Artigo Completo Pei Fisio 1

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MUDANÇAS FISIOLÓGICAS AGUDAS PÓS TREINO EM ATLETAS

UNIVERSITÁRIAS DE HANDEBOL

Arley Lima Dos Santos1, Ana Julia dos Santos Ribeiro2 , Andre Boldt
Schwanz3, Gabriel de Oliveira Sales4, Gabriel Gratz Balbino5, Nicolly Cruz
Ribeiro6

Abstract

This work refers to a descriptive methodology with a Field research procedure and is based on
the subject of Interdisciplinary Extension Practice III carried out by students from the 3rd and
4th periods of the Physiotherapy Course at Centro Universitário Multivix in Vitória. Its aim is
to identify the acute physiological changes in female university handball athletes after
practice sessions on the court. Tests were conducted in pre- and post-training situations. The
study was developed with a control group and an experimental group. The control group
underwent assessments of SBP, DBP, RR, HR, and SpO2 tests. Meanwhile, the experimental
group underwent the same assessments, with the addition of the Borg perceived exertion scale
test. The results before the training show that, initially, the athletes generally had balance in
their physiological conditions, with possible variations in RR and HR. Post-training results
confirmed changes in both SBP and DBP levels, leading to what is known as post-aerobic
exercise hypotension. Additionally, a slight decrease in RR, SpO2 equivalence, and a slight
increase in HR were observed. At the end of the research, it was possible to identify slight
acute physiological changes in athletes compared to the control group, with the most
significant changes occurring in diastolic blood pressure (DBP) and respiratory rate (RR). The
study demonstrated a reduction in blood pressure levels, indicating post-training arterial
hypotension.

Resumo

Esse trabalho se refere a uma metodologia descritiva com procedimento de pesquisa de


Campo e tem como base a matéria de prática de extensão interdisciplinar III realizada por
alunos do 3o e 4o períodos do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Multivix de
Vitória com o objetivo de identificar as mudanças fisiológicas agudas de atletas Universitárias
de handebol feminino pós treino praticados em quadra e para isso foi realizada testes em
situações de pré e pós treino, O trabalho foi desenvolvido com um grupo controle e um grupo
experimental, O grupo controle foi submetido a avaliações de PAS, PAD, FR, FC e teste de
(SpO2), Já no grupo experimental foram realizadas as mesmas avaliações, com a adição do
teste de escala de percepção de Borg, os resultados antes do treino mostra que antes do
treinamento as atletas já possuíam em geral um equilíbrio nas suas condições fisiológicas
podendo ter algumas variações em relação a FR e FC e que no pós treino é possível
sacramentar de que teve uma mudança nos níveis pressóricos Tanto de PAD quanto de PAS
ocasionando então a chamada hipotensão arterial pós treino aeróbico, além disso é possível
notar uma diminuição leve na FR, equivalência da SpO2 e leve aumento da FC. Ao final da
pesquisa foi possível identificar ligeiras mudanças fisiológicas agudas nas atletas em
comparação com o grupo controle, com as maiores mudanças ocorrendo na pressão diastólica
(PAD) e na frequência respiratória (FR). A pesquisa demonstrou uma redução dos níveis
pressóricos indicando hipotensão arterial pós treino.

1. Introdução

O handebol como hoje é conhecido e praticado teve a sua introdução em meados de


1890 na Alemanha e tinha O nome de Raftball, sendo então modificado para estrear em
campo em 1912 e recebendo grande visibilidade durante o período da primeira guerra
Mundial (1915-1918) (O HANDEBOL, Colégio Objetivo, 2017)

Nos dias de hoje o handebol é um dos esportes mais praticados entre jovens e adultos,
sendo um esporte de muito esforço físico, o jogo é muito dinâmico e requer muita velocidade
no momento de contra-ataque, saltos potentes e arremessos, fazendo com seja necessário que
os treinos de preparação para os jogos sejam de alta intensidade.

A fisiologia do exercício é um campo interdisciplinar que se dedica ao estudo das


respostas e adaptações do corpo humano durante a atividade física e o exercício. Ela busca
compreender como o sistema cardiovascular, respiratório, muscular e outros sistemas do
corpo funcionam em conjunto para atender às demandas impostas pelo exercício.

