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Don Emidio Navarro e Vinny Costa Vocé é Ivin Tarfi Nuz, um mago meio morto, meio vivo, morador do Planeta Arabel, que sobrevive gracas a uma filactéria de metal no lugar do coragdo. Vocé recebeu um raro pergaminho da Ordem de Todos os Mistérios, convidando-o a ir aos pés do monte Barbaria para ser iniciado nos mistérios magicos mais profundos. Poucos sao os convidados, e esta é uma oportunidade unica. Parece que finalmente os magos irao reconhecer seu valor. Ao ler © pergaminho, percebe que o Mestre Ombaladom oferece-lhe um treinamento mistico que permitira adentrar a Ordem Secreta, mas é preciso chegar até o Templo Maior, onde se dara 0 treinamento, Para alcangar o topo, é preciso provar que tem mérito para entrar na Ordem. Sua missao € entrar para a Ordem de Todos os Mistérios aprender todos os segredos para entrar em contato com 0 Deus Unico: Aeon. Chegou a hora de se aventurar, $30 mais de 1,000 caminhos possiveis, mas apenas | é 0 correto ¢ leva ao final da historia! Aventure-se ja! 1 O Mago Mestre Ombaladom, aos pés das montanhas da Barbaria, diz que se vocé conseguir ver a Unicidade dos Séis Arima e Ormuz no alto das montanhas da Barbaria, se tornara um. Mestre da Ordem de Todos os Mistérios. Para isso, tem que encontrar 0 caminho correto até 0 topo. As arvores da montanha sao as (micas que sabem o roteiro seguro, por isso, vocé tera que vencer os desafios que elas propdem para encontrar 0 caminho correto. Ombaladom te mostra a estrada para iniciar a jornada e diz que te aguardaré 14 em cima. Vocé se depara com duas arvores no meio do caminho, uma alta, verdejante e de troncos firmes, e outra rasteira, cinzenta e seca. Se quiser seguir a arvore serradiga, va para a instrugdo 12. Se vocé escolher as dicas da arvore frondosa, v4 para a instrugao 24. 2 Conforme vocé se aproxima do ponto culminante da jomada nas montanhas da Barbéria, Cantir Ihe conduz a uma parada breve em um platé rochoso. Ele olha para o horizonte montanhoso e diz com serenidade: “A ultima instrugdo, meu amigo, é a mais crucial de todas. Ao encontrar o Mestre Ombaladom, esteja preparado para ouvir com 0 coragdo e a mente aberta. Sua sabedoria transcende nossa compreensio, e suas palavras podem ser como 0 vento sussurrando pelas fendas das rochas, imperceptiveis se ndo prestarmos a devida atengao. Este encontro é um privilégio raro, e a verdadeira jormada comega quando estivermos em sua presenga. Mantenha a humildade e a gratiddo em seu coragao, s6 assim a verdadeira sabedoria sera revelada.” Com essa ultima instrugao de Cantir, vocé continua sua ascenso, agora ciente de que sua busca ndo é apenas pelo Mestre Ombaladom, mas também pela sabedoria interior que ele tem a oferecer. Se quiser seguir Cantir, va para a instrugao 38. Se estiver desconfiado de que o ajudante é um falastrao ¢ nao sabe o que esta falando, va sozinho para a instrugao 37. 3 O Louro Freijé aparenta estar feliz em vé-lo. Faz muito tempo desde que um mago chegou to longe na busca da visdo da Unicidade de Ormuz ¢ Arima. “Vocé me aparenta ser um rapaz esperto!” Disse a drvore. Responda, entdo: “Dois dias atrés, a Manduirana ao lado tinha 34 anos. No ano que vem, ela ter 37. Que dia é seu aniversirio?” Se vocé acha que é 31 de Dezormuz, va para a instrugo 11. Se acha que é dia 01 de Janerima, siga para a instrugio 52 4 Vocé seguiu pelo caminho indicado pela Juvevé e esté em uma mata multicolorida. As arvores parecem muito felizes, como se estivessem em uma festa. A mais animada de todas é uma Sumatima que parece dancar, remexendo seus galhos. Ela the avista e pede para vocé encher sua seiva de nutrientes com sua Magia. Se fizer isso, ela lhe indicard o caminho correto. Vocé atenderd 0 pedido ¢ seguir para a instrugdo 13 indicada pela Sumatima, ou se recusard ¢ ignorard aquela drvore indo para a instrugdo 23? 5 Diante das rochas imponentes que guardavam © caminho para topo, vocé nao se deixou intimidar. Com seus poderes magicos, continuou persistindo, explorando passagens estreitas e sinuosas por dentro das entranhas das montanhas. Cada vez que as paredes de pedra pareciam se fechar sobre si, vocé encontrava uma maneira de prosseguir, desvendando os mistérios que as montanhas guardavam com tanto zclo, Scu comprometimento ¢ sua magia 0 guiaram por trilhas obscuras, revelando um mundo subterraneo de maravilhas e desafios que somente alguém tio determinado como voeé poderia enfrentar. Faltava apenas uma pedra para chegar ao topo. Se quiser usar novamente a magia para ir por dentro das montanhas, va para a instrugdo 43. Se optar por circundar essa iltima rocha, vA para a instrugdo 42. 6 Vocé subiu 100 metros de altitude nas montanhas da Barbéria, e 0 ar comega a ficar um pouco rarefeito. Uma Bico-de-lacre Ihe passa uma charada para indicar 0 caminho a seguir. Cantando, a drvore Ihe disse: “H algo precioso que vocé possui. Vocé 0 leva para todos os lugares. Ele no pesa nada, mas pode carregar muito peso. Vocé pode té-lo em comum com alguém que vocé nao conhece. Outros podem usi-lo mais do que vocé. O que &?” Se vocé acha que a resposta da charada € 0 seu nome, vi para a instrugdo 19. Se vocé acha que a resposta é a sua idade, v4 para a instrugio 25. 