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sa108i2023, 12:50 PDFs viewer hnttps://dol.org/10.23925/2176-2724.2021v3311p50-67, Investigacdo dos transtornos mentais na ades&o a terapia de voz articos @ Investigation of mental disorders in adherence to voice therapy Investigacién de trastornos mentales en la adhesi6n de la terapia de voz Ana Emilia Ferreira Alves’ © Hémmylly Farias da Silva" @ Rafael Nébrega Bandeira” © Anna Alice Almeida* ® Resumo Introdugao: A falta de acesio a fonoterapia é comum na area de vor. Diversos fatores podem estar associados, porém poucos estudos se propuseram a esnidar caracteristicas emocionais dos pacientes Objetivo: Verifcar se o rago e estado de ansiedade, transtomnos mentais conus e sintomas vocais podem diferenciar pacientes com e sem adesto a fonoterapia em voz. Métodos: Estudo retrospectivo, de campo quantitativo, Participaram 24 pacientes, com média das idades de 47,79 (218.83) anos, distribuidos em: Grupo de pacientes que aderiram & fonotcrapia (PAF) c pacientes que nio aderiram a fonoterapia na drca de voz (PNAF). Foram aplicados a Escala de Sintomas vocais (ESV). SeifReporting Questionaire (SRQ) e Inventirio de Ansiedade Trago-Estado, Resultados: Pacientes do PAF apresentaram médias de 34.20 (410,67) e 39,53 (£11.09) para o trago e estado de ansiedade, respectivamente. Enquanto participantes do PNAF apresentarain médias de 33.89 (£10,34) ¢ 45,22 (29.34), respectivamente. No que se refere a0 SRQ-20. pacientes do PAF obtiveram média de 5.93 (=3.99) € 0 PNAF de 7.33 (£3.66). Finalmente, 0 rupo PAF apresenton média de 5 51) €0 PNAF de 46,38 (15,80) para o escore total da ESV. "Nao foram observadas diferencas entre os grupos para o traco e estado de ansiedade, SRQe escore total da ESV. Conelusao: Pacientes scm adesio 4 fonoterapia em vor apresentam menores grauis de escolaridade, * Unsveridade Federal a Paraiba (LIEV'UFPR), Jodo Passoa, PB, Brasil ‘Financiamento; Este manucrit até vinclado a um projto de pesquisa que receboufiansiamento do Consslho Nacional de Desenvolvimento Cento eTeeaaleico (CNP) proceso 20 482387 20 Contribuicao dos autores: [ABFA contain ne cape do stad, aqiigto de dado na eset do text, FS e RNB: conirbiram na alse mtepreiardo dos dads ena revistocxtea do testo. |AAFA: contrib na concepsio e deseo da estnd,snlis interprets dos dados, a escria ena revisi citica do texto E-mall para correspondincia: Ana Alice Almeida - anna slioe@ul om be Recebido: 25/05:2000 Aprovado: 8 102020 © vw smn, So Paulo, 291): 99-67, mergo, 2024 59 hitps:revistas.pucsp,briindex.phpdiclrticleview/48658/34726 ano sa108i2023, 12:50 PDFs viewer Ana Ena Feira Alves, Hdmi Faria da Siva, Rote Nébega Bandera, Ams Ace Anes articos @ 60 de sintomas vocais ¢ escores mais elevados de transtomes mentais comuns. Entretanto nao foram fatores decisivos para diferencié-los quanto 4 adesto fonoterapia vocal Palavras-chave: Comportamento: Satide meutal: Ansiedade: Voz: Disfonia; Fonoterapia, Abstract Introduction: The lack of adherence to speech therapy is common in the voice area. Several factors may be associated, but few studies have been proposed to study patients’ emotional characteristics Purpose: To verify if rat and state of anxiety, common mental disorders and vocal symptoms mnay diter patients with and without adherence to voice therapy. Methods: Retrospective, field and quantitative study. The participants were 24 patients, with a mean age of 47.79 (=18.83) years, distributed in: Group of paticats who adhered