De 21.98

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188 DIARIO DA REPUBLICA 4.3. Conformidade do processamento das-despesas de MINISTERIO DA ADIMINISTRACAO PUBLICA, representago, de donativos ¢ de patrocinios com os proce- EMPREGO E SEGURANCA SOCIAL dimentos regulamentares estabelecidos na empresa. 4.6. Conformidade dos precos e tarifas com os legal- Deereto executive not 2/98 mente aprovados, de 30 de Abell HI — Acompanhamento da gestio: Considerando que a prevengdo dos aci : trabalho constitui uma constante preocupagio do Estado, 1. Natureza do trabalho realizado no dominio do acom- — tendente a proteger a seguranga e sate dos trabalhadores: panhamento da gestiio, designadamente as questées anali- sadas ¢ a participagdo em reunides do érgio de gestio da Considerando que a eficar execugio desta tarefa exig. cempres necessariamente a participaydo eombinada dos empregalores 2, Emissio de parecer sobre os instrumentos de gesto, _¢ trabulhadores, visando a satistago dos seus interesses ¢ da Yerificando a conformidade dos planos e ongamentos anuais © economia no seu conjunto: plurianuais. com os pressupostos macro-econémicos e demais directrizes globais & sectoriais formuladas pelo Nos termos do n.° 3 do antigo 114.° da Lei Constitucio- nal, determino: Governo. 3. Validagdo da informagdo enviada pela empresa a Artigo 1° — E aprovado o regulamento geral das tutela, no Gmbito do sistema existente. Comissdes de Prevengdo de Acidentes de Trabalho 4. Anilise critica sobre 0 nivel de execugio do Orga- —_ (R.G.3), anexo ao presente decreto executivo e dele faz parte ‘mento, nomeadamente na vertente de exploragdo e de inves- _ integrante, timento Art, 2° — O presente decreto executivo entra em vigor a 5. Andlise critica das decisoes estratégieas da empresa, partir na data da sua publica. tendo em conta a situagdo interna e 0 contexto em que a este we thee Publique-se. 6. Andlise e comentarios sobre aspectos espectficos, luis Luanda, aos 30 de Abril de 1998. como: 6.1. Cumprimento das disposigdes estatutirias ¢ das orien © Ministro, Anténio Pitra Neto. tdbes oficiais de gestio: 6.2. Alteragdes de remuneragdes & outras regalias do pessoal. REGULAMENTO GERAL DAS COMISSOES 6.3. Evolugdo da massa salarial, DE PREVENCAO DE ACIDENTES 6.4, Adopgio das recomendaydes sobre aspectos de ges- . DE TRABALHO (R.G.3) to superiormente aprovadas. . . 7. Polftica de financiamento ao investimento, CAPITULO I 8, Estrutura financeira Disposigdes Gerais “IV — Relagaes com o Estado: AnTiGo 1s 1. Verificagio da conformidadé com as disposigées legais O presente regulamento geral tem por objecto estabele- reguladorus de: ‘cer as normas que regero as Comissdes de Prevengdo de 1.1. Subsfdios operacionais, Acidentes de Trabatho, ‘adiante designiada por «CPAT»», com 1.2. Dotagdes orgamentais. vista a permitir a participagdo dos: trabathadores no 1.3. SubvengBes a pregos. Programa de prevendo dos acidentes nos locais de trabalho. 2. Andlise do cumprimento das obrigagdes fiseai ARTIGO 2° 3. Entrega de lucros ao Estado, ye . ‘Ambite de apiicagio) V — Conctosées: ., * * "So abrangides por.este regulamento geral-as empresas . piblicas,-mistas, privadas ¢ cooperativas que empreguem Sintese dos factos que 0 Cénselho Fiscal considere” umm dimero igual ou superior & 50 trabalhadores, bem como dignos de levar a0 conhecirmenio da tutela ou do Ministéria- aquelas-que tenhjm postos de trabalho que apresentem das Finangas. _ maiore’ riscos de acidentes de trabalho ou doengas profis- Proposta de medidas coneretas que,o Conselho Fiscal sionaisy'mesmo nfo tendo téenicos de seguranga de tra- considere nevessdrio tomar, no,Ambito da empresa quer pelo alho. ituagd i detectadas. ARTIGO 32, Governo, face ds situagdes por si detectadas. ARTICO 3 VI — Anexos: Para efeitos do presente diploma, entende-se por: Relatorios dos auditores externos. @) Comissto de Prevengdo de Acidentes de Trabatho Relatérios dos auditores