7 Vocé chegou cedo ao Templo, mas parece que a reunido com Ombaladon ainda no comegou. Com sua longa barba e um manto de estrelas cintilantes, vocé imaginou que surpreenderia a todos ao chegar adiantado para a reunido dos feiticeiros. Scus passos silenciosos ¢ olhos brilhantes transmitiam uma aura de mistério e sabedoria que imediatamente capturaria a atengao de todos os presentes, Enquanto os outros magos ainda se deslocavam ao Templo, voeé observava 0 ambiente com um sorriso enigmatico, deixando claro que estava um passo a frente, ndo apenas no tempo, mas também no conhecimento das artes arcanas. Sua chegada precoce era um lembrete de que, mesmo no mundo da magia, alguns sempre se destacavam como mestres em antecipar os eventos vindouros. Todavia, o fato de nao ter ninguém chegado Ihe causou estranhamento. Se quiser ir embora e procurar outro camino, va para a instrugdo 29. Se quiser checar com um viajante se esta no local correto, va para a Instrugao 26. 8 Os primeiros 500 metros de subida foram dificeis, e vocé j4 comeca a sentir o ar rarefeito ficando mais forte. Uma Eritrina Ihe prope ajudar se responder ao seguinte desafio: “As Rainhas Driades Baramiel e Algazia estavam paradas perto do rio recompondo a natureza da floresta quando viram um homem alto que nao reconheceram. ‘Quem serd que é aquele homem?’ Algazia bufou e respondeu: ‘Ele nao é um estranho, A mae dele é sogra da minha mae.” Baramiel nao entendeu. Quem é o homem?” Se vocé cré que o homem é tio de Algazia, va para 0 caminho 21. Se acha que ele é cunhado de Algazia, v4 para o caminho 29. 9 A arvore bioluminescente te ajudou a sair da escuridao. E ébvio que magos podem tirar folgas das prisdes. Alguns, que se acham superiores, pensam que os trabalhos manuais podem ser feitos sem problema por seres inferiores intelectualmente. A Magocracia respeita essa visio. No caminho que traga, uma Abricé-de-Macaco parece querer The ajudar ¢ te faz uma charada simples. “O que é, 0 que é que quanto mais se tira, mais aumenta?” Se a resposta é o Buraco das Cobras em Arabel, v4 para a instrugao 17. Se a resposta é o Céu da Escadaria para Aeon, va para a instrugio 18. 10 Pouco tempo depois, outro viajante se aproximou de vocé, com olhos ansiosos e uma expresso séria, Ele reforgou o recado com firmeza: “Mago Ivin, as palavras que Ihe foram ditas sdo de suma importancia. O seu treinamento ¢ 0 illtimo bastido de esperanga em tempos sombrios, e seu papel é vital. Sob a lua cheia, no Solsticio de Inverno, na Floresta das Sombras, todos aguardardo sua presenga e sabedoria, Nao subestime a gravidade desta missio, O destino de nossa magia ¢ de nosso mundo depende de vocé. Que as estrelas o guiem ¢ a magia flua através de vocé como nunca. Nao falhe, Mago Ivin, pois 0 equilibrio do nosso reino repousa em suas maos.” Com essas palavras, 0 viajante partiu, deixando Ivin com um senso profundo de responsabilidade ¢ dever. Se, agora acreditou ¢ confirmou que este é seu caminho, va para a instrugdo 27. Se resolveu ficar onde esté e aguardar o Mestre Ombaladon chegar, va para a instrugio 28. ti Finalmente, vocé chegou ao topo das montanhas da Barbaria. A unicidade de Arima e Ormuz, se mostrava presente pela primeira vez naquela manha para vocé. Seus olhos brilhavam encantados, como se ndo houvesse mais problemas que Ihe tirassem do estado meditativo em que se encontrava com aquela visio solar. Em sua mente, plasmou 0 recado do Mestre Ombaladom, convocando-o para uma reuni%o imediata, ali mesmo, no Templo Maior, a alguns passos dali, no topo da montana, Era hora de receber sua iniciagéo completa para comegar aventuras que nem sonha. Vocé conseguiu! E um Mago da Ordem dos Grandes Mistérios. Mas, por sua inteligéncia, talvez isso seja pouco para vocé. B da sua natureza querer mais e mais! Vocé nao vé a hora de subir mais, rumo ao desconhecido! Esté na hora de chegar ao Deus tinico: Acon! 12 Ao aceitar © caminho tortuoso, apés pouco tempo de caminhada, vocé encontra uma Amburana disposta a Ihe indicar os novos passos. Para isso, cla Ihe apresenta um enigma e diz que, dependendo da sua resposta, Ihe indicaré um caminho. “Dois piratas da velha escola de navegagdo trocavam observagdes sobre suas idades. Célico Rackham, disse o primeir *O que parece estranho, mas, quanto mais vocé olha, menos vocé vé?” Dino Traste parou pra pensar.” Se vocé respondeu que é o Sol, va para a instrugo 06. Se respondeu que é a Lua, vé para a instrugdo 14. 15 Vocé se comportou como Arcanjo no conto e recusou 0 Trapo do Rei Gons, acreditando que aquele pedaco de papel era uma forma de humilhagdo. Todavia, aquele pedago de papel era uma reliquia sagrada do Rei Ginstalt, avé de Gons. Vocé conseguiria vendé-lo por muitas pegas de ouro ¢ arrecadar todo o valor necessario para os necessitados do Reino Verde. Como ainda nfo desenvolveu a humildade, a esverdeante Agoita-cavalo-mitido Ihe indicou um caminho circular ao redor do Rio Tum. Voeé andou bastante até pereeber que os séis Arima e Ormuz jé tinham se cruzado ¢ trocado de posigiio sem que vocé tivesse percebido a unicidade deles do alto das montanhas da Barbaria. E melhor esperar um novo amanhecer para tentar outra vez! 14 Vocé observa que o caminho que a arvore the indicou agora esta pedregoso e fica em diivida se estd seguindo 0 caminho correto. Todavia, vocé sabe que nio seria facil chegar ao topo das montanhas da Barbéria, j4 que se tornar mestre ndo é um caminho facil a ser seguido. Uma muda de Cedro Rosa propée um desafio: “O que no se pode queimar no fogo nem afundar na gua?” O galho direito responde: “O gas.” O galho esquerdo diz que é o gelo. Se optar pelo galho direito, v4 para a instrugao 15. Se optar pelo galho esquerdo, v4 para a instrugio 19. 