3.1 Programa Arquitectónico para un buen funcionamiento sin la dependencia de un

El diseño de la estación de bomberos se divide en dos área con la otra.

áreas importantes, siendo éstas, el área administrativa y


el área de funcionamiento diario de la estación. El El proyecto gira en torno a dos puntos importantes,

programa arquitectónico cuanta con las necesidades éstos son: la sala de máquinas dentro de la estación de

básicas para áreas de personal administrativo, área bomberos y la plaza, la cual servirá para la ubicación

operativa, área de capacitaciones, alojamiento y temporal de centros de comando y/o refugios.

CANTIDAD CANTIDAD NECESIDADES / ÁREA


ÁREA USUARIOS
USUARIOS AMBIENTES MOBILIARIO TOTAL
SALA DE MÁQUINAS
BOMBA privado 2 2
CISTERNA privado 1 1
AUTOESCALA privado 1 1 tope vehícular, extractor de
UNIDAD DE RESCATE privado 1 1 humo, señalización área de 360.00
AMBULANCIA privado 2 2 maniobra
MATERIALES PELIGROSOS privado 1 1
PUESTO DE COMANDO privado 1 1
TOTAL M² 360.00

65
CANTIDAD CANTIDAD NECESIDADES / ÁREA
ÁREA USUARIOS
USUARIOS AMBIENTES MOBILIARIO TOTAL

EXTERIOR
ESTACIONAMIENTO PERSONAL/PLAZA privado/visitas/refugio 20 1 indicación en piso, señal 600.00
TORRE SECADO DE MANGUERAS bomberos 1 1 torre de andamios para 2.00
POSTE DESLIZAMIENTO bomberos 2 1 secado
poste 1.27
TOTAL M² 603.27

COMUNICACIONES
SALA DE RADIO COMUNICACIÓN radio operador 2 1 barra tipo escritorio, 15.00
DOMITORIO + SS radio operador 1 1 teléfono,
cama, radio,
mesa de sistema
noche, de 20.00
SALA DE REPORTES Y COMPUTACIÓN responsable/ jefe de 1 1 artefacto
escritorio,sanitario
archivo, silla, 5.00
turno/ radio operador computadora
TOTAL M² 15.00

DORMITORIOS
DORMITORIOS PRIVADOS HOMBRES bomberos 25 1 cama, mesa de noche 45.00
SS HOMBRES bomberos 25 1 artefactos sanitarios, 25.00
LOCKERS PERSONALES HOMBRES bomberos 35 1 espejos, mamparas
lockers, banca 35.00
DORMITORIOS PRIVADOS MUJERES bomberos 10 1 cama, mesa de noche 30.00
SS MUJERES bomberos 10 1 artefactos sanitarios, 10.00
LOCKERS PERSONALES MUJERES bomberos 35 1 espejos, banca
lockers, mamparas 10.00
equipo de lavado y secado
LAVANDERÍA bomberos 1 1 8.00
de ropa, estantería
TOTAL M² 163.00

66
CANTIDAD CANTIDAD NECESIDADES / ÁREA
ÁREA USUARIOS
USUARIOS AMBIENTES MOBILIARIO TOTAL

ÁREAS SOCIALES
COMEDOR bomberos 1 1 mesa, sillas, bufetera 32.00
COCINA bomberos 1 1 mobiliario, estufa, 38.00
·LÍNEA
SALA DEDEESTAR
SERVICIO bomberos 1 1 refrigeradora,
sala, TV, mueblemicroondas,
TV, librera 40.00
CUARTO DE JUEGOS bomberos 1 1 Mesa de billar, futillo, mesa 40.00
MÁQUINAS DISPENSADORAS bomberos/ aspirantes 4 1 de ping pongdispensadoras
4 máquinas 4.00
máquina multi ejercicios,
caminadoras, pesas,
GIMNASIO bomberos/ aspirantes 1 1 40.00
espejos, bicicletas
estacionarias
TOTAL M² 194.00

CAPACITACIÓN
CENTRO DE CONSULTA bomberos/ aspirantes 10 1 libreras, mesas, sillas 30.00
escritorios, sillas, equipo
SALÓN DE CLASES bomberos/ aspirantes 30 1 50.00
audiovisual
TOTAL M² 80.00

ÁREAS DE APOYO
estanterías, equipo
extricación, equipo de
BODEGA DE EQUIPO ESPECIAL bomberos 1 1 30.00
rescate, maquinaria para
rescate
estantería, mangueras,
BODEGA CONTRA INCENDIOS bomberos 1 1 EPRACs, equipo especial 25.00
personal contra incendios

colgadores, equipo de
LOCKER EQUIPO PERSONAL bomberos 10 1 20.00
protección contra incendios
camilla, equipo médico,
CLÍNICA estantería, esterilizadores,
bomberos 1 1
-BODEGA MEDICA iluminación móvil, cilindros
25.00
de oxígeno
manguera, sistema de
CUARTO DE DESINFECCIÓN bomberos 1 1
desinfección
TOTAL M² 100.00

67
CANTIDAD CANTIDAD NECESIDADES / ÁREA
ÁREA USUARIOS
USUARIOS AMBIENTES MOBILIARIO TOTAL

ADMINISTRACIÓN
VESTÍBULO Junta de oficiales pend pend recepcion, sala de estar 20.00
SALA DE REUNIONES Junta de oficiales 8 1 mesa de seciones, sillas, 25.00
OFICINA JEFE DE TURNO Junta de oficiales 1 1 mesa de apoyo,archivo
silla, escritorio, equipo 10.00
OFICINA JEFE DE COMPAÑÍA Junta de oficiales 1 1 silla, escritorio, archivo 10.00
ARCHIVO DE COMPAÑÍA Junta de oficiales 1 1 estanteria, archivo 3.00
SS ADMINISTRATIVO Junta de oficiales 8 2 artefactos sanitarios, 3.00
OFICINA JUNTA DE OFICIALES Junta de oficiales 4 1 espejos, mamparas
silla, escritorio, archivo 20.00
TOTAL M² 91.00

REFUGIO TEMPORAL
SS + DUCHAS HOMBRES refugio 25 1 artefactos sanitarios, 45.00
SS + DUCHAS MUJERES refugio 25 1 espejos, mamparas
artefactos sanitarios, 45.00
encargado refugio/ espejos, mamparas
BODEGA PARA VÍVERES 1 1 estantería, archivo 45.00
Junta de oficiales
TOTAL M² 135.00

SERVICIOS
CISTERNA operaciones 1 1 cuarto de bombas 50.00
CUARTO DE BOMBAS operaciones 1 1 hidroneumáticas
cuarto de planta eléctrica 18.00
PLANTA DE EMERGENCIA operaciones 1 1 cuarto de planta eléctrica 20.00
BASURERO DESECHOS ORGÁNICOS refugio/bomberos 1 1 espacio de 1 m² 1.00
BASURERO DESECHOS BIOINFECCIOSOS refugio/bomberos 1 1 espacio de 1 m² 1.00
TOTAL M² 90.00

TOTAL DE ÁREAS ESTIMADAS: 1,831.27 m²

Cuadro 2 Programa Arquitectónico


Elaboración propia

68
6.3.2 Metodología de Diseño
Matriz de Relaciones

OFICINA Y BODEGA EXTERNA/ REF.


TORRE SECADO DE MANGUERAS

OFICINAS JUNTA DE OFICIALES

SERVICIOS AGUA/ ELÉCTRICOS


LOCKER EQUIPO INCENDIOS

SS EXTERIORES/ REFUGIO

DEPÓSITOS DE BASURA
DORMS. VOL./ PERMA.
SALA DE MÁQUINAS

CUARTO DE JUEGOS
ESTACIONAMIENTO

SALA DE REPORTES
COMUNICACIONES

BODEGAS EQUIPO
SALÓN DE CLASES
SALA DE ESTAR

DESINFECCIÓN
LAVANDERÍA

BIBLIOTECA
COMEDOR

GIMNASIO

CLÍNICA
COCINA
1 SALA DE MÁQUINAS
2 ESTACIONAMIENTO
3 TORRE SECADO DE MANGUERAS
4 COMUNICACIONES Cuadro 2. Programa arquitectónico
5 SALA DE REPORTES Elaboración propia
6 DORMS. VOL./ PERMA.
7 LAVANDERÍA
8 COMEDOR
9 COCINA
RELACION DE AREAS

10 SALA DE ESTAR
11 CUARTO DE JUEGOS
12 GIMNASIO
13 BIBLIOTECA
14 SALÓN DE CLASES
15 BODEGAS EQUIPO
16 LOCKER EQUIPO INCENDIOS
17 CLÍNICA
18 DESINFECCIÓN
19 OFICINAS JUNTA DE OFICIALES RELACIÓN DIRECTA
20 SS EXTERIORES/ REFUGIO
21 OFICINA Y BODEGA EXTERNA/ REF. RELACIÓN INDIRECTA
22 SERVICIOS AGUA/ ELÉCTRICOS
23 DEPÓSITOS DE BASURA NO RELACIÓN
Cuadro 3. Matriz de relaciones
Elaboración propia

