DL517 80 Licenciamento IE

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1 SERIE —N.* 253 — 31-10-1980 Mapa snexo a que ‘ae categoria Pesioat dir'gente: 1 |, Director.gerat | 3 | Subgimctrgenl 6 de serv'cos 18 Chete ae deste t 2 | Direcior de plancamento (a) | Chefe “de repartigdo mol iit Perea ten'c0 superor: 1S Assessor 1 Assexot ‘nformitico | 42. | Técn'co superior principal 30 | Técnico superor d= 1 30 | Técnico superior de 2 classe 3) | Anatsia de sstemas principal, de Tt Casse 08 de 2 lagse aa. 5 Programador de aplicacSes ou de setemss princ’pal, de 1* classe ou de 2! dase |... 2) Programador a 1 | Adma'srsdor de dados 00000 | amcaa D, Bou a Pervoal técnica: 1 | Prea'ficador anal F Pessoal técnico-profissional e ou ‘admin strat vo: Operadorchefe ve... 2 ‘Operador de consola, operador prin- Cpal_ou operador : H, Loud | | Monitor : | Crete ae seer (6) | Arquvsta de suportes | Operaor de rep'sto de dados prin: | "Shal ‘ou operador’ de resiso. de dados x el Prime'ro-oficial Secundo-ofc‘al Terce'ro-ofteal ‘Téen'co suxitar principal 6 | Téen'co auxtiar de 1" casse 8 | Técnfoo auxilar de 2* loss 23 | Bscrituririo-dactilégrafo principal, | ide 1 case ou de2*clame ..... | N, Reegreg 2 2 | Pessoal operdrio © ou austin: ‘ °s Ongar ose pimp, de me de Jaze ote 3.* clase Teetonista prne'pal, de ou de 1 | Motoe's OF de 28 tae | oma 1 | Brcarsegado de pessoal auxin Q 7 | Continuo de I: chasse ou de 2 esse 10 | Servente LN, PouQ * Sasee 6c Tpeiros de 1." classe ©, Qous SouT “fo oou Spc Scere om 0 me MINISTERIO DA INDUSTRIA E ENERGIA Decreto-Lei n. 517/80 de 31 de Outubro © Decreto-Lei n.° 229/76, de 1 de Abril, fixou as regras a observar ma elaboracio dos projectos das ins- talagdes eléotricas incluidas em edificios sujeitos a 3697 Hoenciamento municipal, bem como a tramitago dos, respectivos ‘A experiéncia colhida ao longo destes anos mostrou fa necessidade de aquele diploma ser revisto e aperfei- goado para melhor serem atingidos os objectivos nele visados. ‘Aproveila-se a oportunidade para incluir algumas disposicdes transitérias especificas do Reguiamento de Licengas para Instalagoes Eléctricas referentes a res- Ponsabilidade ¢ classificagdo de instalagdes eléctricas, caja mecessidade nao se compadece com a revisio em curso, fatalmente demorada, daquele Regulamento. Igualmente, com cardcter transitério, se inserem dis- posigdes sobre 0 exencicio da ectividade de ténico Tesponsivel, do Ambito do respectivo estatuto, em claboragéo, cuja publicagdo certamente demorard. Desta forma se consegue, desde j6, fazer intervir (05 técnicos nesponsiveis nas instalagdes eléctricas, an- tecipando © inicio das acges com vista @ melhorar © Goveeno decreta, nos termos da elinea 2)'d0 .* 1 do artigo 201.° da Constituigéo, o seguinte: CAPITULO I Generalidades ARTIGO (Campo de aplicacto) © disposto neste decroto-tei seri aplicivel as insta- lagées eléciricas de sorvigo particular definidas no Regulamento de Licencas para Instalagdes Eléctricas, independemtemente de carecerem ou no de licenga de estabelecimento, de acordo com aquele Regula- mento, CAPITULO IL Obras sujeltas a licenciamento municipal ARTIGO 2. (Obras cua Instalaciio eléctrica carece de projecto) 1 — Para instrugo do proceso de qualquer obra sujeita a ticenciamento municipal cuja instalagao elec- trica carega de projecto, deveré o requerente, junta- ‘mente com o pedido de ticonga, apresentar © projecto reopettante &s instalagdes eléctricas de que a obra seré doteda. 2— As instalagées eléctricas de servigo particular que carecem de projecto so as que constam do anexo 1. 3—A licenga municipal de construgio s6 poder’ ser concedida epés a aprovagdo do projecto referido no ae 1 ARTIGO (Obras cuja instalagso eléctrica néo carece de projecto) 1 — Para as obras sujeitas a licenciamento muni- cipal cuje instalagdo eléctrica nio carega de projecto, deverd 0 requerente, juntamente oom 0 termo de res: ponsabilidade pela execugo referido no artigo 13.°, apresentar_ a ficha electrotécnioa, em duplicado (enexo 11.2), respeitante 8s instalagbes eléotricas de 3698 que a obra seré dotada, por cada ramal, chegada ou entrada. 2—A ficha electrotécnica referida no mémero ai terior sera entregue ao respective distribuidor pitblico de energia eléctrica, devendo este devolver ao reque- rente, no prazo de trinta dias, um dos exemplares. da ficha, devidamente visado. 3—Se 0 distribuidor piiblicn de enengia eléctrica no devolver @ ficha no prazo indicado no atimero anterior, considerarse-4 a mesma aprovada pare todos 05 efeitos begais. 4—A ficha ebectrotéenica @ que se refere 0 n.° 1 seré assinada pelo técnico responsével pala execuggo a instalagao eléotrica, 0 qual deverd estar devide- mente inscrito na DireceSo-Geral de Energia. 5—Para as instalagdes eléctricas em que se veri- fiquem alteracdes de caracteristicas relativamente &s indicadas na ficha electnotéonica e que, em virtude disso, passem a carecer de projeoto, deverd o mesmo set apresentado de acordo com 0s artigos 4.° a 6.° instruido com os elementos constantes do artigo 12.°, fazendo-se tramitaso do pprovesso de ecordo com 0 artigo 7." ARTIGO 4° (Constituigio do projecto de licenclamento ‘da Instalagho eléctrica) 1—O projecto das instalagdes eléciricas a que se refere 0 artigo 2.° ser constituido por uma meméria descritiva ¢ justificativa © por pecas desonhadas. 