15 Vocé pegou a estrada & esquerda ¢ sentiu que subiu um leve morro. Estava tudo escuro, ¢ era dificil enxergar alguma coisa, muito menos 0 caminho correto, naquela mata fechada. Uma linda arvore bioluminescente, ao fundo, pediu que se aproximasse e ofereceu ajuda para que saisse da escuriddo de uma forma ou de outra. Disse-Ihe: “As prisdes de Arabel so sempre guardadas por Magos, Cagadores e Barbaros. Determinou a Magocracia que pelo menos um deve estar no servigo com as seguintes restrigdes: Se 0 mago e o Cagador estiverem de folga, o Barbaro deveria trabalhar. Agora, todas as vezes que o Cagador estivesse de folga, 0 Barbaro estaria também. E realmente possivel o Mago tirar folga?” Se eré que no, va para a instrugdo 17. Se eré que sim, vA para a instrugao 9. 16 ‘As sombras das montanhas apontaram para um caminho que se estendia pelo coragdo de um desfiladciro profundo ¢ misterioso. Vocé seguiu 0 contorno das sombras, passando por entre as rochas altas e imponentes que formavam as paredes do desfiladeiro. A medida que avangava, as sombras dancantes revelavam pedras cuidadosamente dispostas, como se alguém ou algo tivesse preparado aquele caminho. A trilha serpenteava por entre riachos cristalinos ¢ florestas de pinheiros perfumados. Vocé sentia que estava em um reino espiritual, guiado pelas forgas ancestrais da montanha. A medida que a subida continuava, voeé encontrou marcas sagradas esculpidas nas rochas, indicando que parecia estar no caminho certo. Uma sensagio de serenidade e reveréncia 0 envolveu. As sombras das montanhas continuaram a liderd-lo com graga e mistério, sugerindo a Respiragao Celestial como o caminho final em dirego ao sagrado Templo Maior. Se quer tentar esse caminho mistico, va para a instrugdo 33, Se acha que esse caminho est espiritualmente além da unicidade com a matéria, va para a instrugio 48. 17 © caminho que pegou levou-o a uma caverna, Vocé entrou 1d ¢ observou que ndo havia passagens secretas. Uma forte chuva dcida caiu sobre as montanhas da Barbaria, endo havia como vocé sair da protegiio da caverna. As drvores foram sabias em te trazer até aqui. Foi © melhor. Para sua protegiio. Vocé ainda no é sdbio o suficiente para ver a Unicidade entre Arima e Ormuz. Quem sabe, 0 Mestre Ombaladom Ihe dé uma nova chance amanhi pela manhal 18 Vocé se deparou com uma poca de agua verde escura que impede vocé de seguir a jomada sem mergulhar naquelas Aguas de cores tio escuras. Vocé & corajoso ¢ est preparado para mergulhar ¢ nadar até 0 outro lado, quando escuta uma mensagem do mestre Ombaladon na sua cabeca: “Nao seja estipido! Um mago nio vence as dificuldades com a forca fisica, e sim com a inteligéncia. Vocé morrerd se entrar nas 4guas borbulhantes das montanhas da Barbaria. Vocé ainda nao é um sabio. Errou muitos caminhos. Prepare-se melhor. Tera. uma nova oportunidade para subir amanha. Lembre-se de usar sempre a cabega € no os misculos!” 19 A subida pelas montanhas da Barbaria é sempre dificil. O ar fica cada vez mais rarefeito, as passagens niio so muito belas, até chegar ao pico. Vocé est em um manguezal, depois de pegar o caminho a direita da “iltima 4rvore que encontrou. Uma Abaneiro todo enlameado comegou a conversar com vocé lentamente: “Anualmente, as driades de Arabel fazem o Encontro Anual de Preservagao da Natureza. Vocé viu dez driades enfileiradas e elogiou a postura das driades, A Driade do Carvalho Dourado rebateu: “Nao estamos enfileiradas ¢ nao somos dez. Se estivéssemos duas vezes em maior numero do que estamos, nds seriamos tantas a mais que 10 quanto somos menos que 10 nesse momento.’ Quantas driades estavam no encontro?” Se vocé acha que sao cinco, va para a instrugdo 20. Se acha que sao quinze, va para a instrugdo 7. 20 O caminho esté menos enlameado, e vocé consegue ver alguns raios de Ormuz surgindo. Banhando-se naqueles raios, vocé vé uma Juvevé muito disposta a te mostrar os caminhos secretos que Ihe fardo subir mais rapidamente as montanhas da Barbéria, Ela, entdo, Ihe conta: “Arkhenadum sempre usou sapatos confortdveis. Nao tao belos, mas duraveis. Nem se reparava que ele usava sapatos. Nem para dormir, 8 noite, ele tirava os sapatos. Vocé pode explicar o porqué?” Se acredita que o item era magico e, por isso, ele era obsessivo no cuidado, va para a instrug&o 22. Se acredita que Arkhenadum é um cavalo, v4 para a instrugo 4 a Vocé andou bastante, mas nfo viu nenhuma drvore por perto. Entretanto, teve a sensagdo de que continuou subindo. Um Fedegoso do Rio estava isolado e parecia nfio querer ser incomodado. Falou resmungando: “Saia rapido daqui! Te indico 0 caminho se responder quais desses dois ladrées que esto aqui presos a mim esto com a verdade. Quero libertar um deles! O que ocorreu foi o seguinte: uma das pedras prismaticas foi roubada de Arabel. Todos se defendem dizendo que nao foram eles a roubar as pedras de Zoltan, mas apenas um esta falando a verdade. Argo: “Burgo est4 mentindo.’ Burgo di “Cantir est mentindo.’ Cantir diz: ‘Os outros dois homens esto mentindo.”” Se vocé acredita que Cantir diz a verdade, va para a Instrugo 34. Se acha que é Burgo a estar com a verdade, va para a instrugdo 36. 22 Nem tudo na vida de um mago tem a ver com magia, ¢ nem todas as rvores das montanhas so bondosas e caridosas. Algumas s6 querem se divertir ou se aproveitar dos viajantes que por Id se encontram buseando o pico para ter a visio que s6 os magos especiais conseguem. O caminho que Ihe levou a um beco sem saida ja estava em uma area em que as arvores cram mais brincalhonas do que conselheiras. Vocé se deparou com um rochedo que impedia-lhe a passagem, devido ao enorme tamanho. Sé é possivel voltar e tentar outro caminho. Mas © tempo que perdeu ja pode ter sido suficiente para perder a unicidade dos séis! Tente mais uma vez! 5 E pouco sdbio nao atender aos pedidos das Arvores. Elas se comunicam e logo, pelas montanhas da Barbaria, ficou-se sabendo da sua recusa em nutrir uma drvore amiga. Nenhuma delas quis mais te ajudar. Vocé no sabe qual caminho seguir sem a indicago delas para o seu mapa, 4 medida que sobe. Nem adianta tentar mais. E bom esperar um tempo para que elas esquegam de sua grosseria e tentar novamente! 24 Vocé chegou cedo ao templo, mas parece que a reunidio com Ombaladon ainda nao comegou. Com sua longa barba ¢ um manto de estrelas cintilantes, vocé imaginou que surpreenderia a todos ao chegar adiantado para a reunitio dos magos. Seus passos silenciosos e olhos brilhantes transmitiam uma aura de mistério e sabedoria que imediatamente capturaria a atengdo de todos os presentes. Enquanto os outros magos ainda se deslocavam ao templo, vocé observava o ambiente com um sorriso enigmitico, deixando claro que estava um passo a frente, ndo apenas no tempo, mas também no conhecimento das artes arcanas. Sua chegada precoce era um lembrete de que, mesmo no mundo da magia, alguns sempre se destacavam como mestres em antecipar os eventos vindouros. Todavia, no ter ninguém chegado Ihe causou um estranhamento. Se quiser ir embora e procurar outro caminho, v4 para a instrugdo 14, Se quer checar com um viajante se esté no local correto, va para a instrugao 13 25 J4 se vio 300 metros percorridos nas montanhas. Uma Cabreiva quer Ihe ajudar com 0 caminho correto. “O Coneilio de Ostri se realizar amanh. Mas 0 horirio nao foi revelado sendo apenas para os convidados. O boato que corre em Arabel & que 0 Concilio dos principais reinos do planeta seré em um hordrio onde quatro horas antes da reunido é to distante das quatro da manhd quanto o é antes das quatro da tarde. A que horas ser a reunido?” Se achar que a reunido é as 10, va para a instrugo 7. Se achar que a reunidio ¢ as 14, va para a instrugdo 8. 26 O viajante, com um ar de urgéncia, se aproximou de voce e sussurrou-lhe as instrugdes com cuidado: “Mago Ivin, ouga com atengio. O seu treinamento ocorreré nas profundezas da Floresta das Sombras, sob o fulgor da lua cheia, no dia do Solsticio de Inverno. Lé, os destinos de nossas terras sero decididos, e a magia ancestral sera debatida. Nao se atrase, pois a reunidio ¢ crucial para o equilibrio do nosso mundo. Que sua magia o conduza a tempo, € que suas habilidades sejam fundamentais para 0 sucesso do seu treinamento.” Com isso, 0 viajante se afastou, deixando vocé com uma tarefa crucial a cumprir. Se vocé nao acreditou no viajante ¢ decidiu aguardar um pouco mais, va para o caminho 10. Se acreditou, desloque- se para a Floresta das Sombras no caminho 27. a7 Vocé seguiu com determinagdo as instrugées dos viajantes, dirigindo-se 4 Floresta das Sombras na noite do Solsticio de Inverno, sob a luz da lua cheia. No entanto, 4 medida que avangava pela densa vegetagdo, tornou-se cada vez mais evidente que algo estava errado. Nao encontrou nenhum sinal de vida ou da tao esperada reuniao com 0 Mestre Ombaladom. A solidao da floresta cra ensurdecedora, ¢ vocé comegou a questionar se havia caido em alguma armadilha ou se as informagGes fornecidas pelos viajantes estavam equivocadas. Com uma sensagio de desespero crescente, percebeu que precisaria usar suas proprias habilidades magicas para encontrar o verdadeiro caminho para 0 tao crucial concilio. Todavia, pelo tempo perdido, nao iria encontrar mais a chance de ver os sdis de Arabel em unicidade. Tente outra vez. 28 Vocé chegou, com sua ansia de ser pontual e de demonstrar sua dedicago 4 Ordem de Todos 0s Mistérios. Chegou ao templo da reunido muito antes dos demais. No entanto, sua chegada precoce provou ser uma armadilha cruel, pois aquele nao era o templo verdadeiro. Ainda nfo tinha chegado ao pico, muito menos ao fim da subida, Vocé foi capturado por sentinelas magicas que guardavam o local. Como prisioneiro solitario, vocé se viu em uma situagio desesperadora, tendo que usar suas habilidades magicas para tentar encontrar uma maneira de escapar, Até conseguiu. Porém, quando vocé foi solto, o treinamento especial ja tinha acabado, Comece novamente a subida! 