internos. (CPAT): € um Grgao paritétio de aconselhamento Cépia dos mapas normalizados, enviados pela empresa instituido em determinadas empresas, integrado aos Ministérios das Finangas e de tutela por diversas entidades para observar, diagnosticar e Outros elementos considerados deis para complementar relatar as condiges de riscos profissionais no as consideragdes contidas no relatério. ambiente de trabalho, para sugerir medidas preven- m vista a reduzir ou eliminar os riscos O Ministro, Mario de Alcantara Monteiro. tivus, SERIE — #20 — DE 30 DE ABRIL DE 1998 que ameacem a saiide ou a integridade fisica dos trabathadores no local de trabalho; +b) Organismo Reitor: & 0 organismo que rege « politica de Segneanca. Higiene e Saiide no Trahalho € que nos termos do Decreto n.° 31/94 ¢ 0 Ministério da Administragdo Publica, Emprego e Seguranga sto as autoridades dos ragdo Central do Estado de Seguranga, Higiene ¢ corganismos da Admin Nervenientes na poli Satide no Trabalho; 4d) Local de Trabalho: sto os lugares onde os trabalha- (Objectives) ‘As Comissdes de Prevengilo de Acidentes de Trabalho deverio cumprie os seguintes objectivos: 4a) promover as auto-inspecgies, a pedido da direcgdo da ‘empresa ou dos Servigos de Seguranga e Higiene no Trabalho, visando a detecgdo dos riscos de acidentes de’trabatho ¢ doengas profissionai +) sugerir medidas de prevengio julgadas nevessérias, por iniciativa propria ou através de sugestdes dos trabathadores, encaminhando-as aos Servigos de Seguranga e Higiene no Trabatho ou a entidade empregadora: 189 ¢) auxiliar na promogio, educagao ¢ instrucgdo dos trabalhadores em matéria de Seguranca, Higiene € Sauide no Trabalho; 4) sugerir ou dar pareceres aos programas de prevenydo € apoiar os Servigos de Seguranga e Higiene no “Trabalho na sua execugSo: ¢) promover a observancia das leis, regulamentos internos e das normas superiormente aprovadas: /) despertar o interesse dos trabalhadores na prevenglo de acidentes de trabalho. bem como de doengas estimulando-os de forma perma- rente a adoptarem um comportamento preventivo durante o trabalho; 8) colaborar com a entidade empregadora na investi- {gacdo e andlise das causas dos acidentes de traba- tho e das doengas profissionais; ‘ny sugerir a realizagio de cursos, treinamentos ’campa- nhs necessdrias para melhorat 0 comportamento do trabalhador quanto & Seguranca e Higiene no Trabatho: i) encorajar os trabathadores para 0 uso correcto & cconservagio de Equipamentos de Protecgio Indivi- dual (EPD, assim como os meios colectivos de seg : J) propor a entidade empregadora, a concessdo de estimulos materiais © morais aos trabalhadores que se distingam na aplicagao pritica ¢ correcta das normas, medidas seguras € preventivas, nos seus postos de trabalho. CAPITULO II Das Competéncias dos Membros da Comissio —— de Prevengiio de Acidentes de Trabalho ARTIGO RE (Dicecgo da Comisbo de Prevengio de Acidentes de Trabalho) 1. A Comissio de Prevengdo de Acidentes de Trabalho deve ser dirigida por um Presidente designado pela entidade empregavora como seu representante. 2. No caso de eventuais impedimentos ou afastamentos tempordrios do Presidente da Comisstio de Prevengiio de Acidentes de Trabalho, a entidgde empregadora indigitard um ‘outro membro para assumir 0 cargo, ARTIGO 9° (Do Sceretéro e suns compettnclas) 1, A Comissdo de Prevengao de Acidentes de Trabalho terd um secretério designado pela entidade empregadora, 2. 0, cargo de secretério Seré desempenhado por um tdcnico dos Servigos de Seguranga ¢ Higiene no Trabalho da empresa, : 3. A entidade empregadora designard 0 substitute do Secretdrio da Comissio de Prevengio de Acidentes de ‘Trabalho, em caso de impediments, afastamento temporé- rio ou por cessao do contrato de trabalho. 