Abnt NBR 15784

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Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS $A - 01.616.929/0001-02 (Pedido 566824 Impresso: 23/11/2015) NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 15784 ‘Segunda edigao 24.02.2014 Valida a partir de 24.03.2014 Produtos quimicos utilizados no tratamento de agua para consumo humano — Efeitos a satide — Requisitos Drinking water treatment chemicals — Health effects — Requirements oes Gy 28 sora tn TECNICAS. 33 paginas: © ABNT 2014 Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA -01.616.92910001-02 (Pedide 666524 Impressor 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 © ABNT 2014 ‘Todos 05 direitos reservados. A menos que especiicado de outro modo, nenhuma parte desta publicagdo pode ser reproduzida ou utlizada por qualquer meio, eletrnico ou mecénico, incluindo fotocépia e microlime, sem permissao por escrito da ABNT. ABNT ‘Av Treze de Maio, 13 - 28° andar '20031-801 - Rio de Janeiro - Ru Tel: +55 21 9974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 ‘abntdabni.org.or ‘wwavabni.org.br ii © ABNT 2014 - Todos os detas reservados Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616,829/0001-02 (Padido 666624 Impresso: 23/17/2015) ABNT NBR 15784:2014 Sumario Pagina 9.3.2 Refer8ncias normativas. Termos e definigées. Informagées e caract Requisitos gerais Padronizagao. Selegao do método de preparacao da amostra Amostragem Geral Amostras liquidas Amostras sélidas ... ‘Amostras gasosas Preparagao das amostras. Agua reagente .. Calcular a massa da amostra de acordo com a Equagao (1), conforme 9.2.2.... Método C. Método D. Método En Método F.... Coagulantes liquidos Coagulantes sélidos... Andlise do produto.. Método G, Determinagao da umidade da amostra de carvao. Preparo da amostra de carv Métodos de ens: Consideragées gerai Inorganicos Organico: Geral Copolimero de epicloridrina/dimetilamina (EPI-DMA)... Mondmero de acrilamicia em poliacrilamicia..ern Monémero de cloreto de dimetil-dialil-amdnio em poliDADMAC -ernes:e Dimetilamina em poliDADMAC e polimeros de epicloridrina/dimetilamina.. AS © ABNT 2014 - Todos 0¢ cits recervados i Exemplar para uso exelusivo - SANEAMENTO DE GOIAS SA -01.676.929/0001-02 (Pedido 556524 Impresso: 23/11/2015} ABNT NBR 15784:2014 ‘Anexo Anexo A (normativo) Concentra¢ao de impureza permissivel por produto (CIP). Figura 1 — Visio geral da avaliagao do produto ..nnmmnnmnnennnnerenn Figura 2 - Frasco lavador de gases com tampa de junta esmerilhada e difusor de bolhas de vidro sinterizado Tabelas Tabela 1 — Produtos utilizados para coagulagao e floculagao. ‘Tabela 2 — Produtos destinados a ajuste de pH e precipitagao, controle de corrosao e incrustacao, abrandamento e sequestro de fons.. Tabela 3 — Produtos destinados a desinfeccao e oxidagao .. Tabela 4 — Produtos especificos. Tabela § - Guia de uso do agente neutralizante.. Tabela 6 ~ Preservagiio das solugdes de amostras preparadas. Tabela A.1 — Parémetros de potabilidad iv © ABNT 2014 Todor oF diritas reservados Exemplar para uso exclusivo - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616 925/0001-02 (Pedido 566524 impresso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 Prefa A Associagéo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores @ neutros (universidades, laboratdrios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengdo para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT ndo deve ser considerada responsdvel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 15784 foi elaborada no Comité Brasileiro de Quimica (ABNT/CB-10), pela Comissao de Estudo de Produtos Quimicos para Saneamento Basico, Agua e Esgoto (CE-10:105.07). O seu 1? Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 12, de 19.12.2012 a 18.02.2013, com 0 numero de 1 Projeto ABNT NBR 15784. O seu 28 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 10, de 17.10.2013 a 16.11.2013, com o numero de 2° Projeto ABNT NBR 15784. Esta segunda edigéio cancela e substitui a edigo anterior (ABNT NBR 15784:2009), a qual foi tecnicamente revisada. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés ¢ o seguinte: Scope This Standard establishes the requirements for chemicals used in drinking water from water treatment systems and the limits of impurities, considering the maximum dosage use indicated by the supplier of the product, in order to prevent human health harm. This Standard appliesto products, combinationsandmixtures usedinwater treatment: coagulation, flocculation, pH adjustment, precipitation, corrosion and scalecontrol, softening and ion sequestration, disinfection andoxidation, andspecific products, such as those usedforalgae control, fluoridation, defluoretagao, dechlorination, adsorptionand removal ofcolor, tasteandodor. This Standard does not apply toproducts resultingfrom the reaction ofoneconstituentchemical treatment withwater, and the materials employedin the productionand distribution systems thatcome in contact withsuch water. © ABNT 2014 - Todos 05 dees resenaon v Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01,616.929/0001-02 (Pedido 506524 Improsso: 23/1112015) ABNT NBR 15784:2014 Introdugao Os produtos quimicos utilizados para o tratamento de agua nos sistemas ou solugées alternativas coletivas de abastecimento de agua para consumo humano podem introduzir a agua caracteristicas indesejaveis e/ou prejudiciais a satide humana, dependendo de sua procedéncia ou composigao. Os requisites de satide para controle de qualidade dos produtos quimicos utlizados em tratamento de gua para consumo humano estabelecidos nesta Norma visam o atendimento as exigéncias contidas na alineab) inciso Ill, artigo 13° da Portaria 2914, de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Sauide. Esta Norma n&o avalia a eficiéncia e desempenho dos produtos quimicos e os requisites relativos ao odor e sabor dos produtes adicionados no tratamento de agua para consumo humano. Os requisitos estabelecidos para averiguacao de desempenho e eficiéncia dos produtos estao contidos ‘nas respectivas Normas Brasileiras de especificacao técnicas destes produtos. vi (© ABNT 2014 - Todos 08 does reservados Exemplar para uso exclusivo - SANEAMENTO DE GOIAS SA -01.616,929/0001-02 (Pedido 568524 Impresso: 23/11/2018) NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15784:2014 Produtos quimicos utilizados no tratamento de gua para consumo. humano — Efeitos a satide — Requi 1 Escopo Esta Norma estabelece os requisitos para 0 controle de qualidade dos produtos quimicos utilizados ‘em sistemas de tratamento de agua para consumo humano e os limites das impurezas nas dosagens maximas de uso indicadas pelo fornecedor do produto, de forma a nao causar prejuizo a saude humana. Esta Norma se aplica aos produtos, combinagées e misturasutilizadas em tratamento de agua para: coagulacao, floculagao,ajuste de pH, precipitagao, controle de corrosao e incrustagao, abrandamento e sequestro de ions, desinecgdo e oxidagao, ¢ produtos especilicos, como os ullizados para controle de algas,fluoretagao, defluoretagao, decloracao,adsorcao e remogao de cor, sabor e odor. Esta Norma néo se aplica aos subprodutos resultantes da reac do tratamento quimico com algum constituinte da agua, bem como aos materiais empregados na produgao e distribuigao que tenham contato com essa agua. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir so indispensdveis a aplicacéo deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edicdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edi¢Ses mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ASTM E806, Standard test method for carbon tetrachloride and chloroform in liquid chlorine by direct injection (gas chro'matographic procedure) NSF/ANSI 60, Drinking water treatment chemicals ~ Health effects 3. Termos e definigdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigées. 