69
Diagrama de Relaciones y Funcionamiento

Cuadro 4. Diagrama de relaciones


Elaboración propia

70
Diagrama de Bloques en 2D

Figura 103. Relación de bloques en planta


Elaboración propia

Figura 104. Relación de bloques en elevación frontal


Elaboración propia

71
Diagrama de Bloques 3D

Figura 105. Relación de bloques isométrico


Elaboración propia

Figura 106. Relación de bloques isométrico


Elaboración propia

72
6.3.3 Planimetría del Proyecto

73
BANQUE
TA

15.05 15.16 Calle


s
20.40 ecundaria
Aldea el P
ajon
25.64

15.37
26.00

51.19

1.25
141.78
Carretera hacia El
Salvador
Camellon

Hacia Ciudad de
Guatemala

BANQUETA

Planta de terreno
Escala 1/400
LISTADO  DE  ÁREAS
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
1 ESTACIÓN  DE  BOMBEROS
2 BODEGA  PARA  MÓDULOS  (REFUGIOS  PLEGABLES)
3 SALIDA DE UNIDADES DE EMERGENCIA
4 SALIDA VEHICULAR DE VOLUNTARIOS
5  INGRESO  ÁREA  ADMINISTRATIVA
6 PARADA DE BUSES
7 RÓTULO  DE  CONCRETO
8 BANQUETA PEATONAL
9 PLAZA/  ÁREA  PARA  DESPLIEGUE  DE  REFUGIOS
BANQUE
TA

Calle
secundari
a
Aldea  el  P
4
ajón

3 5 7

8
6

Carretera hacia El
Salvador
Camellón

Hacia Ciudad de
Guatemala

BANQUETA

Planta de conjunto
Escala 1/400
MÓDULOS  PARA  10  PERSONAS

SS  PARA  CADA  2    MÓDULOS  

BANQUE
TA

Calle
secundari
a
Aldea  e
el  l Pajó
jon

Carretera hacia El
Salvador
Camellon
Camellón

Hacia Ciudad de
Guatemala

BANQUETA

Planta de conjunto con propuesta de


NOTA: distribución de módulos para refugio
LA DISTRIBUCIÓN DE LOS MÓDULOS Escala 1/400
ESTA DISEÑADA PARA ALBERGAR
DE 16 - 20 MODULOS DE ALBERGE
PARA 10 PERSONAS CADA UNO Y
DE 8 - 10 MÓDULOS DE BAÑOS, UNO
PARA  CADA  DOS  MÓDULOS.
Textura de Plaza
Bancas en plaza
Textura de Banqueta Baldosa hidráulica de
30x30 blanco y gris.
Eco AdoquÍn redondo Antideslizante y de
de 25cm de diametro alto  tráfico. Parada  de  buses  con  iluminación
de color gris.

Cabina  telefónica
Laterales trasnparentes
para mayor seguridad.
BANQUE
TA

Calle
secundari
a
Aldea el P
a jon

Carretera hacia El
Salvador
Camellon

Hacia Ciudad de
Guatemala

BANQUETA
Anacua Ehretia
Pilon  Automático Grama Zoysa
Árbol originario de México, Iluminación  general  y
Electromecánico, de Excelente adaptación a todas las
subtropical. Sus hojas de botes de basura
acero inoxidable, de regiones cálidas de Guatemala desde
tamaño pequeño, tienen una
370mm de alto x las costas hasta la altura de la ciudad
textura áspera. Florece desde
205mm de diámetro. capital. Resiste medianamente a la
noviembre a agosto con
Con iluminación LED sombra y los emposamientos en
pequeñas flores aromáticas
en la parte superior, época de lluvia. Altamente resistente
que cubren el árbol en densos
para mejor visión al pisoteo. Buena tolerancia a la
grupos. Tiene pequeñas
cuando esté fuera de resequedad
frutas naranjas o rojas las
cuales maduran desde abril su  cajón.
hasta julio.
NPT. +13.00

NPT. +11.50

NPT. +13.00

Planta de Techos
Escala 1/150
A
0.81
B
1.26

Cisterna

sistema llenado Sistema llenado


de cilindro de
4.93
S
NPT. -3.50

oxígeno
D
NPT. -3.65
Cuarto de bombas y

E
1.47
B Parqueo Parqueo
planta eléctrica

F 0.26
automóviles motos

de aire para
EPRAC
3.50

G
0.96

H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Nivel SótanoEscala 1/150


Torre de secado
mangueras
A
0.81
B
1.26
Locker de equipo personal Postes de
C deslizamiento
contra incendios
Bodega de Bodega

Desinfección
NPT. -0.15
equipo
4.93
NPT. +0.00 S B
Salas de espera
Tapa
Camion Cisterna
B
mantenimiento
cisterna

D NPT. +4.50
NPT. -0.30
S

Ambulancia
Ambulancia
tipo modulo
1.47 S
E
0.26
Sala de máquinas B
F

NPT. +1.50 B
NPT. -0.15
Dorm Control
3.50
Clínica NPT. +0.00
Ss. Recepción
Sala de
G
0.96 control Bodega med.
H y oxígeno
0.80 Ingreso principal
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Salidas de emergencia

Primer NivelEscala 1/150


A
0.81
B
1.26
ss y lockers
C Mujeres
Sala de juegos Archivo

Cocineta
B

Lavandería y
S
Dorm. Mujeres Postes de

despensa
B NPT. +4.50
NPT. +4.50
4.93
deslizamiento
NPT. +4.50
Sala de Estar Administración

Ss.
NPT. +4.35
D
NPT. +4.50 S
1.47 Terraza interior
E
F 0.26 Reportes
Gym Secretaria
NPT. +4.50
dorm. Hombres Comedor
3.50 Cocina
NPT. +4.50

Sala de Director
G
0.96
sesiones
H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Segundo Nivel
Escala 1/150
A
0.81
B
1.26

C
Postes de
deslizamiento B
NPT. +8.00
B
4.93
Recepción
Área de
consultas NPT. +8.00

D
Terraza
E
1.47
NPT. +7.85

F 0.26
Admón. Escuela
Salón de NPT. +8.00
clases
3.4979
Salón de usos
múltiples Ss Mujeres
Ss Hombres
G
0.96
NPT. +8.30
H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Tercer Nivel
Escala 1/150
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.49 2.05

Azotea
NPT. +11.50

Escuela Nacional de
3.50

Bomberos Voluntarios
3er. Nivel 69  CÍa.
NPT. +8.00

Cuerpo de Bomberos
Voluntarios
3.50

2do. Nivel 69  CÍa.


NPT. +4.50

L X I X
4.50

1er. Nivel
NPT. 0.00

Fachada Frontal
Escala 1/150

\Users\mac\Dropbox\CBV 69 cia\69cia\VOLUNTARIOS.jpg

VISTA LATERAL IZQUIERDA VISTA LATERAL DERECHA


14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
2.05 7.49 2.52 1.35 1.80 2.18 4.67 4.50 4.50 4.50 4.50 4.85 4.57

Azotea
NPT. +11.50
3.50

3er. Nivel
NPT. +8.00
3.50

2do. Nivel
NPT. +4.50
4.50

1er. Nivel
NPT. 0.00

L X I X
3.50

Sótano
NPT. -3.50

Fachada Frontal
Escala 1/150

VISTA LATERA DERECHA VISTA LATERAL IZQUIERDA


G

G
C

C
D

D
A

A
H

H
E

E
F

F
I

I
0.80 0.96 3.4979 0.26 1.47 4.93 1.26 0.81 0.81 1.26 4.93 1.47 0.26 3.4979 0.96 0.80

Azotea Azotea
NPT. +11.50 NPT. +11.50

3.50

3.50
3er. Nivel 3er. Nivel
NPT. +8.00 NPT. +8.00
3.50

3.50
2do. Nivel 2do. Nivel
NPT. +4.50 NPT. +4.50
4.50

4.50
1er. Nivel 1er. Nivel
NPT. 0.00 NPT. 0.00
3.50

Sótano
NPT. -3.50

ELEVACIÓN LATERALEscala
DER. 1/150
ELEVACIÓN LATERAL IZQ.
Escala 1/150

\Users\mac\Dropbox\CBV 69 cia\69cia\VOLUNTARIOS.jpg

FACHADA FRONTAL FACHADA POSTERIOR


G

C
D
H

E
F
I
0.80 0.96 3.4979 0.26 1.47 4.93

Azotea
NPT. +11.50 Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso

Área de Consultas S.S.