2— A meméria descritiva ¢ justificativa do projecto deverd conter todos os elementos e esclarecimentos necessirios para darem uma sdeia perfeita da natureza, importancia, fungSo ¢ caracteristicas das instalagces, nomeadamente: 2) Concepgio das instalagdes; 1) Indicagdo das caracteristicas técnicas dos ma- teriais a empregar ou das respectivas nor mas; ) Indicagdo das caracteristicas dos aparelhos de utilizagiio pnevistos que permitem di- mensionar os circuitos em que esto inse- ridos; © Dimensionamento dos circuitos ¢ das respec tivas protecgdes contra sobreintensidades, com os célculos eventualmente necessérios para 0 efeito; €) Dimensionamento das instalagdes colectivas ¢ entradas, indicagZo das protecgdes contra sobreintensidades € respootiva justifieagio; 1) Dimensionamento das instalagdes eléotricas para alimentar os elevadores; 8) Indicagio do sistema adoptado para proteccéo das ‘pessoas ¢ descrigo pormenorizada da execucdo dos circuitos de protecgiio © dos respectivos eléctrodos de terra; ‘fy Quando necessério, @ descrigio, tipos ¢ carac- teristicas dos geradones de energia eléctrica, transformadones, conversores, rectificadores, aparelhagem de corte ¢ proteccao, bem como des calleiras, turbinas © outras: méquinas motoras. 3— As pegas desenhadas do projecto devergo oom- preender, nomeadamente: a) Planta géral dos recintos servidos pelas insta- lagdes eléctricas, em escala nfo inferior a 1 SERIE —N.* 253 — 31-10-1980 1:2500, escolhida de acordo com a norma NP-717, contendo os elementos de referén- cia e orientagdo necsvfrios & facil locali- zagdo das initalagdes a que se refere © pro- jpcto; 5) Plantas em escala conveniente, escolhida de acordo com a norma NP-717, de preferén- cia 1:20, 1:50 ou 1:100, com o tragado € constituigéo das canalizagdes ¢ com a indi- cago dos elementos indispensdveis & con- venionte apreciagio do seu cimensiona- mento; ©) Algados, cort:s ou desenhos, complementa:es das plantas referidas na alinee anterior, com ‘© ponmenor suficiente cam o perfe'to conhe- cimento das instalagées. projectadas; ) Esquema eléctrico dos quadros, com a indica- 40 das caracteristicas dos aperelhos © res- tante equipamento: ¢) Esquemas das instalagoes colectivas ¢ entradas, ‘com a indicago das sec mero de condutores, dimensdes e caracteristices dos tubos ou condutas € localizaco das pro- teegdes contr sobreintensidades; DP Quando necessario, as plantas, algados ¢ cortes, em sscala comeniente, dos locais da insta: lagio, com a disposigdo do equipamento in- dicado na alinea A) don.” 2 em numero © com pormzror suficientes fa:a sz poder verificar @ observanc’a das disposigaes re- gulamentares de seguranga. 4—Nos desenhos referidos nas alineas 6) ¢ c) do mimero anterior, deve figurar a localizacdo dos apa- relhos de ligagdo, de corte e comando, de protecsao, de utilizagio ¢ de conversio, de transformagéo ou de acumulagéo de energia eléctrica. 5—Todas as pecas do projecto serdo rubricadas pelo técnico responsavel, @ excepydo da ultima pega escrita, onde devera constar a assinatura, o nome por extenso ¢ as referéncias da inscrigéo na Direegio. -Geral de Energia. 6—O projecto devera ainda conter, como primeira € segunda pegas escritas, a ficha de ientificagio (anexo 1.1) € a ficha clectrotécnica (ancxo 1.2), Tespectivamente. 7—A simbologia utilizada sera a que consta das normas portuguesas e, na sua falta, a das recomenda- ‘ges da Comissao Electrotécnica Internacional ou ou- tra aceite pela fiscalizagdo técnica do Governo. 8 — Quando as escalas dos desenhos referidos nas alineas 6) ¢ c) do n.* 3 forem inferiores a 1:50, os tragados das canalizacdes de utilizagdes distintas (ilu- minagdo, tomadas, aquecimento, etc.) deverdo set apresentados, em regra, em desenhos diferentes 9—As plantas deverdo indicar a clawificagdo dos diversos locais quanto as condigdes ambientes, de acordo com o Regulamento de Seguranga das Instala- Ges de Utilizagio de Energia Electrica, 10—Quando numa edificagdo houver varios re- ‘cintos com instalagdes eléctricas iguais dispensar-se-& a repeticio dos elementos comuns [alineas 5), c) € @) do ne 3] 11—Tratando-se de varias edificagdes iguais em que a instalacdo eléctrica se repete, podera aceitar-se um 86 projecto por cada pedido de aprovagao, 1 SERIE ~ No» 253 ~~ 31-10-1980 ARTIGO 5° (Projecto de instalacio eléctrica do categoria) | — Para as instalagdes eléctricas de 2.* categoria, além doy elementos feferidos no artigo anterior, 0 projecto devera incluir algados € cortes (pelo menos em duas posigdes ortogonais), em escala nao inferior a 1:50, day dependéncias onde serdo.estabelecidos subestagdes, postos de corte ou postos de transforma- 40, mostrando, nomeadamente, 0 equipamento a ins- {alar, sua posigao ¢ dimensdes, de forma a poder ve- rificar-se se So observadas as disposigGes. dos respec- tivos regulamentos de seguranca. 2— Quando os postos de transformayiio obedegau projectos-tipo elaborados ou aprovades ela fis: calizagao técnica do Governo, dispensa-se a apresen- tagio dos elementos referidos no numero anterior. 3—Para instalaydes de 2.* categoria que com portem instalagdes de alta tensdo nao referidas no n° I, 0 projecto sera completado com os convenientes elementos de apreciagao. 4—Se as instalagdes referidas no n.