34 analito composto de interesse analitico de uma amostra 3.2 concentragao de impureza detectada cID concentragao de uma determinada impureza detectada na andlise laboratorial 33 concentragao de impureza padronizada na égua CIPA concentrago de impureza na agua para consumo humano, cuja padronizagao 6 realizada por meio de equacao que utiliza como dados a concentracao da impureza detectada na andlise laboratorial (CID), a concentragao da solucao preparada pelo laboratério e a dosagem maxima de uso do produto quimico (OMU), proposta pelo fomecedor © ABNT 2016 Todos 0s cireles reservados 1 Exemplar para uso exclusiva - SANEAMENTO DE GOIAS SA -01,616,929/0001-02 (Pecido $68524 Improsso: 29/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 4 concentragdo de impureza permissivel por produto cIPP concentragao méxima permitida de uma determinada impureza, resultante da adigéio de um Gnico produto @ agua para consumo humano 3.5 dosagem maxima de uso pMu dosagem maxima de um produto quimico adicionado & 4gua para consumo humane conforme indicado pelo fornecedor 3.6 fornecedor ‘empresa, companhia ou individuo que produz, manipula, embala, reembala, etiqueta ou comercializa Produtos quimicos 37 impureza qualquer substéncia presente em um produto quimico que, acima dos limites estabelecidos nesta Norma, possa causar danos a sade 3.8 padronizacao procedimento utilizado para ajustar a concentracao de impurezas detectadas na solugao de andlise preparada em laboratério 3.9 istema de abastecimento de agua para consumo humano stalacéo composta por um conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, desde a zona de captagdo até as ligagdes prediais, destinada & produgao e ao fornecimento coletivo de agua potavel, por meio de rede de distribui 3.10 solugdo alternativa coletiva de abastecimento de agua para consumo humano modalidade de abastecimento coletivo destinada a fornecer agua potdvel, com captagao subterranea ou superficial, com ou sem canalizacio, e sem rede de distribuigao 3.11 valor maximo permitido vMP concentragao maxima permitida de uma determinada impureza na égua para consumo humano 4 Informagées e caracteristicas do produto © fornecedor do produtodeve controlar e manter registros rastredveis no minimo das seguintes informagées: a) dosagem maxima de uso (DMU) do produto; b) nome comercial e nimero CAS (Chemical Abstracts Service) do produto; ©) composicao da formulagao (em porcentual ou partes por peso para cada componente quimico da formula); 2 ‘© ANT 2016 Todos os oretes reservados Exemalar para uso exclusiva - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01,616,92910007-02 (Pedido 560524 Impress: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 4d) reagdo quimica usada para fabricar o produto, quando aplicavel; €) _alteragdes na formulagéio; 1) relagao das matérias-primas com os respectivos fornecedores @ graus de pureza de cada componente quimico presente na férmula; 9) _alteragdes de fornecedores de matéria-prima; h) lista de impurezas, constantes nas Tabelas 1 a 4, de acordo com o produto em analise, além daquelas passiveis de estarem presentes no produto, discriminando 0 porcentual maximo ou partes por peso de cada uma dessas impurezas; i) descri¢ao dos processos de fabricacao, manipulaao e embalagem do produto; i) alteragdes no processo produtivo; k) identificagao molecular (espectros ultravioleta visiveis, infravermelho, ressonancia magnética @ outros) para alguns produtos ou para seus principais componentes, quando requerido; I) estudos toxicolégicos existentes para o produto e para as impurezas presentes no produto, publicados ou nao. 5 Requisitos gerais 5.1 Um produto nao pode introduzir na agua nenhuma impureza que exceda a CIPP, de acordo com o Anexo A, quando utiizado até a dosagem maxima de uso (DMU) recomendada. 5.2 Em qualquer sistema de tratamento e distribuigao de agua potavel, varios produtos podem ser adicionados ou podem entrar em contato com a agua tratada antes de sua ingestao. A CIPP des- tina-se a assegurar que a contribuigdo total de uma Unica impureza de todas as fontes potenciais no sistema de tratamento e distribuig&o de agua potével esteja dentro dos limites de concentrago acei- taveis, conforme Anexo A. Na auséncia de informagdes especificas quanto ao numero de fontes poten- ciais de impurezas, deve ser adotado um fator de seguranga (FS) igual a 10, admitindo-se um li de 10 % do VMP como contribuigao de uma determinada impureza contida em cada produto. NOTA — Oator de seguranga ulilizado nesta Norma esté de acordo com o critério da US National Research Councile da NSF/ANS! 60, 5.3 A concentragao de impurezas para cada produto individual (CIPA) nao pode ser superior aos limites estabelecidos no Anexo A (CIP). 5.4 Para mistura de produtos cujos componentes tenham atendido aos requisitos estabelecidos ‘em 5.1 como produtos individuals, a concentracao de impurezas provenientes de cada componente da mistura nao pode ser superior aos limitesestabelecidos no Anexo A. 5.5 Para mistura de produtos cujos componentes nao tenham atendido aos requisitos estabeleci- dos om 4.1, a concentragao das impurezas da mistura nao pode exceder os limites estabelecidos no Anexo A. Para mistura, deve-seconsiderar a possibilidade de a concentragéo das impurezas os produtos individuais vir a ser alterada pelo seu uso em mistura. 5.6 Para mistura de produtos, 0 método de preparagao da amostra deve ser selecionado de acor- do com os métodos de cada produto da mistura. Por exemplo, uma misturade acido fosférico e outra espécie diferente de fosfato épreparada utilizando o método D (ver 9.5) para andlise das impurezas do Acido fosférico, enquanto que 0 método B (ver 9.3) é usado para a andlise das impurezas contidas na espécie de fosfato. Aliquotas separadas sdousadas para a andlise de cada componente da mistura. © ABNT 2014 - Todos 0s ceitos reservados 3 Exempiar para uso exckisivo - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616.929/0001-02 (Peside 568524 Impresso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 5.7 Para produtos gerados no local de aplicagao, a exemplo do didxido de cloro e das cloraminas, a concentracao de Impurezas provenientes de cada componente dos produtos quimicos utilizados para a sua geracdo ndo pode ser superior aos limitesestabelecidos no Anexo A. 5.8 Um plano de estudo em BPL deve ser preparado para cada produto, por unidade de produgao, devendo conter 0s analitos quimicos espectficos relacionados nas Tabelas 1 a 4, bem como qual ‘quer outro analito dependente da formulagao do produto, do processo de fabricagao e das matérias- primas empregadas. Ao elaborar 0 plano de estudo, o laboratério deve considerar todas as informa- ‘gbes prestadas pelo fornecedor, conforme Segao 4, em especial as alineas ale h) para definigdio de analitos adicionais que devem ser ensaiados. O laboratério também deve verificar a compatibilidade do método de preparagao da amostra com o método de analise do analito desejado (ver 9.2 a 9.8). © Estudo deveser repetido no minimo a cadadois anos. Novo estudo deve ser realizado sempre que houver alteragao na matéria-prima, na formulagdo do produto, ou no processo produtivo, que altere ‘a composigao final do produto. 5.9 © fomecedor deve informar a DMU de cada produto, por unidade de produgdo. A Figura 1 apresenta uma visao geral do processo de avaliagao de um determinado produto. Em fungao dos resultados obtidos na avaliagdo, conforme Figura 1, 0 produto pode ou nao ser aprovado para ‘aquela dosagem maxima sugerida pelo fornecedor.A CIPA de cada impureza nao podeser superior 208 limites da CIPP, conforme Anexo A. 5.10 Produtos quimicos nao contemplados nesta Norma devem ser submetidos aos critérios de avaliagao de risco adotados no Anexo A da NSF ANSI 60para aprovagao do seu uso. ‘Apresentagao das informagies & cearacteristicas do produto 4 Pano do esto om PBL cz Ensaio do produto em condizdes de laborat6rio (CID) Padronizagio da concentragaio ‘das impurozas datectadas no laboratéria (CIPA) IPA comparada a IPP (Vor Anoxo A) aN secipascier | | SeciPA>cIPP. + + ‘Aprovado Reprovado Figura 1 - Visao geral da avaliagao do produto 4 (© ABNT 2014 Todos 08 rates reservados Exomplar para uso exclusiva - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616.929/0001-02 (Pecido 565524 Impresso: 25/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 6 Padronizagao ‘A concentragao das impurezas detectadas na solugio de anélise deve ser ajustada para refletir a concentragao destas na agua para consumo humano, de acordo com as seguintes equagses: a) produtos utiizados em: coagulagao e floculagao (excelo polimeros), ajuste de pH, precipitagao, controle de corrosao e incrustagao, abrandamento ¢ sequestro de fons, desinfecgao, oxidagao @ produtos especificos, como os utilizados para controle de algas, fluoretagao, defiuoretagao, decioragao, remocao de cor, gosto e odor: CID x DMU (cso! oP; onde CID é a concentragao da impureza detectada na anélise laboratorial, expressa em miligramas por litro (mg/L); Csol 6 a concentragao da solugao preparada pelo laboratério, expressa em miligramas por litro (mgt); DMU_ 6a dosagem maxima de uso do produto proposta pelo fornecedor, expressa em miligramas pr ito (mg/L); CIPA é a concentragao da impureza padronizada na égua para consumo humano, cujo resultado deve ser comparado com a CIPP do AnexoA, expressa em miligramas por litro (mg/L); b) polimeros utlizados em coagulagao e floculagao: CID x DMU CIPA=" 500 000 onde CIPA @ 0 valor numérico da concentragdo da impureza padronizada na agua para consumo humano, cujo resultado deve ser comparado com a CIPP do Anexo A, expresso ‘em miligramas por litro (mg/L); CID & 0 valor numérico da concentragéo da impureza detectada na andlise laboratorial, ‘expresso em microgramas por grama (9/9); DMU 6 0 valor numérico da dosagem maxima de uso do produto proposta pelo fornecedor, expresso em miligramas por litro (mg/L). 