to specch therapy (PAST) and patients who did not adhere to speech therapy in the voice area (PNAST). The Voice Symptom Scale (VoiSS), Self Reporting Questionnaire (SRQ) and Trait-State Anxiety Inventory were applied. Results: PAST patients had averages of 34.20 (+10.67) and 39.53 (+11.09) for the trait and state of anxiety, respectively. While PNAST patients had averages of 33.89 (+10,34) and 45.22 (9.34) respectively. With regard to the SRQ-20, PAST patients obtained an average of 5.93 (+3.99) and the PNAST of 7.33 (+3.66). Finally, the PAST group had an average of $6.54 (+27.51) and the PNAST, of 46.38 (+15.80) for the VoiSS total score. There were no significant differences between groups for trait and state of anxiety, SRQ and total VoiSS score, Concluston: Patients, without adherence to specch therapy have lower levels of education, vocal symptoms and higher scores for common mental disorders. However, these were not decisive factors to differentiate these patients about adherence to voice therapy. ‘Keywords: Behavior; Mental Health; Anxiety: Voice; Dysphonia; Speech Therapy. Resumen Introducci6n: La falta de adherencia ala terapia del habla es comtin en el rea de la voz, Se pueden asociar varios factores, pero pocos estudios han propuesto estudiar las caractersticas emocionales de Jos pacientes, Objetivo: Verificar si el rasgo y el estado de ansiedad, los trastornos mentales comunes ¥ los sintomas vocales pueden diferenciar a os pacientes con y sin adherencia ala terapia del habla en la voz. Métodos: Estudio retrospectivo, de campo y cuantitativo, Participaron 24 pacientes, con una edad media de 47,79 (+18,83) aos, distribuidos en: Grupo de pacientes que adhirieron a la terapia del habla (PATH) y pacientes que no se adhirieron.a la terapia del habla encl area de la voz (PNATH). Se aplicaron la Escala de sintomas de voz (ESV). el Self Reporting Questionnaire (SRQ) y el Inventario de ansiedad por rasgo- estado, Resultados: los pacieates con PATH tuvieron promedios de 34.20 (+10.67) y 39.53, (11.09) para el rasgo y el estado de ansiedad, respectivamente. Mientras qne los partcipantes de PNATH tuvieron promedios de 33.89 (+10.34) y 45.22 (+9.34), respectivamente. Con respecto al SRQ-20, los pacientes del PATH obtuvieron un promedio de 5.93 (+3.99) y el PNATH de 7.33 (3.66). Finalmente, el grupo PATH tuvo un promedio de 56.54 (+27.51) y el PNATH de 46.38 (+15.80) para el puntaje total de ESV. No hubo diferencias entre los grupos para el rasgo (p= 0,98) y el estado (p = 019) de ansiedad, SRQ(p = 0.4) y la puntuacién total de ESV (p = 0,18). Conelusién: Los pacientes sin adherencia a la terapia del habla tienen niveles ms bajos de educaci6n, sintomas vocales y puntuaciones més altas para los trastoos mentales communes. Sin embargo, no fueron factores decisivos para diferenciarlos con respecto a la adherencia a la terapia del habla vocal. Palabras clave: Conducta; Salud mental; Ansiedad; Voz; Disfonia; Logoterapia © owt com, 840 Pl, 31): 5-67, mag, 2001 hitpstrevistas.pucsp,brindex.phpiciarticleiew/48658/34726 2n0 sa108i2023, 12:50 PDFs viewer Invesco dos ranetamoe meni na ato 8 tana de ae Introdugao A vor possui caracteristicas tnicas que de- correm da relagao complexa entre fatores anato: mofisioligicos, genéticos, sociais e emocionais. Alteragdes de satide mental como distirbios de ansiedade, estresse e/ou outros transtomos mentais comuns (TMC) podem estar estretamente relacio- nnados a disfonia’? ‘A disfonia comportamental consiste na