3.50

VISTA RECEPCIÓN
3er. Nivel
NPT. +8.00 Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso
A
3.50 Administración

2do. Nivel
NPT. +4.50
Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso

Lobby ingreso
4.50

1er. Nivel
NPT. 0.00

Corte transversal A-­A´


Escala 1/150

\Users\mac\Dropbox\CBV 69 cia\69cia\VOLUNTARIOS.jpg

VISTA SALA DE ESTAR GIMNASIO


VISTA COMEDOR Y COCINA DORMS VISTA DESDE TERRAZA A SALON


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.49 2.05

Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso

1.50

Azotea
NPT. +11.50
Salón de Clases Área de Consultas Recepción
Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso

3.50

A
3er. Nivel
NPT. +8.00
Dorm. Mujeres Sala de Estar Cocineta
Cielo Falso

S.S.
Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso Cielo Falso

S.S. Administración
3.50

Elevador
2do. Nivel
NPT. +4.50
Sala de espera
Cielo Falso Cielo Falso

Bodega
Cielo Falso Cielo Falso

4.50 Sala de Máquinas

1er. Nivel
NPT. 0.00

Cisterna Parqueo Voluntarios \Users\mac\Dropbox\CBV 69 cia\69cia\VOLUNTARIOS.jpg

3.50

Sótano
NPT. -3.50

Corte Longitudinal A-­A´


A

A
B

2
1
9.45 9.45 5.15

3.05 3.05

2.40 2.40

Corte longitudinal Elevaciones frontal y lateral


Escala 1/100 Escala 1/100

2.50
2.40

2.40
A

2.40
2.60

2.60
2.16

2.15
9.45

1.85

1.85
.70
2

.20

.20
5.50

Elevaciones frontal y lateral

2.40
5.15 2.40 módulo
Planta módulo
1

Planta Bodega para Módulos


Escala 1/100
NOTA:
El área de bodega está destinado para poder resguardar
18 módulos de refugio junto a 8 módulos de servicio
sanitario (aprox. uno para cada dos módulos de refugio).
En caso de desastre éste funcionará como centro de
atención y centro de acopio para las personas en los
refugios.
VISTA MÓDULO REFUGIO VISTA MÓDULO S.S.
6.3.4 Planos de Criterio Estructural

90
A
0.81
B
1.26

Cisterna

sistema llenado Sistema llenado


S

de cilindro de
4.93

oxígeno
D
1.47
Parqueo Parqueo
Cuarto de bombas y

E B
automóviles motos
planta eléctrica

0.26
F

de aire para
EPRAC
Nivel Sótano
3.50

H
0.96
cimentación
0.80
Escala 1/150
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18

1 2 3 4 5 6 7 8 9

A
0.81
B
1.26

Cisterna

sistema llenado Sistema llenado


S

de cilindro de
4.93

oxígeno
D
1.47
Parqueo Parqueo
Cuarto de bombas y

E B
automóviles motos
planta eléctrica

0.26
F

Nivel Sótano

de aire para
EPRAC
3.50

G
vigas y culumnas ..\Google Drive\LIZZY\TESIS KERIM\tesis Kerim\FINAL\07. imagenes finales\ASbwCdhC_400x400.jpeg

0.96

H Escala 1/150
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18

1 2 3 4 5 6 7 8 9
A
0.81
B
1.26
Locker de equipo personal Postes de
C deslizamiento
contra incendios
Bodega de Bodega

Desinfección
equipo
4.93
S B
Salas de espera
Tapa
B
mantenimiento
cisterna

D
S S
1.47
E
0.26
Sala de máquinas B
F
B

Dorm Control
3.4979
Clínica
Ss. Recepción
Sala de
G
0.96 control Bodega med.
H y oxígeno
0.80 Ingreso principal
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Primer Nivel
A
cimentación
B
0.81
Escala 1/150
1.26
Locker de equipo personal Postes de
C deslizamiento
contra incendios
Bodega de Bodega

Desinfección
equipo
4.93
S B
Salas de espera
Tapa B
mantenimiento
cisterna

D
S S
1.47
E
0.26
Sala de máquinas B
F
B

Dorm Control
Clínica
..\Google Drive\LIZZY\TESIS KERIM\tesis Kerim\FINAL\07. imagenes finales\ASbwCdhC_400x400.jpeg

3.4979

Ss. Recepción
Sala de
G
0.96 control Bodega med.
H y oxígeno
0.80 Ingreso principal
I

Primer Nivel
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

vigas y culumnas
Escala 1/150
A
0.81
B
1.26
ss y lockers
C Mujeres
Sala de juegos Archivo

Cocineta
B

Lavandería y
S
Dorm. Mujeres Postes de

despensa
B

4.93
deslizamiento

Sala de Estar Administración

Ss.
D
S
1.47 Terraza interior
E
F 0.26 Reportes
Gym Secretaria
dorm. Hombres Comedor
3.50 Cocina

Sala de Director
G
0.96
sesiones
H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.3038 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Segundo Nivel
vigas y culumnas
Escala 1/150 ..\Google Drive\LIZZY\TESIS KERIM\tesis Kerim\FINAL\07. imagenes finales\ASbwCdhC_400x400.jpeg
A
0.81
B
1.26

C
Postes de
deslizamiento B
B
Área de
consultas
4.93

D
1.47
Terraza
E
F 0.26
Admón. Escuela
Salón de
clases Salón de usos
Salón de usos
3.4979 múltiples Ss Mujeres
múltiples Ss Hombres
G
0.96

H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Tercer Nivel
vigas y culumnas
Escala 1/150 ..\Google Drive\LIZZY\TESIS KERIM\tesis Kerim\FINAL\07. imagenes finales\ASbwCdhC_400x400.jpeg
IMPERMEABILIZACIÓN IMPERMEABILIZACIÓN

IMPERMEABILIZACIÓN

IMPERMEABILIZACIÓN

IMPERMEABILIZACIÓN

IMPERMEABILIZACIÓN IMPERMEABILIZACIÓN
IMPERMEABILIZACIÓN
IMPERMEABILIZACIÓN

Cortes Esquema Planta de


NPT tratamiento Sin Escala

15

70 70

Detalle esquema de
..\Google Drive\LIZZY\TESIS KERIM\tesis Kerim\FINAL\07. imagenes finales\ASbwCdhC_400x400.jpeg

Zapatas Sin Escala

Sección columna Losa Vigueta y Bovedilla


Sin Escala
Sin Escala
6.3.5 Planos de Concepto de
Instalaciones de Agua Potable

96
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  HIDRAÚLICAS
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERIA  PVC  DIÁMETRO  INDICADO TUBERIA  CPVC  DIÁMETRO  INDICADO

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO VÁLVULA  DE  COMPUERTA

GABINETE CONTRA INCENDIOS DE SOBREPONER,


EXTINGUIDOR TIPO ABC VÁLVULA  DE  CHEQUE

HIDRANTE CHORRO

VÁLVULA  DE  PASO TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

TUBERIA HIDRANTES
CONTADOR

BANQUE
TA

Calle
secundari
a
Aldea  el  P
ajón

Hacia Carretera a El
Salvador
Camellón

Hacia Ciudad de
Guatemala

BANQUETA
Planta de conjunto
agua potable
Escala 1/400
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  HIDRAÚLICAS
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERIA  PVC  DIÁMETRO  INDICADO TUBERIA  CPVC  DIÁMETRO  INDICADO
COLGADO DE LOSA COLGADO DE LOSA

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO VÁLVULA  DE  COMPUERTA

GABINETE CONTRA INCENDIOS DE SOBREPONER,


EXTINGUIDOR TIPO ABC VÁLVULA  DE  CHEQUE

HIDRANTE CHORRO

VÁLVULA  DE  PASO TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CONTADOR TUBERIA HIDRANTES

A
0.81
B
1.26

Cisterna

sistema llenado Sistema llenado


S

de cilindro de
4.93

oxígeno
D
1.47
Parqueo Parqueo
Cuarto de bombas y

E B
automóviles motos
planta eléctrica

0.26
F

de aire para
EPRAC
3.4979

G
0.96

H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Nivel Sótano
DIAGRAMA agua potable
Tuberia agua potable Escala 1/150
DIAGRAMA
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  HIDRAÚLICAS
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN Tuberia agua potable
TUBERIA  PVC  DIÁMETRO  INDICADO TUBERIA  CPVC  DIÁMETRO  INDICADO

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO VÁLVULA  DE  COMPUERTA

GABINETE CONTRA INCENDIOS DE SOBREPONER,


EXTINGUIDOR TIPO ABC VÁLVULA  DE  CHEQUE

HIDRANTE CHORRO

VÁLVULA  DE  PASO TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CONTADOR TUBERIA HIDRANTES

A
0.81
B
1.26
Locker de equipo personal Postes de
C deslizamiento
contra incendios
Bodega de Bodega

Desinfección
equipo
4.93
S B
Salas de espera
Tapa B
mantenimiento
cisterna

D
S S
1.47
E
0.26
Sala de máquinas B
F
B

Dorm Control
3.4979
Clínica
Ss. Recepción
Sala de Ingreso principal
G
0.96 control Bodega med.
H y oxígeno
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Primer Nivel
agua potable
Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  HIDRAÚLICAS DIAGRAMA
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERIA  PVC  DIÁMETRO  INDICADO
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERIA  CPVC  DIÁMETRO  INDICADO
Tuberia agua potable
CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO VÁLVULA  DE  COMPUERTA

GABINETE CONTRA INCENDIOS DE SOBREPONER,


EXTINGUIDOR TIPO ABC VÁLVULA  DE  CHEQUE

HIDRANTE CHORRO

VÁLVULA  DE  PASO TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CONTADOR CALENTADOR DE PASO

A
0.81
B
1.26
ss y lockers
C Mujeres
Sala de juegos Archivo

Cocineta
B

Lavandería y
S
Dorm. Mujeres Postes de

despensa
B

4.93
deslizamiento

Sala de Estar Administración

Ss.
D
S
1.47 Terraza interior
E
F 0.26 Reportes
Gym Secretaria
dorm. Hombres Comedor
3.50 Cocina