° I estiverem relacionadas com o estabelecimento We uma tinh de alta tensiio de servigo pubtico, o profecto deverk ter em conta as indicagdes dadas pelo respective distri- buidor piblico de energia eléctrica em alta ¢ensio quanto A localizagéo do posto de transformago ou da instalagdo de recepdo e da entrada da linha de alta tensio. ARTIGO 6 (Nimero de exemplares. dimensées o formatos ‘das partes conaiituintes do projecto) 1 — As pegas escritas ¢ desenhadas que constituirem © projecto deverao ter dimensGes normalizadas, ser elaboradas e dobradas de acordo com as normas em vigor ¢ ser numeradas ou identificadas por letras ou algarismos 2.) mimero de exemplares do projecto a entregar variaré consoante a categoria da instalagdo e as en- tidades ericarregadas da sua apreciagdo ¢ fiscalizacao: a) Para instalagdes de 1+, 2.* © 4.* categorias, serio necessérios quatro exemplares, sendo dois sctados; b) Para instalagdes de 3.* categoria, sero neces sérios cineo exemplares, sendo trés selados: ©) Para instalagbes de servigo particular de 5.* ca: tegoria ou seus conjuntos ¢ respectivas ins tolacies colectivas ¢ entradas, sero neces shrios trés exemplares, sendo um selado. 3—Catla exemplar do projecto deve ser apresea- tado em capas de proceso normalizadas, devendo os clementos constituintes ser devidamente fixados © dispostos por forma a permitir a fécil consulta. 4—O conjunto dos exemplares do projecto da ins- talagdo eléctrica deve constituir um anexo a0 pro- ecto de construcdo, por forma a facititar aos servigos municipais o cumprimento do n.° 1 do artigo seguinte. ARTIGO 7+ (Apreciaco do projecto) 1 — 0 projecto sera entregue na cdmara municipal, que o remetera. jogo em seguida ao seu recebimento 3699 a0 distribuidor piiblico, que tera a seu cargo 0 forne- cimento Ge energia eléctrica 2—Recebido 0 projecto, se se tratar de instalagde> de 1", 2, 3." € 4. categorias, 0 distribuidor pablic. procederé ‘a uma apreciagZo suméria, no prazo ma ximo de quinze dias, considerando especialmente os. aspectos referidos no'n.* 4 do artigo 5." e outras rela cionados com a instalagio alimentadora 3—Apos a apreciagdo suméria referida no nu mero anterior, o distribuidor puiblico ficaré com um. exemplar, no selado, do projecto, remetendo, pura apreciagdo, os restantes exemplares as entidades se- guintes: 4) Aos servigos externos da Direcgdo-Geral de Energia, no caso de instalagdes de 12, 2 ¢ 4 categorias; b) A Direccao-Geral dos Especticulos, no caso de instalagdes de 3.* categoria nao abrangidas pelo n.* 3 do artigo 11." do Regulamento de Licengas para Instalagbes Eléotricas, Se se tratar de instalagdes de 5.* categoria ot ainda de 3 categoria abrangidas pelo n° 3 do a tigo 11.° do Regulamento de Licengas para Instala Ges Eléctricas, 0 distribuidor procedera & sua pre ciagdo, ficando com um dos exemplares, nao sclado, do projecto. 5— As entidades referidas nos n.* 3 € 4 deverdo remeter, nr prazo de trinta ou sessenta dias, consoante se trate de obras abrangidas pelas alineas 6) ou c) do n° 1 do artigo 12° do Decreto-Lei n." 166/70, de 15, de Abril, respectivamente, & cmara municipal o resultado da sua apreciag&o, bem como dois exem: plares do projecto, devidamente visados, sendo um de- les selado, devendo do resultado da apreciai dado conkecimento ao distribuidor pablico de energie eléotrica, se aquela no for da sua competéncia, 6—Se as entidades referidas nos n.* 3 € 4 nao se Pronuncicrem nos prazos indieados no némero ant rior, considerar-se-4 0 projecto aprovado para todos 05 efeitos legais. 7—Os pedidos de esclarecimento ou correegio de projecto poderdo ser solicitados directamente ao té nico ou ao requerente, dando-se disso conheciment 3 cmara municipal, para efeito de serem aumentados os prazos referidos no n.* 5. 8 —Os elementos referidos no nimero anterior se: ro apresentados pelo requerente ou pelo téenico res ponsivel, no prazo maximo de quarenta ¢ cinco dias, ‘9—A falta de apresentacao dos elementos no prazo fixado dard lugar a que © processo seja devolvido com parecer desfavorivel, 10— Apés a apresentagio dos elementos referido» no nimero anterior, as entidades referidas nos n.°* 3 € 4 terdo mais trinta dias para apreciat 0 projecto, I-A. cimara municipal juntaré um exemplar do projecto aprovado pela entidade competent», ¢ por esta a ela remetido, ao exemplar do proyzct de construgo civil, destinado a ser entregue ao re querente quando da concesséo da respectiva de construsao. ARTIGO 8. (Alteragio do projecto) 1—Para as instalagdes eléctricas em que se vert fiquem alteragdes do ‘projecto aprovado deverd, an tes do inicio da execugdo da instalagao eléctrica, ser 3700 apresentado 0 projecto rectificativo, no distribuidor pliblico de energia eléctrica, seguindo-se a tramita- do indicada no artigo anterior. 2—0 projecto rectificativo satisfaré, na parte apti- cével, © disposto nos artigos 4." a 6. ARTIGO 9." (Inetalagdes provieérias) Para as instalagdes provisérias poderé ser dispensado © cumprimento dos artigos 4.° ¢ 5.° no que se refere A constituigo do projecto, o qual poderd ser simpli- ficado consoante a dimenséo, duragéo ¢ funcao @ que se destinam os recintos de que fazem parte as instalagdes. CAPITULO IIT Obras néo sujeitas a licenciamento municipal ARTIGO 10" (Apreciagto do projecto) 1 —Se o estabelecimento das instalagdes eléctricas que carecem de projecto nao estiver relacionado cori 2 obtengé de qualquer licenga municipal de cons- trugdo, deverd proceder-se da seguinte forma: a) Pare as instalagdes referidas no n° 4 du ar tigo 7.*, 0 interessado enviaré 0 projecto da instalagdo eléctrica, em duplicado, directa mente a0 distribuidor piblico de energia eléctrica, que verificaré se ele esté conve: nientemente instruido e procederé A sua epreciagdo, comunicando directamente a0 proprietario da instalagfo ou ao técnico responsavel 0 resultado da sua apreciagiey +b) Pais as instalagdes referidas no n.