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Apresentaçao IEI
Apresentaçao IEI
INDUSTRIAIS
0. INTRODUÇÃO
Revisão
• Corrente elétrica :
Fluxo ordenado de elétrons.
Precisa um caminho fechado
e uma DDP para que ocorra.
Revisão
ISOLANTES:
• Não conduzem corrente elétrica.
• Todos os materiais isolantes elétricos apresentam um máximo de
valor de campo elétrico que podem suportar.
• Se esse valor máximo for ultrapassado, o material, mesmo sendo
isolante, passará a se comportar como condutor.
• Quando isso ocorre, dizemos que a rigidez dielétrica do material foi
rompida. Exemplo: PVC
Fios e Cabos Condutores Elétricos
Fios e Cabos Condutores Elétricos
DEFINIÇÕES:
Condutor Isolado:
Condutor dotado apenas de isolaçã o.
Cabo Unipolar:
cabo constituído por um ú nico condutor isolado e provido de
cobertura sobre a isolaçã o.
Cabo Multipolar:
Cabo constituído por vá rios condutores isolados e provido de
cobertura sobre o conjunto dos condutores isolados.
Fios e Cabos Condutores Elétricos
• O rígido ou o flexível ?
• Efeito pelicular?...???
Efeito Skin
Cabo Isolado
Conectores Elétricos
Conectores Elétricos
Conectores e Emendas Em Condutores Elétricos
Sistemas de Fornecimento de Energia
Monofasico
Bifásico
Trifásico
• Tarifa de ultrapassagem
• Tarifa azul
• 5 % para unidades ligadas em tensão igual ou superior a 69 k.V
• 10 % para unidades ligadas em tensão inferior a 69 kV com
demanda contratada superior a 100 k.W
• 20 % para unidades com demanda contratada de 50 até 100 kW.
• Tarifa verde
• 10 % para unidades com demanda contratada superior a 100 kW.
• 20 % para unidades com demanda contratada de 50 até 100 kW.
Sistemas de Fornecimento de Energia
Consumo Fora
C (kWh) 0,37585 Consumo
Ponta C (kWh) 1,91077
A4 (2,3 a 25 kV) Ponta
Demanda Ponta D (kW) 55,05
Demanda Fora Consumo
D (kW) 22,94 C (kWh) 0,41215
Ponta Fora Ponta
Consumo Ponta C (kWh) 0,57634
Consumo Fora
C (kWh) 0,41215
Ponta
Sistemas de Fornecimento de Energia
TARIFA CONVENCIONAL
Classe Tarifa (R$/kWh)
Comercial 0,67099
Iluminação Pública – B4a 0,36905
Iluminação Pública – B4b 0,40259
Industrial 0,67099
Serviço Público de Irrigação 0,61731
Poder Público 0,67099
Próprio 0,67099
Rural 0,63074
Sistemas de Fornecimento de Energia
TARIFA CONVENCIONAL
Residencial 0,67099
TARIFA BRANCA
Horário Horário Fora
Classe Horário Ponta
Intermediário Ponta
Residencial 1,16503 0,78259 0,56435
Tipos de Instalações
INSTALAÇÕES AO AR LIVRE
Sã o consideradas instalaçõ es ao ar livre, comumente instaladas em
bandejas, leitos entre outros.
Para este tipo somente é permitida a instalaçã o de cabos
unipolares ou multipolares.
ELETRODUTOS
Podem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou
multipolares. Somente é admitido o uso de condutor nu em
eletrodutos nã o metá licos e com finalidade de aterramento.
ELETROCALHAS e BANDEJAS
Em eletrocalhas e bandejas podem ser instalados condutores
isolados, cabos unipolares ou multipolares.
Tipos de Instalações
Leitos de cabos
Tipos de Instalações
Infraestrutura de eletrodutos
embutidos na alvenaria
Tipos de Instalações
Infraestrutura de
Eletrodutos e
Eletrocalhas
Sobrepostos
Tipos de Instalações
Tipos de Instalações
Inspira confiança?
Tipos de Instalações
Inspira confiança?
Tipos de Instalações
Inspira confiança?
Definições
CURTO CIRCUITO:
Quando em um determinado circuito elétrico, existe DDP, existe um
caminho ou circuito fechado, com a resistência elétrica deste circuito
que tende a zero e, por tanto, corrente elétrica que tende ao infinito ou
até ao limite da fonte.