Sala de Director
G
0.96
sesiones
H
0.80
I
4.5749 4.8500 4.5000 4.5000 4.5000 4.5000 4.6750 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Segundo Nivel
agua potable
Escala 1/150
DIAGRAMA
SÍMBOLO
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  HIDRAÚLICAS
DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
Tuberia agua potable
TUBERIA  PVC  DIÁMETRO  INDICADO TUBERIA  CPVC  DIÁMETRO  INDICADO

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO VÁLVULA  DE  COMPUERTA

GABINETE CONTRA INCENDIOS DE SOBREPONER,


EXTINGUIDOR TIPO ABC VÁLVULA  DE  CHEQUE

HIDRANTE CHORRO

VÁLVULA  DE  PASO TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CONTADOR

A
0.81
B
1.26

C
Postes de
deslizamiento B
B
4.93
Recepción
Área de
consultas
D
1.47
Terraza
E
F 0.26
Admón. Escuela
Salón de
clases Salón de usos
3.4979 múltiples Ss Mujeres
Ss Hombres
G
0.96

H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Tercer Nivel
agua potable
Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  HIDRAÚLICAS
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERIA  PVC  DIÁMETRO  INDICADO TUBERIA  CPVC  DIÁMETRO  INDICADO

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO VÁLVULA  DE  COMPUERTA

GABINETE CONTRA INCENDIOS DE SOBREPONER,


EXTINGUIDOR TIPO ABC VÁLVULA  DE  CHEQUE

HIDRANTE CHORRO

VÁLVULA  DE  PASO TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CONTADOR

Planta de Techos
agua potable
Escala 1/150
6.3.6 Planos de Concepto de
Instalaciones de Drenajes, Aguas
Negras y Pluvial

103
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  DRENAJES  AN  Y  AP
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERÍA  PVC  DIÁMETRO  INDICADO TUBERÍA  PVC  VENTILACIÓN  DIÁMETRO  INDICADO

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO YEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO


TUBERÍA  PVC  AP  DIÁMETRO  INDICADO

REPOSADERA  CON  SIFÓN INDICA  DIRECCIÓN  DE  FLUJO

CODO  45º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CAJAS DE REGISTRO

BANQUE
TA

Calle
secundari
a
Aldea  el  P
ajón

Hacia Carretera a El
Salvador
Camellón

Hacia Ciudad de
Guatemala

BANQUETA
Planta de conjunto
drenajes AN y AP
Escala 1/400
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  DRENAJES  AN  Y  AP
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERÍA  PVC  AN  DIÁMETRO  INDICADO TUBERÍA  PVC  VENTILACIÓN  DIÁMETRO  INDICADO

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO YEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO


TUBERÍA  PVC  AP  DIÁMETRO  INDICADO

REPOSADERA  CON  SIFÓN INDICA  DIRECCIÓN  DE  FLUJO

CODO  45º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CAJAS DE REGISTRO

A
0.81
B
1.26

Cisterna

sistema llenado Sistema llenado


S

de cilindro de
4.93

oxígeno
D
1.47
Parqueo Parqueo
Cuarto de bombas y

E B
automóviles motos
planta eléctrica

0.26
F

de aire para
EPRAC
3.4979

G
0.96

H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Nivel Sótano AN
Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  DRENAJES  AN  Y  AP
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERÍA  PVC  AN  DIÁMETRO  INDICADO TUBERÍA  PVC  VENTILACIÓN  DIÁMETRO  INDICADO

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO YEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO


TUBERÍA  PVC  AP  DIÁMETRO  INDICADO

REPOSADERA  CON  SIFÓN INDICA  DIRECCIÓN  DE  FLUJO

CODO  45º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CAJAS DE REGISTRO

A
0.81
B
1.26
Locker de equipo personal Postes de
C deslizamiento
contra incendios
Bodega de Bodega

Desinfección
equipo
4.93
S B
Salas de espera
Tapa B
mantenimiento
cisterna

D
S S
1.47
E
0.26
Sala de máquinas B
F
B

Dorm Control
3.4979
Clínica
Ss. Recepción
Sala de Ingreso principal
G
0.96 control Bodega med.
H y oxígeno
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Primer Nivel AN
Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  DRENAJES  AN  Y  AP
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERÍA  PVC  AN  DIÁMETRO  INDICADO TUBERÍA  PVC  VENTILACIÓN  DIÁMETRO  INDICADO

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO YEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO


TUBERÍA  PVC  AP  DIÁMETRO  INDICADO

REPOSADERA  CON  SIFÓN INDICA  DIRECCIÓN  DE  FLUJO

CODO  45º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CAJAS DE REGISTRO

A
0.81
B
1.26
ss y lockers
C Mujeres
Sala de juegos Archivo

Cocineta
B

Lavandería y
S
Dorm. Mujeres Postes de

despensa
B

4.93
deslizamiento

Sala de Estar Administración

Ss.
D
S
1.47 Terraza interior
E
F 0.26 Reportes
Gym Secretaria
dorm. Hombres Comedor
3.50 Cocina

Sala de Director
G
0.96
sesiones
H
0.80
I
4.5749 4.8500 4.5000 4.5000 4.5000 4.5000 4.6750 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Segundo Nivel AN
Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  DRENAJES  AN  Y  AP
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERÍA  PVC  AN  DIÁMETRO  INDICADO TUBERÍA  PVC  VENTILACIÓN  DIÁMETRO  INDICADO

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO YEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO


TUBERÍA  PVC  AP  DIÁMETRO  INDICADO

REPOSADERA  CON  SIFÓN INDICA  DIRECCIÓN  DE  FLUJO

CODO  45º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CAJAS DE REGISTRO

A
0.81
B
1.26

C
Postes de
deslizamiento B
B
4.93
Recepción
Área de
consultas
D
1.47
Terraza
E
F 0.26
Admón. Escuela
Salón de
clases Salón de usos
3.4979 múltiples Ss Mujeres
Ss Hombres
G
0.96

H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Tercer Nivel AN
Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  DRENAJES  AN  Y  AP
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
TUBERÍA  PVC  DIÁMETRO  INDICADO TUBERÍA  PVC  VENTILACIÓN  DIÁMETRO  INDICADO

CODOS  90º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO YEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

TEE  PVC  DIÁMETRO  INDICADO


TUBERÍA  PVC  AP  DIÁMETRO  INDICADO

REPOSADERA  CON  SIFÓN INDICA  DIRECCIÓN  DE  FLUJO

CODO  45º  PVC  DIÁMETRO  INDICADO

CAJAS DE REGISTRO

Planta de Techos AP
Escala 1/150
6.3.7 Planos de Concepto de
Instalaciones de Iluminación

110
SIMBOLOGÍA  Iluminación
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
LUMINARIA ALTA DE PISO PARA PLAZA

CABLEADO EN TECHO

CABLEADO EN PISO

LUMINARIA DE PARED

LUMINARIA EN TECHO

LUMINARIA TIPO REFLECTOR

CAJA DE FLIPONES

CONTADOR

BANQUE
TA

Calle
secundari
a
Aldea  el  P
ajón

Hacia Carretera a El
Salvador
Camellón

Hacia Ciudad de
Guatemala

BANQUETA

Planta de conjunto
Iluminación
Escala 1/400
SIMBOLOGÍA  DE  FUERZA
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO EN TECHO

CABLEADO EN PISO

LUMINARIA DE PARED

LUMINARIA EN TECHO

LUMINARIA TIPO REFLECTOR

CAJA DE FLIPONES

CONTADOR

A
0.81
B
1.26

Cisterna

sistema llenado Sistema llenado


S

de cilindro de
4.93

oxígeno
D
1.47
Parqueo Parqueo
Cuarto de bombas y

E B
automóviles motos
planta eléctrica

0.26
F

de aire para
EPRAC
3.4979

G
0.96

H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Nivel Sótano Iluminación


Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  FUERZA
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO EN TECHO

CABLEADO EN PISO

LUMINARIA DE PARED

LUMINARIA EN TECHO

LUMINARIA TIPO REFLECTOR

CAJA DE FLIPONES

CONTADOR

A
0.81
B
1.26
Locker de equipo personal Postes de
C deslizamiento
contra incendios
Bodega de Bodega

Desinfección
equipo
4.93
S B
Salas de espera
Tapa B
mantenimiento
cisterna

D
S S
1.47
E
0.26
Sala de máquinas B
F
B

Dorm Control
3.4979
Clínica
Ss. Recepción
Sala de
G
0.96 control Bodega med.
H y oxígeno
0.80 Ingreso principal
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Primer Nivel Iluminación


Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  FUERZA
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO EN TECHO

CABLEADO EN PISO

LUMINARIA DE PARED

LUMINARIA EN TECHO

LUMINARIA TIPO REFLECTOR

CAJA DE FLIPONES

CONTADOR

A
0.81
B
1.26
ss y lockers
C Mujeres
Sala de juegos Archivo

Cocineta
B

Lavandería y
S
Dorm. Mujeres Postes de

despensa
B

4.93
deslizamiento

Sala de Estar Administración

Ss.
D
S
1.47 Terraza interior
E
F 0.26 Reportes
Gym Secretaria
dorm. Hombres Comedor
3.50 Cocina