29 Vocé prosseguiu no caminho, mas enfrentava uma dificuldade crescente enquanto subia pelos céus, pois a atmosfera ao seu redor estava se tornando cada vez mais rarefeita. Seu corpo se sentia pesado, como se uma forga invisivel © puxasse para baixo, tomando cada passo adiante uma tarefa herctilea. Seus pulmdes ansiavam por ar, ¢ a falta de oxigénio se tornava uma barreira iminente em seu caminho. Apesar de seu poder magico e determinagao inabalavel, vooé sabia que precisaria encontrar uma solugdo para essa desafiadora altitude, ou suas aspiragdes aéreas poderiam encontrar um fim abrupto nos céus rarefeitos. Se a op¢do for fazer uma bolha de ar para respirar, va pelo camino 1, na instrugdo 30. Se a opgdo for fazer uma magia nos céus, va pelo caminho 2, na instrug&o 34. 50 A medida que continuava sua jomada pelos céus rarefeitos, vocé, desesperadamente, conjurou uma pequena bolha de ar mAgica para garantir seu suprimento de oxigénio. Esta bolha cra sua tnica conexéio com a respiragdo enquanto flutuava nas alturas. No entanto, seu alivio momentineo se transformou em horror quando um galho afiado de uma arvore invisivel rompeu sua preciosa bolha, deixando-o 4 mercé do ambiente hostil e sem ar. Seu coragio acelerou enquanto tentava rapidamente consertar o dano ¢ buscar uma solugdo para sua luta contra a asfixia nas alturas desoladas. Se quiser fazer uma nova bolha de ar com sua magia, va para a instrugdo 32, Se quiser tentar outra magia para continuar a subida, va para a instrugiio 31. ao Com a bolha de ar quebrada e a necessidade urgente de respirar, vocé concentrou suas energias mégicas e, com um gesto determinado, invocou uma magia ha muito esquecida, a “Respiragdo Celestial de Acon”. Sua aura brilhante se expandiu ao seu redor, criando uma barreira protetora que lhe permitia extrair oxigénio diretamente das moléculas dispersas no ar rarefeito. Seus pulm@es se encheram com um suspiro de alivio, ¢ vocé continuou sua ascensiio, agora confiante de que tinha uma resposta magica para o desafio dos eéus rarefeitos. Se quiser prosseguir subindo com a magia da respiragdo celestial, va para a instrugdo 33. Se quiser esperar enquanto recupera o félego, va para a instrugao 32. 52 ‘Apesar de sua magia temporariamente ter resolvido seu problema de respirago, a bolha de ar magica que tinha invocado comegou a tremer ¢, eventualmente, estourou em uma explosdo de faiscas magicas. Desesperado e sem outra opgdo, vocé percebeu que precisava descer das alturas dos eéus rarefeitos para sobreviver. Com pesar, comegou a descer das montanhas flutuantes em dirego a terra firme. A medida que sua altitude diminufa, a densidade do ar aumentava, ¢ sua capacidade de respirar com mais facilidade retomava. Embora sua jomada pelas alturas tivesse sido interrompida, vocé agora podia respirar livremente novamente, e isso era suficiente para garantir sua sobrevivéncia enquanto explorava novos caminhos na terra abaixo. Comece a subida novamente desde o inicio. Nao foi dessa vez. 355 ‘A magia da “Respiragdo Celestial”, infelizmente, nao funcionou como esperado por muito tempo nas alturas rarefeitas dos céus de Arabel, pois a Banalidade parecia bloquear o acesso a energia de Acon, Vocé se viu em uma situagio ainda mais critica quando a barreira magica se dissipou sem fornecer 0 oxigénio necessario. Com a sensagdo de asfixia se intensificando, vocé nao teve escolha sendo iniciar uma descida precipitada das montanhas fiutuantes. Cada passo em diregio ao solo firme era uma luta, mas finalmente, quando alcangou uma altitude mais baixa, pode sentir 0 alivio de poder respirar novamente. A frustragtio e a decepgao 0 acompanharam enquanto abandonava seu sonho de ver os sis de Arabel em unicidade, mas a sobrevivéncia e a seguranca eram prioridades inegociaveis. Vocé sabia que, mesmo com suas habilidades magicas, havia limites que a magia nao podia ultrapassar. Se Cantir, o experiente guia das Montanhas da Barbaria, ergue seu bastdo de caminhada e aponta com determinagao na direg&o das escarpas rochosas. Com a voz. firme, ele indica 0 caminho que os levaria ao esquivo Mestre Ombaladom, que habitava as profundezas dessas montanhas misteriosas. “Sigamos a trilha sinuosa que serpenteia entre as altas cristas, mantendo os olhos atentos as marcas naturais deixadas pelas 4guias douradas. A medida que descemos pelo desfiladeiro sombrio, encontraremos um riacho de Agua cristalina que nos servird de guia. Mas nio nos enganemos, amigo, o caminho é traigoeiro e exige coragem e determinagao. O Mestre Ombaladom é conhecido por testar aqueles que buscam sua sabedoria, entdo prepare- se para desafios mentais ¢ fisicos que vao além das montanhas que agora se erguem diante de nés.” Com essas palavras, Cantir te guia rumo ao encontro com 0 misterioso Mestre Ombaladom no Templo Maior, Se quiser continuar seguindo Cantir, va para a instrugao 35. Se quiser seguir um caminho proprio, va para a instrugdo 39. 