Essa área de estudo investiga uma ampla Gama de tópicos desde os efeitos imediatos
do exercício no ritmo cardíaco, consumo de oxigênio e fluxo sanguíneo muscular até as
adaptações crônicas que ocorrem com o treinamento físico regular, como o aumento da
capacidade cardiovascular e a melhoria da resistência muscular. A fisiologia do exercício
desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de diretrizes para o treinamento
esportivo, na promoção da saúde e no tratamento de condições médicas relacionadas a
inatividade física. (McARDLE, William.D, KATCH, Frank L, KATCH, Victor L, Fisiologia
do Exercício, nutrição, energia e desempenho humano,
Revisão técnica Fábio C.Prosdócimi; Tradução Dilza Balteiro Pereira de Campos, Patricia Ly
die Voeux. – 8. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016).

Graças a vários estudos ao longo dos anos, atualmente já é possível saber dos diversos
benefícios que os exercícios físicos trazem para todos os sistemas do corpo humano, com sua
capacidade de interferir retardando o aparecimento de doenças, fazendo com que a
longevidade de quem prática exercícios aumente, e melhorando significativamente a sua
qualidade de vida.

As vias de captação de energia usadas para a realização dos exercícios aeróbicos


mudam à medida que o exercício também muda de nível, exigindo do corpo cada vez mais
reservas energéticas para suprir essas demandas, ( SANDOVAL, 2005 ) Diz,

As atividades ou exercícios físicos que são realizadas em diferentes


situações da vida (cotidiana, laboral, recreativa), assim como os
programas de exercício com fins de saúde e sobretudo o esporte
competitivo em diferentes idades e níveis de competição, requerem
liberação energética leve, moderada ou intensa, dependendo da
duração e da intensidade do exercício e da relação carga do exercício-
descanso, frequência da atividade, estado de saúde, idade e condição
física do indivíduo. (SANDOVAL, Armando Henrique Pancorbo, AE.
Medicina do esporte: princípios e prática - Porto Alegre: Artmed;
2005)
No sistema cardiovascular Os atletas podem desenvolver diversas adaptações ao
treino, vários estudos realizados enfatizam ideias parecidas, Os atletas demonstram que
possuem seu organismo adaptado ao tipo de treino intenso que lhes são submetidos
diariamente, e essa adaptação os garante vantagens físicas se comparadas com as de pessoas
sedentárias, como por exemplo, o coração de um atleta tem a capacidade de bombeamento
sanguíneo mais eficaz e com menos movimentos sistólicas do que de um sedentário com o
dobro das contrações cardíacas, essas diferenças podem ser explicadas pois o coração de um
atleta é mais forte e maior comparadas as de pessoas que não se exercitam, essa mudança é
conhecida como hipertrofia cardíaca e acontece devido aos exercícios que lhes são
submetidos frequentemente, esse trecho pode ser explicado no artigo do (HARTMANN, et al.
2021)

Após sessões intensas de exercícios aeróbicos, os atletas de auto


rendimento experimentam uma série de adaptações fisiológicas
notáveis. Uma das mudanças mais marcantes é o aumento da
capacidade cardíaca. O coração desses atletas de torna mais eficiente
em bombear sangue para os músculos, o que resulta em um débito
cardíaco maior durante o exercício. Essa adaptação permite que o
corpo transporte mais oxigênio para os músculos ativos, aprimorando
assim a resistência e a capacidade de realizar exercícios aeróbicos por
períodos prolongados (HARTMANN, Cassio et al. Alterações
Fisiológicas Cardiovasculares e Respiratórias Provocados pelo
Treinamento Aeróbico na Prática de Educação Física Adaptada e
Esporte Adaptado, 2021, p.4).
As respostas agudas ao exercício aeróbico referem-se às mudanças que ocorrem no
organismo logo a pós a realização de um treino ou exercício aeróbico que demanda grande
uso do oxigênio, essas mudanças podem ser imediatas e temporárias.

