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AULA 1 SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO

PQ CLASSIFICAMOS OS ORGANISMOS?

Organização, Comunicação, Necessidade prática, Dominação

DIFERENCIE SISTEMÁTICA VEGETAL, HIPÓTESE E PREMISSA

Sistemática vegetal - agrupa as plantas dentro de um sistema baseando-seem suas características morfológicas internas
e externas, relações genéticase afinidades (Barroso 1978).

Hipótese – Existem relações genéticas entre as plantas e os vegetais atuaisdescendem de outros existentes ou já
extintos.

Premissa – ocorreu uma evolução dos caracteres das plantas, durante odesenvolvimento da história da terra, estando
estas atualmente maisaperfeiçoadas.

COMO CLASSIFICAR OS ORGANISMOS?

Uso de estruturas reprodutivas (mais conservadas, menor variação), relação com polinizadores (caracteres vegetativos,
bioquímicos, moleculares..) e folhas (plasticidade, convergências)

COMO SE DETERMINA UM TÁXON

1) Auxílio da literatura

2) comparação com exsicata

3) Pranchas (desenhos)

4) Chaves de classificação Botânica

5) Descrições/Diagnoses

AULA 2 NOMEMCLATURA BOTÂNICA


CITE 4 PRINCÍPIOS DO CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA

1. Nomenclatura botânica é independente da zoológica, bacteriológica e de Fungos.

2. Aplicação de nomes para grupos taxonômicos feita pelos “tipos nomenclaturais”.

3. A nomenclatura de um táxon é baseada em prioridade de publicação.

4. Nomes científicos (categorias taxonômicas) em latim, independente da origem

QUAIS AS PRINCIPAIS CATEGORIAS TAXONÔMICAS?

Níveis superiores: Reino - divisão - classe - ordem - família - (a) - gênero – (b) - espécie - (c)

Categorias secundárias: (a) tribo; (b) seção e série; (c) variedade e (f.) forma
O QUE É HOLÓTIPO, ISÓTIPO, SÍNTIPO, PARÁTIPO, LECTÓTIPO E NEÓTIPO

Holótipo - espécime designado pelo autor como tipo

Isótipo - duplicata do holótipo

Parátipo - tipus paralelo do ao holótipo

Sintipo - exemplares citados na descrição original, sem indicar o holótipo

Lectótipo – holótipo não indicado ou perdido, escolha entre isótipos, sintipos ou parátipos

Neótipo – holótipo perdido, não há lectótipo. Pode ser espécime ou ilustração para servir como tipo nomenclatural

NOMECLATURA BOTÂNICA

- Se o gênero ou táxon infragenérico troca de nível → conserva o autor do epíteto original entre parênteses, e indica o
basônimo da nova combinação

- O nome latino é binomial constituído de: nome genérico ou epíteto genérico e nome da espécie ou epíteto específico

- Um mesmo epíteto pode vir junto a diferentes nomes genéricos Ex. Anthemis arvensis; Anagalis arvensis

- Cada epíteto deve estar no mesmo gênero gramatical (singular, plural ou neutro) do nome genérico

TIPOS DE EPÍTETOS ESPECÍFICOS

- Vogal (exceto a), se adiciona -i > Ex. Joseph Blake Aster blakei

- Vogal -a, se adiciona -e > Ex. Mr. Balansa balansae

- Consoante diferente de -er, se adiciona -ii. Se é uma mulher, -iae > Ex. Tuttin tuttinii

- Terminação em consoante -er, se adiciona –i >Ex. Boissier boissieri

- Se o nome se usa como adjetivo, a terminação deve coincidir com o gênero > Ex. Rubus cardianus (F. Wallace Card)

PRINCÍPIO DA PRORIDADE

O nome válido/correto é aquele que foi publicado (oficialmente) primeiro

O QUE É NOMEN NUDUM, SUPERFLUUM E HOMÔNIMO POSTERIOR

- “Nomen nudum”: não legitimamente publicado > Nomes ilegítimos devem ser rejeitados

- “Nomen superfluum”: duas espécies com o mesmo holótipo > um novo usa um holótipo, mas esse holótipo já foi
usado antes

- Homônimo posterior: Homônimo = nomes iguais que se aplicam a táxons diferentes


AULA 3 HERBORIZAÇÃO
O QUE É HERBORIZAÇÃO, EXSICATA E HERBÁRIO

- É todo o processo para montagem de exsicatas

- Exsicata: amostra de uma planta (inteira ou parte significativa) desidratada, corretamente montada (geralmente em
cartolina) e acondicionada em coleções de herbário

- Herbário: local onde são acondicionadas coleções plantas secas/outras (pesquisas) – coleções cientificas