° 2 de ar- igo 7.*, 0 projecto seré apresentado, em triplicado, direvtamente ao distribuidor pie blico de ‘enengia eléctrica, que semetera €ois exemplares do mesmo as_entidades indicadas no n° 3 do artigo 7.°, que 0 apreciardo, comunicando directamente 20 proprietério ou ao técnico responsével © resultado da sua apreciagao. 2— Quando se verifique a situagdo indicada nu atimero anterior, deveré 0 proprictério ou téonico responsivel declarar expressamente que a obra ndo carwor de ficenga municipal ARTIGO 11 (Dispensa de apreciagso prévia do projecto) 1—No caso da simples substituiggo de transfor- madores por outros de maior poténcia em que © equipamento esteja previsto para a nova poténcia, dispensar-st-& a apreciagao prévia do projecto. 2—Quendo a ampliacdo consista ne montage de receptores, desde que nao implique alteragses do mimer> de quadros nem das caracteristicas do equipamento ou desde que esse equipamento ja es- teja previsto, dispensar-se-4 também a apreciagdo pré- via do projecto, 1 SERIE —N.* 253 ~ 31-10-1980 CAPITULO IV Responsabilidades ARTIGO 12 (Responsebilidede do projecto) 1—Os projectos deverdo ser acompanhados de um termo de responsabilidade pela sua elaboracin. redigido de acordo com o anexo m.1, assinado por um técnico devidamente inscrito na Direcgao-Geral de Energia, 2—O termo da responsabiidade seré entregue, juntament: com o projecto, na camara municisal, ‘que o remeteré a0 distribuidor piblico de enerpia eléctrica juntamente com o projecto, como prescreve © artigo 7. 3—Trtando-se de instalagdes referidas 10 1.7 2 do antigo 7.°, 0 distribuidor piiblico remeteré o termo de responcabilidade referido no mémero anterior as entidades encarregadas da apreciago do 2rojecto. ARTIGO 13+ (Responsabllidede pela execuySo) 1—A_ execugio das instalagdes eléctricas ou as suas modificagdes, ampliagdes ou renovaciies no po- ero ser iniciadas sem que seja indicado o inicio da execugio da instalagio eléctrica ¢ apresentado, ante: cipacamente, 0 tormo de resporrebilidade, redigido: de acordo com 0 anexo 111.2. 2—Se se tratar de instalagdes referidas no ar- tigo 3.°, 0 termo da responsabikdade referido no niimero ‘anterior seré acompanhado da ficha eleciro- técnica e dos elementos indispensdveis para a con- veniente localizagio da inst 3—O termo de responsabilidade seré assinado por um t€cnico responsivel, habilitado para 0 efeito de acondo com 0 artigo 2i.°, ¢ entregue, pela entidade encarsegada da execucSo da instalagio eléctrica, 20 distribuidor piblico de energia elécirica 4—Se a fiscalizagao da instalacdo eléctrica no for da competéncia do distribuidor publico de energia eléctrica, 0 termo de responsabilidade seré remetido or este’ aos espectivos servicos extennos da Direc- sdo-Geral de Energia. 5—Paru as instalagdes estabelecidas em locais re- sidenciais ou de uso profissional de poténcia igual ou inferior a 6,6kVA. 0 termo de responsabilidad serd substituido por uma declaragio (anexo m1.3), feita em papel selado, de que a instalagdo seré exe- cutada de acordo com as disposigdes regulamentares em vigor. ARTIGO 14." (Responsabilidade da exploragto) 1 —Para as instalagdes eléctricas qu: caregam de técnico responsavel pela exploragdo com o pedido de vistoria, deveré ser entregue um tenmo de resconca- bilidade pela sua exploragio, redigido d: aoordo com 9 anexo u.4, bem como 0 relat6rio do técnico res- ponsavel pela exploragzo de instalagdes eléctricas (anexo 1v), devendo 0 ténico estar legalmente he- bilitado para o efeito. 2—Para as instalagdes em que se verifiquem mo- dificagdes €, por virtude disso, passem a carecer de técnico responsdvel pela exploragdo, observai-se-A 0 disposto no mimero anterior. 1 SERIE — Nw 253 — 31-10-1980 CAPITULO V Disposigses gerals e transitérias ARTIGO 15+ (Licence de estabelecimento) No caso de instalagies eléoiricas que caregam de licenga de estabelecimento, a aprovagao do pr jecto ndo dispensa essa ficenga, que deve ser reque- rida ncs termos regulamentares. ARTIGO 16* (Dispensa de disposicées contidas neste diploma) Os departamentos do Estado dotados de servigos técnicos de electrotecnia, devidamente organizados, poderio ser dispensados de algumas das disposigdes deste decreto-lei, desde que 0 solicitem, por escrito, & Dircegdo-Geral de Energi ARTIGO 17° (Delegaco na apreciacso do projecto de 2. categoria) Por despacho do director-geral de Energia poderé ser delegate no distribuidor piiblioo de energia eléc- trica a apreciagdo de projectos de instalacdes eléc- tricas de 2.* categoria ARTIGO 18+ (Cleseifcacto das instalagtes eléctricas ‘do servico particular) Enquanto nfo for revisto 0 Regulamento de Licen- as para Instalacdes Eléctricas, aprovado pelo De- creto-Lei n.° 26 852, de 30 de Julho de 1936, com as alteragdes introduzidas pelo Decreto-Lei_n.° 446/76, de 5 de Junho, os artigos 7.° € 12.° do referido Regu- lamento passam a ter a seguinte redacgio: Artigo 72 As instalagdes eléctricas de servigo classificam-se, para efeito do seu licenciamento, em cinco categorias distintas: 1+ categoria Instalagdes de carcter_permanente ‘com produgéo. propria. 2. categoria: Instalagdes que sejam alimentadas por uma rede piblica em alta ten- so, com exchiséo das indicadas na alinea 6) da 4.* categoria, 3.