7 Selegao do método de preparagao da amostra ‘A amostra a ser ensaiada deve ser preparada de acordo com 0 método apropriado, indicado nas Tabelas 1 a 4, de acordo com 0 produto, exceto quando comprometer a determinagao do analito ser considerado, NOTA 1 As Tabelas 1 a 4 nao representam uma listagem completa de todos os produtos utilizados no tratamento de Agua para consumo humano. A inclusdo de um determinado produto nestas tabelas no indica 0 endosso de seu uso ou sua aceitagao dentro dos requisitos estabelecidos nesta Norma, Devem ser observadas as recomendacdes do Guidelines for Drinking Water Quality da OMS para a utlliza¢ao do produto quimico. © ABNT 2014 - Todos 0s cireitos reservados 5 ivo- SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01,616.929/0001-02 (Pedido 586524 Impresso: 23111/2015) Exemplar para uso ex ABNT NBR 15784: NOTA 2 Nos produtos coagulantes de sais metélicos, os elementos ativos, como ferro © aluminio, ‘ng sao considerados impurezas. No caso especitico do sulfato de aluminio ferroso, 0 ferro também ‘no 6 considerado impureza, NOTAS © bromato é uma impureza conhecida, resullante do processo de produgdo dos hipocioritos. Considerando os riscos potenciais de desenvolvimento de cancer associados @ exposigéio humana 20 bromato, & recomendavel que a produgao ou introduedo de bromato na dgua para consumo humano seja limitada. As duas principais fontes de bromatos na dgua para consumo humano so a ozonizagao de aguas contendo brometo e 0 uso de produtos contendo bromato, como hipacioritos de s6dio e de calcio. Tabela 1 — Produtos utilizados para coagulagao e floculagéo Masse Descrigie’ | Férmutaefou Produto | Nome usual] DESeTt cag | motecutar | Meee | canaleee uso principal | nimerocas |, "rst, | rear : ‘amido; be ‘Metais > | Amido aniénico | ios Pe | Coagulante [68412-33-9] - e scan basico/neutro! ridrotsado seo RO.33(A,Mg)2_ Metais®, Bonen Si(Osq(OH 20 Método | ractonvctseos, ' - Montmorienita | A°H#5 | Flocuiante fa beg ou Cal (ver97) | scan bésicomeutro! [1302-78-9] acidoo Als Método F 0, joretode | Ticlortode | sal mot i, sean Coto ce | titowtode | salmetiico | igcowern | sagae Moras, scan sic! ahmino’ | aluminio | —coaguanto orn neo (7446-70-01 162,22 Metais °, roto metico | Fecisnko | (n=) | metodo F corte tnico | “aretode | Salmo onto | tn=0) | mea vocs, ferro (It) ‘coagulante 17705-08-0) 270,30 (er9.7) | scan basico/neutro/ 0-9) cite Metais &, loreto sal metélico FeCl Me Corto trreso| Corstode | Salat te wars | Moodor | voce, ferro (Il) ‘coagulante (758-94-3] (ver9.7) | scan bésicoineutroy aeo® 5 me wan vast C0106 | re ig] Sabmetiico | AOHncIaom | PS | MelodoF voos, toil n= potatuminia |HOXS*=!°) coaguante | {12042-91-0) (ver97)_ | scan bésicamoutra! alumina Varivel ison Metais °, ula oe rotaitco Metodo F Clressutiro de] agg | Sal mats - vite voos, polialuminio ‘coagulante (ver9.7) | scan basico/neutrot ‘cco Metais >, Clorossulfato ‘Sal metdlico ‘Método F clorito, clorato - reso, | ters Yerico coaguante (oer9.7) | scandasicmoutor scieo 6 (© ABNT 2014 Todos 0s direitos reservados Exemplar para uso exclusivo - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616.829000'-02 (Pedido 566524 Impresso: 23/11/2015) Tabela 1 (continuagao) ABNT NBR 15784:2014 Masse Deseriefo! | Formula fou Método de ndtises Produts | Nome usuat i molecular oil use principal | aimero CAS preparagio | especiicas® aproximada ‘erie, Polactlamida ‘eid acre, aninica - Frocuante | orer2152) | 4-a0manoes : cxrtonints, {omuisioy# ‘Sthidoxpropano do rita, isobutane de iia ‘ertamida, ei acrtic, Potacrtamda aniiea - Floculnte | [sizte-132) | «30minoos . serine 4 ‘iexpropane de (oronsin nana, iscbutano de nia ‘erie, janie, smonéeero can Potacrtamida | Atariea as veo imero acti ceatidnica a Foculanta, 19003-05-8) e wi (erwsdoy icoem sminoos S-idroxpropano de ‘omuieso ili, isebutan deta ‘etiam rt montero catinico, Potacitarica | “etter aco cationea etme | riccuanta | j00005-1 . seria, «| caténico om mines Sidrxipropano de (arian) po rita, isobutane de nitria ‘salge amino ‘Aerio, ‘ction, Potaeniamica Haw ewan | 23100471 430 : bidrotsada polieletios ‘aldo s6dio rmihes Shitocbrepane se 085-02 (es085-2 31 Isobutano de nitta ‘eriamid, Policia scrtonitta, i Pam, pamo. | Focuians (9008-088) ” - noes e Stidroxipropano de Aemisso)® itil, isobutane do nia ‘Aerieriss, Potecitamida | pas, pAMD un acitanita, riotwrica | paimaronto | Feculanio | [e00s05s) | e ‘Sthidroxipropano de (e0ca)4 tenico rita, isobutane de nitia (© ABIST 2014 - Todos os datos reservados Exemplar para uso exclusivo - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616 929/0001-02 (Padidlo 566524 Impresso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 Tabela 1 (continuacao) Descrigdol naw | loge - Produto | Nomevsusi | uso | FEMMPCY | otecuar Andlises especiticas* prinetpal aproximada_| PrePSrasso Potclrete de Ors ‘Montmero DADMAAD, Poroapnac | Frcuiante | (26062-79:3 ° dalidmosianénio ‘9 mihges Dimettarina Epicorohirna, 1.8-éeteropropan2-, (25968-97-0 1.2-delero propanol, pidorchicrina | Potamina ‘somt- Potepidorehit Floculante ov ° iil, dimetarvina ie gimotlanira | EprOMA mies (42rs1-79-1 evinodiamina se usado.como agente de ramieacto) on ‘eso sco | Coan soomio | 1 | Matson Weta? ica alvada i ante = * 1133-98.) 8 ee 92) radionucldeos, Método a Siicato do sé! - Coaguante Matas ers) 1344-09.) “Rumen, ea etais® aurecianies, sitato do . AlalSOWs HO todo F Sate’ | issuttode | matteo a scan béseafnNewtroc stuminio | coaguance | {008-0191 (vero vos etas® al FoaSOdla 7 le 3988 | Método F 2, Suiterotérico | SHC | petsico #0 woe foro () ora) | scanbésiconedtrot coaguiane | (yo020-22-5) Acido ¢ 7 sia Mote, m Fesoento | (a= Método F 9, suttewoteroso | SHS | meta ° woe toro) | raame | (720787) (vor | seanbisicameutrar écido® Formaldeléo Tanato Método F voce qvoternsrio do - Frocutanto | (71031-09-9} 370 ecantasconouta! ‘amon wer9.7) Acido etais® ca ais, ‘Auuminato de Sal | Nanaloe cans | BORE voce, sto congtene | (90042-7) wera. | scanbasicofeu! cdo ® 7 Pardmutios adionals devon sr aralvados en glo da era a0 do proao do proceso produivo oda matil-pina ompogRdR on mats abrangicos ste: aumino, animénio, rsi, bio, ber, eee remo, eebe, chute, fee, manganés. merci quel selena, to ico © extagzo de amostas em ais lerentes de pH para varreda em especrémeto de massa (GCS au HPLOMS, a depend do anh 92 pesqubads) para produlosprodusidos a par de insunosresidsis ou ecidados Se nines cntenco ntogio rem uizades nests roduos, eve eer inca 8 anase deste nisdoes, bem como ae Sous subprogulas © As metodoiogias 6 preparacho de amostas nao aresertades nesta Norma cevor ser dasrtas deiehadomente elo fornecedo, com releréniassproptiodas da WeraluraWericae devia juste, para aproverdo. ' snzat de s6cio pede er usado em conto com ume substi qe fore eo para produ liza aivada. As coreenragBes ques de sficao do sco ode subsrcasformadoras do cto no podem exceder as dosagens mxmas de w2o pa eles produtes quien indviguaimeno 3 _ceeamposios orgtnicos volts a setem eonsieraées sto aqueesprevisos na Praia de Poabldade vgent ©ABNT 2014 - Todos os crotos reservados Exomplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616,929/0001-02 (Pedide 568524 Improsso: 28/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 ‘Tabela 2 — Produtos destinados a ajuste de pH e precipitagao, controle de corrosao e Incrustagao, abrandamento e sequestro de fons. Massa Descrigio! | Férmula elou Método de Produto | Nome usual eee ert ee | molecular *° | andlises especiticas * uso principal | nimero reparagio vere | aprovimacn | PeP2 was? Hidréxido de Ca(OH, Métoso ¢ ftyoreto, Cal hidratada | Ajuste de pH 74.10 calcio Asie de OH | s505.62:0) (versa) | cioxinas eturenos racionuetiseos ° Hideto de elas ® ir em CalOrng Método c tore, caicoom | C2 | piste do pt | Om 74.10 . cecer | suspensae (1305-62. (ver) | dioxinas eturanos raclonueiiseos & etais ®,radionucideos si a0 M . : Onigose | Cat vigem | juste de pH sso | tuorete, ; (1308-78-8) “ iowinas efuranos © Hideéxiao de NaOH Método B Soda céustica | Ajusto de pH 401 Metais® sédo Austode et | o10.72.2) (ver 93.3) H2S04 Método D Metals? ‘Acido sultica | Acco sultiica} Auste de pH 290 Avsie det | esas) | (ver 3.5) voc # ‘cido eid cam | tl 365 | wetoco D Metais® ° ste de cloridrica | _cloridico_| “h BH | wea7-01-0) (ver 9.5) voo# Carbonate de ‘Naz0Oa Método 8 Wotais Barri | Ajuste de pH 105 sicio ste dent | 497106) (ver8.3) | dioxins e uranos C2 Método E | Gis carbonica | Gas carbérica| Ajuste de pH “4 coe vocs 124.38-9) (ver 93.6) Oropotiestato | Ortopaiosiata] Convole 4° Método A | Fuorto, meta ®, desédo | dessao | cemosioe | Varivel | Varivel | ey 9.2) radionvclidecs sequastanle ! Grioieaato | Fostato de | Controle de | NaHePOs WéiodoB | Fluoreto, melas, “ 1200 rmonossévico | _sécio corrosdo | (7568-90-7) (ver 9.3) ‘adionuctideos (NaPOpir oo " Método A Pottestao ge | Ssagp ircle $e | ipjcamente | Vardvel sédo corresto (ver 9.2) (=) (58015-31-1) ‘Acido etleno CrcHicNeOs Método A Metais, daring cova | Sequestrante 2028 a sovessteo (6000-4) (ver 9.2) voc! Paris adcionas deve ser anlsados em lunglo d lomsagBo do pros, do processo prodlve © da marie prima emprepada © Os mois atrangisos sb0 aumin, antiméni, astra, Baa, ber, eddie, rome, cob, erumbo, ero, manganés, merc igual sone toe co © No-caso de bio de eco hei deco produto deforma inegrada @sequancal a mesma unidade Je produ © 2 fart da mosma matéra-ptina, s anslsos especies ce cexinas,uranos @adenucldeos podem sar elluadasapanas no ido Ge cio eran do reptlas para ohkkédo de eae, conlcerando-se que o process predulvo etd acrescenlando penas aégue os commosos organics voles a sorem coniderados sto aquels provisos na Portis. oo Rotbiisade vigente. ‘© ABNT 2014 - Todos 0s talts reservados 9 Exemplar para uso exélusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01,616.92910001-02 (Pedido 666524 Impresso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 Tabela 3 - Produtos destinados a desinfecgao e oxidagao vronms | nameunn | Dette’ | rémas cu] S| wedge | _ andss uso principal | ntimero CAS aproximada Preparagéo | especificas: Jesinteceao, Ne tetodo. ‘Aménia, anidro | Gas de amonia | PeSinteceso. Me 17.0 Mélodo E | etais®, VOC ¢ coxidagao | (7664-41-7) (ver 9.6) Hidréxido de i Desinlecgao, NH4OH Método B snot 0 eas? ‘non cise | caseera | oo, Desinfeogao, | (NH4)2S04 Método A setan deamon | ante sec seco van cxidapso | (7765-20-2) (ver 92) “ Metals ®, VOC 4, vento, | 0 bras dots Moncetoce cto] — | to” | crraseay | °° | ram | stameee on » radionuclideos, ts Desinleccdo, Ce Método E ids de clor coxidago (7782-505) 71.0 (wer 9.6) letais ®, VOC Perdxido de Desinteogao, HpO2 Método A - 340 Metais ®, vOC¢ hidrogénio oxidagto | _(7722-84-1) (ver 9.2) 2 Permanganato do ato} Dosinlecgto, | Kwne Método B > moo Temas] Pree [Fm Tana | Moe | a cranes | oss Clorato de sédio - didxide de Naclos 106.5 Método A | Metais?, VOC, ‘coro __|_ (7775-08) (ver 9.2) bromato Geragdo de NaCl tétodo fetais ®, VOC 4, ‘Clorito de sédio - didxido de ie 90,5 Método A” Matais®, VOC ® cloro | (7758-192) or9.2) bromato be Nacio Metais ®, VOCS, sets | tt 6 oxictagao. (7681-52-9) (ver 9.3) acon Demo wawnvne| OS [onaneaan prsouncon| |, [waast.voc®, de sédio srna Ten | gxicardo | (2090 76 9) : ‘bromato iam | HHH Toreneaan | exwcon |. |. pammmiwooe vicorisodanurco | “ME MONE | siaczo | 7 301) . bromato empregada. Pardmotios adicionals devem sor analsados em funeio da formulagao do produto, do processo produlvo © damatéi-prima (Os motais abrangidos e4o alumina, antiméro, arstnio, bio, berio,cddni, cromo, core, chumbe, fer, erangands, merci, niquelseénio toe zinco. ‘As motodoloias de proparagio de amosras nde aprosoniadas nesta Norma davem sor doseritasdotaadamante polo foxnecodor, ‘com referncias apropriadas ca Iraturs tecnica © dovida jusicata, para sprovepso. (Os compostes orginicos vldleis a seram considerades so aqueles previstos na Portaia de Polailiade vigor, ‘A anise de cxinas e turanes no hipocorto de cao ¢ justieada polo rico potanckal de contaminagao através do Noni do leo wilzad coma matéria-prima 10 © ABNT 2014 - Todos 08 ciritos reservados Exemplar para uso exclusiva - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 07.616.9291000%-02 (Peside 566524 Impresso: 23/11/2018) Tabela 4— Produtos especificos ABNT NBR 15784:2014 Formula | Massa Descrigdo/ Método de | Produto | Nome usual ‘ireieat| ot molecular Andlises especiticas ® | uso principal] mere cas: | aproximaga | P*2PA"=9H0 | Fivereto de | Espetotior: CaFe Método B tals Flveretagao 73.08 elo thorita (7780-75-5) (ver) | radionuclides Sulfate de ‘CuSO, Método A Sutatociprico | algicida 15961 etais cobre m ® (775898-7) (ver 9.2) | Acido Ai HSI 0 Wetaie™ we Acido | Ficretagao | TSF | sagas | Motodo B fuossilice | herotuossicieo 16961-60-4 (vers) | raionuctiaeos Bicsutfio do | Suleto dcdo de | Dedoragaoe | _NaHSOg Método A 1 » s6sio 36d0__| antoxidante | creat-s05) | "| versa eras Fluoreto de NeF Método 8 Metals Fluoretapao 420 sédia 12680 | 601-404) (vor 9.3) radionuclideos Metabisuiio | Prrosuio de | Decloregaoe | NezSzOs Méiodo A s 190,13 Metais® de s6dio s6d0—_| anloxidante |_(7681-57-4) (ver.2) Silicotworeto | Flvessicate do | CNeeSiFe Méioso 8 Fuoretagso 1320 Metais® de sodio 3640 (16693-25-9) vers.) ‘Sul de Dacioragoe | Na2SOs Méiodo A - 125.06 Metais® s8d0 anioxidente |_(7757-83-7) (ver9.2) eras Fostato Cas(PO41304 Método 8 s Hidroxipatia | Detuoretagio s02 redionucideos ticscico " ‘ato | (12107-47) (er9.3) woreto Declragéo, Meas? Carvdo alvade | remocto de MéiodoG | scan bisicotneutror Caro atvade) “om pe,caP | cor,gosioe | - (ver9.8) dcido oor radionucideos® Matas Ctoreto Redugiode | FeCle ears | MélooF voss, Fenraso clorto | (7750-94-8) (ver9.7)_ | scanbasicorneutoy ‘ido 8 7 araatan adcionle deven ser aalados er hpi da forulaglo de produto, do processo predulve @ da mada-pima empregeaa os meat abrangidossio alumi, aniména, arsine, ba beta, cma, como, core, chun, feo, mangans, merci, niquslzeéni toe reo. © Os composts orinios valde a serem considerados sb aguas prvtosna Pov de Polabikiade vigor 4 acnvagdo de amostas em tas dterenes de pH pata varadura em especiOmato da massa (GCM ou HPLCMS, a depender do anata a ser pesqusade) para produto prods a paride nsmos resus ou reclados © _Parme canto qumicamente avado, deve Se acconaa a anie eeVOC® @ABNT 2014 - Todos 08 sires reservatios " Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616.929/0001-02 (Pedide 568524 Impresso: 23/11/2018) ABNT NBR 15784:2014 8 Amostragem 81 Geral ‘A amostra deve ser coletada em um ponto antes do embarque e deve ser representativa do produto comercializado. Nenhuma amostra pode ser coletada de contentores danificados ou com vazamentos. ‘A.amostragem deve ser realizada pelo laboratério responsdvel peloestudo em BPL ou pelo fornecedor ‘com acompanhamento presencial de técnico deste laboratério, ‘As amostras liquidas de hipoclorito se decompdem ao longo do tempo, produzindo perciorato adicional. Assim, as amostras coletadas para determinagao de percloratos devem ser neutralizadas apés a coleta, quando as andlises nao forem executadas imediatamente. Informagdes a respeito do agente neutralizante utilizado e a data e hora da adicao devem ser registradas nos dados da amostra. NOTA Deve ser utilizado um agente neutralizante adequado que nao interfira no método de analise. Agentes neutralizantes que podem ser utilizados, néo se limitando a estes, estdo citados na Tabela 5. Tabela 5 — Guia de uso do agente neutralizante Agente neutralizante ® Guia de proporgao de uso Acido malénico 0,75:1 mol ou,aproximadamente, 11 gde acido malénico para cada 10 g de cloro livre disponivel no produto Peréxido de hidrogénio 1,1:1 mol ou aproximadamente,5,9 g de perdxido de hidrogénio (equivalente a 18 g de solugdo de H20230%) para cada 10 de cloro livre disponivel no produto = Cada produto tem seus riscos potenciais e as precaugées de seguranga apropriadasdevem ser tomadas ao manipular estes produtos. ° Fonte: Hypochiorite ~ An Assessment of Factors that Influence the Formation of Perchlorate and Other Contaminants, AWWA-WRF, 2009. 