pre- senca de uma alteracio vocal desencadeada pelo desconhecimento do uso adequado da voz, pela utilizagao de um modelo vocal deficitirio eou pela manutengao de habitos vocais nocivos*, com possivel envolvimento de questées emocionais! Aansiedade é descrita como um dos transtor- ‘nos mentais mais comuns em sujeitos com disfonia comportamental’. O mecanismo de producao vocal de pacientes sob efeito de TMCs softe impactos neurofisiol6gicos a nivel respiratorio ¢ laringeo, causando alteragdes no controle aerodindimico e limitagdes musculoesqueléticas, como aumento da tensto em lingua e faringe, bem como na musculs- turaintrinseea e extrinseca da laringe, com reduco ‘na mobilidade vertical desta estrutura# Alteragdes na produgao da voz podem causar Jimpactos de vanreza social, profissional,financeira © emocional como desenvolvimento ou agrava- mento de transtornos mentais comuns”*, Dentre 0s métodos de tratamento para as disfonias com- portamentais, a reabilitacdo fonoaudiolbgica écon- siderada um dos melhores recursos terapéuticos? A terapia fonoandiolégica & constituids de procedimentos com intuito de induzir mudangas de habitos e comportamentos vocais, para melborar 0 aspecto de prodiugio da voz, reduzindo os impactos negativos cansados a0 bem-estar do individuo®. Entretanto, sua efetividade pode ser infinenciada pelo nivel de adesao do paciente. Este é um tema atual e de compreensto com- plexa, pois envolve diversos fatores extemnos ¢ in- femnos.ao paciente, que podem estar associados com sua adesto a un trtamento"™", Entre os fatores que dependem mais diretamente do paciente estio autopercepedo acerca de seu problema e dos sinto- mas vocais, o seu conhecimento sobre os processos envolvidos na reabilitagao e o reconhecimento da necessidade de um acompantiamento diaute do problema!®®, Todos estes fatores influenciam 1a forma como que o paciente se compromete em re- lagao as oricntagdes © mudancas comportamentais sugeridas pelo terapeuta. ‘Na pritica clinica fonoaudiolégica na drea de ‘vor, a baixa adesdo é relativamente comum. Uma revisto analisou 294 prontudrios de pacientes disfonicos e verificou que 38% dos pacientes io buscaram o tratamento fonoaudiolégico apés indi ‘cagio médica e, dos que iniciaram a reabilitagdo, 47% nao retornaram apés a primeira sessio de ‘atamento, Outro estudo!® observon que a taxa de aban- dono a fonorerapia na area de voz pode variar de 10a 65% e, pode ser atribuida a fatores extemnos a0 paciente como questdes socioecondmicas, profissionais ¢ culturais, ea fatores internos como 4 presenga de transtomos psicolégicos ¢ 0 grat de complexidade que paciente compreende do ‘watamento!™#, Deve-se ressaltar que poucos estudos na litera ‘ura cientifica atual!®"*" tém buscado compreender ‘a adesto ao tratamenta fonoaudiolégico na area de voz € 0 envolvimento de transtornos mentais ‘comuns e sintomas vocais neste processo. Reali zar estudos neste contexto poderd contribuir com a literatura cientifica, a fim de wazer evidéncias para melhorar a dinimica terapeutica em voz, sobretudo nortear questdes relacionadas a terapia vocal indireta, de forma a aumentar a efetividade dda fonoterapia vocal, resultando em melhor adesto por parte dos pacientes, "Assim, este estudo tem por objetivo verificar s¢ 0 traco e 0 estado de ansiedade, presenca de anstornos mentais comuns e sintomas vocais podem diferenciar pacientes com e sem adesio & fonoterapia em vor. Métodos “ratase de um estudo retrospective, de campo ‘ecom abordagem quaatitatva