Sala de Director
G
0.96
sesiones
H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.3038 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Segundo Nivel Iluminación


Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  FUERZA
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO EN TECHO

CABLEADO EN PISO

LUMINARIA DE PARED

LUMINARIA EN TECHO

LUMINARIA TIPO REFLECTOR

CAJA DE FLIPONES

CONTADOR

A
0.81
B
1.26

C
Postes de
deslizamiento B
B
Área de
consultas
4.93

D
1.47
Terraza
E
F 0.26
Admón. Escuela
Salón de
clases Salón de usos
Salón de usos
3.4979 múltiples Ss Mujeres
múltiples Ss Hombres
G
0.96

H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Tercer Nivel Iluminación


Escala 1/150
6.3.8 Planos de Concepto de
Instalaciones de Fuerza

116
SIMBOLOGÍA  DE  FUERZA
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO EN TECHO

CABLEADO EN PISO

TOMACORRIENTES 110V @ 0.35M

TOMACORRIENTES 110V @ 1.20M

TOMACORRIENTES 110V EN TECHO

TOMACORRIENTES 110V EN PISO

TOMACORRIENTES 220V @ 0.70M

A
0.81
B
1.26

Cisterna

sistema llenado Sistema llenado


S

de cilindro de
4.93

oxígeno
D
1.47
Parqueo Parqueo
Cuarto de bombas y

E B
automóviles motos
planta eléctrica

0.26
F

de aire para
EPRAC
3.4979

G
0.96

H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Nivel Sótano Fuerza


Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  FUERZA
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO EN TECHO

CABLEADO EN PISO

TOMACORRIENTES 110V @ 0.35M

TOMACORRIENTES 110V @ 1.20M

TOMACORRIENTES 110V EN TECHO

TOMACORRIENTES 110V EN PISO

TOMACORRIENTES 220V @ 0.70M

A
0.81
B
1.26
Locker de equipo personal Postes de
C deslizamiento
contra incendios
Bodega de Bodega

Desinfección
equipo
4.93
S B
Salas de espera
Tapa B
mantenimiento
cisterna

D
S S
1.47
E
0.26
Sala de máquinas B
F
B

Dorm Control
3.4979
Clínica
Ss. Recepción
Sala de
G
0.96 control Bodega med.
H y oxígeno
0.80 Ingreso principal
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Primer Nivel Fuerza


Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  FUERZA
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO EN TECHO

CABLEADO EN PISO

TOMACORRIENTES 110V @ 0.35M

TOMACORRIENTES 110V @ 1.20M

TOMACORRIENTES 110V EN TECHO

TOMACORRIENTES 110V EN PISO

TOMACORRIENTES 220V @ 0.70M

A
0.81
B
1.26
ss y lockers
C Mujeres
Sala de juegos Archivo

Cocineta
B

Lavandería y
S
Dorm. Mujeres Postes de

despensa
B

4.93
deslizamiento

Sala de Estar Administración

Ss.
D
S
1.47 Terraza interior
E
F 0.26 Reportes
Gym Secretaria
dorm. Hombres Comedor
3.50 Cocina

Sala de Director
G
0.96
sesiones
H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.3038 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Segundo Nivel Fuerza


Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  FUERZA
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO EN TECHO

CABLEADO EN PISO

TOMACORRIENTES 110V @ 0.35M

TOMACORRIENTES 110V @ 1.20M

TOMACORRIENTES 110V EN TECHO

TOMACORRIENTES 110V EN PISO

TOMACORRIENTES 220V @ 0.70M

A
0.81
B
1.26

C
Postes de
deslizamiento B
B
Área de
consultas
4.93

D
1.47
Terraza
E
F 0.26
Admón. Escuela
Salón de
clases Salón de usos
Salón de usos
3.4979 múltiples Ss Mujeres
múltiples Ss Hombres
G
0.96

H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Tercer Nivel Fuerza


Escala 1/150
6.3.9 Planos de Concepto de
Instalaciones Especiales

121
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  ESPECIALES
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO  FIBRA  PARA  TV,  TELÉFONO  E  INTERNET CABLEADO EQUIPO DE SIRENA Y SONIDO

SISTEMA DE LUCES DE DESPACHO TV SALIDA  DE  TELEVISIÓN

TIMBRE DE DESPACHO ENTRADA AUDIO Y SONIDO

@ PUNTO DE RED ALTO PARLANTES

PUNTO  DE  TELÉFONO BOCINAS

PLANTA  TELEFÓNICA  Y  CENTRAL  DE  RED CAÑONERA


P

A
0.81
B
1.26 SUBE A NIVEL 1
C

Cisterna

sistema llenado Sistema llenado


S

de cilindro de
4.93

oxígeno
D
1.47
Parqueo Parqueo
Cuarto de bombas y

E B
automóviles motos
planta eléctrica

0.26
F

de aire para
EPRAC
3.4979

G
0.96

H
0.80
I
Sube a Control
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Nivel Sótano Epeciales


Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  ESPECIALES
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO  FIBRA  PARA  TV,  TELÉFONO  E  INTERNET CABLEADO EQUIPO DE SIRENA Y SONIDO

SISTEMA DE LUCES DE DESPACHO TV SALIDA  DE  TELEVISIÓN

TIMBRE DE DESPACHO ENTRADA AUDIO Y SONIDO

@ PUNTO DE RED ALTO PARLANTES

PUNTO  DE  TELÉFONO BOCINAS

PLANTA  TELEFÓNICA  Y  CENTRAL  DE  RED CAÑONERA


P

A
0.81
B SUBE A NIVEL 2 Y 3
1.26
Locker de equipo personal Postes de BAJA A SOTANO
C deslizamiento P
contra incendios
NPT. -0.15
Bodega de Bodega

Desinfección
equipo TV
4.93
S B @

Salas de espera
Tapa B
mantenimiento
cisterna

D
S S
1.47
E
0.26
Sala de máquinas B
F
B @

Dorm Control
3.4979
TV
Clínica
Ss. Recepción
Sala de
G
0.96 control Bodega med.
H y oxígeno
0.80 @ Ingreso principal
I
Sube a nivel 2 y 3
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Primer Nivel Especiales


Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  ESPECIALES
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO  FIBRA  PARA  TV,  TELÉFONO  E  INTERNET CABLEADO EQUIPO DE SIRENA Y SONIDO

SISTEMA DE LUCES DE DESPACHO TV SALIDA  DE  TELEVISIÓN

TIMBRE DE DESPACHO ENTRADA AUDIO Y SONIDO

@ PUNTO DE RED ALTO PARLANTES

PUNTO  DE  TELÉFONO BOCINAS

PLANTA  TELEFÓNICA  Y  CENTRAL  DE  RED CAÑONERA


P

A Sube a nivel 3
0.81
B
1.26
ss y lockers VIENE DE NIVEL 1
VA A NIVEL 3
C Mujeres
Sala de juegos Archivo

Cocineta
TV B

Lavandería y
S
Dorm. Mujeres Postes de

despensa
@ @
B

4.93
deslizamiento @
@

Sala de Estar Administración

Ss.
D @ @

S
1.47 Terraza interior
E
F 0.26 Reportes
Gym Secretaria
dorm. Hombres @ @ @ Comedor SALIDAS
3.50 Cocina @
EN PISO
SALIDAS
EN PISO SALIDAS
Sala de EN PISO Director
G
0.96
sesiones
H
0.80
I
VIENE DE NIVEL 1
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.3038 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Segundo Nivel Especiales


Escala 1/150
SIMBOLOGÍA  DE  INSTALACIONES  ESPECIALES
SÍMBOLO DESCRIPCIÓN SÍMBOLO DESCRIPCIÓN
CABLEADO  FIBRA  PARA  TV,  TELÉFONO  E  INTERNET CABLEADO EQUIPO DE SIRENA Y SONIDO

SISTEMA DE LUCES DE DESPACHO TV SALIDA  DE  TELEVISIÓN

TIMBRE DE DESPACHO ENTRADA AUDIO Y SONIDO

@ PUNTO DE RED ALTO PARLANTES

PUNTO  DE  TELÉFONO BOCINAS

PLANTA  TELEFÓNICA  Y  CENTRAL  DE  RED CAÑONERA


P

A VIENE DE NIVE 2
0.81
B
1.26 SUBE EN MURO
A EQUIPO VIENE DE NIVEL 2
C @

@ Postes de
SALIDAS deslizamiento B
Área de
@

EN PISO
B
consultas SALIDAS
4.93
EN PISO

SUBE EN MURO
A EQUIPO
D
1.47
Terraza @

E
F 0.26 SALIDAS Admón. Escuela
Salón de EN PISO SALIDAS
clases Salón de usos EN PISO
Salón de usos
3.4979 múltiples Ss Mujeres
@ @

múltiples Ss Hombres
G
0.96 NPT. +8.30
H
0.80
I
4.57 4.85 4.50 4.50 4.50 4.50 4.67 2.18 1.80 1.35 2.52 7.30 2.24