8.2 Amostras liquidas 8.2.1. Para produtos a granel, devem ser coletadas cinco amostras individuais com aproxima- damente 100 mL cada uma, de varias profundidades @ segdes do recipionte de armazenagem. Asamostrasindividuais devem sercompostasehomogeneizadasparaformarumatinicaamostradecerca de 500 mL. 8.2.2 Para produtos embalados, deve ser coletada uma amostra composta dos lotes, através da selegao aleatéria de amostras individuais de aproximadamente 5 % dos recipientes do ote, com um minimo de cinco e um maximo de 15 recipientes amostrados. Se houver menos de cinco recipientes, os procedimentos de amostragem devem ser idénticos aqueles usados para recipientes a granel (ver 8.2.1). As amostras individuais devem ser compostas e homogeneizadas para formar uma tnica amostra de cerca de 500 mL. 8.2.3. A.amostra composta obtida em 8.2.1 ou 8.2.2 deve ser homogeneizada, dividida e acondicio- nada em trés recipientes de aproximadamente 125 mL, que nao promovam alteragdes nas caracteris- ticas do produto, preservados de acordo com as instrugdes do fornecedor. Cada recipiente deve ser lacrado e identificado,como nome do produto, tipo de embalagem amostrada, nome do fornecedor, data e local da amostragem, data ¢ local de produgao,nimero do lote, quando aplicavel, assinatura @ identificagdo do responsdvel pela amostragem. Uma amostra deve ser usada para andlise, conforme descrito nas Segdes 9 © 10, e as duas amostras restantes devem ser retidas para fins de reavaliagao, caso necessatio, por até um ano, 42 (© ABNT 2014 - Todos a5 cietos reservados Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 07.616.92910001-02 (Pedide 568524 Impressor 2311 1/2018) ABNT NBR 15784:2014 8.3 Amostras sdlidas 8.3.1 Para produtos a granel, devem ser coletadas cinco amostras individuals de aproxima- damente 100 g cada uma, de varias profundidades e segdes do recipiente de armazenagem. ‘As amostras individuais devem ser compostas ¢ homogeneizadas para formar uma tnica emostra de cerca de 500 9 8.3.2 Para produtos embalados, deve ser coletada uma amostra composta dos lotes, me- diante a solegdo aleatéria de amostras individuais de aproximadamente 5 % dos recipientes do lote, com um minimo de cinco e um maximo de 15 recipientes amostrados. Se houver menos de cinco recipientes, os procedimentos de amostragem devem ser idénticos aqueles usados para recipientes a granel (ver 8.3.1). As amostras individuais devem ser compostas e homogeneizadas Para formar uma unica amostra de cerca de 500 g. 8.3.3 A amostra composta obtida em 8.3.1 ou 8.3.2 deve ser homogeneizada e colocada em trés recipientes de aproximadamente 160 g, que nao promovam alteragdes nas caracteristicas do produto, preservados de acordo com as instrugdes do fornecedor. Cada recipiente dave ser lacrado ¢ identificado, como nome do produto, tipo de embalagem amostrada, nome dofornecedor, datae local da amostragem, data e local de produgdo, nimero do lote, quando aplicdvel, assinatura e identifica ao da pessoa responsével pela amostragem. Uma amostra deve ser usada para analise conforme escrito nas Segdes 9 €10, € as duas amostras restantes devem ser retidas para fins de reavaliagao, caso necessario, por até um ano. 8.4 Amostras gasosas Uma amostra representativa deve ser obtida, mediante 0 uso de um cilindro de amostragem de gas. ‘A amostra deve ser coletada de acordo com as especificagdes e precaugées informadas pelo fornecedor. 9 Preparagdo das amostras 9.1 Agua reagente 9.1.1 A Agua reagente é produzida por meio de um ou mais dos seguintes processos de tratamen- lestilacao, osmose reversa, troca idnica ou outro processo de tratamento equivalente, atendendo as seguintes caracteristicas gerais: a) condutividade elétrica, maximo 0,056 wS/em a 25 °C; b) carbono organico total maximo (COT) 100 ug/L. 9.1.2 A agua reagente nao pode conter 0 analito-alvo em uma concentragao acima da metade do limite (CIPP) de cada analito de interesse espectfico. @ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 13 Exemplar para uso exclusiva - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01,616.92910001-02 (Pedido 565524 Impresso: 251112015) ABNT NBR 15784:2014 9.2 Método A 9.2.1 Diluir a amostra a uma concentracao equivalente a dez vezes a dosagem maxima de uso do produto, utilizando dgua reagente. Se a amostra nao dissolver completamente na solugao, aquecer levemente até que toda ela esteja incorporada a solugao, sem deixar ferver. © produto deve ser considerado em base seca. NOTA Para analises de bromato e perclorato em hipoclorito de calcio, nao ha exigéncia de preparagao da amostra, podendo a anélise desse pardmetro ser realizada na amostra da maneira como ela 6 recebida no laborat6rio. 9.2.2 Calcular a massa da amostra de acordo com a seguinte a equagao: ‘Mam = DMU Vx 10 a) onde ‘mam 60 valor numérico da quantidade de amostra a ser pesada, expresso em miligramas (mg); DMU é 0 valor numérico da dosagem maxima de uso do produto, expresso em miligramas por litro (mg/L); V6 ovalor numérico do volume requerido da solugao da amostra, expresso em litros (L). 9.2.3 Preservar a amostra de acordo com os requisites contidos na Tabela 6. Tabela 6 - Preservagao das solugdes de amostras preparadas Temperatura de Impureza Preservante Recipiente armazenagem Vidro Ambar com tampa Agrotéxicos Nenhum de politetrafiuoretileno | 4c (PTFE) | Metais 1,25 mL de HNO3 Polietileno de alta. | Temperatura por 125 mL de amostra_ densidade (PEAD) ambiente Vidro Ambar com tampa ~~ Orgénicos Nenhum Nome 4°0 " 10 mL de HNO3 Temperatura Radionuclideos por 1 Lde amostra PEAD ambiente Composios 4 gotas de HCI 1:1 por rotons Ge video para organicos voldteis | 160 mL de amostra tampa Ge PTFE 9.3 Método B 9.3.1 Diluir a amostra a uma concentragao equivalente a dez vezes a dosagem maxima de uso do produto, utiizando agua reagente. Usar béqueres de polietileno ou PTFE para produtosa base de fuoreto. O produto deve ser considerado em base seca, NOTA 1 Pata anélise de bromato ¢ perclorato em hipostorito de sédio, nao ha exigéncia de preparagao da amostra, podendo a andlise desse pardmetro ser realizada na amostra da maneira como ela ¢ recebida no laboratério. NOTA 2 A quantidade de hipociorito de sédio a ser diluida ¢ equivalente a dez vezes a dosagem maxima de uso, equivalente a 10 mg/L Ci2, em base seca. A concentragéio de cloro residual na agua tratada segue as legislagdes estaduais e federais aplicaveis. 14 ‘© ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616.92910001-02 (Peside 568524 Impresso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 9.3.2 Calcular a massa da amostra de acordo com a Equagao (1), conforme 9.2.2. NOTA O fosfato tricalcio e outros compostos nao se dissolvem até que seja adicionado acido cloridrico. 8.3.3. Aciditicar com Acido cloridrico concentrado (HCl) para pH < 2. Se a amostra néo dissolver completamente na solugdo, aquecer levemente até que toda ela esteja incorporada, sem deixar ferver. 9.3.4 Transferir quantitativamente para um baldo volumétrico de volume igual ao requerido para a solugao da amostra(ver 9.3.2) e avolumar com agua reagente. 9.3.5 Preservar a amostra de acordo com os requisitos contidos na Tabela 6. 9.4 Método C 9.4.1 Triturar em almofariz néo metélico aproximadamente 125 g © passar totalmente em peneira 0,149 mm (100 mesh). 9.4.2 Misturar e armazenar em um recipiente hermeticamente fechado, 9.4.3 Pipetar 20 mL de Agua reagente em um béquer de 500 mL. 9.4.4 Colocar 0 béquer em um agitador magnético aquecido a 60 °C. 9.4.5 Adicionar,lentamente, 10 vezes a dose maxima de uso da amostra. 9.4.6 Calcular a massa da amostra de acordo com a equagao (1), conforme 9.2.2. 9.4.7 Misturar até obter uma pasta homogénea, evitando respingos. 9.4.8 Quando a pasta estiver homogénea, retirar o aquecimento. 9.4.9 Sob agitagdo, adicionar lentamente325 mL de agua reagente a 82 °C. 9.4.10 Resiriar a temperatura ambiente, 9.4.11 Filtrar através de membrana de fibra de vidro 1,2um, a vacuo, e transferir para um béquer de 500 mL. 9.4.12 Gotejar dcido nitrico (HNOg) 1:4 até que o pH se mantenha entre 1,8 e 2,0 por 5 min. 9.4.13 Transferir quantitativamente para um baléo volumétrico de 1.000 mL e avolumar com solugéo de Acido nitrico (HNOs) 1:20. 9.5 Método D 9.5.1. Colocar aproximadamente 250 mL de agua reagente, em um balao volumétrico de 600 mL. 9.5.2 Lentamente,com agitaco, adicionar 5 mL de amostra. 9.5.3 Avolumar com gua reagente. 9.5.4. Preservar a amostra de acordo com os requisitos contidos na Tabela 6. @ABNT 2014 - Todos 08 te tos reservados 15 Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616:929/0001-02 {Pedido 566524 Impresso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 9.6 Método E 9.6.1 Calcular a quantidade de amostra necesséria para preparar uma amostra de gas dissolvido, que tenha uma concentragao equivalente as quantidades declaradas abaixo ou & quantidade maxima que pode ser dissolvida em agua. Utilizar a quantidade que for mener. — 100 vezes a dosagem maxima de uso (DMU), para o caso de gs cloro; — 10 vezes a dosagem méxima de uso (DMU) para outros gases (aménia, didxido de carbono, ‘oxigénio, entre outros). 9.6.2 Calcular a massa da amostra de acordo com as seguintes equagdes: ‘Mar = DMU x Vx 100 (cloro) (2) ‘Mam = DMU x Vx 10 (outros gases) @ onde ‘mam 60 valor numérico da quantidade de amostra a ser pesada, expresso em miligramas (mg); DMU 0 valor numérico da dosagem maxima de uso do produto, expresso em miligramas por litro (mg/L}; V6 valor numérico do volume requerido da solugao da amostra, expresso em litros (L). 9.6.3 Encher um frasco lavador de gases de 1 000 mL (ver Figura 2) com aproximadamente 1000 mL de agua defonizada livre de organicos, a4 °C. Figura 2 — Frasco lavador de gases com tampa de junta esmerilhada e difusor de bolhas de vidro sinterizado 9.6.4 Pesaro frasco, com a tampa e o contetido, com precisao de 0,01 g. Registrar o peso e a tara do conjunto. Para 0 caso de preparo do gas oxigénio, registrar 0 peso do cilindro de gas ¢ do contetido ao invés do frasco. AVISO — E recomendado que a amostragem do gas seja feita por pessoal qualificado, bem como. que 0 preparo da solugdo seja executado no laboratério do fornecedor para evitar risco do transporte de cilindros contendo gases perigosos. 