No trabalho publicado (LUZ, Pedro Regis, 2022) diz que em relação a mudanças
fisiológicas relacionadas a pressão arterial como resposta aguda ao exercício aeróbico A
pressão arterial também pode ser afetada. Após exercícios aeróbicos frequentes, muitos atletas
de elite experimentam uma redução na pressão arterial em repouso. Isso está associado a uma
menor carga de trabalho sobre o sistema cardiovascular durante o repouso, o que é benéfico
para a saúde a longo prazo, (LUZ, Pedro Regis, Análise do Impacto do Tratamento Aeróbico de
Resistência Versus anaeróbico de força na Fisiologia e Morfologia Cardíaca de Atletas de Alto
Rendimento Através da ecocardiografia com espécime tracking, 2022, p.11).

Essa pesquisa se torna necessária pois a prática regular de atividades físicas e


esportivas é uma parte fundamental da vida de muitos indivíduos, incluindo atletas
Universitárias. No entanto, é essencial compreender as respostas fisiológicas específicas que
ocorrem após o treino em atletas do sexo feminino. Embora haja uma vasta literatura
científica sobre as adaptações cardíacas agudas específicas em mulheres universitárias. Essa
pesquisa se propõe a preencher essa lacuna, investigando as respostas cardiovasculares
imediatas ao exercício em atletas Universitárias, com o objetivo de fornecer informações
valiosas para aprimorar a saúde e o desempenho dessas atletas, bem como contribuir para a
base de conhecimento científico em fisiologia do exercício.

Baseando-se nas informações levantadas este artigo tem como finalidade responder a
seguinte pergunta: quais as mudanças fisiológicas agudas de atletas Universitárias de
handebol feminino pós treino praticados em quadra ?

O objetivo geral da pesquisa é identificar as mudanças fisiológicas agudas de atletas


Universitárias de handebol feminino pós treino praticados em quadra, fornecer informações
valiosas para aprimorar a saúde e o desempenho dessas atletas , bem como contribuir para a
base de conhecimento científico em fisiologia do exercício.

2. Metodologia

Esse estudo tem como base a matéria de prática de extensão interdisciplinar III
realizada por alunos do 3o e 4o períodos do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário
Multivix de Vitória e se utiliza das matérias de Fisiologia do exercício e avaliação e
diagnóstico além de autores como LUZ, Pedro Regis e SANDOVAL, como referencial
teórico.

Esse trabalho se refere a uma metodologia descritiva, de abordagem quantitativa cuja


natureza é aplicada e objetivo explicativa com procedimento de pesquisa de Campo, realizada
na região de Vitória/ES, conduzida com um grupo de oito atletas, abrangendo diversas etnias,
incluindo pessoas de ascendência preta, branca e pardo, todas do sexo feminino, com idades
compreendidas entre 18 e 27 anos.

Os participantes da pesquisa foram orientados sobre a funcionalidade do estudo e


sobre os possíveis riscos submetidos a eles com a realização do mesmo, foi assinado por todos
o Termo de Consentimento livre e Esclarecido (TCLE) onde se encontra todas as informações
necessárias do trabalho, foram orientados também, de que podem desistir do projeto a
qualquer momento e de que os seus nomes não serão usados e nem mencionados no trabalho.

O trabalho foi desenvolvido com um grupo controle e um grupo experimental, O


grupo controle foi submetido a avaliações de PAS, PAD, FR, FC e teste de (SpO2). No grupo
controle os testes foram feitos com uma semana de diferença em relação ao grupo
experimental além dos testes serem realizados antes do início dos treinos e em momento de
repouso das atletas, respeitando 5 minutos de descanso entre todas as voluntárias antes do
início das avaliações para se obter assim um resultado mais preciso possível. Já no grupo
experimental foram realizadas as mesmas avaliações, com a adição do teste de escala de
percepção de Borg, e, foram feitas após o treino das atletas, respeitando os mesmos 5 minutos
de descanso entre todas as esportistas, para se obter assim os resultados agudos do treino. Vale
ressaltar que o grupo controle serão os mesmos participantes do grupo experimental mudando
apenas o tempo em que serão realizados as avaliações e o modelo das mesmas.