SOBRECARGA:
Quando a corrente consumida pelas cargas aplicadas a um circuito
elétrico excede ou ultrapassa o limite de corrente pré-determinado
para o funcionamento correto e seguro do mesmo, ocasionando
principalmente perdas por aquecimento.
MAU CONTATO:
Quando as conexões elétricas de um determinado circuito não estão
“adequadamente” ajustadas, a corrente que irá circular ou circula
pelo mesmo oferece queda de tensão e dissipação térmica.
Definições – Exemplos
Polar
Seno
Coseno
Revisão Corrente Alternada
Ligação em estrela:
A tensão no centro da
estrela do gerador pode
ser calculada da
seguinte forma:
Ligação em triângulo:
Na ligação em
triângulo pode-se dizer
que a tensão de fase e
linha são iguais.
corda
E por tanto,
Revisão de Fator de Potência
3
P3 (W ) 3*VF IL ** Fp (W VL *VF
Potência Elétrica ) Em CA
Corrente em sistema monofásico (F+N):
P1 (W )
I (A • Para cargasresistivaspuras
VF * * ) (Lâ mpadas incandescente,
Fp chuveiroselétricos, resistências
Corrente em sistema bifásicos elétricas, etc) o Fator de
(F+F):
potência é unitá rio (Fp=1)
P2 (W ) ( A
I VL * *
)
Fp
Corrente em sistema
trifásicos(3F):
Para Motores:
P3 (W ) P(CV )*736
I ( A) I ( A)
3 *VL * * Fp 3 *VL * * Fp
P3 (W )
(A) *V
V CA
Potência Elétrica Em 3
3*VF * * Fp L F
Energia Elétrica Consumida Em CA
Em Watt-
hora:
Exercícios
Planta baixa
Plantas industriais
Planta arquitetônica
Plantas industriais
Planta de processos
Plantas industriais
Planos de expansão
Plantas industriais
Concepção do projeto:
Divisão da carga em blocos;
Localização dos QD terminais;
Localização do QGD;
Localização da SE;
Definição dos sistemas.
Sistema primário de dist.
Sistema primário de dist.
interna Sistema secundário de
dist.
Plantas industriais
Blocos de carga
Localização dos
QDs
Plantas industriais
Plantas industriais
Plantas industriais
0 – Planejamento
- Todas as plantas, dados técnicos das máquinas e cargas, cálculos de
demandas e entender as condições de fornecimento com a concessionária local
1 – Projeto luminotécnico (Grupo 1 – Seminário)
2 – Determinação dos condutores
3 – Determinação e correção do fator de
potência 4 – Determinação das correntes de
curto-circuito
5 – Determinação da corrente de partida dos motores
6 – Determinação dos dispositivos de proteção e commando (Grupo 2 –
Seminário) 7 – Cálculo da malha de terra (Grupo 3 – Seminário)
8 – Diagrama unifilar
9 – Memorial descritivo
Roteiro para projeto elétrico industrial
Nomenclatura
• SE – Subestação
• TR – Transformador
• Circuito de distribuição
• Circuito terminal
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INDUSTRIAIS
1. LUMINOTÉCNICA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INDUSTRIAIS
2. CONDUTORES
Dimensionamento de Condutores
A NBR 5410:2004
Aplicação do sistema IT
Instalações industriais de processo contínuo, com tensão de alimentação igual ou superior a
380 V, desde que verificadas as seguintes condições:
• que a continuidade de operação seja essencial;
• que a manutenção e a supervisão da instalação estejam a cargo de pessoa habilitada
de acordo com as características BA4 e BA5 (NBR 5410);
• que exista um sistema de detecção permanente de falta à terra; que o condutor neutro
não seja distribuído.
Instalações alimentadas por transformador de separação com tensão primária inferior a
1.0 V, desde que verificadas as seguintes condições:
• que a instalação seja utilizada apenas para circuito de comando;
• que a continuidade de alimentação de comando seja essencial;
• que a manutenção e a supervisão estejam a cargo de pessoa habilitada, de acordo com as
características BA4 e BA5 (NBR 5410);
• que exista um sistema de detecção permanente de falta à terra.