* categoria Instalagdes de baixa tensio que nao periengam a Lt categoria e situa- das em recintos piblicos ou pri- vados destinados a especticulos ou outras diversdes, incluinde se especificamente nesta categoria as instalagoes eléctricas de teatros, ci- nemas, pracas de touros, casinos, circos, clubes, associagdes. ecrea- 3701 tivas ou desportives, campos de desporto, casas de jogo, autédro- mos ¢ outros recintos de diversio. 42+ categoria: @) Instalagdes de cardcter perma- nente que ultrapassem os limi tes de uma propriedade parti- cular; 5) Instalagdes que incluam linbas aé- reas de alta tensio de extensio superior a 500m ou que cru- zem linhas de telecomunicacdo. 5 categoris Instalagdes que ndo pertencam a ne- nhuma das categorias anteriores € sejam alimentadas, em baixa ten- sto, por uma rede de distribuigio. Artigo 12° As instalagdes eléctricas de servigo particular de 4 categoria carecem de licenga de estabeleci- mento concedide pelo Director-Geral de Energia ¢ sfo tratadas, para efeito de licenciamento, como se fossem de 1.* categoria. ARTIGO 19 (Responsabilidede pela exploracso) 1—Enquante no for revisto o Regulamento de Licengas para Instalagdes Eléctricas, aprovado pelo Decteto-Lei n.° 26 852, de 30 de Julho de 1936, com as, alteragdes introduzidas pelo Decreto-Lei n.° 446/76, de 5 de Junho, as instalagdes que carecem de técnico responsivel pela exploraglo so as que constam do anexo V. 2—Para as instalagdes eléctricas indicadas no anexo vi dispensar-se-& a existéncia do técnico res- ponsivel pela exploracdo, mas seré obrigatéria a vis- toria_ anual, efectuada por um técnico devidamente insorito na Direcgdo-Geral de Energia, para elaborago do relatério referido no artigo 14.%, que seré apresen- tado as entidades indicadas no n.° 2 do artigo 20. 3—Para as instalagdes eléctricas que carecam de técnico responsive! pela exploragio ¢ que estejem em exploracao a data da entrada em vigor deste di- ploma, o seu proprietério deveré enviar, num prazo que ndo excederd trés anos, um termo de responsa- bitidade, assinado por um técnico devidamente ins- srito na Direccao-Geral de Energia. 4—0 termo de responsabilidade referido no né- mero anterior sera enviado aos respectivos servigos da Direcco-Geral de Energia, excepto para as instala- ges de 5.* categoria, em que seri enviado a0 res- pectivo distribuidor piblico de energia eléotrica. 5—O prazo referido no n.° 3 serd fixado por des- gacho do Ministro de Indistria ¢ Energia, tendo om conta a data em que entraram em exploragao as re- feridas instalagdes eléctricas. ARTIGO 20° Uinapecgtes da instalagso eléctrica) 1—0 técnico responsivel: pela exploracdo deveré inspeocionar as instalagdes eléctricas com a frequén- 3702 in exigida pelas caracteristicas de exploragdo, no mi- nimo duas vezes por ano, a fim de proceder as verifi- cugées, ensaios € medigdes regulamentares ¢ elaborar © relatério referido no artigo 14.%, devendo estas ins pecgdes obrigatbrias ser feitas, uma, durante os meses de Verdo ¢, outra, durante os meses de Inverno. 2—O relatério referido no nimero anterior seré enviado, anualmente, aos respectivos servigos exter nos da Direcgio-Geral de Energia, excepto para as, instalagdes de 5.* categoria, em que seré enviado a0 respective distribuidor ptiblico de energia eléctrica. 3—O prazo de um ano referido no ntimero anterior é contado a partir da data em que o técnico assuma as suas fungdes 4—Relativamente aos técnicos que & data da en- trada em vigor do presente diploma j& sejam respon- sdveis pela exploragdo de instalagGes eléctricas, serd fixado, por despacho do director-geral de Energia, um calendario para o envio do telat6rio referido nos ni- meros sinteriores. ARTIGO 21° (Compotincia dos téenicos responssvels pela execuco) 1—S6 poderdo ser técnicos responséveis pela exe- cugdo de instalagdes eléctricas, com as_limitagdes constantes dos mimeros seguintes, os seguintes técni- 0s: a) Engenheiros electrotécnicos; 5) Engenheiros técnicos da especialidade de elec- trotecnia; ©) Blectricistas com 0 curso de electricista ou de ‘montador electricista de uma escola indus trial portuguesa ou curso equiparado oficial- mente, com, pelo menos, dois anos de experiéncia; 4) Electricistas com a categoria de oficial, possui- dores de carteira profissional passada pelo respectivo sindicato até noventa dias apés a data ds entrada em vigor do presente diploma. 2—Os técnicos indicados nas alineas a) ¢ b) do niimero anterior podem assumir 2 responsabilidade por qualquer instalagdo e ser-hes-4 atribuido, quanto & competéncia, 0 nivel 1. 3 —0s técnicos indicados nas alineas c) e d) podem ser responsiveis por qualquer instalagto, desde que no incluam subestagdes de transformagio ou de con: versio ¢ redes de alta tensGo, e ser-lhes-& atribuido, quanto & competéncia, o nivel 1. 4—0Os electricistas referidos na alinea d) do n° 1 $6 poderio assumir responsabilidades no ambito da» respectivas especialidades indicadas na carteira pro- fissional passada pelo sindicato. 5—Tratando-se da execugio de instalagd:s que compreendam tubos de descarga de tensiio em vazio superior a 1kV, poderd a responsabilidade ser assu- ida por qualquer dos técnicos indicados no n.° 1, desde que provem ter experiéncia e competéncia den- tro deste ramo de ectividade, 6—Tratando-se da montagem de elevadores eléc- tricos, poder a responsabilidade ser assumida por qualquer dos técnicos indicados no n.° 1, desde que provem ter experiéncia e competéncia dentro deste ramo de actividade. 1 SERIE — N° 253 — 31-10-1980 ARTIGO 22° (Ponatidades) Qualquer infracydo a0 disposto neste decreto-lei sera punida nos termos do artigo 20.