Foram utilizados os seguintes materiais para as avaliações: Estetoscópio rappaport


premium, esfigmomanômetro rappaport premium e Oxímetro de pulso Digital G-tech . O
estetoscópio será usado em conjunto com esfigmomanômetro para as aferições de PAS e PAD
seguindo as normas da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), já o Oxímetro foi usado
para avaliar o nível de saturação sanguínea (SpO2), a FC foi Realizada de forma manual
localizando a AR e a FR foi feita sob inspeção dinâmica sem a atleta saber sobre a realização
dessa parte, pois pode mudar a sua FR, e posteriormente as mesmas serão avisadas sobre a
realização da avaliação.
O primeiro contato consistiu na coleta de um questionário (FIGURA 1 e 2), entregue
com três dias de antecedência pelos pesquisadores para as atletas, nele continham perguntas
básicas como: Nome; Idade; Peso; Altura; e perguntas mais especificas para a análise. Neste
dia somente 10 das atletas estavam presentes. Inicialmente foi respeitado 5 minutos de
repouso e posteriormente foram realizados os testes, utilizando os materiais já citados
anteriormente.

Figura 1: primeira página do questionário


Fonte: autoria própria
Figura 2: segunda parte do questionário

Fonte: autoria própria

O segundo dia de testes foram realizadas com uma semana de diferença entre o
primeiro dia e foram feitas após o treinamentos das atletas respeitando 5 minutos de repouso.
No segundo dia apenas estavam presentes 9 das atletas e uma delas ainda estava lesionada
como dores no pé e suspeita de entorse ficando assim indisponível para o treinamento, Foi
feita exclusão dessa atleta da pesquisa além de outra atleta faltante ficando assim o total de 8
atletas.

No segundo dia também foi realizada a (EPE) Escala de Percepção de Esforço também
conhecida como escala de Borg, O teste de referia em perguntar para as atletas após O
treinamento qual foi O nível de dificuldade de Esforço máximo realizado por elas durante o
treinamento (FIGURA 3).
Figura 3: percepção subjetiva de Esforço

Fonte: BORG e NOBLE, 1974

O local possui uma mesa com um banco ligeiramente grande que foi usado para
posicionar as atletas para todos os testes, a altura do Banco e da mesa estavam corretas para o
posicionamento do braço a altura do coração para aferição da PA.

Todas as informações foram anotadas e posteriormente organizados em dados e


alocados em gráficos, de antes do treino, depois do treino e uma média relacionada às duas
situações anteriores.
3. Resultados

O que a pesquisa trouxe como resultado em relação as mudanças fisiológicas agudas


foi o esperado em relação algumas alterações e outras respostas foram inusitadas, ouve uma
mudança significativa na PAD porém em contrapartida na PAS mostrou-se poucas alterações

O (GRÁFICO 1) mostra que antes do treinamento as atletas já possuíam em geral


um equilíbrio nas suas condições fisiológicas podendo ter algumas variações em relação a FR
e FC isso pode ser devido ao estresse gerado ao realizar os testes nas mesmas elevando assim
a sua FR e a sua FC, a saturação (SpO2) também se mostrou com bons valores, porém uma
das atletas demonstrou valores PAS ±100, PD ±90, SpO2 ±97 e FC ±118 demonstrando
valores diferentes das outras atletas.

Gráfico 1: realizada antes do treinamento

Fonte: Canva
Já o (GRÁFICO 2) foi feito para representar as respostas agudas pós o treinamento
revela apesar das mudanças pouco significativas uma diminuição dos níveis pressóricos, uma
redução bem significativa da PAD e relativamente da PAS e a FR demonstrou também
diminuir em relação ao gráfico anterior, também é possível notar que a SpO2 se manteve
praticamente inalterado, O gráfico demonstra que na atleta em específico relatado
anteriormente mostrou mudanças muito significativas, um grande diminuição do seus níveis
pressóricos Ou seja uma hipotensão Arterial de ±90 por ±60 além de SpO2 ±97, FR ±20 e FC
±78, O aumento na FR pode ser resultado de um nervosismo acentuado, mas vale ressaltar os
valores já apresentados.