Circuito com alimentação separada, de reduzida extensão, em instalações hospitalares, onde
a continuidade de alimentação e a segurança dos pacientes sejam essenciais.
Instalações exclusivamente para alimentação de fornos a arco.
Divisão de circuitos
Toda instalação deve ser dividida, de acordo com as necessidades, em vários circuitos, de
forma a satisfazer as seguintes condições:
Segurança
• Evitar qualquer perigo e limitar as consequências de uma falta a uma área restrita.
• Evitar o risco de realimentação inadvertida através de outro circuito.
Conservação de energia
• Evitar os inconvenientes que possam resultar de um circuito único, tal como um só
circuito de
• iluminação.
• Permitir que determinadas cargas, como as de climatização, sejam acionadas à
medida das necessidades
• do ambiente.
• Facilitar o controle do nível de iluminamento, principalmente em instalações
comerciais e industriais..
Divisão de circuitos
Toda instalação deve ser dividida, de acordo com as necessidades, em vários circuitos, de
forma a satisfazer as seguintes condições:
Funcionais
• Criar circuitos individuais para tomadas e iluminação.
• Criar circuitos individuais para os diferentes ambientes de uma instalação,
tais como refeitório, sala de reunião, escritórios etc.
• Criar circuitos individuais para motores e outros equipamentos
Produção
• Criar circuitos individuais para diferentes setores de produção, minimizando
as paralisações setoriais resultantes de faltas no sistema.
Manutenção
• Facilitar as verificações e os ensaios.
Divisão de circuitos
Devem-secriar condições nos quadros de comando e nos condutos que permitam futuras
ampliações.
Os Fatores de Projeto:
1) Fator de Demanda
2) Fator de Carga
3) Fator de Perda
4) Fator de simultaneidade
5) Fator de Utilização
Fatores De Projeto
Dmáx.
Fd 90
Pinst.
85
80
75
70
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Fatores De Projeto
2) Fator de Carga(Fc)
Dméd.
Fc 90
Dmáx.
85
80
75
70
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Fatores De Projeto
Fpr 0, 30* Fc 0, 7 * Fc 2
Fatores De Projeto
CÁLCULO DE DEMANDA:
D
ln P ln Prn
Nln *
Fp
Fatores De Projeto
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
7 a 12 circuitos 3
13 a 30 circuitos 4
N>Acima de 30 circuitos 0,15*N
Dimensionamento de Barramentos:
Considerar uma indústria representada na Figura 1.11, sendo os motores (1) de 75 cv, os
motores (2) de 30 cv e os motores (3) de 50 cv. Determinar as demandas dos CCM1,
CCM2, QDL e QGF e a potência necessária do transformador da subestação. Considerar
a carga de iluminação administrativa e industrial indicada na planta baixa da Figura
1.11.
Todos os motores são de indução, rotor em gaiola e de IV polos. Foram utilizados reatores
eletrônicos com fator de potência natural e perda ôhmica de 8 W para as lâmpadas de 32
W. Para as lâmpadas de 400 W, vapor metálico, foram utilizados reatores eletromagnéticos
compensados com perda de 26 W.
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Dimensionamento de Condutores - BT
Iz I(Dp)
FCA *
FCT
Onde:
Iz - Corrente Corrigida - é a corrente de projeto após realizadas a
pelo Fator de Correção Correção de temperatura (FCT) (Tabela 6) e Fator
de de Agrupamento de Condutores (FCA)(Tabela
8)
Determinar a seção dos condutores isolados em PVC que alimentam um CCM que
controla três motores de 40 cv e quatro motores de 15 cv, todos de IV polos ligados
na tensão de 380 V e com fatores de serviços unitários.
Dimensionamento de Condutores
Determinar a seção dos condutores isolados em PVC que alimentam um CCM que
controla três motores de 40 cv e quatro motores de 15 cv, todos de IV polos ligados
na tensão de 380 V e com fatores de serviços unitários.
Dimensionamento de Condutores
Dimensionamento de Condutores
Dimensionamento de Condutores
• 7% A partir do secundário do
transformador para subestação
própria.
• 5% A partir do ponto de
entrega para alimentação em
tensão secundária.
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSÃO
SC 100 * *
* LC * IP
VC * mm 2 VF = Tensão de Fase;
VL VL = Tensão de Linha.