35 Enquanto avangavam pelas montanhas da Barbaria, Cantir instruiu a manter um passo firme ¢ constante, evitando olhar para baixo nas ravinas vertiginosas que se estendiam ao lado. “O proximo trecho é conhecido como o Desfiladeiro dos Ventos Sibilantes”, alertou Cantir, “e sua firia pode testar nossa determinaco. Mantenham-se préximos, um ao outro, e sigam 0 som das fguas do riacho, que se intensificard 4 medida que nos aproximamos de nosso destino. A lealdade a jomada é a chave para encontrar 0 Mestre Ombaladom. Lembrem-se, a montanha é sabia, e aqueles que a respeitam sero recompensados com sua sabedoria.” Com essas palavras, se quiser seguir acompanhado com confianga as instrugdes de Cantir, determinado a superar todos os desafios ¢ alcangar o encontro com o lendario Mestre Ombaladom, vé para a instrugdo 2. Agora, se quiser buscar um caminho autdnomo, va para a instrugio 35. 56 A altitude ja ultrapassa os 1000 metros, e nada em Barbaria parece mostrar que esté proximo de ver Arima e Ormuz. Mas vocé é sabio 0 suficiente para saber que a noite é mais escura antes do amanhecer. Uma Grevilha-Ana humildemente te oferece ajuda. Se responder corretamente, ela jura te mostrar um caminho mais curto. Ela diz: “Mesmo se estiver cheio, nunca transborda. O que ¢ isso?” Se vocé acha que é o mar, va para a instrugdo 39. Se acha que é a Lua, va para a instrugdo 41. 37 Vocé, confiante em sua prépria magia e conhecimento, ignorou deliberadamente as instrugdes de Cantir enquanto explorava as montanhas da Barbaria, Convencido de que podia encontrar © Mestre Ombaladom por conta prépria, vocé trilhou um caminho ingreme e isolado, afastando-se do grupo principal. A medida que avangava, vocé se tornava cada vez mais impaciente, recusando-se a ouvir o som do riacho como guia. Eventualmente, se encontrou perdido em um labirinto de desfiladeiros escarpados ¢ densa neblina, Sua teimosia havia levado & sua desorientago, e a chance de encontrar 0 Mestre Ombaladon parecia cada vez mais distante, A humildade que Burgo havia enfatizado tao claramente foi esquecida, e vocé agora se encontrava em uma situagdo perigosa, distante de seu objetivo © completamente desprovido de diregdo. Comece novamente. 38 Infelizmente, vocé estava seguindo 0 caminho erréneo, seguindo as instrugdes do mentiroso Cantir. Agora, a neblina densa o cercava, tornando a visibilidade praticamente nula. Foi entao que uma voz ecoou no ar, revelando a verdade que vocé temia. “Mago Ivin, vocé se afastou do caminho da verdade”, disse a voz, revelando-se como a voz, do proprio Ombaladom. “As instruges que Cantir te deu cram falsas, pois 0 verdadeiro caminho para encontrar a unicidade de Arima e Ormuz é revelado apenas para aqueles que demonstram humildade, respeito pelas montanhas ¢ a capacidade de ouvir. Vocé escolheu um caminho de arrogancia ¢ desobediéncia, e agora esta perdido nas entranhas dessas montanhas. Talvez, com a reflexdo ea busca pelo entendimento interior, vocé possa encontrar uma nova diregdo.” Com essa revelagio surpreendente, Ivin se viu confrontado com a verdade de que sua busca estava longe de ser concluida ¢ que a sabedoria requerida estava além das meras palavras de Cantir. 59 Em meio as imponentes montanhas da Barbaria, uma arvore Grevilha-ani destaca-se como uma guia silenciosa ¢ sbia para aqueles que buscavam aleangar 0 topo. Scus galhos torcidos ¢ folhas cintilantes apontavam graciosamente para uma passagem secreta,revelando um caminho mais curto e menos drduo que conduzia ao pico das montanhas. Era como se a propria Arvore soubesse dos desafios que aguardavam os aventureiros ¢, generosamente, compartilhasse seu conhecimento ancestral, guiando-os através de trilhas escondidas e desfiladeiros estreitos. A Grevilha-ana, com sua presenga magica, tornava a jornada em direg%o ao topo no apenas mais curta, mas também mais memordvel, revelando aos exploradores a beleza majestosa das terras da Barbaria de uma maneira que jamais esqueceriam. Se desconfiar que as arvores podem estar a te enganar, pegue um caminho préprio na dirego da instrugdo 44. Agora, se guiser entrar pela passagem secreta indicada pela arvore, va para a instrugo 40. 40 Em sua aventura nas enigmaticas montanhas da Barbaria, uma reviravolta inesperada te conduziu a uma passagem secreta oculta nas profundezas das rochas. Com um coragao cheio de curiosidade ¢ determinagao, ousou seguir esse caminho desconhecido. Para sua surpresa, vocé emergiu do outro lado da passagem muito mais proximo do topo do que jamais imaginara. O terreno acidentado havia sido contornado, e as montanhas agora pareciam mais acessiveis do que nunca. A descoberta daquela passagem magica reacendeu sua esperanga e determinagao, mostrando que, as vezes, na jornada rumo ao desconhecido, podemos encontrar atalhos que nos aproximam dos nossos objetivos de forma inerivel. Se quiser continuar contornando as montanhas, va para a instrugaio 42. Se quiser tentar novamente por dentro das rochas, va para a instrugao 5. Ad A Ingé Feijao ¢ a Arvore preferida dos Magos. Ela também conhece os segredos que ninguém revela da Magocracia. Ela sabe, por exemplo, que o némero 4 é 0 preferido dos Magos. Eles sempre se encantaram com o niimero que é 0 resultado da soma de dois mais dois e da multiplicagao de dois vezes dois. Todavia, é outro par de mimeros que os Magos consideram sagrados, pois, somados ¢ multiplicados, dao © mesmo valor: 4,5. Se vocé acha possivel que esses nuimeros existam, responda quais so eles e va para a instrugilo 44. Se vocé acha que © niimero sagrado mistico dos magos é s6 um enigma sem resposta para afastar os incautos, v4 para a instrugdio 46. 