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Tercer Nivel Especiales


Escala 1/150
6.3.10 Presupuesto Estimado por Área y Volumen General

DESCRIPCIÓN CANTIDAD UNIDAD PRECIO UNITARIO TOTAL


OBRA GRIS
NIVEL SÓTANO 433 M² Q 2,574.00 Q1,114,542.00
NIVEL 1 588 M² Q 2,496.00 Q1,467,648.00
NIVEL 2 588 M² Q 2,496.00 Q1,467,648.00
NIVEL 3 397 M² Q 2,496.00 Q 990,912.00
CISTERNA (140 M³) 1 U Q 37,620.00 Q 37,620.00
SISTEMA HIDRONEUMÁTICO 1 U Q 16,374.00 Q 16,374.00
PLANTA DE TRATAMIENTO 1 U Q 220,000.00 Q 220,000.00
BODEGA REFUGIOS 54 M² Q 2,496.00 Q 134,784.00
POSTES DE DESLIZAMIENTO 24 ML Q 600.00 Q 14,400.00
ASTAS DE BANDERAS 2 U Q 5,400.00 Q 10,800.00
BODEGA REFUGIOS 54 M² Q 2,496.00 Q 134,784.00
TOTAL Q 5,609,512.00
ACABADOS
CIELOS
TABLAYESO CIELOS 545 M² Q 260.00 Q 141,700.00
TEXTURA Y ACABADO 1225 M² Q 22.80 Q 27,930.00
IMPERMEABILIZACIÓN LOSAS PLANAS EXTERIOR 631 M² Q 350.00 Q 220,850.00
PINTURA 1770 M² Q 23.40 Q 41,418.00
TOTAL Q 431,898.00
MUROS
PORCELANATO IMITACIÓN MADERA EXTERIOR + INSTALACIÓN 530 M² Q 241.80 Q 128,154.00
REPELLO + ALISADO INTERIOR 750 M² Q 35.10 Q 26,325.00
REPELLO + ALISADO CONCRETO BLANCO 995 M² Q 60.00 Q 59,700.00
PINTURA 750 M² Q 23.40 Q 17,550.00
AZULEJO EN MUROS + INSTALACIÓN 620 M² Q 234.00 Q 145,080.00
TOTAL Q 376,809.00

126
DESCRIPCIÓN CANTIDAD UNIDAD PRECIO UNITARIO TOTAL
PISOS
PORCELANATO + INSTALACIÓN 1070 M² Q 273.00 Q 292,110.00
PISO DE CORCHO TIPO PARQUÉ PARA GIMNACIO 40 M² Q 231.04 Q 9,241.60
CONCRETO PULIDO ANTIDESLIZANTE SALA DE MÁQUINAS 325 M² Q 390.00 Q 126,750.00
ADOQUÍN BANQUETAS 312 M² Q 170.00 Q 53,040.00
BALDOSA HIDRAÚLICA DE ALTO TRÁFICO PARA PLAZA 425 M² Q 425.00 Q 180,625.00
TOTAL Q 661,766.60
PLOMERÍA/ BAÑOS
DUCHA + MEZCLADORA 6 U Q 1,200.00 Q 7,200.00
LAVAMANO 9 U Q 780.00 Q 7,020.00
MEZCLADORA LAVAMANOS 9 U Q 800.00 Q 7,200.00
INODOROS 9 U Q 4,184.87 Q 37,663.83
URINALES 4 U Q 5,881.89 Q 23,527.56
VIDRIOS TEMPLADOS DUCHAS 6 U Q 7,800.00 Q 46,800.00
MAMPARAS DE SEPARACIÓN INODOROS Y URINALES 1 GLOB Q 48,940.00 Q 48,940.00
ESPEJOS 1 GLOB Q 12,580.00 Q 12,580.00
TOP POST FORMADO IMITACIÓN GRANITO CON BASES DE
1 GLOB Q 60,000.00 Q 60,000.00
SOPORTE METÁLICAS.
CALENTADORES SOLARES 2 U Q 58,875.00 Q 117,750.00
INSTALACIONES HIDROSANITARIAS 1 GLOB Q 121,558.08 Q 121,558.08
TOTAL Q 490,239.47
VIDRIOS
PUERTA PRINCIPAL DOBLE HOJA 1 U Q 22,800.00 Q 22,800.00
VENTANERÍA DE ALUMINIO CON VIDRIO BRONCE 1 GLOB Q 342,000.00 Q 342,000.00
TRAGALUCES VIDRIO CON PROTECCIÓN UV 1 GLOB Q 28,475.00 Q 28,475.00
BARANDA PARA GRADAS SECUNDARIAS 3 JUEGOS Q 28,318.00 Q 84,954.00
TOTAL Q 478,229.00

127
DESCRIPCIÓN CANTIDAD UNIDAD PRECIO UNITARIO TOTAL
MADERA
PUERTAS CORREDIZAS DE MADERA CON RIEL Y CHAPA 18 U Q 3,400.00 Q 61,200.00
PUERTAS ABATIBLES METÁLICA CON CHAPA Y BISAGRAS 5 U Q 1,800.00 Q 9,000.00
PUERTAS ABATIBLES DE MADERA CON CHAPA Y BISAGRAS 5 U Q 2,800.00 Q 14,000.00
TOTAL Q 84,200.00
HERRERÍA
PORTONES SALA DE MÁQUINAS 6 U Q 11,400.00 Q 68,400.00
PORTONES SALIDA SÓTANO 5 U Q 11,400.00 Q 57,000.00
MOTORES PARA PORTONES 11 U Q 3,400.00 Q 37,400.00
REJILLAS DE DRENAJES SALIDA DE VEHÍCULOS 11 ML Q 418.00 Q 4,598.00
TOTAL Q 162,800.00
ELECTRICIDAD
INSTALACIÓN FUERZA GENERAL (CABLEADO, TUBERÍA Y
185 U Q 884.00 Q 163,540.00
PLACAS)
INSTALACIÓN ILUMINACIÓN GENERAL (CABLEADO, TUBERIA Y
98 U Q 1,700.00 Q 166,600.00
PLACAS)
INSTALACION ESPECIAL GENERAL (CABLEADO, TUBERIA Y
43 U Q 397.00 Q 17,071.00
PLACAS)
SISTEMA TRILUZ + SONIDO 1 GLOB Q 1,250.00 Q 1,250.00
SISTEMA ESPECIAL PARA SALONES 2 U Q 9,000.00 Q 18,000.00
PLANTA ELÉCTRICA DE EMERGENCIA 1 U Q 95,400.00 Q 95,400.00
ACOMETIDA ELÉCTRICA 2 U Q 36,000.00 Q 72,000.00
ELEVADOR 1 U Q 158,995.20 Q 158,995.20
TOTAL Q 692,856.20

128
DESCRIPCIÓN CANTIDAD UNIDAD PRECIO UNITARIO TOTAL
BODEGA
REPELLO + ALISADO CONCRETO BLANCO EXTERIOR 90 M² Q 60.00 Q 5,400.00
REPELLO + ALISADO INTERIOR MUROS Y CIELOS 127 M² Q 35.10 Q 4,457.70
PUERTAS CORREDIZAS CON RIEL Y CHAPA DE METAL 2 U Q 2,800.00 Q 5,600.00
IMPERMEABILIZACIÓN LOSAS PLANAS EXTERIOR 51 M² Q 350.00 Q 17,850.00
CONCRETO PULIDO ANTIDESLIZANTE PARA PISO 47 M² Q 390.00 Q 18,330.00
TOTAL Q 51,637.70

URBANIZACIÓN
LÁMPARAS PLAZA 28 U Q 2,300.00 Q 64,400.00
MURO DE CONTENCIÓN 57 M² Q 760.00 Q 43,320.00
BANCAS DE DESCANSO 3 U Q 2,225.00 Q 6,675.00
PARADA DE BUSES CON ILUMINACIÓN Y BOTES DE BASURA 1 U Q 18,000.00 Q 18,000.00
SISTEMA DE HIDRANTES 3 U Q 5,700.00 Q 17,100.00
PILONES AUTOMÁTICOS 3 U Q 6,500.00 Q 19,500.00
MURO PERIMETRAL LATERAL CON VECINDAD 23 ML Q 532.00 Q 12,236.00
JARDINIZACIÓN 490 M² Q 53.20 Q 26,068.00
TOTAL Q 207,299.00

TOTAL OBRA GRIS Q 5,609,512.00 $ 738,093.68


TOTAL ACABADOS Q 3,586,097.27 $ 471,854.90
SUB TOTAL PROYECTO Q 9,195,609.27 $ 1,209,948.59
PRECIO APROX. POR M² (2,060 M² DE CONSTRUCCIÓN TECHADA) Q 4,463.89 $ 587.35

PLANIFICACIÓN Y DISEÑO 10% Q 919,560.93 $ 120,994.86


SUPERVISIÓN 12% Q 1,103,473.11 $ 145,193.83
IMPREVISTOS 7% Q 643,692.65 $ 84,696.40
TRÁMITES DE LICENCIA Y GASTOS ADMINISTRATIVOS 10% Q 919,560.93 $ 120,994.86
SUB TOTAL Q 3,586,287.62 $ 471,879.95

TOTAL DE PROYECTO Q 12,781,896.89 $ 1,681,828.54

129
7. Conclusiones

130
7. Conclusiones Bomberos voluntarios de Guatemala es la institución
más importante a nivel nacional en respuesta
En Guatemala no existe un reglamento para el
profesional durante desastres, emergencias,
diseño de estaciones para bomberos por lo que los
incendios y cualquier evento que requiera de
espacios actuales no se diseñan correctamente a las
atención de urgencia.
necesidades reales.