CITE OUTRAS COLEÇÕES COM OBJETIVO DE PREPARO E MATERIAL BOTÂNICO

•Espermateca e Carpoteca - sementes e frutos

•Xiloteca - amostras de madeira dessecadas

•Laminoteca - lâminas com cortes histológicos

•Palinoteca - lâminas com grãos de pólen

•Micoteca – fungos

• Germoplasma

•DNA

•Fototeca - fotografias dos material botânico

•Jardim botânico- plantas vivas

COMO É PREPARO DAS EXSICATAS PARA O HERBÁRIO

1) Coleta

2) Prensagem e secagem

3) Montagem da exsicata

4) Identificação do material

5) Incorporação do material ao herbário

6) Manutenção das coleções no herbário

CITE OS TIPOS DE IDENTIFICAÇÃO

- Identificação diagnóstica visual: conhecimento popular, fotos comparativas, material de herbário ou características
generalistas

- Identificação científica: análise detalhada das características da planta com uso de recursos tecnológicos (microscópio,
lupas, reagentes), bibliografias adequadas, testes físico-químicos, comparação com material testemunha (tipus)

O QUE É CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO

Ferramenta importante na Sistemática Vegetal (Identificação de plantas), pois ordena os táxons seguindo uma lógica e
hierarquia em que caracteres morfológicos mais abrangentes agrupam espécies que são distintas por caracteres
específicos
AULA 4 GMINOSPERMAS

IMPORTÂNCIA

- Dominância na flora atual – vantagem seletiva

- Proteção ao embrião (óvulo maduro)

- Valor de sobrevivência: alimento armazenado disponível nos estágios críticos da germinação e estabelecimento;
Caracterização morfológica – “Gymnospermae

EVOLUÇÃO DO ÓVULO

- Ancestral: 4-5 lobos semi-livres, envoltos por estruturas estéreis (cúpulas) ⇒ fusão dos lobos = poro apical: micrópila.

- Atuais: óvulos = megasporângios, protegidos por um envoltório (tegumento), no ápice a micrópila (reunidos em
estróbilos: flores aclamídeas unissexuais) >>>>>> polinização eólica ou por insetos pouco especializados (besouros) -
grande quantidade de grãos de pólen

CARACTERÍSTICAS

- Fanerógamas vasculares, órgãos bem visíveis (raiz, caule, folha, flores e sementes nuas)

- Utilização econômica: indústria (madeira, celulose, resinas, fármacos), recomposição de áreas degradadas e controle
de erosão, fonte de recursos alimentares p/ fauna

- Coníferas: forma da copa e do estróbilo crescimento monopodial p/ escorrer o gelo (neve)


RAÍZES

- Axial (= pivotante). Caule: arbóreas, menos comum arbustivas ou trepadeiras (Gnetum regiões + quentes), lenhosas,
(normal. grande porte)

- Tronco: pinheiro, Pinus, cipreste, sequóia

- Estipe: sagu-de-jardim

- Volúvel: Gnetum (trepadeira). Gnetum leyboldii (fruits) Cycas revoluta

CAULE

- Xilema 2º (traqueídes), p/ dentro em relação ao câmbio vascular e floema 2º (células crivadas), p/fora

- Epiderme substituída pela periderme

FOLHAS

- Alternas ou opostas (- verticiladas) ou agrupadas em feixes com nº variável de folhas (braquiblastos)

- Compostas pinadas = sagu-de-jardim

- Simples:

● Escamiforme: Cupressus (cipreste), distribuídas e mespiral

● Semi-cilíndrica = aciculares e presas em braquiblastos: Pinus sp

● Lanceoladas pontiagudas: Araucaria angustifolia (séssil), Podocarpus lambertii (com pecíolo)

REPRODUÇÃO

- Estruturas reprodutoras em cones ou estróbilos de folhas modificadas (escamas), férteis ou estéreis. Espécies atuais
estróbilos unissexuados: plantas monóicas ou dioicas

- Flor: Nua e unissexuada

- Coníferas: estróbilos ♂ produzidos em grupo e os ♀ isolados

- Micrósporos: grande quantidade (anemofilia), podem ser alados

- Gametófito reduzido edependente do esporófito.

- Megásporos: norma > menor quantidade, em escamas férteis, frequentemente protegidas por escamas estéreis

- Gametófito reduzido e dependente do esporófito

- Sementes: produzidas sobre folhas modificadas (megasporófilos) > Endosperma: pouco (n), ou abundante
(endozoocoria), comum o desenvolvimento sem fecundação (embrião 2n)
AULA 5 SISTEMÁTICA DE GMINOSPERMAS

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