aprovado no Comité de Etica em Pesquisa do Centro de Ciéncins da ‘Satide de uma Instituigao de Ensino Superior (IES), sob 0 protocolo de niimero 383.061/2013. Todos 0s procedimentos desta pesquisa esto em acordo com as resolugdes 466/12 ¢ 510/16 do Conselho ‘Nacional de Saiide (CNS). Participantes Fizeram parte do estudo pacientes com dis- fonia comportamental que procurarain por ten dimento na Clinica-escola de Fonomudiologia de © ewes com, S50 Pe, 21) 9-07, org, 202 hitpstrevistas.pucsp,brindex.phpiciarticleiew/48658/34726 articos @ 61 ano sa108i2023, 12:50 PDFs viewer Aa Ea Feira Aves, Hdmenyily Fare da tha, Rae dregs Bande, Ama Ace Aoi articos @ 62 uma IES. Trata-se de uma unidade de referéncia para o tratamento gratuito @ pessoas com queixas fonoaudiol6zice (Os participautes desta pesquisa eram pacien- tes que procuraram voluntariamente essa IES com queixa de voz. Todos foram convocados @ participa da terapia vocal e, por ope deles, uns contintaram e outros desistizam. A anilise proposta neste estudo foi de avalar, retrospectivamente, 0s dados da avaliagio inicial desses pacientes que seguiramna teapia (grupo de pacientes com adesdo a fonoterapia- PAF) ¢ os que desistiram (arupo de pacientes que nto aderiram a fonoterapia - PNAF). coma finalidade de veificar se exisia alum fator prévio relacionado & ansiedade e a transtornos mentais conmuns que determinavam, ow nao, a ade- sto a fonoterapia na dea de voz. Este estudo nto pretendeu abordar a avaliagdo posterior & terapia tampouco a efetividade teraputica, inclusive pelo {ato de haverem pessoas que desistiram da terapia De acordo com a assituidade nas sessbes de terapia, os partcipantes foram divididos em dois grupos para fins de anilise: (1) pacientes com adesio & fonoterapia (PAF), assim alocados por frequentarem assiduamente as seis primeiras sess0es de terapia fonoaudiolégica, sem faltas: e (2), pacientes que nio aderiram 3 fonoterapia (PNA), que apresentaram trés ov mais falas nas seis primeiras sessées sem justificativa, ou que abandonaram a fonoterapia, independentemente do motivo. Assim, os participantes deveriam se enquadrar nos seguintes crtérios de elegibilidade: (1) possuir idade entre 18 e 59 anos; (2) ausencia de disnirbios ‘neurolégicos ou de qualquer outra comorbidade que afetasse a cosnicdo e/ou comunicacto e, 3) nfo ter realizado acompanhamento foncaudiolégico e/ou psicol6gico‘psiquiétrico previamente, Dessa forma, a amostra foi composta por 24 participantes, sendo PAF com 15 individuos com :média das idades de 46.8 anos (+21,0), enquanto 0 PNAF foi formado por9 individios com média das idades de 49.4 anos (15,3). Em ambos 03 grupos, a maior parte da amostra foi do sexo feminino, sendo 66,7% (n=10) no grupo PAF e 66,7% (1-6) no PNAF. A maioria dos pacientes do grupo PAF ‘oi composta por individuos com ensino superior completo, representando 40% (n=6), enquanto, no PNAF, prevaleceram individuos com ensino superior incompleto, sendo 4.4% (16). Nenu dos participantes relaton ter pés-eraduacao. Vale destacar que nao houve diferenea entre os grupos n0 aie se refere a0 sexo (p=0,92) ¢ grau de instragd0 (p-0,38). Os dados de sexo e grau de instrugto foram dispostos na Tabela 1. Tabela 2. Frequéncia © comparactio dos dados descritives da amostra par grupo. Vanes PRESS) PHAFO=D)—y vagg 1% nae Torino 10 66,7 6667 - Sem Masculino 3 33,3 3 33,3 bit =e $4022 Ersino médio completo 437 2a Sead enano speror meomleto 3 m0 $e Ere frcrrtal crea boer ke Ersino fundamental completo 167 