4. Compete ao Secretério da Comissilo de Prevengio de Acidentes de Trabalho: 1a) investigar as causas dos acidentes de trabalho € doengas profissionais em colaboragio com a Comissio de Prevengio de Acidentes de Trabalho «CPAT», proceder aos respectivos registos informar 4 Direcgio da Empresa, para posterior comunicagio as entidades competentes 190 )elaborar ¢ executar programas de prevencdo contra os riscos profissionais previamente aprovadas pela Direcgdo da Empresa, desde que ouvida a Comisstio de Prevengao de Acidentes de Trabatho e sugerir.a Sia aetuatizayae, ) organizar, orientar e preparar tecnicamente a Comis- so de Prevencio de Acidentes de Trabalho e semi- nariar constantemente os seus membros eleitos; 4) outras actividades inerentes & sua actividade espe ‘que forem aconsethaveis. ARTIGO 10° (Competéncia do Presidente) Compete ao Presidente du Comissio de Prevengio de Acidentes de Trabalh« 4) elaborar os planos de trabalho da Comissdo de Prevengdo de Acidentes de Trabalho a luz do estipulado no artigo 7.° do presente diploma submeter 3 aprovago da direegiio da empresa: +) presidir as reunides e coordenar todas as actividades da Comissio de Prevengdo de Acidentes de Trabalho remetendo os resultados & entidade empregadora: ©) analisar as estatfsticas dos acidentes de trabalho e as 4) velar pela elaboragdo e registo das actas das reunides, dos relatérios das actividades desenvolvidas e da sua respectiva informago, quando solicitada pelas © autoridades competentes: €) promover e manter 0 relacionamento com os Servigos de Seguranca ¢ Higiene no Trabalho ¢ demais ‘rgdos da empresa: ‘A atribuir tarefas aos membros da Comisstio de Preven- gio de Acidentes de Trabalho, tends 275 conta os ‘iS conhecimentos em maiéria de Seguranga, jene e Sadde no Trabalho. ARTIGO 11 (Competéncia dos membros) Compete aos membros da Comissdo de Prevengio de Acidentes de Trabalho, o seguinte: 4) participar nas reunides da Comissiio de Prevengdo de ‘Acidentes de Trabalho e aprovar as suas recomenda- ses; +) frequentar cursos de Seguranca, Higiene e Sade no Trabalho, promovidos pela entidade empregadora ‘ou pelas autoridades competentes; ¢) velar para que os objectivos da Comissdo de Pre- vengdo de Acidentes de Trabalho pre artigo 7.° sejam cumpridos na fntegra; ) emitir pareceres sobre os programas de prevengio da empresa € outros documentos que thes forem submetidos, CAPITULO IV Dos Deveres da Entidade Empregadora e dos Trabalhadores ARTIGO 12° (Deveres da entldade empregadora) A entidade empregadora tem os seguintes deveres: 4) valorizar integralmente a Comissio de Prevengio de ‘Acidentes de Trabalho, proporcionando aos seus DIARIO DA REPUBLICA. integrantes os meios necessirios para o desem- pemho das suas obrigagdes: ‘) analisar periodicamente as recomendagdes resultantes das auto-inspecgSes realizadas das investigagdes Gos acidentes de trabaiho ocorridos na empresa, assim como determinar a aplicagdo de medidas seguras, mantendo a Comissio informada; ¢) convocar eleigies para a escolha dos represemantes dos trahalhadores na Comissdo de Prevencde de Acidentes de Trabalho, desde que ouvida a Comis- sto Sindical: 4) garantie a participagdo dos representantes dos trabalha- dores na Comissio de Prevengio de Acidentes de ‘Trabalho, nas reunides ordindrias e extraordindrias, mesmo quando se realizam dentro do hordrio ‘normal de trabalho: €) conservar os arquivos da empresa, as actas das reunides e 0s relatGrios das actividades realicadas periodicamente, remetendo apenas & delegagio do organismo reitor os relat6rios dos acidentes de trabalho e das doengas profissionais, bem como’ os respectivos modelos estatfsticos de agordo com a legislagao vigente, (Deveres dos trabalhadores) Os trabalhadores t@m os seguintes deveres: 4) eleger os representantes da Comissdo de Prevengdio de ‘Acidentes de Trabalh 5) informar a Comissdo de Prevengdo de Acidentes de Trabalho e os Servigos de Seguranga ¢ Higiene no Trabalho da empresa, Sobre as situages de risco apresentando’ sugestées para a melhoria das ccondigées de trabalho: : ) cumprit com as normas, regulaientos internos £ instrugdes emanadas da entidade empregadora ou autoridade competente, de acordo com a legistagio vigente, CAPITULO V Do Funcionamento ARTIGO 1 A«Processo eleltoral) 1. As elvigdes dos membros da Comisstio de Prevengio de Acidentes de Trabalho serdo convocadas com 45 dias de antecedéncia da data do termo do mandato da Comissio de Prevengdo de Acidentes de Trabalho cessante, 2. A convocatéria serd feita pela entidade empregadora que designaré uma comissio de 3 membros com as atribuigGes da Comissio Eleitoral e da Mesa da Assembl Eleitoral 3. Da Comissio designada no ponto 2 fara parte um representante dos trabalhadores. 4, A lista dos candidatos a membros da Comissio de Prevengiio de Acidentes de Trabalho deverd ser afixada no local de trabalho, para conhecimento de todos trabalhadores, antes das eleigdes. 5. A eleigdo deverd realizar-se durante as horas normais de funcionamento da empresa através do proceso de uma urna mével ou da Assembleia Eleitoral convocada para um local, dia e horas determinadas ou mediante qualquer outro processo a ser decidido pela Comissao Eleitoral. [SERIE — N." 20 — DE 30 DE ABRIL. DE 1998, 6, No caso do processa.escolhido ser 0 da Assembleia Eleitoral, esta considerar-se-4 validamente constitufda na hora mareada, desde que se fagam presentes $0% + | do Convocatéria, uma hora depois, com a presenga de qualquer ndmero de trabalhadores. 7. No prazo de 3 dias a contar da data da eleicdo, a Comissio Eleitoral afixard os resultados do acto eleitoral. 8. Seguir-se- um prazo de 7 dias durante © qual todo trabalhador poderd apresentar por escrito as reclamagies referentes aos resultados com base nas eventuais irregulari- dades ocorridas no acto eleitoral. 9, Estas reclamagdes serio apreciadas ¢ analisadas pela Comissio Eleitoral, que, no prazo de 2 semanas’ poder recorrer A Inspecgio Geral do Trabalho (1.G.T.) para ccanfirmar ou alterar os resultados do acto eleitoral. 10. Os membros eleitos tomardo posse na presenca dos membros da Comissio Eleitoral e da Comissio de Preven- go de Acidentes de Trabalho cessante, no ultimo dia do mandato destes ou em outra data mais préxima possfvel. 11. Caso a tomada de posse ocorra depois de findo 0 prazo normal do mandato da Comissdo de Prevengto de Acidentes de ‘Trabaiho cessante, as fungoes desta considerar-se-iu automaticamente prorrogadas até & data da tomada de posse dda nova Comissio de Prevencdo de Acidentes de Trabalho. 12e0s membros designados ou eleitos deverdo constar de uma lista afixada no local de trabalho, para conhecimento de todos os trabalhadores. ARTIOO 15° (Atribuigées da Comissio Eleltoral) Compete & Comissdo Eleitoral: 42) coordenar as actividades preparat6rias do proceso eleitoral; ) velar pelo bom andamento do processo eleitoral; ¢) elaborar as listas dos candidatos & membros da ‘Comissiio de Prevengdo de Acidentes de Trabalho; d) supervisionar as mesas ou as urnas méveis de voto; «@) fazer a contagem de votos; J publicar os resultados eleitorais; '8) apreciar e decidir sobre as reclamagdes referentes aos resultados eleitorais nas condigdes previstas no ponto 9 do artigo 14° deste diploma, ARTIGO 162 (Arquivo do processo) ‘As empresas deverio manter arquivados os, processos eleitorais, devendo os mesmos conter apenas a convocatéria das eleigdes, bem como 0 calendério anual das reuniGes da Comissio de Prevengio de Acidentes de Trabalho, que deverdo especificar a data e local de cada reunio. ARTIGO 172 (Registo du Comissio de Prevenglo de Acidentes de Trabalho) [As Comissdes de Prevengdo de Acidentes de Trabalho criadas ao abrigo do presente decreto executivo deverdo ser registadas na respectiva Delegagdo Provincial do Ministério da Administragdo Publica, Emprego e Seguranga Social no prazo de 30 dias apés a data da tomada de posse dos seus membros, 9t ARTIGO 18° (Membros ttulares) 1, Serdo considerados membros titulares os candidatos representantes dos trabalhadores mais votados, tendo em conta 0 que se estabelece nos n.