La estación debe tener la capacidad de atender


Es necesario la asesoría de expertos de otros países
emergencias en las instalaciones, ya que muchas
para poder establecer parámetros de diseño que
veces sirve de intermediario entre los municipios y el
ayuden a desarrollar una mejor solución
centro asistencial más cercano.
arquitectónica.

Por falta de regulaciones y conocimiento las


Se debe de estudiar el grupo objetivo para poder
instituciones que se dedican a la mitigación y control
entender la jornada diaria dentro de las instalaciones,
de eventos catastróficos actúan únicamente a la hora
ya que no se tiene un correcto diseño en Guatemala
de los eventos, sin darle seguimiento a lo realizado
para éstas.
antes y durante los desastres.

El buen diseño de las estaciones repercutiría


Por la falta de seguimiento y conocimiento no se han
favorablemente en la rapidez de respuesta ya que se
generado regulaciones para la buena creación y
tendría una mejor circulación peatonal interna en la
manejo de refugios permanentes y temporales en
estación.
Guatemala.

131
8. Recomendaciones

132
8. Recomendaciones
Para el diseño de entubado de instalaciones
Tomar la solución arquitectónica propuesta como una
especiales se requiere la asesoría de un especialista
guía para futuros diseños de estaciones para
sobre los sistemas adecuados a utilizar. En la
bomberos en el país.
propuesta de instalaciones únicamente se deja u la
ubicación esquema para los equipos.
Por ser una instalación que resguarda al personal de
primera respuesta y punto de reunión para aquellas
personas que lo necesiten, se debe de contar con la
asesoría de especialistas estructurales para soportar
cualquier tipo de desastre.

Tener un acercamiento con empresas diseñadoras


de refugios temporales para mejorar el
funcionamiento del área destinada al resguardo de
personas en caso de desastre y así cumplir con las
necesidades básicas y unificación con las
instalaciones propuestas.

Generar regulaciones para facilitar el proceso de


creación de refugios en Guatemala, siguiendo una
normativa estandarizada que cumpla con las
necesidades básicas de las personas.

133
9. Fuentes de Información y Consulta

134
9. Fuentes de Información y Consulta 9.2 Trabajos de Graduación
9.1 Bibliografía Díaz, B. (2004). Diseño de la Estación Central de
Bomberos Voluntarios de Guatemala. Trabajo de
Arq. Jaime Huerta Peralta. (2007). Capacidad y
investigación, Universidad Francisco Marroquín,
Diseño Accesible. Lima Perú
Guatemala, Guatemala.
Departamento General de Enfermería de Swiss
Puente, J. (2012). Academia para Bomberos
Medical Group - Departamento de Docencia e
Voluntarios de la Región Metropolitana de
Investigación de Enfermería Servicio de Urgencias
Guatemala. Proyecto de Grado, Universidad Rafael
Sanatorio De Los Arcos. Estados Unidos 2011.
Landívar, Guatemala, Guatemala.
Unified Facilities Criteria (UFC) FireStations.
Estados Unidos 2006.
Guía para el establecimiento de refugios temporales,
9.3 Fuentes Digitales de Información
Dirección General de Protección Civil del Estado de http://www.scp.gob.gt/

San Luis Potosí. México 2009-2015. http://www.conred.gob.gt/www/

Norma Venezolana para el Diseño de Estaciones de http://www.cmaxsystem.com/

Bomberos. Venezuela 2002. http://www.rae.es/


http://www.bomberosvoluntariosdeguatemala.com/gal
Informes eria/
Informe sobre la Gestión Integral del Riesgo de http://www.colorearjunior.com/dibujos-para-colorear-
Desastres en Guatemala, versión preliminar. de-meteo.html
Guatemala 2013 . http://noticiasdebomberosgua.blogspot.com/2010/05/
Plan de Desarrollo Santa Catarina Pinula Guatemala sonaran-las-campanas-de-las-iglesias-al.html
2011-2025. Diciembre 2010

135
http://www.ccpems.exactas.uba.ar/CDTierra/contents
/1_histo_tierra/hist_tierra_cont/como_mueven_placas
.htm
http://www.geovirtual2.cl/geologiageneral/ggcap04g.h
tml
http://www.profesorenlinea.cl/Ciencias/Clima.htm
https://es.wikipedia.org/
http://democracia-
derechoshumanos.blogspot.com/2010_09_01_archiv
e.html

9.3 Fuentes de Consulta


Archivo Relaciones Públicas, Benemérito Cuerpo de
Bomberos Voluntarios de Guatemala. Estación
Central Zona 2.

136
10. Glosario

137
10. Glosario Caserío: Conjunto formado por un número reducido
de casas, que no llega a la
Adosada: objeto individual y contiguo a otros por
suficiente cantidad para
algún lateral o por la parte
formar un pueblo.
trasera.

Centros asistenciales: centros especializados en la


atención de salud tanto
clínica como hospitalaria.
Áreas colapsadas: área de una edificación que por
eventos de gran magnitud
fallan estructuralmente y
caen creando escombros.

Clima tropical: el clima que posee determinado punto


del planeta en donde jamás
Atención pre-hospitalaria: es aquella que se otorga a
se producen heladas, es
una comunidad desde que
decir, nunca desciende la
se comunica el evento que
temperatura por debajo de
amenaza la salud hasta que
los 0 C, sin importar si es
el o los individuos afectados
reciben atención en el nivel árido o húmedo.

asistencial apropiado.

138
Plegable: Capaz de plegarse Extintor: Aparato para extinguir incendios, que por lo
común arroja sobre el fuego
un chorro de agua o de una
mezcla que dificulta la
combustión.

Equipos de primera respuesta: personal capacitado Fenómeno meteorológico: se refiere a un cambio que
como primer respondedor se produce en la naturaleza.
ante un desastre natural o
catástrofe. Esto incluye a
los equipos de búsqueda y
rescate.

Evapotranspiración: pérdida de humedad de una Fuerza activa: personal voluntario o permanente que
superficie por evaporación forma parte de una
directa junto con la pérdida de compañía específica de
agua por transpiración de la bomberos.
vegetación.

139
Fuerza de tarea: equipo de fuerzas conjuntas de una Manómetro: instrumento de medición para la presión
o varias instituciones con un de fluidos contenidos en
fin específico dentro de recipientes cerrados.
cualquier evento a gran
escala.

Geográfica: ciencia que estudia la superficie Movimiento convergente o sobre posición:


terrestre, las sociedades movimiento que realizan las placas tectónicas, es de
que la habitan y los aproximación, obliga a una
territorios, paisajes, lugares de las placas (la más
o regiones, que la forman al densa) a introducirse debajo
relacionarse entre sí. de la otra en un proceso
que se denomina subducción.
Geológica: ciencia que estudia la composición y
estructura interna de la Movimiento transcurrente o de desagarre: el
Tierra, y los procesos por movimiento de las placas
los cuales ha ido tectónicas es paralelo y de
evolucionando a lo largo del sentido contrario.
tiempo.

140
Piroclásticos: cualquier fragmento sólido de material
volcánico expulsado a través
de la columna eruptiva,
arrojado al aire durante una
erupción volcánica.

Sala de máquinas: Espacio designado para las


unidades de rescate y los
diferentes equipos.

Subducción: deslizamiento del borde de una placa de


la corteza terrestre por
debajo del borde de otra.