ao lgendac: PA paentee com adao oncerpia, NAF=Pacenat cam adele 3 fonotrapn; Text Qui- Quadra do Beacon; Siete de Mare-vhioty Materiais e Procedimentos de coleta de dados Para a presente pesquisa, foram consultades prontuarios de pacientes que foram chamados para fonoterapia e que haviam respondido a tes questionarios: a Escala de Sintomas Vocais (ESV), ‘0 Self Reporting Questionnaire (SRQ)¢ 0 Iaventi- rio de Ansiedade Trago-Estado (IDATE). Também fj analisada a ficha cadastral de cada paciente, a fim de se obterem dados como sexo, idade, grau de escolaridade e assiduidade (ficha de frequencia semanal & fonoterapia) ‘A scala de Sintomas Vocais (ESV) € um instrumento de autoavaliago psicometticamente robusto!, utilizado para analisar a frequéncia de sintomas vocais nos individues. Neste estudo, foi © psi comin, Si eo, 21): 5-67, mr, 2004 hitpstrevistas.pucsp,brindex.phpiciarticleiew/48658/34726 4n0 sa108i2023, 12:50 PDFs viewer Invesco dos ranetamoe meni na ato 8 tana de ae utilzada a versio traduzida e validada para 0 por- tugués brasileiro, que possui 30 itens respondidos através de uma escala tipo Likert de 5 pontos. O céleulo da ESV & obtido através de um somatério simples dos itens de cada dominio: limitagao, fisico, emocional c total, cujos pontos de corte para alteracio slo, respectivamente: 11.5, 6.5. 1,5 © 16 pontos. O Seif Reporting Questionnaire (SRQ) é um instramento recomendado pela Organizacéo Mun- dial de Satide para rastreio de TMCs como ansie- dade, estresse, depressio, distirbios somatoformes © neurastenia, possuindo alta correlagao com o diagndstico psiquidtrico destes distirbios!™". A versio validada para o portugues brasileiro, utili- zada neste estudo, possui 23 itens respondides de forma dicotémica: sim on no. Os valores de corte para alteragaonnos sexos masculino feminino sto, respectivamente 7 ¢ 6 pontos. © Inventario de Ansiedade Traco-Estado (DATE) é wm dos instrumentos mais utilizados para quantificar elementos subjetivos relacionados ansiedade®, Possui duas subescalas com 20 itens cada uma, respondidas por meio de uma escala tipo Likert de 4 pontos. A subescala “Estado” avalia 0 arau de ansiedade do participante no momento da pesquisa, com o objetivo quantificar 0 estado de ansiedade temporéria. A segunda subescala“Traco” avalia e quantifica o grau de ansiedade estivel, im trago da personalidade, do paciente". Nas duas stibescalas, 0 individuos podem ser classificados segundo o grat de ansiedade, “Baixa Ansiedade” quando apresentarem escores entre 20 e 40 pontos © “Alta Ansiedade”, quando apresentarem escotes entre 41 © 80 pontos"”. Importante destacar que, no momento inicial das sesses terapéuticas, os pacientes foram orien tadas e, caso concordassem, assinavam um fermo de compromisso sobre a importancia da frequencia « pontualidade. Neste termo, é informado que, no caso de trés fltas sem justficativa, o paciente seria deslizado dos atendimentos. Inicialmente, os pacientes foram avaliados em sessdo terapeutica tinica e, posteriormente, ocorriam as seis primeiras sessbes de tratamen- to. As sess6es terapéuticas tinham como base a abordagem eclética, terapia direta e inditeta, © modalidade em grupo, guiada por estagiérios do curso de Fonoaudiologia, sob supervisto de um professor especialista na drea de Voz. Cada sessio de atendimento ocorreu tuna vez ta semana, com duragdio de 90 minutos. A escola de monitorar a adesio do paciente & fonoterapia apés seis esses

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