42 Vocé, apesar de sua destreza magica e busca incansdvel, encontrou-se em um dilema intrigante nas montanhas da Barbaria. Circundando os picos majestosos, vocé buscava um. vislumbre da lendaria unicidade dos sdis de Arabel. No entanto, apesar de sua persisténcia e de suas tentativas de desvendar os mistérios das montanhas, vocé nao conseguiu testemunhar a grandiosa ¢ tinica visio dos Séis de Arabel. O caminho é direto, sem curvas. A natureza imponente das montanhas da Barbaria parecia esconder esse segredo de maneira habilidosa, desafiando até mesmo a magia de um mago tao habilidoso quanto vocé. A unicidade dos séis de Arabel continuava a ser um enigma inalcangavel, deixando vocé com uma sensagao de admiragao e humildade diante da grandiosidade da natureza. Tente novamente. 45 ‘A sua magia encontrou um obstaculo intransponivel enquanto tentava buscar um atalho através das rochas para chegar ao Templo Maior das montanhas da Barbaria. Cada encanto e feitigo que conjurava para abrir caminho por entre as entranhas da montanha parecia agora ser neutralizado pela resisténcia implacavel das rochas. Parecia que a propria natureza das montanhas estava protegendo seu segredo sagrado, impedindo que vocé continuasse sua busca por um atalho. Diante desse desafio, vocé se viu obrigado a reconsiderar sua abordagem e compreender que a jornada rumo ao Templo Maior exigiria mais do que magia; demandaria respeito ¢ compreensio pela natureza que 0 rodeava, uma ligdo que voce estava prestes a aprender da maneira mais profunda quando recomegar essa jornada. 44 ‘A jorada rumo ao Templo Maior, em meio as terras sagradas, parecia promissora, mas um dilema matemitico desconcertante langou uma sombra sobre a sua confianga. As coordenadas fornecidas por geragdes anteriores revelaram-se imprecisas, ¢ a confianga cega na matematica errdnea o levou por trilhas tortuosas ¢ labirinticas, em vez de uma subida direta e tranquila. O Templo, que deveria estar ao alcance, tornou-se uma miragem distante, ¢ a f€ na pura matematica foi abalada. Todavia, do erro pode nascer um acerto. Por isso, a Ordem de Todos 08 Mistérios é uma comunidade também de fé. Se quiser seguir um caminho intuitivo, mesmo nao sabendo bem aonde ir, va para a instrugéio 49. Se quiser pedir ajuda aos seres ancestrais misticos da floresta, va para a instrugao 45. 4S No coragao das majestosas montanhas da Barbéria, vocé sentou-se em contemplagio, cereado pela aura espiritual do lugar. Com humildade ¢ respeito, ergueu sua voz em um sussurro reverente, pedindo ajuda aos seres ancestrais misticos que habitavam as profundezas da montanha. Com palavras carregadas de sinceridade, vocé implorou por orientagio e sabedoria para encontrar 0 esquivo Templo Maior. Em resposta, uma brisa suave sussurrou segredos ancestrais, e as sombras das montanhas pareceram ganhar vida, guiando-o em diregdo ao caminho certo. Vocé sabia que a conexio com os seres espirituais era sua tinica esperanga de sucesso nesta busca sagrada, ¢ com gratidio em seu coragdo, avangou, confiando na sabedoria ancestral para alcangar seu objetivo. Se quiser seguir o caminho indicado pela brisa suave, va para a instrugo 47. Se quiser seguir as dicas das sombras das montanhas, va para a instrugo 16, Infelizmente, indicaram caminhos diferentes, criando esse dilema para vocé. 46 Nem todos percebem que 0 3 ¢ 0 1,5 so sagrados. Somados ou multiplicados, atingem a perfeigao do 4,5, mimero sagrado para os magos. Ivin comega a ter a sensagao de que verd a revelagdo dos séis de Arabel ¢ se tornara um mago da Ordem de Todos os Mistérios. Um formoso Jaracatid diz que seu sonho esta proximo de virar realidade. Basta responder ao poema adivinhagao: “Nunca falando, ainda acordado, Agradando a maioria quanto mais falo, De velhos ¢ novos sou alegria. Embora fale sem ter lingua. Odeio quem respira silenciosamente, E um sussurro é a minha morte.” Se vocé cré que o poema se refere ao som, v4 para a instrugao 3, Se acredita que fale sobre 0 eco, va para a instrugao 49, 47 A medida que vocé se entregava A brisa suave e aos seres espirituais da Montanha de Barbaria, vocé sentia uma profunda conexo com o mundo espiritual, mas sua busca pelo Templo Maior se tornava cada vez mais desafiadora do ponto de vista material. A brisa sussurrava em sua mente, guiando-o por um caminho etéreo que parecia transcender as barreiras da realidade fisica. Vocé flutuava através de corredores de luz ¢ sombras, atravessando rios de energia e passagens que no tinham forma conereta. O mago Ivin estava imerso em uma experiéncia espiritual intensa, mas 0 Templo Maior permanecia elusive, pois a brisa 0 conduzia por um reino etéreo ¢ espiritual, em vez de uma jornada tangivel e terrena. A busca do mago continuava, agora entre o plano espiritual ¢ o material, desafiando sua compreensio e testando sua devogdo. Nao foi dessa vez. Arima e Ormuz simbolizam matéria e espirito. Vocé esta apenas de um lado dos Séis de Arabel. 