141
11. Anexos

142
11. Anexos 11.2 Amenazas por Deslizamientos

11.1 Amenazas por Incendios Forestales

Informe sobre la Gestión Integral del Riesgo de Desastres en


Informe sobre la Gestión Integral del Riesgo de Desastres en Guatemala, versión preliminar. Guatemala 2013
Guatemala, versión preliminar. Guatemala 2013

143
11.3 Fallas Continentales y Nacionales que más afectan 11.4 Ruta de Huracanes y Tormentas
Guatemala

Informe sobre la Gestión Integral del Riesgo de Desastres en


Guatemala, versión preliminar. Guatemala 2013

Informe sobre la Gestión Integral del Riesgo de Desastres en


Guatemala, versión preliminar. Guatemala 2013

144
11.5 Cuencas Hidrográficas 11.6 Historia de Desastres Naturales en Guatemala

Informe sobre la Gestión Integral del Riesgo de Desastres en


Guatemala, versión preliminar. Guatemala 2013

145
Hola Hola

146
Hola

Informe sobre la Gestión Integral del Riesgo de Desastres en


Guatemala, versión preliminar. Guatemala 2013

Hola

147
Índice de Figuras
Figura 1.Ubicación de Fallas y Recurrencia de Sismicidad ................................................................................................. 8
Figura 2. Incendio forestal en Guatemala ............................................................................................................................ 9
Figura 4. Terremoto en San Marcos, Guatemala ............................................................................................................... 10
Figura 3. Deslave barranco Z.6, Guatemala ...................................................................................................................... 10
Figura 5. Dimensión, ubicación y ojo del Huracán Mitch 1998 ........................................................................................... 11
Figura 6. Inundación ruta hacia Mazatenango ................................................................................................................... 11
Figura 7. Tormenta eléctrica en España 2014 ................................................................................................................... 12
Figura 8. Erupción Volcán de Pacaya 1976 ....................................................................................................................... 12
Figura 9. Derrumbe por tormenta Tropical Matthew 2010 ................................................................................................. 13
Figura 10. Terremoto San Marcos 2014 ............................................................................................................................ 13
Figura 11. Fundador Bomberos Voluntarios de Guatemala. Lic. Rodrigo González Allende ............................................. 15
Figura 12. Primera Motobomba en la institución ................................................................................................................ 16
Figura 13. Bomberos Voluntarios en formación ................................................................................................................. 17
Figura 14. Actividades por CBV ........................................................................................................................................ 18
Figura 15. Activiades por CBV .......................................................................................................................................... 19
Figura 16. Radios de giro según OSHA para vehículos de emergencia livianos ............................................................... 20
Figura 17. Radios de giro según OSHA para vehículos de emergencia pesados .............................................................. 20
Figura 18. Área de mantenimiento de extintores y Autocontenidos ................................................................................... 20
Figura 19. Lavandería ....................................................................................................................................................... 21
Figura 20. Baño y lockers .................................................................................................................................................. 21
Figura 21. Comedor .......................................................................................................................................................... 21

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Figura 22. Sala de máquinas ............................................................................................................................................. 21
Figura 23. Relación de áreas funcionales de sala de máquinas ........................................................................................ 22
Figura 24. Cuarto de acondicionamiento físico .................................................................................................................. 22
Figura 25. Relación de áreas de convivencia .................................................................................................................... 22
Figura 26. Habitaciones privadas ...................................................................................................................................... 22
Figura 27. Campamento no organizado ............................................................................................................................ 23
Figura 28. Campamento organizado ................................................................................................................................. 23
Figura 29. Campamento temporal fijo ............................................................................................................................... 24
Figura 30. Sistema C-Max ................................................................................................................................................. 26
Figura 31. Sistema C-Max, módulos compactos y sanitarios............................................................................................. 26
Figura 32. Sistema C-Max ................................................................................................................................................. 27
Figura 33. Sistema C-Max, área interna del módulo .......................................................................................................... 27
Figura 34. Sistema C-Max, ejemplo distribución en U para módulo y sanitarios ................................................................ 28
Figura 35. Sistema C-Max, ejemplo distribución en O para módulo y sanitarios ............................................................... 28
Figura 36. Sistema C-Max, transporte de los módulos ...................................................................................................... 28
Figura 37. Espacios requeridos para personas discapacitadas ......................................................................................... 29
Figura 38. Espacio mínimo para silla de ruedas ................................................................................................................ 29
Figura 39. Espacio mínimo para giros en silla de ruedas .................................................................................................. 29
Figura 40. Alturas para personas en silla de ruedas .......................................................................................................... 30
Figura 41. Alturas de mobiliario para discapacitados ........................................................................................................ 30
Figura 42. Espacios en rampas ......................................................................................................................................... 30
Figura 43. Sección de baño con alturas de accesorios...................................................................................................... 30
Figura 44. Fachada Estación de bomberos Ave Fénix, México ......................................................................................... 32

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Figura 45. Vista de Techos Estación de bomberos Ave Fénix, México .............................................................................. 32
Figura 46. Interiores Estación de bomberos Ave Fénix, México ....................................................................................... 33
Figura 47. Sala de máquinas Estación de bomberos Ave Fénix, México ........................................................................... 33
Figura 48. Interiores Estación de bomberos Ave Fénix, México ....................................................................................... 33
Figura 50. Planta Primer Nivel Estación de Bomberos Ave Fénix, México ........................................................................ 35
Figura 51. Planta Segundo Nivel Estación de Bomberos Ave Fénix, México ..................................................................... 36
Figura 52. Planta Tercer Nivel Estación de Bomberos Ave Fénix, México......................................................................... 37
Figura 53. Detalle materiales Estación de Bomberos de Santo Tirso, Portugal ................................................................. 38
Figura 54. Detalle materiales Estación de Bomberos de Santo Tirso, Portugal ................................................................. 38
Figura 55. Jardín interior Estación de Bomberos de Santo Tirso, Portugal ........................................................................ 39
Figura 56. Torre de entrenamiento Estación de Bomberos de Santo Tirso, Portugal ........................................................ 39
Figura 57. Interiores Estación de Bomberos de Santo Tirso, Portugal ............................................................................... 39
Figura 58. Planta Primer Nivel Estación de bomberos Santo Tirso, Portugal .................................................................... 40
Figura 59. Planta de Techos Estación de bomberos Santo Tirso, Portugal ....................................................................... 41
Figura 60. Fachada principal Estación de Bomberos de Puurs, Bélgica ............................................................................ 42
Figura 61. Interiores Estación de Bomberos de Puurs, Bélgica ......................................................................................... 42
Figura 62. Sala de máquinas Estación de Bomberos de Puurs, Bélgica ........................................................................... 43
Figura 63. Vista Fachada Principal Estación de Bomberos de Puurs, Bélgica ................................................................... 43
Figura 64. Corredor Lateral Estación de Bomberos de Puurs, Bélgica .............................................................................. 43
Figura 65. Fachada hacia parqueo Estación de Bomberos de Puurs, Bélgica ................................................................... 43
Figura 66. Primer Nivel Estación de Bomberos Puurs, Bélgica ......................................................................................... 44
Figura 67. Segundo Nivel Estación de Bomberos Puurs, Bélgica ...................................................................................... 45
Figura 68. Sección Longitudinal Estación de bomberos Puurs, Bélgica ............................................................................ 46

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Figura 69. Ubicación terreno seleccionado ........................................................................................................................ 49
Figura 70. Ubicación de terrenos actuales, km 16.3 Aldea Don Justo, Santa Catarina Pinula ........................................... 50
Figura 71. Inclinación solar................................................................................................................................................ 52
Figura 72. Soleamiento y vientos del terreno .................................................................................................................... 52
Figura 73. Polígono, topografía y secciones del terreno .................................................................................................... 53
Figura 74. Sección A-A y Sección B-B .............................................................................................................................. 53
Figura 75. Uso de Suelo .................................................................................................................................................... 54
Figura 76. Ubicación de los gabaritos ............................................................................................................................... 54
Figura 77. Gabarito Calle secundaria ................................................................................................................................ 55
Figura 78. Gabarito Calle principal .................................................................................................................................... 55
Figura 79. Plano indicando lugar en que fueron tomadas las fotografías .......................................................................... 56
Figura 80. Fachada frontal actual ...................................................................................................................................... 56
Figura 81. Fachada posterior actual .................................................................................................................................. 57
Figura 82. Terreno baldío al sur de estación actual ........................................................................................................... 57
Figura 83. Terreno baldío al norte de estación actual ........................................................................................................ 57
Figura 84. Fachada frontal de estación actual ................................................................................................................... 57
Figura 85. Área de cocina ................................................................................................................................................. 58
Figura 86. Gimnasio, taller de equipo y reportes ............................................................................................................... 58
Figura 87. Poste de deslizamiento .................................................................................................................................... 58
Figura 88. Reportes........................................................................................................................................................... 58
Figura 89. Ingreso sala de máquinas y poste deslizamiento ............................................................................................. 59
Figura 90. Clínica .............................................................................................................................................................. 59
Figura 91. Sala, comedor y cocina .................................................................................................................................... 59

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Figura 92. Bodega de equipo contra incendios ................................................................................................................. 59
Figura 93. Bodega equipo de rescate ................................................................................................................................ 60
Figura 94. Anexo gimnasio y área para desechos bio infecciosos ..................................................................................... 60
Figura 95. Sala de máquinas ............................................................................................................................................. 60
Figura 96. Dormitorio bomberos voluntarios ...................................................................................................................... 60
Figura 97. Fachada principal Estación de bomberos Yatsushiro ....................................................................................... 62
Figura 98. Patio Interior, Estación de Bomberos Yatsushiro .............................................................................................. 62
Figura 99. Patio Interior, Estación de Bomberos Yatsushiro .............................................................................................. 63
Figura 100, Fachada Posterior, Estación de Bomberos Yatsushiro ................................................................................... 63
Figura 101. Fachada Principal, Estación de Bomberos Yatsushiro.................................................................................... 63
Figura 102. Fachada Lateral y Posterior, Estación de Bomberos Yatsushiro .................................................................... 63
Figura 103. Relación de bloques en planta ....................................................................................................................... 71
Figura 104. Relación de bloques en elevación frontal ....................................................................................................... 71
Figura 105. Relación de bloques isométrico ...................................................................................................................... 72
Figura 106. Relación de bloques isométrico ...................................................................................................................... 72

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