° do Decreto-Le' 1.2 740/74, de 26 de Dezembro. ARTIGO 23. (Legislecto revogedey Fica revogado 0 Decreto-Lei n.” 229/76, de 1 do Abril, ¢ legislagéo complementar. ARTIGO 24." (Davids) As diividas suscitadas na aplicagdo do presente di- ploma serdo resolvidas por despacho do Ministro di Indiistria © Energia, mediante proposta do directar- -geral de Energia, ARTIGO 25° (Entrada em vigor) © presente diploma entra em vigor noventa dias apés a data da sua publicagio, Visto e aprovado cm Consetho de Ministros de 17 «2 Setembro de 1980.- Francisco Sé Carneiro. Promulgado ens 30 de Setembro de 1980. Publique-se. © Presidente da Republica, ANTONIO RAMALHO EANES. ANEXO 1 Instalagbee eléctricas que carecem de projecto Carecem de projecto as instalagdes eléctricas def nidas no Regulamento de Licengas para Instalagdes Eléctricas, aprovado pelo Decreto-Lei n.* 26852, de 30 de Julho de 1936, com as akerapdes introduzidas polo Deoreio-Lei n.” 446/76, de 5 de Junho, ¢ no Regulamento de Seguranga de Instalagdes de Utiliza- $80 de Energia Eléctrice, aprovado pelo Deoreto-Lei ne 740/74, de 26 de Dezembro, a seguir mencionedas: 1) Tnstatagdes eléctricas de servigo particular de 1 categoria: 2) Instalagdes eléctricas de servigo particular de 2.* categoria: 3) Instatagses eléctricas de servigo particular de 3.* categoria, com exoepeiio des contempla~ ‘das no 1." 3 do artigo II.” do Regukamento de Licengas para Instalagdes Eléctricas; 4) Instalagies eléctricas de servigo particular de 42° categoria; 5) Instalagdes eléctricas de servigo particular de 5+ categoria de poténcia nominal superior 8 20 kVA ou estabeiecidas em locais de érea superior a 100m? quando se trate de este- belecimentos recebendo ptiblico; ©) Instalagies eléctricas estabelecidas em locais sujeitos a risco de explosdo: 7) Instalagses de parques de campismo ¢ de por- tos de recreio (marinas), 1 SERIE —N.* 253 — 31-10-1980 3703 ANEXO I FICHA DE IDENTIFICACAO DO PROJECTO DA INSTALACAO ELECTRICA Ret 1a de entade Camera Municipal d Distribuidor Servigos eaternos de DGE Direccae-Geral dos Espectaculos 1 — Requerente: 1 —Nome 1.2~Moradar 2 — Instalagao: 24 — Local: 2.2—Frequesie 2.3—Concalho: 24-—Categona da instalagso 28~—Descagae sumaria 3 — Técnico responsavel pela elaboracao do projecto: 3.1 —Nome: 3.2—Morsde 3.3—Numero de inscrigdo na DCE: 4—Tra 1¢80 do proceso: 4.1—Distribuidor de encrgia eléctrica 4.2—Sevvigos extzrnos da Direceao-Gersl de Energie 4.3—Direccdo-Geral dos Especticulos 44—Camare Muncipal d 3704 I SERIE —N. 253 -—- 31-10-1980 AANEXO 1 FICHA ELECTROTECNICA” Concelho _ [Testacdes roves SSCS Luger [nstalegdes existentes jin! Localizagso — Requerente _ _ | Moreda Categoria das instalacdes Numero da licenga municioal Portinhola ® [_ Q. colunes® (ex, corte _ cx. barr, oe Droh 1 Aguecl: Total | Covliclente | Tipo de condutores loca delat wate | de | Secs ___ mm WA WA neldade - co} Prot. mecanica Tipo de condutores | Secso__ mm _ circ. 81,5. mm? ¢} prot. __ a Serv, comune circ. 8 25 mm?) prot 3 3 Tois _.citc. 8mm? cf prot Técnico responsével inscrito na DGE, sob 0 1" Nome (legivef Morade (legivel) Assinatura: _ visto do ditrbuidor) 1 SERIE —N.* 253 — 31-10-1980 ANEXO HL Tormo oe responssbitidade Ea, abaixg assinado ... (pome), .- (categoria profisional), inseriio na Ditecgto-Geral de Energia com 0 2." -., portador de bite de Hentidade n°. passado polo quivo de Identifcacto d..., ox » domiciliado em .... Migr G6 prefete fant.” Caenidcachol, decaro que aele © observaram as dispos'cbes regulamentares em vigor, bem como outta legslacio aplicével. Declaro também que esta minha responsabilidade terminarh com-a aprovacio do projecto ou dois anos apés a sua entregs a0 propretirio da instalagdo, easo 0 projecto nio seja subme- tide a aprovacto. Data: ff ‘(Assinatura reconhecida) (Este termo deve ser feito em papel selado ¢ ass’nado pelo pr6pr'o sobre estamp'tha fiscal de 2008.) ANEXO 112 Termo de responsabilidad Eu, abaixo assinado ... (nome), .,. (categoria profisional), inserito na Diteccto-Geral de Energia com 0 n.° .... portadot > bihete de identidade n.* ..., passado pelo servico do Ar- auivo de Identifcacio d «em ..-/-/--- domieliado em Ao servigo de ... (entidade) (), 1e tomo toda a res ponsab dade. pola exeeugdo. das instalagSes eléctricas de (natureza da instalagao) () de ... (proprietério das instalac6es), fem... de acordo com 0 respectivo projecto apro\ exsta, as disposigdes regulamentares em vigor. Data: ff (Assinatura reconhecida) (Este termo deve set fe'to em pape! selado e assinado pelo pr6prio sobre uma esampilha fiscal de 2008.) 1) No caso de ‘er por cont fp Joeser a le a esac et de atone, nae ‘SHSic Srncge dena Imtagho Geno, ptesle € tipo de local eo he esl tte. sripra deve vambem ANEXO IIL Declaracio de responsabilidade Eu, abaixo assinado ... (nome), ... (categoria profisional), inserito na Diteceso-Geral de Energia com 0 n.* ..., portador do bihete de ientidade n.° ..., passado pelo servigo do Ar- guivo de TdentifieagS @ auc, em anf..f...y domieitiado em 420 servigo de ... (entidade) (), déciaro que me comprometo 3 lobservar as disposigdes regulamentares de seguranca em vigor, bem como as boas regras térnicas, na execucdo da instalagao eigctrica de utiizagdo de ... (), de’... (proprietério das instal es), em Data ff (Assinatura reconhecida) ) No cao de ser por conta propia deve tarde ser Indlend, Gh ESSE ede de'ume fabtagte ou Tova de tao promis! ANEXO ILA Termo de responsabilidade Eu, abaixo assinado ... (nome), ... (categoria profisional), inseriio na Ditecglo-Geral de Energia com 0 1." ..., portador do bihete de identidade n.