Gráfico 2: realizado pós treinamento


Fonte: Canva
De acordo com os resultados apresentados a partir dos dois gráficos foi possível
trabalhar uma média pra se observar essas mudanças de uma forma mais geral demonstrado
no (GRÁFICO 3) nela é possível sacramentar de que teve uma mudança nos níveis
pressóricos Tanto de PAD quanto de PAS ocasionando então a chamada hipotensão arterial
pós treino aeróbico, além disso é possível notar uma diminuição leve na FR, equivalência da
SpO2 e leve aumento da FC.

Gráfico 3: média geral entre antes e depois do treinamento


Fonte: Canva

A escala de Borg que foi realizado de acordo com a (FIGURA 3) demonstrou a boa
adaptação das atletas aos treinos realizados, na média entre todas as atletas elas indicaram que
na escala de Borg o reforço realizados por elas durante o treino em específico estava no grau
12 que de acordo com a escala de percepção de subjetiva de Esforço significa que está entre,
relativamente fácil 11 e ligeiramente cansativo 13, demonstrando então não estarem
totalmente desgastadas pelo treinamento e indicando um bom condicionamento físico.

4. Conclusão

Ao final da pesquisa foi possível identificar ligeiras mudanças fisiológicas agudas nas
atletas em comparação com o grupo controle, com as maiores mudanças ocorrendo na pressão
diastólica (PAD) e na frequência respiratória (FR). A pesquisa demonstrou uma redução dos
níveis pressóricos indicando hipotensão arterial pós treino, essa pesquisa também serve para
mostrar como o corpo de um atleta está adaptado ao tipo de esporte em que ele(a) é praticante.
Ao entender isso alguns fatores podem ser levantados para explicar os resultados pouco
expressivos em relação a pesquisa, entre esses fatores destaca-se a boa adaptação fisiológica
das atletas aos treinamentos além da pouca quantidade de atletas participantes no trabalho
favorecendo para um resultado pouco expressivo, porém Vale ressaltar que este trabalho foi
de grande relevância acadêmica e profissional para os pesquisadores, proporcionando novos
conhecimentos na área da fisiologia do exercício e avaliação e diagnóstico além de colaborar
para o acervo de pesquisas na área do esporte.

5. Referências bibliográficas:

ACERBI, Katherine Kelly Costa e Souza et al. Hipotensão pós-exercício: considerações sobre
intensidade, duração e métodos do exercício aeróbico, Brasília Med 2012;(1):49-54

FERREIRA, Rodrigo D’Alonso. Demandas fisiológicas e treinamento aeróbio no handebol,


Revista digital Buenos Aires, 2010

HANDEBOL, Colégio Objetivo, https://www.objetivo.br/noticias.asp?id=24. 2017

HARTMANN, Cassio et al. Alterações Fisiológicas Cardiovasculares e Respiratórias


Provocados pelo Treinamento Aeróbico na Prática de Educação Física Adaptada e Esporte
Adaptado, 2021, p.4

JOÃO, Gustavo Allegretti, JUNIOR, Aylton Figueira. 2019


LUZ, Pedro Regis. Análise do Impacto do Tratamento Aeróbico de Resistência Versus
anaeróbico de força na Fisiologia e Morfologia Cardíaca de Atletas de Alto Rendimento
Através da ecocardiografia com espécime tracking, 2022, p.11

MARQUES, Monica. Tire Todas as suas dúvidas sobre o Handebol, Companhia Athletica,
https://blog.ciaathletica.com.br/a-cia-athletica/modalidades/tire-todas-suas-duvidas-sobre-o-
handebol/#:~:text=O%20handebol%20%C3%A9%20um%20esporte,seja%20sempre
%20intensa%20e%20intervalada. 2018

McARDLE, William.D, KATCH, Frank L, KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício,


nutrição, energia e desempenho humano, Revisão técnica Fábio C. Prosdócimi; Tradução
Dilza Balteiro Pereira de Campos, Patricia Lydie Voeux. – 8. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016

MOREIRA, José Bianco Nascimento et al. Adaptações Fisiológicas ao Treinamento Físico


Aeróbico, 2021

SANDOVAL, Armando Henrique Pancorbo, AE. Medicina do esporte: princípios e prática -


Porto Alegre: Artmed; 2005

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