Dimensionamento de Condutores
• eletrodutos, eletrocalhas,
isoladores, suportes, caixas de
passagem, canaletas, conexões,
derivações...
Dimensionamento de Infraestrutura
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS:
Para a disposição dos eletrodutos e/ou dutos fechados, os trechos de
tubulação contínua retilíneos, sem interdisposição de caixas de
passagem não devem ultrapassar a distância de 15m. Para trechos com
curvas, estas devem ser limitadas a três de 90°, ou equivalente a 270°,
não sendo permitido curvas com deflexão menores de 90°.
L (comprimento)
Quando a tubulação passar por uma áreaNenhuma 1 curva
que impossibilite 2 curvas
a colocação 3 passage
de caixas de
curvas
curva
Máximo comprimento do trecho 15 metros 12 metros 9 metros 6
metros
Dimensionamento de Infraestrutura
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS:
IMPORTANTE:
Para o cálculo correto da taxa
de ocupação deve-se considerar
a área externa do condutor (da
capa), e a área interna do
eletroduto.
CÁLCULO:
Dimensionamento de Barramentos:
Dimensionamento de Infraestrutura
Dimensionamento de Barramentos:
Quadros de Distribuição
Quadros de Distribuição
Quadros de Distribuição
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INDUSTRIAIS
3. FATOR DE POTÊNCIA
Causas do baixo F.P.
• Haverá, portanto, uma redução na corrente de 606 – 428 = 178 A, com o fator de
potência igual a 0,92. Com o aumento do fator de potência, a queda de tensão
nos condutores diminui e melhora a eficiência de todo o sistema ligado à rede.
Exemplo 02:
Suponhamos uma indústria que possua a seguinte carga instalada:
a) Iluminação incandescente - 20 kW.
b) Iluminação fluorescente - demanda máxima de 100 kW, fator
de potencia (médio) = 0,90 (em atraso).
c) Motores de indução diversos – demanda máxima de 250 cv = 184
kW. Fator de potência (médio) = 0,80 (em atraso).
d) Dois motores síncronos de 50 cv acionando compressores (2 X 50
cv = 100 cv, ou 73,6 kW). Fator de potência = 0,90 (em avanço),
Potencia aparente:
Potencia aparente:
Potência ativa:
P = 20 + 100 + 184 + 73,6 = 377,6 kW
Potência reativa:
Pr = 0 + 48,4 + 138 – 35,6 = 150,8 kVAr
Observe que o fator de potência esta de acordo com a Portaria n." 1.569, do DNAEE.
Equacionamento Estrutura
𝐶𝑉 2
𝐸(𝐶𝐶) =
2
2
Q 𝐶𝐴 = 2𝜋𝑓𝐶𝑘𝑉 𝑘𝑉𝐴𝑟
1000
𝐶∆𝑉
𝐼=
∆𝑡
Paralelo
𝐶𝑝 = 𝐶1 + 𝐶2 + ⋯
Série
1 1
+ +…
1/𝐶𝑠 =
𝐶 1 𝐶2
Capacitores
Capacitores
Como decidir?
Capacitores
• Aplicações:
• No sistema primário
• No sistema secundário
• Em terminais de conexão de
cargas específicas
Capacitores
• Exemplo
Uma indústria tem instalada uma carga de 200 kW. Verificou-se que o
fator de potência é igual a 85% (em atraso).
Qual deverá ser a potencia (kVAr) de um capacitor que, instalado,
venha a reduzir a potência reativa, de modo que o fator de potencia
atenda as prescrições da Concessionaria, isto é, seja igual (no mínimo) a
92%?