* ..., passado pelo servigo do Ar 3705 quivo de Wdentiicag$0 @ o.uy €M ofen/avey Gomicitiado em... declaro que tomo toda a lidade’ técnica pela boa ex: Dloracto das instalacdes alciicas de. (natureza das instal $8es)() de... (proprietério das instalacées), sitas em ..., de ‘Acordo com’ as dispasigSer regulamentares de seguranca’ em vigor e demais legislagho aplictvel, ¢ da exploracto das insta- TagSes que 0 mesmo’ venha a estabelecer, desde que estas sejam do meu conhecimento expresso. Declaro, também, que esta minha responsabilidad: duraré enquanto aquelas instalagdes estiverem em exploracio, salvo declaracéo expressa em contrério, of Data: (Assinatura reconhecida) (Bste termo deve ser feito em papel selado € assinado pelo Préprio sobre uma estampitha fiscal de 2008.) 2) tedicar se ae wate de uma subestesto, pont de transformacto,lste- taoho de ung, et eonunto dete I guns a carcte™ MBleas to testa, pantie tipo se loci em co? ANEXO IV Relatérlo— Tipo do técnico responsével pel de Instalapbes eléctricas xploragio Instalagdes em boes condigbes de seguranga Instalacbes em condic6es deficientes Q Desisténcia da responsabilidade «0. O Perlodo: .. 8 .. Referéncias: o oe ‘ oF inserito na Direccio-Geral de Energia ¢ Minas com on." ‘vem nos termos legais efectuar o relato da sua actividade como ttenco responsval pela exploracto da instaapto acima men- Inspecptes efectuadas De acordo com 0 estabelecido(’) ... inspeccionei a instala- ‘lo nos dias ..., tendo efectuado os casas, medigées ¢ verif- cages que passo a referir: —Subestagdes, postos de transformagiio de corte: 1.1 — Ensaios e° medigées! ELI — Resistencia da terra de proteceio [_] 9 1.12 Resistencia da terra de servico [—] 9 1.13 — Resisténeia de isolamento da ins- talagio de baixa tensfo Mo L14— Acidez e rightez dos Gleos ob outros Geltricos dos transformadores e aparelhos de corte: 1,15 — Factor de poténeia (COS 2)... [—] 1.1.6 — Outros ensaios e medingSes: €) Eptidade 2 quem & envio 0 Anata, oEnidade losizagto de tneaach etic 4 &) Deseret semana pda clecsca coh Indeapto das none caragtriticasPrincoa, One ‘do steno reaponstve pouch legal que prove reallnso ds vsorta 1.2 —Veeificagiex * Por observagio da instala¢io, dos equipamentos e dos resul- tados obtidos nos ensaios e 'medig6es anteriormente referidos, verifiquei: * 1.2.1 —0 nivel do Gleo nos transformadores ¢ disjuntores e alta tensio (*)..., tendo detectado(’)... deficidncias;... 3706 * 1.2.2.--0 estado dos contactos dos disjuntores © das cl maras de corte dos interruptores (7)... tendo detectado () deficiéneias: +123 Os cireuitos de terra © 0 estado de conservacto dos eléctrodos e dos condutores enterrados () ..., tendo detec- ado)... deficitncias: * 1.24.0 estado de conservaco dos dispositives de ma- nobra utilizados (varas de manobra, estrados, tapetes isolantes Tyas isolantes, ete)(*) ..., tendo detectado(”) .. defciéa- 125A carga do transformador ¢ a temperatura do ‘leo nos periodes de snaior carga () ..., tendo detectado (1) ‘eficiencias 1.26 —0 estado de funcionamento dos dispositivos de pro- teccio e alarme() ..., tendo detectado () 1.2.7 ~- Outras verifieagdes: (2 Ver nots fat, Ox ae "C) No caso de no haver debelincan, dover esreverse equalsuers © no Sao contaris geverhscreverae ets bepues deficitncias: ver detettnclan, deverd eacreverat cxprsamnote — Instalagies de utilizagdo (Sistema de protecsdo de pessoas utiliado: TTC). TNO ou IT) 2.1 Ensaios de medigbes: 2.1.1 —Resistfncia da terra de protecglo a 2.1.1 — Impedincia do citcuito de defeito a 2.1.3 Resisténcia de isolamento ma 2.1.4 — Proteesdes contra contactos indirectos (Ver 0 comentario n.* 3 do artigo 637." do RSIUEE) 2.1.5 — Outros ensaios ¢ medigSes: +°2.2— Verifieagdes Por observagdo da instalagdo ¢ dos resultados obtidos nos ensaios ¢ mediagées anteriormente referidos verifiquei: 22.1—Os aparelhos de_ protecgto contra sobreintensic des) ..., tendo detectado () ... deficiéncias: 222A efichcia das protecgées contra contactos indirec- to3 (1) - tendo detectado() -.- deficitneias: 223 ~"O aquecimento e 0 estado do isolamento dos con- dutores © dos cabos(") .., tendo detectado(’) ... deficién- 22.40 estado dos aparethos de corte © de comando (*) tendo deteetado() ... defieitneias: 225 —0 estado dos aparelhos de utilizaglo(*) detectado() ... deficiéncias: 22.6 —Instalagbes de emergencia: 22.6.1 As condigtes de arranque das fontes de alimenta- ‘edo das instalacbes de emergéncia (*) .., endo detectado () deficiéncias: 22.62—O estado das baterias, nomeadamente © seu elec- trdlito @) .., tendo detectado () ... defciencias: ... 