9.6.5 Em uma capela de exaustao, borbulhar 0 produto através da agua até que 0 peso desejado seja obtido, Para oxigénio, borbulhar o gas através da gua por 10 min. No caso de recipientes sobre pressdo, é recomendado o uso de uma valvula de redug&o e controle de fluxo entre o recipiente con- tendo 0 g4s, geralmente um cilindro de amostragem, e 0 frasco lavador de gases. Utilizar uma cone- 16 (© ABNT 2014- Todos 08 direitos reservados Exemplar para uso exclusiva - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 07.616.92910001-02 (Pedido 566524 Impresso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 xo de fécil manuseio entre o frasco lavador de gases e o recipiente contendo 0 gas, pois pode ser necessario conectar e desconectar o recipiente contendo o gas por varias vezes até que se obtenha a massa desejada. Os tubos ¢ materiais utiizados na montagem do sistema deve ser de material inerte para prevenir a contaminagao da solucao. No caso do cilindro conter 0 gas liquefeito, este deve ser posicionado na vertical e a retirada do gs deve ser feita pela parte superior, de forma a retirar somente a fase gasosa. 9.6.6 Registrar o peso final do frasco, com a tampa e 0 contetido, a uma precisdo de 0,01 g. © aumento em peso é igual ao peso do produto. Para 0 oxiggnio, registrar 0 peso final do cilindro. (O decréscimo de peso do cilindro é igual ao peso de oxigénio. 9.6.7 No caso do cloro, neutralizar 0 excesso de cloro dissolvido na agua adicionando gotas de uma solugdo de tiosullato de sédio 1,0 mollL. Verificar a presenga de cloro dissolvido adicionando gotas da solugdo em uma mistura de amido com iodeto de potassio 10 %. O excesso de cloro sera eliminado quando a solugdo permanecer incolor. 9.6.8 Preservar @ armazenar a amostia de acordo com os ensaios requeridos. Ver requisitos naTabela 5. NOTA —_O método descrito aplica-se para andllse de amostras de 4gua. Em alguns casos, 0 tetracloreto de carbono pode ser analisado diretamente no cloro utiizando a ASTM E806. 9.7 Método F 9.7.1 Coagulantes liq jidos 9. 1 Pesar, com precisa de0,01 mg, um baleio volumétrico de 100 mL (am) 9.7.1.2. Pipetar um volume conhecido (20 mL a 50 mL) da amostra homogeneizada no baléo. A rea livre do vidro nao pode ser tocada pela amostra. 9 3 Pesar, com precisdo de 0,1 mg, o baldo volumétrico e 0 contetido(me).. Avolumar com agua reagente, cuidando para nao molhar a érea livre do vidro. Nao misturar. 9. 5 Pesaro baldo volumétrico e 0 contetido com preciso de 0,1 mg (md). 9.7.1.6 Homogeneizar e transferir para um frasco de Erlenmeyer de 125 mL. e reservar. 9.7.1.7 Enxaguat 0 bal&o volumétrico com agua reagente. Deixar 0 gargalo secar e, em seguida, avolumar com Agua reagente, tomando cuidado para néo molhar a area livre do vidro. 9.7.1.8 Pesaro bal&o volumétrico, contendo agua reagente, com preciso de 0,1 mg (rm). 9.7.1.9 Calcular a massa da amostra, em base seca, de acordo com as seguintes equagdes, consi- derando as pesagens realizadas: My = 1m - Ma “ My = Mea © my = Mg~ Me ® ‘Mar = Mg — Mp 7) © ANT 2014 - Todos os dios eservados 7 Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA -01,616,929/0001-02 (Pesido 566524 Impresso: 23/17/2015) ABNT NBR 15784:2014 Mz = My — My @) @ ms. im Mam = Me Me (10) onde 6 a massa do balao volumétrico; 6 a massa do balao volumétrico com agua; 6 a massa do baldo volumétrico com amostra; ma my me mg 6a massa do balo volumétrico com amostra e agua de diluigéo; my 6a massa da dgua; m, €amassa da solugdo da amostra; my 6a massa da agua de diluigao; ‘Mem € @ massa da amostra (base seca) na solugdo de amostra; mz é a massa de agua equivalente a massa da solugao da amostra; 1 60 fator de diluigao da amostra. 9.7.1.10 Caso a amostra seja de sulfato de aluminio, levar em conta a agua de hidratagao. Neste caso, calcular a massa de acordo com a seguinte equagao: Marnt = Mam * 1.7372 ay ‘onde ‘Mant €0-valor numérico da massa do sulfato de aluminio hidratado (Alo(SOq)s. 14H20), expresso em gramas (Q); ‘Mam @0valor numérico da massa de sulfato de aluminio anido (Ala(SO4)a),expresso em gramas (9). © valor numérico da razéo entre a massa molecular do sal hidratado e a massa molecular do sal anidro é 1,7372, expresso em gramas por gramas(/Q). 9.7.1.1 Para determinagéo da massa do sal hidratado em outros coagulantes de sais_meté- licos com agua de hidratacao, devem ser efetuados calculos similares aos descritos em 9.7.1.10, considerando-se a razao entre a massa molecular do sal hidratado e a massa molecular do sal anidro especificos de cada coagulante. 18 (© ABNT 2014 - Todos os dietos reservados Exemplar para uso exclusivo - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616 229/0001-02 (Peele 565524 Impresso: 29/17/2015) ABNT NBR 15784:2014 9.7.1.12 Calcular 0 volume da solugo, para atingir 0 equivalente a dez vezes a dose maxima de uso, de acordo com a seguinte equagao: a) para coagulantes de sais metélicos com agua de hidratagao: (12) 10x DMU x100x1 = am %4000 ou pnw Marnt b) para coagulantes de sais metalicos sem agua de hidratagao: 10x DMUx100x1 (14) Mam * 1000 v (13) v ou MU Mam v= (15) onde V_—_ @ 0 valor numérico do volume da solugao (aliquota a ser pipetada), expresso em mi (mt); itros DMU — éovalornumérico da dosagem maxima de uso do produto quimico proposta pelo fornecedor, expresso em miligramas por litro (mg/L); ‘Mami € 0 valor numérico da massa do coagulante hidratado na solugdo emgramas (9); ial, expresso mam €0 valor numérico da massa do coagulante na solugao inicial, expresso em gramas (9). Na Equagéio 14, 10 é 0 fator de seguranca (ver 5.2), 100 é 0 volume total da solugao inicial (0s, 1 6.0 volume total da solugao final em ltros 1 000 6 o fator de transformago de unidade ‘em miligramas por grama. 9.7.1.13 Pipetar a aliquota calculada da solugdo, reservada em 9.7.1.6, em um bal&o volumétrico de 1 Le diluir com agua reagente até atingir 0 volume e reservar. 9.7.2 Coagulantes sélidos Pesar 0 equivalente a 10 vezes a dosagem maxima de uso da amostra e transferir para um baléo volumétrico de 1L, lavado com acide. Seguir as instrugdes do fornecedor para dissolver o material @ avolumar com agua reagente e reservar. 9.7.3. An edo produto 9.7.3.1 Anélise do produto sem formagao de flocos 9.7.3.1.1 Pipetar uma aliquota de 100 mL da solugdo reservada em 9.7.1.12 (coagulante liquido) ou 9.7.2 (coagulante sdlido) em um béquer de 200 mL. © ABNT 2014 -Todos 0s iltos reservados 19 Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA -01.616,929/0001-02 (Pesido 866524 Impresso: 23/17/2015) ABNT NBR 15784:2014 9.7.3.1.2 Adicionar 2 mL de H2Oz a 30 % @ 1 mL de HNOs concentrado a solugao no béquer. 9.7.3.1.3 Aquecer por 1 ha 95°C, ou até que o volume esteja entre 45 mL e 0 mL. 9.7.3.1.4 Resfriar atemperatura ambiente e transferir quantitativamente a solugao para um balao volumétrico de 100 mL. Avolumar com agua reagente e homogeneizar. NOTA Se 0 teor de impurezas atender aos requisitos desta Norma (CIPA < CIPP), néo ha necessidade de realizar andllse no produto com flocos, de acordo com 9.7.3.2. 9.7.3.2 Anélise do produto com formagiio de flocos 9,7.3.2.1 Pipetar uma aliquota de 100 mL da solucdo reservada em 9.7.1.12 (coagulante liquido) ou 9.7.2 (coagulante sélido) em um béquer de 200 mL. 9.7.3.2.2 Adicionar NaQH 0,1 mol/L com auxilio de uma bureta com agitagao constante, até que © pH desejado seja atingido © se mantenha estével por 1 min. Anolar 0 volume adicionado. Considerar, para efeito de calcula, 0 volume final apés a adigéio de NaOH 0,1 mol/L. NOTA — OpHusualmente utilizado é 0 de6,5, a menos que haja orientagao diferente por parte do fornecedor {do produto em ensaio. 9.7.3.2.3 Deixar a mistura descansar por no minimo 1h. 9.7.3.2.4 Filtrar através de membrana de fibra de vidro 1,2 um com 0 auxilio de vacuo. 9.7.3.2.5 Preservar a amostra de acordo com os requisitos contidos na Tabela 6. 9.8 Método G 9.8.1 Determinagao da umidade da amostra de carvao 9.8.1.1 Homogeneizar a amostra. 9.8.1.2 Pesar 30 g da amostra e anotar a massa (ima), com quatro casas decimais, referente @ amostra junto com o recipiente utilizado. 9.8.1.3 Secar em estula a (105 + 2) °C durante 2 h. 9.8.1.4 Esfriar até temperatura ambiente em dessecador. 9.8.1.5 Pesar a amostra seca junto com o recipiente utllizado e anotar a massa (ms), ‘com quatro casas decimais. 9.8.1.6 Calcular 0 teor de unidade (%U) da amostra conforme equagao a seguir: %U = (Mma ~ Me) * 100) Me onde %U 60 teor de umidade; ma 6 amassa da amostra; mg 6 a massa da amostra seca. 20 OABNT 2014 - Todos os eles reservados Exemplar para uso exclusiva - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616.928/0001-02 (Pedido 566524 Impresso* 23/17/2015) ABNT NBR 15784:2014 9.8.2 Preparo da amostra de carvao 9.8.2.1 Homogeneizar a amostra. 