*s 2.€ 3 do artigo 2, Em caso de empate, assumiré a categoria de membro titular 0 candidato que tiver mais tempo de servigo em relagio aos demais, 3. Os demais candidatos votados assumirdo a condigio de suplentes por ordem decrescente de votos. ARTIGO 19 (Folha de volagio) 1. Em cada processo eleitoral deverd haver uma fotha de votagio, a ser arquivada na empresa. enquanto durar 0 mandato da Comissio. 2. Caso se registarem irregularidades, poderd a Inspecgiio Geral do Trabalho (I, G, T.) do Ministério da Administragio Publica, Emprego e Seguranga Social anular 0 proceso elvitoral e orientar a sua tepetigdo, num prazo nao inferior a 15 dias. antian20* (Duragie do mandato) ‘A duragio do mandato dos membros da Comissio de Prevengiio de Acidentes de Trabatho serd de 3 anos, sendo permissivel a sua reeleigao. ARTIGO 21" (Perda de mandato) ~ 1.0 membro titular eleito perderd seu mandato, quando faltar a S reunides ordindrias consecutivas, sem a devida {ustificagdo, sendo substitufdo por um membro suplente ou ‘quando tiver lugar a rescisfio do contrato de trabalho. 2. O representante da entidade empregadora perderé o seu mandato se faltar em mais de 5 reunides ordinérias conse~ ccutivas, sem a devida justiticagdo, sendo substituldo por um. novo representante nomeado pela entidade empregadora. ARTIGO 22° (Novo mandaio) == — Os membros eleitos da Comissio de Prevengdo de Aci- dentes de Trabalho ¢ os representantes nomeados pela entidade empregadora para 0 novo mandato serdo empos- sados no dia imediato ao termo do mandato anterior. ARTIGO 22° (Cessagao do contrato do Presidente) 1. Ocorrida a cessagao do contrato de trabalho do Presi- ‘dente da Comissio de Prevengio de Acidentes de Trabalho, a entidade empregadora nomearé outro em sua substituigdo. 2. © acto de empossamento do novo Presidente da Comissio de Prevencdo de Acidentes de Trabalho realizar- se-d apds a sua apresentagio em Assembleia de Traba- Yadores. ARTIGO 24° (Transterénciay 1. Os membros representantes dos trabathadores enquanto ‘ao servico da Comissiio de PrevengSo de Acidentes de Tra- 192 halho, 86 poderdo ser transfer Jos para outras locatidades ‘quando a situagdo se dever a razées de trabalho da empresa. 2. A entidade empregadora deverd informar da trans- nistragdo Publica, Emprego e Seguranga Social CAPITULO VI Dos Acidentes de Trabalho ARTIGO 28" (Acidentes de trabalho) 1. A Comissio de Prevengdo de Acidentes de Trabalho deverd promover a cooperagio com a entidade empregadiora e com os Servigos de Seguranga e Higiene no Trabalho da ‘empresa, part a investigagdo dos acidentes de trabalho ovortidos, 2. A entidade empregadora cumpriré com o preceituado na legislagio vigente, no que concerne a informagdo as autoridades sobre os acidentes acorridos naa empresa. CAPITULO VII Da Capacitagéo ARTIGO 262 (Capucitagios 1. A entidade empregadora deverd promover & dos gembros da Comissio de Prevengi pacitagdo de Acidentes de DIARIO DA REPUBLICA Trabalho, no dominio da Seguranga, Higiene e Satide no ‘Trabalho, para o melhor deseimpenho das suas tarefas durante a vigéncia do mandate 2. Nia ws io dos trabalhadores {que ja tenham frequentado curso de capacitagdo promovidos pelis autoridades. competentes, assim como dos especia- listas na matéria, podendo os membros participar em cursos de actualizagao. hrigatsrian a CAPITULO VII | Disposigdes Finais ARTIGO 27 Perfod de trunsigio} ‘As empresas (erdo um perodo de um ano a contar dat data de entrada em vigor do presente diploma, para criagao das condiydes que permiticio o cumprimento das obrigagdes rele prevists ARTIGO 28° (Legisagio revoguda) Ficam revogadas todas disposigdes regulamentares que ccontrariem o disposto no presente deereto executive. ARTIGO 29° (du em vigor) © presente deereto executive entra em vigor a partir da data da sua publicaydo. O Ministro, Anténio Pitra Neto.

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