48 Em um momento de reflexio profunda, vocé decidiu se desviar do caminho espiritual e buscar uma rota mais terrena em sua busca pelo Templo Maior. Vocé reconheceu que, sem essa parte do caminho, sua jomnada seria incompleta ¢ que o Templo permaneceria inalcangdvel. Com determinagdo renovada, vocé se afastou das orientagdes apenas espirituais, retomando ao mundo fisico das montanhas da Barbiria. A medida que seus passos tocavam a terra firme, vocé comegou a explorar as trilhas ¢ os desfiladeiros que se desdobravam diante de si, mantendo em mente a sabedoria espiritual que tinha adquirido. Vocé estava agora determinado a equilibrar a jomada espiritual com a busca material, acreditando que somente assim poderia finalmente alcangar 0 sagrado Templo Maior que tanto ansiava encontrar. Mas para isso, percebeu que precisava comegar novamente, pois tinha errado no inicio. Entio, ndio sera dessa vez. E preciso recomegar. 49 © eco nfo é 0 som em si, mas sim 0 resultado da reflexdo do som. Quando um som é produzido, ele cria ondas sonoras que se propagam pelo ar. Se essas ondas sonoras encontram uma superficie s6lida, como uma parede, uma montanha ou qualquer outra estrutura eapaz de refletir o som, parte das ondas sonoras é refletida de volta na diregdo de onde o som original veio. Esse som refletido é o que chamamos de eco. Portanto, o eco é uma repetigdo atenuada ¢ atrasada do som original devido a reflexdo das ondas sonoras. Ele é uma manifestagdo do comportamento do som no ambiente em que se propaga, mas ndo é 0 som em si. Mas ainda se pode corrigir o caminho.” Vocé ouviu essa frase de uma Mangueira gigante cheia de frutos 4 sua frente. Se quiser tentar uma nova rota, v4 para a instrugdo 50. Se quiser, todavia, eonfiar que mesmo errado a sorte pode te levar ao caminho correto, va para a instrugdo 52. 50 Determinado a chegar ao topo das montanhas da Barbaria de forma rapida e magica, vocé concentrou sua energia ¢ habilidades nas artes da levitagdo. Com um gesto poderoso ¢ uma io sutil, elevou-se acima do solo, pairando no ar como uma folha ao vento. Com a habilidade de voar a seu comando, vocé deixou para tras as complexidades das trilhas e desfiladciros, dirigindo-se diretamente ao Templo Maior no topo da montanha. A sensagdo de liberdade ¢ a vista panordmica que a levitagdo Ihe proporcionou eram incompardveis, permitindo-the superar todas as barreiras naturais em sua jornada e aleangar seu destino em um piscar de olhos. Se quiser parar na porta do Templo, va para a instrugdo 51. Se quiser tentar entrar no Templo Maior sem que saibam que usou magia direta para alcangar seus objetivos, va para a instrugdo 52. St Diante do majestoso Templo Maior, o Mestre Ombaladom bloqueou com firmeza a entrada, encarando vocé, um mago desesperado que havia escolhido a levitagdio como meio de chegar até ali. Com um olhar penetrante, Ombaladom explicou que 0 acesso 4 unicidade dos séis de Arabel exigia mais do que simples atalhos magicos. Era necessdrio passar pela jomada drdua das montanhas da Barbiria, com seus desafios ¢ aprendizados, para verdadeiramente compreender a grandiosidade do fendmeno celestial. Vocé, percebendo a profundidade das palavras de Ombaladom, reconheceu que havia negligenciado a ligo valiosa que a montanha oferecia ¢ que nao estava verdadeiramente pronto para testemunhar a unicidade dos séis de Arabel. Com humildade, aceitou a ligdo e comprometeu-se a percorrer 0 caminho pelas trilhas naturais da montanha, mostrando seu desejo sincero de ganhar a sabedoria nece: para alcancar 0 Templo Maior da maneira correta. 52 Infelizmente, a sorte nao te ajudou. A unicidade entre os dois sdis de Arabel s6 pode ser alcangada com sabedoria. Vocé chegou muito longe, faltou pouco. Mas ainda nao ¢ um sébio mago da Ordem de Todos os Mistérios. O Mestre Ombaladon aguarda ansiosamente sua proxima tentativa! Aventuras de Bolso: Ivin 0 Mago é um livro interativo de RPG solo que mergulha os leitores em uma jornada emocionante pelas imponentes montanhas de Barbaria. Nele, vocé assume o papel de Ivin, um habilidoso mago em busca de poder e conhecimento. Com uma narrativa envolvente e escolhas significativas, os leitores enfrentam desafios, tomam decisdes estratégicas e exploram diferentes caminhos para conquistar os cumes das montanhas, desvendando segredos e dominando magias enquanto desfrutam de uma experiéncia unica de aventura e fantasia. A colegao Aventuras de Bolso de Deuses da Aventura é composta por livros labirintos, ou seja, obras interativas na qual o leitor desempenha um papel ativo na historia. Apresenta, assim, uma estrutura nao linear, permitindo que o leitor faga escolhas ao longo da narrativa, influenciando o curso dos acontecimentos. Essas escolhas direcionam o leitor para diferentes segdes do livro, resultando em desfechos variados, multiplos caminhos e finais diversos. O objetivo é proporcionar uma experiéncia mais imersiva e participativa, colocando o leitor no controle da histéria, onde suas decisbes moldam o rumo da aventura. Na proxima edi¢do: Johannes, o Ladriio. www.deusesdaaventura.com

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