Solução: Exemplo
4. CURTO CIRCUITO
Curto-circuito
Falta monofásica na
bucha do lado de alta
tensão de um dos
transformadores
138/13,8 kV causada
por animal (ouriço)
248
Faltas no Sistema Elétrico
249
Faltas no Sistema Elétrico
Fonte: http://www.ons.org.br/Paginas/resultados-da-operacao/qualidade-do-suprimento-paineis.aspx
250
Faltas no Sistema Elétrico
Fonte: http://www.ons.org.br/Paginas/resultados-da-operacao/qualidade-do-suprimento-paineis.aspx
251
Tipos de curto-circuito
• Simetria
• Simétricos (3Φ)
• Assimétricos
• Duração
• Temporários
• Permanentes
252
Curto-circuito trifásico permanente
• Contato entre as três fases
em qualquer ponto do
sistema
• Modelo unifilar (correntes
equilibradas)
• Desprezar efeitos capacitivos
das linhas (sistema aterrado)
• Cargas passivas e cargas ativas
• Cálculo com 𝑍𝑓 = 0
253
Curto-circuito trifásico permanente
Scc=50 MVA
254
Curto-circuito trifásico permanente
255
Exemplo em software ANAFAS
(Pacote CEPEL)
Scc=50 MVA
• Considere o circuito a
256
Resumo
• Para resolver o curto-circuito
trifásico permanente, deve-se utilizar
as hipóteses simplificadoras;
• A resolução exige conhecer a
tensão pré-falta (load flow);
• A utilização do teorema da
superposição permite uma
resolução mais veloz.
257
Próxima aula
• Curto-circuitos desequilibrados
(2Φ, 2ΦT, 1Φ);
• Teorema das componentes simétricas
ou Fortescue;
• Circuitos de sequência.
258
Curto-circuito
Curto-circuito
Curto-circuito
• Tipos de curto-circuito
• Trifásico/T.-terra
• Bifásico/B.-terra
• Fase-terra
Curto-circuito
• Tipos de curto-circuito
• Trifásico/T.-terra
• Bifásico/B.-terra
• Fase-terra
Cálculo das correntes de CC
• Impedâncias do sistema
Sistema de valores por unidade
Sistema de base
Quando em determinado sistema há diversos
valores tomados em base diferentes é necessário
que estabeleça uma base única e se transformem
todos os valores considerados nesta base para que
se possa trabalhar adequadamente com os dados
do sistema.
Metodologia de cálculo
Cálculo das correntes de CC
Metodologia de cálculo
1. Impedância reduzida do sistema
Cálculo das correntes de CC
Metodologia de cálculo
2. Impedância do sistema primário
-> Transformador
Cálculo das correntes de CC
Metodologia de cálculo
2. Impedância do sistema primário
-> Transformador
Cálculo das correntes de CC
Cálculo das correntes de CC
Metodologia de cálculo
2. Impedância do sistema primário
-> Circuito que alimenta o QGF/Barramento
Cálculo das correntes de CC
Metodologia de cálculo
3. Impedância do sistema primário
-> Circuitos
Cálculo das correntes de CC
Cálculo das correntes de CC
Metodologia de cálculo
Corrente de curto-circuito trifásico
Cálculo das correntes de CC
Metodologia de cálculo
Corrente de curto-circuito trifásico
Cálculo das correntes de CC
Metodologia de cálculo
Corrente de curto-circuito fase-terra
-> Para o cálculo deste tipo de curto-circuito é necessário
saber:
a. Impedância de contato
b. Impedância da malha de terra
c. Impedância de aterramento
Valor conservativo para Rat = 40 ohms
Cálculo das correntes de CC
Metodologia de cálculo
Corrente de curto-circuito fase-terra - Máxima
Cálculo das correntes de CC
Metodologia de cálculo
Corrente de curto-circuito fase-terra - Mínima
Cálculo das correntes de CC
Pequenos motores e > 600 V: 25% na base de potência da soma dos motores
Motores grandes: individualmente, 28 % na potência e tensão de base do motor
Aplicação das correntes de CC
297
Exemplo numérico
298
Exemplo numérico
299
Exemplo numérico
300
Exemplo numérico
Exemplo numérico
301
(tensão F-N: 127V)
3
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INDUSTRIAIS
5. MOTORES E ACIONAMENTO
Máquinas elétricas
Estator
Rotor bobinado
Possui ranhuras abertas que recebem os enrolamentos de
armadura.
Cada fase dos enrolamentos possui um dos terminais
ligados a anéis montados no eixo.
Máquinas elétricas
No pólos 2 4 6 8
s (rpm) 3.600 1.800 1.200 900
Campo magnético girante
Módulo constante.
A velocidade de giro do rotor dependeda frequência da rede elétrica.
A sequência de fase determina o sentido de rotação do campo girante.
Expressão para o cálculo da velocidade de rotação do campo magnético girante
também conhecida como velocidade síncrona (s):
120 fe
s
p
fe é a frequência das correntes trifásicas nas bobinas do estator, p é a quantidade
de pólos por fase.