9.8.2.2 Pesar 25,0 g da amostra em um béquer de 1 000 mL. 9.8.2.3 Preparar uma solugao de extragao, com 500 mL. de solugao de biftalato de potassio 0,1 mol. 2 235 mL de solugao de hidréxido de sédio 0,1 moV/L. Ajustar o pH para (5,00 + 0,05) com dcido clori- drico 0,1 moV/L e completar o volume para 1 L. 9.8.2.4 Adicionar & amostra 800 mL da solugdo de extragdo, deixando em contato por 1 h ‘com agitagao leve. 9.8.2.5 Fillrar através de papel de filtro quantitativo, faixa preta, filtragdo rdpida, retengao de parti- culas de 20 im a 25 um, recolhendo o fitrado em baldo volumétrico de 1 000 mL e lavando 0 filtrado com aproximadamente 150 mL de solugao de extragdo. 9.8.2.6 Completar o volume do bal&o com solugao de extragao. 9.8.2.7 reservar a amostra de acordo com os requisitos contidos na Tabela 6. 10 Métodos de ensaio 10.1 Consideragées gerais Os métodos de ensaio para os produtos relacionados nesta Norma baseiam-se na detecgao de impurezas que podem estar presentes quando se utiizam processos de produgao convencionais e as matérias-primas se originam de fontes conhecidas. Para os produtos fabricados por meio de processos produtivos nao convencionais ou que fagam uso de fontes de matérias-primas allemativas, ‘08 procedimentos analiticos podem exigir mositicagdes. (Os ensaios devem ser realizados de acordo com os documentos mais recentes a seguir: a) Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, de autoria das instituigdes ‘American Public Health Association (APHA), American Water Works Association (AWWA) e Water Environment Federation (WE! b) Metodologiaspropostas pelo United States Envionmental Protection Agency (USEPA); ©) Normas publicadas pela International Standartization Organization (ISO); e d) Metodologias propostas pela Organizagdo Mundial de Satide (OMS). NOTA Método alternativos podem ser adotados desde que validados segundo os critérios da DOG-CGCRE 008 do Inmetro DOA. Quando a determinagao de uma impureza for incompativel com 0 método de preparagao da amostra, deve ser adotado procedimento adequado a sua detecgao, (O método utilizado para determinar a concentragao de uma impureza na dgua deve ter uma faixa de aplicagao tal que © limite de quantificagao nao seja maior que a metade da CIPP do analito que est sendo investigado. Os ensaios devem ser realizados de acordo com os critérios de Boas Praticas de Laboratorio (BPL), conforme NIT DICLA 035, (ANT 2016 Todos 0s dirios reservados 24 Exemplar para uso exclusiva - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616,929/0001-02 (Pedido 566524 Impresso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 10.2 Inorganicos Os ensaios de metais e ndometais devem ser realizados de acordo com os métodos prescritos nas publicagées citadas em 10.1 10.3 Organicos 10.3.1 Geral Os ensaios devem ser realizados de acordo com osmétodosprescritos nas publicagdes citadas no item 10.1. O ensaio de tetracloreto de carbono em amostras de cloro liqui com a ASTM E808. pode ser realizado de acordo 10.3.2 Copolimero de epicloridrina/dimetilamina (EPI-DMA) 10.3.2.1 Principio Os ensaios sao realizados por meio de cromatogratia gasosa com detec¢ao por ionizagao de chama (FID). Utiliza-se um padrao interno composto de 100 pg/mL de 1,3-dicloro-propanona em cloreto de metileno/propan-2-0l na proporgao de 1:1. 10.3.2.2 Reagentes 10.3.2.2.1 Epicloridrina, 99 % (analito). 10.3.2.2.2 1,3-Dicloro-propan-2-0l, 98 % (analito). 10.3.2.2.3 2,3-Dicloro-propan-1-ol (analito). 10.3.2.2.4 Glicidol (analito). 10.3.2.2.5 1,3-Dicloro-propanona (padrao interno). 10.3.2.2.6 Propan-2-ol. 10.3.2.2.7 Cloreto de metileno. 10.3.2.3 Aparelhagem 10.3.2.3.1 Cromatégrafo gasoso, equipado com injetor para coluna capilar tipo “spiit/spiitfess” @ detector de ionizagao de chama (FID) 10.3.2.3.2 Coluna capilar: 30 m x 0,53 mm em polietilenoglicol, 1,0 1 de espessura do filme. 10.3.2.3.3 Balanga analitica, com preciso de 0,1 mg. 10.3.2.3.4 Microsseringa para cromatografia gasosa de 10 pL. 10.3,2.3.5 Pipota Pasteur, 10.3.2.3.6 Frascos de vidro de 40 mL com septo faceado com PTFE. 22 @ABNT 2014 Todos 08 alos reservados Exemplar para uso exclusiva - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616 929/0003.02 (Pecido 566524 Impresso: 23/11/2018) ABNT NBR 15784:2014 10.3.2.3.7 Frascos de vidro de 2 mL com tampa rosquedvel com septo faceado com PTFE. 10.3.2.3.8 Baldesvolumétricos de 10 mL @ 500 mL. 10.3.2.3.9 Seringa descartavel de 10 mL com unidade filtrante de 0,45 um. 10.3.2.4 Procedimento 10.3.2.4.1 Preparo das solugées 10.3.2.4.1.1 Preparar_uma solugao-estoque de cada analito, pesando aproximadamente 0,1 g do material sem diluicao em um baldo volumétrico de 10 mL, diluindo com cloreto de metileno, e avolumar. 10.3.2.4.1.2 Preparar uma solugéio-estoque padronizada, pesando 0,1 g de 1, em um baléo volumétrico de 10 mL, diluindo com cloreto de metileno, ¢ avolumar. icloro-propanona 10.3.2.4.1.3 Preparar uma diluigéio-padréio de 1 000 j1g/mL, adicionando os volumes apropriados de cada padréo em um balao volumétrico de 10 mL, contendo cloreto de metileno/propan-2-ol (1:1). Adicionar volume apropriado da solugéio-padrao para perfazer uma concentragdo de 1,3-dicloro-pro- panona de 100 pg/mL e avolumar. 10.3.2.4.1.4 Preparar uma solugao de extragdo pesando 0,0500 g de 1,3-dicloro-propanona em um bal&ovolumétrico de 500 mL e adicionar 250 mL de cloreto de metileno para dissolver. Avolumar com propan-2-ol.Usar a solugdo resultante para preparar padres de calibragao, como a solugao de extra- ‘go para 0s produtos de polimero. 10.3.2.4.1.5 Preparar cinco padrées de calibragao, nas concentragdes de 5,0 ug/ml, 10 ug/ml, 25 jigimL, 50 jig/ml e 200 ug/L, por meio da diluigao em série do padrao de 1 000 ug/ml, usando a solugao de extragao. 10.3.2.4.2 Extraco de amostras 10.3.2.4.2.1 Adicionar 5,0 mL de solugao de extragao a 10,0 g de polimero em um frasco de vidro de 40 mL. 10.3.2.4.2.2 Homogeneizar por 1h. 10.3.2.4.2.8 Deixar que as duas camadas se separem. 10.3.2.4.2.4 User uma pipeta Pasteur para transferir aproximadamente 2 mL do extrato para uma seringa com unidade filtrante. 10.3.2.4.2.5 Filtrar 0 extrato antes de injeté-lo no instrumento. © extrato deve estar livre de quaisquer goticulas de polimero. 10.3.2.4.2.6 Analisar 0 extrato em até 8 h apés a extragdo, para garantir a preciso dos resultados, 10.3.2.4.3 Condigdes do ensaio Utiizar 0 cromatégrafo conforme especiticagées do fabricante, de acordo com as seguintes condigdes: a) temperatura do forno — rampa miltipla: — 40°C a 125 °C a razdo de 20 *Cimin; controle inicial ~ 5,0 min; controle final - 2,5 min; — 125°C a 150 °C a razio de 20 *C/min; controle final ~ 2,0 min; & — 150°C a 175 °C a razo de 20 *C/min; controle final — 10,0 min. (© ABNT 2014 Todos 0s ciclos reservados 23 Exemplar para uso exclusiva - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616,829/0001-02 (Pedide 568524 Improsso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 b) temperatura do injetor: 235 °C; ©) detector de temperatura: 300 °C; d) volume a jegdo: 3,0 pL; e) _pressdo manométrica da coluna: 5 psi: 1) ofificio de injegao — spit’splitess, valvula de purga ligada a 0,5 min. NOTA _Além da defini¢ao do tempo de purga, também é importante a definigéo prévia da medigio do split (fluxo ou pressao). 10.3.2.5 Expressao dos resultados Usar uma regressao linear dos cinco padrées de calibracao para calcular a concentragao de cada analito no extrato da amostra, em microgramas por miliitro(ug/mL). Calcular a concentragao do analito na amostra de polimero, utiizando a seguinte equagao: (16) cid = cox 82 10 onde CID 6 0 valor numérico da concentragao do analito na amostra do polimero, expresso ‘em microgramas por grama (g/g); Co 0 valor numérico da concentracao da curva, expresso em micragramas por millitros (ug/ml). NOTA 1 Na equago (16), 5,0 6 0 volume da solugdio da extragéo, expresso em miliitros (mL), 2 10 a massa da amostra do polimero, expressa em gramas (9). NOTA 2 Métodos alternatives constantes em normas nacionais ou internacionais podem ser utiizados, desde que validados segundo os critérios da DOQ-CGCRE 008 do Inmetro, 10.3.3 Monémero de acrilamica em poliacrilamida ‘© monémero de acrilamida deve ser determinado usando o métode descrito na Analytical Chemistry 50: 1959 (1978) Determination of acrylamide monomer in polyacrylamide and in environmental samples by high performance liquid chromatography. NOTA — Métodosalternativos constantes em normasnacionais ouinternacionais podem serutilizados, desde que validados segundo os critérios da DOQ-CGCRE 008 do Inmetro. 