2263 —O estado de funcionamento dos blocos auténo- mos ()..., tendo detectado ()... deficiéncias: * 2.2.7—No decurso das vistorias apercebime da pritica, sem cuidado devido, dos seguintes métodos de trabalho sus: ceptivels de provocar contactos directos: 32.2.8 Apercebieme das seguintes incorreceSes, quanto & cexecugio de tfabalhos nas instalacées: 22.9— A inexisténcia dos seguintes materiais de reserva ou acessorios indispensdveis a exploracto: 22.10— A existéncia de instrugSes de primeiros socorros ‘nos seguintes pontos da instalacto: *2211-—Em viriude de ter verificado que esto a ser dadas utilizagées diferentes das inicialmente previstas alguns locais servidor pela instalaglo, detectel a necessidade de pro- cceder aS seguintes alterasdes: *°2.2.12-— A necessidade de redimensionar a instalacko, in- troduzindo as alteragées que passo a relatar, com indicacio das razbes por que tem de ser feitas 2.2.13 — Outros factos: #3 —Outras instalagoes: .. + 4 —Modificagées © ampliagdes: Detectei as seguintes modificagées ¢ ampliagées da instalacto para as quais nfo fui consultado: .. + tendo Ne" 253 — 31-10-1980 + 5 — Relagdes com o proprietirio: Dei conhecimento, por escrito, & entidade exploradora da necessidade de serem tomadas medidas que ainda nfo foram por ela concretizadas, pelo que as passo a enumerar com a in- Geaeso dos prazos que, relativamente a cada uma, mencione! rnav comun cagbes: ‘Anexos: ... exempiares Data: 7 © Técnico Responsivel aso de ene caer we detinat a dat exmprimento 20 oasia a aniga er, sho verlg preenchido, em reures nor w= h2t 8 TES PIBa aa he wee, Tes 2 a sa apagons preencher nfo fren suteiente, eve juntarse Srexos json covenienes ANEXO V Instalaion lécticas de sarvga partclar quo carocom “de tecnico renponsivel pola exploragie 1 pang ee SF cons engin ov move ite ow categoria, de poténcia instalada supe- categoria ¢ de 4* categoria alimenta- 33 #3%e — Evtabelecimentos de ensino, cultura, cut € semelhan- tex do I grupo: 5'5-— Extabelecimentos comercais ¢ semethantes do 1* srupe. ‘6 InstalagSes de estabelecimentos industrais que perten- cam i 3" caiegorin ¢ empreguem mais de dvzentas pessoas SuTtenham potencia superior & 100 kVA 7'instalngien de estabelecimentos 2 de poténeia instalada superior & 100 KVA 2°" nsalagbes de alnesrios pOblicos © piscina, de potén- cin instalada Superior &.1OKVA. ‘)"Insalagdes de_parques de campismo e de portos de re- creio (marinas), 10 —Instalagées de extaleros de obras, de poténcia instalada superior 2 TOKVA, icolas € pecusrios, Comentério. -- Os grupos referidos no n.* 5 sho os definidos ‘08 artigos 489.°, 493:", 303." ¢ 508.” do Regulamento de Seyu- tanga de Instalapies de Utilizagdo de Energia Eléctrica, apro- vvado pelo DecretorLei n.* 740/74, de 26 de Dezembro. ANEXO VI Instalagbes oléctricas de servico particular quo néo carecem de técnica responsével pele explora, mas necessitam vistoria anual. | — Instalagbes de 1 categoria ¢ de 4* categoria alimenta- das em baixa tensio, de poténcia instalada compreendida entre TOKVA © 20KVA. 2 Insialagbes estabelecidas em locais sujeitos a riscos de explosto, de poténcia instalada igual ow inferior a 20kVA. “3 Instalagbes dos seguintes -estabelecimentos recebendo piblico: 3.1 — Casas de especticulo em recinto fechado, de poténcia instalada igual ou inferior a 1OkVA; 3.2 — Casas de especticulo em recinto vedado do 2." grupo: 33 — Estabelecimentos hospitalares ¢ semelhantes do. 2" grupo: 3.4 — Estabelecimentos de ensino, cultura, eulto ¢ semelhan tes do 2." grupo; 3.5 —Estabelecimentos comerciais ¢ semelhantes do 2." grupo. 1 SERIE ~ N.» 254 — 31-10-1980 4-~ Instalagies de estabelecimentos industriis que perten- ‘sam 4 5 categoria e empreguem mais ce $0 pessoas ou tenham Poténcia instalada compreendida entre 20kVA e JOOKVA ‘S—Instatyydes' de estabelecimentos agricolas © pervirios ‘que pertengam & 5" categoria, com poténcia instalada com- Brecndida entre 20KVA ¢ 100kVA. Comentiro. Os grupos referides non 3 so on definidos nos artigos 487.", 493.", $03.” e S08.” do Regulamenta de Segu anga de Instalagées de Utilizagao de Fnergia Electrica, apro- vado pelo Decrelo-Lei n.” 740/74, de 26 de Dezembro, FELLA LMA ALE AEA MINISTERIO DOS TRANSPORTES E COMUNICACOES Decreto Regulamentar n* 67/80 de 31 de Outubro Encontra-se concluide 0 processo de atribuigéo de ficengas aos industriais de camionagem regressados das ex-colénias, nos termos previstos no Decreto-Lei n° 367/77, de 2 de Setembro, e na Portaria n.° 706/ 71, de 17 de Novembro. Na grande maioria dos casos foi possivel atender & vontade dos interessados na fixagdo do concelho do local de estacionamento dos veiculos. Verificam-se, no entanto, algumas situagdes em que 0s coneelhos para onde foram concodidas as licencas nio se ajus- tam as regides onde, em definitivo, os interessados sujeitos a um gradual processo de’ reintegracdo na sociedade portuguesa acabaram por fixar residén 3707 No presente diploma procura-se solucionar essas situagdes através de um sistema de permuta de locais de esiacionamento entre os individuos a quem tenham, sido concedidas Ticengas ao abrigo do disposto no ar- tigo 3° do Decreto-Lei n.* 367/77, de 2 de Setembro. “Assim: © Govemo decreta, nos termos da alfnea c) do artigo 202.° da Constituigdo, o seguinte: Artigo 1.° A Ditecedo-Geral de Transportes Terres- tres poderd autorizar a permuta entre os locais de estacionamento fixedos para os vefoulos licenciados a0 abrigo do artigo 3.° do DecretoLei n.° 367/77, de 2 de Setembro. Art. 2° O disposto no artigo anterior s6 € aplic&vel entre veiculos da mesma olasse, sendo as autorizacdes para a permuta apenas concedidas pelo prazo de um ano contado da data da publicagio Uo presente di- ploma. Art, 3.° Para efeitos do artigo 1.° devergo os inte- ressaxlos requerer a correcedio dos respectivos tftulos de ficenciamento no prazo de trinta dias a contar da notificagao da autorizagio. Francisco Sé Carneiro — Diogo Pinto de Freitas do Amaral —José Carlos Pinto Soromenho Viana Bap- tisca. Promulgado em 20 de Outubro de 1980. Publique-se. © Presidente da Repiiblica, ANTONIO RAMALHO EAxts.

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