Obs.: A constante 120 concilia a unidade de fe (Hz) com a unidade de s (rpm).
Slip ou escorregamento
Barras
O rotor é uma peça maciça, cilíndrica, de condutoras
1) Definições:
1) Definições:
Corrente de partida (Ip): é a corrente que o motor
absorve da rede no instante da partida. A corrente de
partida é informada pela fabricante em relação à
corrente nominal (Ip/In).
1) Definições:
Corrente de rotor bloqueado (Irb): é a corrente que o motor
absorve da rede quando sua velocidade de rotação é nula, sob
tensão e freqüências nominais. A corrente de rotor bloqueado
é informada pela fabricante em relação à corrente nominal
(Ip/In).
Tempo de rotor bloqueado (Trb): é tempo necessário para que
o enrolamento do motor, quando percorrido pela sua corrente
de partida (rotor travado), atinja a sua temperatura limite,
partindo da temperatura atingida em condições nominais de
serviço e considerando a temperatura ambiente no seu valor
máximo.
Máquinas elétricas
1) Definições:
Fator de serviço (FS): é o fator que, aplicado à potência
nominal, indica a carga permissível que pode ser aplicada
continuamente ao motor sob condições especificadas. Não é
uma sobrecarga momentânea e sim um acréscimo contínuo
de potência.
Máquinas elétricas
Partida de motores elétricos
Curvas de
Disjuntores
Motores
Partida de motores elétricos
Curvas de
Disjuntores
com proteção
somente
magnética
Partida de motores elétricos
Curvas de fusíveis NH ou D
Partida de motores elétricos
Curvas de fusíveis NH ou D
Partida de motores elétricos
- Direta
- Estrela triângulo
- Chave compensadora
- Soft starter
-Variador de velocidade (conversor de
freqüência)
Dimensionamento da Partida Direta
Roteiro de Cálculo
• Contator: K1 → Ie ≥ IN
• Relé de Sobrecarga: FT1 → IN
• Fusíveis de Força: F1,2,3
- Com a corrente de partida [IP = (IP / IN) . IN], o
tempo de partida e o tempo de rotor bloqueado
coordenar a curva do dispositivo de proteção
com as condições abaixo:
- 3 . IN ≥ IF ≥ 1,20 . IN
- IF ≤ IF MáxK1
- IF ≤ IFMáxFT1
Dimensionamento da Partida Direta
Dimensionamento da Partida
Estrela-Triângulo
IL
IL = I n I =
3
I = IK1 In
= IK2 = = 0,58 × In
3
Un Un × 3
Z= I = In
n
Ligação em triângulo. 3
Dimensionamento da Partida
Estrela-Triângulo
Un Un
IY = Z3 = 3
Un × 3
In
In
IY = 0,33 × In
3
=
Ligação em estrela. IK3 = 0.33 × In
Dimensionamento da Partida
Estrela-Triângulo
Roteiro de Cálculo.
a) Contatores:
K1 e K2 → Ie ≥ (0,58 . IN)
K3 → Ie ≥ (0,33 .IN)
- 3 . IN ≥ IF ≥ 1,20 . IN
- IF ≤ IF MáxK1, K2
- IF ≤ IFMáxFT1
Dimensionamento da Partida
Compensadora
Dimensionamento da Partida
Compensadora
Dimensionamento da Partida
Compensadora
Roteiro de Cálculo.
Contatores: K1 → Ie ≥ IN
K2 → Ie ≥ (Tap2.IN
K3 → Ie ≥ (Tap – Tap2)
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro,
2010.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas , 15ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2007.
COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas, 5ª Edição. Editora Pearson Prentice-Hall, São Paulo,
2009.
LIMAFILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais, 11ª Edição , Editora Érica
, São Paulo, 2007.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas , 21ª Edição, Editora Érica , São
Paulo, 2006.
NISKIER, Julio. Manual de Instalações Elétricas, 1ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2005.
Norma Técnica ABNT NBR ISSO 8995-1.
Catálogos e sites das empresas: SYLVANIA, PHILIPS, PRYSMIAN.
Luz , Jeanine Marchiori da, Luminotécnica, Apostila de Disciplina.
Pereira, Fernando O. Ruttkay; Souza, Marcos Barros de. Iluminação - Apostila de conforto
Ambiental, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Florianópolis 2005.