10.3.4 Monémero de cloreto de dimetil-dialil-aménio em poliDADMAC 10.3.4.1 Principio do método ‘A amostra éanalisada por meio da cromatogratia de ultravioleta (UV). Wwida de alta resolugéio (HPLC), com deteceao 24 @ABNT 2014 - Todos 05 cretos reservados Exempla para uso excsiva- SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616 $2910001-02 (Pesido 560524 Impresso: 29/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 10.3.4.2 Reagentes 10.3.4.2.1 Acido 1-octano-sulfonico, sal de Na. 10.3.4.2.2 Hidréxido de tetrametilaménio. 10.3.4.2.3 Acido ortotosforico. 10.3.4.2.4 n-butanol. 10.3.4.2.5 Acetonitrla. 10.3.4.2.6 Monémero de cloreto de dialil-dimetil-aménio (m-DADMAC) (analito) 10.3.4.3 Aparelhagem 10.3.4.3.1 Cromatégrafo Ifquido (HPLC) de alta resolugao com detecedo de ultravioleta 10.3.4.3.2 Coluna: 250 mm x 4,6 mm C18, 5 p. 10.3.4.3.3 Balanga analitica, 0,1 mg de preciséo. 10.3.4.9.4 Seringa HPLC de 20 pL com unidade filtante de 0,45 ym. 10.3.4.3.5 Balbes volumétricos de 5 mL, 10 mL, 25 mL e 100 mL. 10.3.4.4 Procedimento 10.3.4.4.1 Preparagiio da fase mével 10.3.4.4.1.1 Preparar uma solugao da fase mével por meio da adicao dos seguintes produtos, a 900 mL de agua reagente para HPL a) 1,08 g de acide 1-octano-sulfénico, sal de Na; b) 5,0 mL de 1,0 mol. de hidréxido de tetrametilaménio; ©) 100 mL. de acetonitrila; ¢) 25 mL de n-butanol. 10.3.4.4.1.2 Ajustar 0 pH da solugao para 3,0 por meio da adigao de Acido ortofostérico. 10.3.4.4.1.3 Filtrar a amostra em membrana compativel com os reagentes utiizados. 10.3.4.4.2 Preparagao da solugao de andilise 10.3.4.4.2.1 Dissolver uma aliquota de 2,0 g da amostra de poliADMAC em 10 mL de agua reagente. 10.3.4.4.2.2 Filtrar aproximadamente 2 mL desta solugao por meio de uma seringa com unidade filtrante de 0,45 pm. 10,3.4.4,2.3 Diluir 1,0 mL do filtrado para 10 mL com a solugdo da fase mével. © ABNT 2016 Todos 0s direitos reservados 25 Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01,616,929/0001-02 (Pedido 566524 Impresso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 10.3.4.4.3 Preparagao dos padrées de calibragso Preparar quatro padrées de calibragéo nas concentragdes de 20 pg/mL, 50 pg/mL, 200 g/mL 500 j1gimL, por meio de diluigdes em série do estoque-padréio m-DADMAC, usando a solugao da fase movel. 10.3.4.4.4 Condigées do ensai Utiizar 0 cromatégrafo conforme especiticagdes do fabricante, de acordo com as seguintes condigses: a) temperatura da coluna: ambiente: b) _fluxo da fase mével: 2,0 mL/min; ©) volume da injegao: 20 pL; d) detector: UV a 200 nm; e) tempo de reteng&o do DADMAC = 10.3.4.4.5 Expresso dos resultados Usar uma regressao linear dos quatro padrées de calibracdo para calcular a concentragao de cada analito no extrato da amostra em microgramas por millitro. Calcular a concentragéo do analito na amostra de polimero, utiizando a seguinte equacao: 17) 40 (a7) 1D =Cox Dx A onde ‘CID é 0 valor numérico da concentragao do analito na amostra do polimero, expresso em microgramas por grama (9/9); Cc 6 0 valor numérico da concentragao da curva, expresso em microgramas por millitros (ygiml); A €o lator de diluigao que, nesse caso, é igual a 10. NOTA1 Na equaao (17), 10 € 0 volume da solu¢do da fase mével, expresso em militros (mL), ¢ 2 6a massa da amostra do polimero, expressa em gramas (g). NOTA2 Métodos alternatives constantes em normas nacionais ou internacionais podem ser uliizados, desde que validados segundo os critérios da DOQ-CGCRE 008 do Inmetro. 10.3.5 Dimetilamina em poliDADMAC e polimeros de epicloridrina/dimetilamina 10.3.5.1 Reagentes 10.3.5.1.1 Tolueno. 10.3.8.1.2 Dimetilamina (40 % mim). 26 ARNT 2015 Teds 08 dreios reservados Exemplar para uso exclusivo - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616,929/0001-02 (Pedido $68524 Improsso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 10.3.5.1.3 Hexaclorobenzeno (100 pg/mL). 10.3.5.1.4 2,4 dinitrofluorbenzeno. 10.3.5.1.5 —_Hidrdxido de sédio (NaOH). 10.3.5.1.6 —Tetraborato de sédio. 10.3.5.1.7 1,4 dioxano. 10.3.5.2 Aparelhagem 10.3.5.2.1 Cromatégrafo a gas com detector de captura de elétrons e amostragem automatica. 10.3.5.2.2 Coluna capilar em 100 % dimetil siloxano 30 m x 0,32 mm, filme de 1,0 um. 10.35.23 Chapa aquecida. 10.35.24 — Pipetas Pasteur. 10.35.25 Seringas de varios volumes. 10.35.26 Frascos de 40 mL para andlise de orgAnicos voléteis. 10.3.5.2.7 Bales volumétricos de tamanhos apropriados. 10.3.5.3 Procedimento 10.3.5.3.1 Preparagéo de solugées reagentes 10.3.5.3.1.1 Preparar uma solugao 2 mol/l. de NaOH, adicionando 8 g de NaOH em 100 mL de agua reagente. 10.3.5.3.1.2 Preparar uma solugo 2,5% de tetraborato de sdédio, adicionando 2,5 g de tetraborato de sédio em 100 mL de agua reagente, 10.3.5.3.1.3 Preparar uma solugao derivada de 2,4-dinitrofluorbenzeno, adicionando 0,6259 de 2,4-dinitrofluorbenzeno em 25 mL de 1,4-dioxano. 10.3.5.3.1.4 Preparar uma solugdo-estoque padronizada de 1 000 pg/mL, pesando aproximada- mente 25 mg de dimetilamina (40 % mm) em 10 mL de agua reagente. 10.3.5.3.1.5 Preparar uma diluigéio-padréio de 100 g/mL, adicionando 1 mL da solugdo-estoque padronizada em 10 mL de agua reagente. 10.3.5.3.1.6 _Proparar quatro padres de calibragdo nas concentragoes de 10 pg/ml, 50 ug/ml, 200 j1g/mL e 500 jig/mL, por meio da diluigéo em série do padrao de 100 g/mL em dgua reagente. 10.3.5.3.2 Preparagao dos padrées de calibracao e amostras 10.3.5.3.2.1 Adicionar 10 mL de cada padrao de calibragéio em um frasco de 40 mL para anélise de organicos volateis. 10.3.5.3.2.2 Para cada amostra, adicionar 0,5 g da amostra em 100 mL de agua reagente. ‘Tampar e agitar por 30 min, Adicionar 1 mL da amostra e 9 mL de agua reagente em um frasco de 40 mL para andlise de organicos volateis. © ANT 2014 - Todos 08 dios reservados 27 Exemplar para uso exclusivo - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01,616,929/0001-02 (Pedido S66524 Impresso: 23/11/2015) ABNT NBR 15784:2014 10.3.5.3.2.3 Para cada padréo e duplicala com adigao de padréo, adicionar0,5 g da amostra em 100 mL de agua reagente. Amostra com adigao de padrao com 50 mg/kg ou massa equivalente ao encontrado na amostra. Tampar e agitar por 30 min. Adicionar 1 mL de amostra do padrao e 9 mL de agua reagente em um frasco de 40 mL para analise de organicos volateis. 10.3.5.3.3 Derivagao e extragdo de padrées e amostra em frascos de 40 mL 10.3.5.3.3.1 Para cada padrao e amostra, adicionar 5 mL. de tetraborato de sédio 2,5% e@ 1 mL de solugao de 2,4 dinitrofluorbenzeno. 10.3.5.3.3.2 Tampar os frascos e colocar em banho-maria a 60 °C por 20 min. 10.3.5.3.3.3 Remover os frascos e adicionar 2 mL de hidréxido de sédio 2,0 mol/L. 10.3.5.3.3.4 Retornar os frascos para o banho-maria por 30 min, 10.3.8.3.3.5 Colocar os frascos em banho de gelo até atingir temperatura ambiente. 10.3.5.3.3.6 Para cada frasco, adicionar 5 ml de tolueno. 10.3.5.3.3.7_ Tampar 0s frascos e agitar por 2 min, 10.3.5.3.3.8 Deixar as amostras em repouso por aproximadamente 5 min. 10.3.5.3.3.9Transferir 1 mL de tolueno para um frasco de1,8 mL do amostrador automatico. 10.3.5.3.3.10 Adicionar 10 iL de hexaclorobenzeno em cada frasco e tampar. 10.3.5.3.4 Condigées do ens: Utiizar 0 cromatégrafo conforme especificagdes do fabricante, de acordo com as seguintes condigde: a) _ajustar a coluna do cromatégrafo com 0 seguinte programa: — temperatura inicial: 150 °C; — temperatura final: 220° — taxa de aquecimento: 4 °C/min; = tempo inicial: 1 min; = tempo final: 10 min; b) temperatura do injetor: 285 °C; ©) temperatura do detector: 300° a) escalat. 28 © ABNT 2014 - Todos 0s deilos reservados Exemplar para uso exclusive - SANEAMENTO DE GOIAS SA - 01.616,92910007-02 (Pedido 666524 Impresso: 23/11/2018) ABNT NBR 15784:2014 10.3.5.4 Expresso dos resultados Usar uma regressao linear dos quatro padrées para determinar a concentragao de cada extrato de amostra. Caloular a concentragao de dimetilamina na amostra de polimero, utilizando a seguinte equagao: (18) Cox(1/ 1000) x 100x 10 1D = op 05 onde CID 0 valor numérico da concentragao dimetitamina na amostra do polimero, expresso ‘em microgramas por grama (jig/ Ce 60,valor numérico da concentracao da curva, expresso em microgramas por litros (ug/L). NOTA 1 Na equagdo (18), 1/1000 ¢ 0 fator de conversao de millitros (mL) para litros (L), 100 é o volume da agua de diluigao expresso em millitros (mL), 10 ¢ 0 fator de conversao de unidades @ 0,5 6 a massa da amostra do polimero, expressa em gramas (Q). NOTA 2 Métodos alternatives constantes em normas nacionais ou internacionais podem ser utilizados, desde que validados segundo os critérios da DOG-CGCRE 008 do Inmetro. 10.4 Radionuclideos ‘As andlises para radionuclideos devem ser realizadas de acordo com os métados prescritosnas publicagdes citadas em 10.1. ‘© ABNT 2014 Todos 0s dteltos reservades 29

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