Manual Freio Mde

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TUL: FREIOS DE DUAS SAPATAS MANUAL N° 15 IRua:Boependi 252— vila Poris—32372_040-Contagem—MG|FoLHA, 176 | REV. 0 nos eneoants navouchess ims | Telefone: (31) 3935611 — Telefax: 31)3935597/4524 E-Mail: protechb@gold,.com.br ELABORADO| WS | 26/06/00] REVO ARQUIVO CAD,:FL:1/6-MANUAL N'15 MANUAL DE MONTAGEM OPERACAO E MANUTENCAO INDICE 1-INTRODUCGAO 2-MONTAGEM E OPERACAO 3-MANUTANCAO DO FREIO 4-PINTURA PADRAO PROTEC S-SOBRSSALENTES PARA UM FREIO 6-DOCUMENTOS ANEXOS REVO TUL: FREIOS DE DUAS SAPATAS MANUAL N° 15 FRuarBaepend 252— Via Parle~37372,070—contagem—NG| (PTE SMNENTES ELEMENT “elefone.(31)3950611 = Telefax: (Gi)3935987 4524 FOLHAS 2/6 | REV. 0 ExHlil protechb@geld.com.br euasorao| ws [26/05 700 ARQUIVO CAD:FL2/6-MAUAL NS MANUAL DE MONTAGEM OPERACAO E MANUTENCAO i-Introdugéo Os freios de duas sapatas foram projetados e construfdos para operarem durante longo perfodo, sob condigées severas com 0 minimo de manutengéo. E importante a correta operagéo, manutengdo e montagem para se conseguir ‘© maximo desempenho do equipamento, 2-Montagem e operacéo: 2.1=Identificagdio do equipamento: O freio € identificado pela placa de aluminio fixada na alavanca horizontal,e o liberador € também identificado por outra placa fixada na carcaga de dleo do mesmo.Nestas placas constam além do modelo,as caracteristicas nomi— nais dos equipamentos, n° de ordem/ano de fabricagdo. 2.2—Instalago mecdnica do freio na base de acionamento: A-Remova o pino (Fig.1/Pos.1) que ffxa 0 brago da sapata & base do freio do lado oposto ao conjunto da mola e do liberador. B-Levante este brago até a posigéo horizontal (Fig.1/Pos.2) e posicione o freio de forma que a linha de centro do freio coincida com a linha de centro da polia (Fig.1/Pos.3) C-Volte o brago até a posigéio anterior e encaixe novamente o pino. Ali wv © freio bem nivelado e alinhado opera com maior seguranga e eficiéncia Um freio desnivelado e desalinhado, provoca desgaste anormal das lonas e de componentes mecanicos, tais como; pinos e molas, além de tornar as frenagens ineficientes. 2.4—Requlagem do freio Folga “m" Fig.1 entre polia e lona, com freio aberto (ver tabela abaixo). Polia 41 [mm] | 125 |160 | 200 | 250 | 315 | 400 | S00 | 630 | 710 Folga “m" [mm] | 0,80 }0,80 |1,00 |1,20 |1,20 |1,50 |1,50 | 2,00 | 2,50 Procedimento para regulagemn do freio: Energize o liberador (Fig.1/Pos.5) fazendo com que o mesmo atinja o curso méximo ou faga—o manualmente. Nesta posigdo, faga a regulagem através das porcas do tirante superior (Fig.1 /Pos.4). Uma vez regulada a folga "m”, fixar as porcas do tirante superior e encostar 08 parafusos dos bragos das sapatas na base do freio, mantendo o sistema devidamente ajustado. Desenergizar o liberador ou solté—lo manualmente 2.5-Paralelismo das sapatas © paralelismo das sapatas com a polia evita que haja contato das mesmas com a superficie da polia, no momento em que o freio estiver aberto. REVO TUL: FREIOS DE DUAS SAPATAS MANUAL N° 15 [Rua:Baependi 252— vila Poris—32372,040—Gontagem—MG|FOLHA, 3/6 [REVO one earoents aera im | Telefon: (31)—3935611 — Telefax: (31)3935597/4624 E-Mail: protechb@gold.com.br LABORADO| wus | 26/06/00] ARQUIVO CAD.:FL:3/6-MANUAL N'IS MANUAL DE MONTAGEM OPERACAO E MANUTENCAO Procedimento para regular o paralelismo das sapatas: A-—Desenergizar 0 freio, ou seja, lonas pressionando a superficie da polia. B-—Encostar 0 batente (Fig.1/Pos.6), que se encontra no brago do freio, na parte inferior da sapata, posteriormente apertar os respectivos parafusos. 2.6-Regulagem da forga da mola (ou momento de frenagem) A forga da mola controla a regulagem do momento de frenagem estipulado na tabela de escolha do folheto técnico do freio, Procedimentos para regular o momento de frenagem: Inicialmente afrouxar 0 sextavado na parte inferior da travessa do tirante da mola (FIG. 7.1/20S. 7A), para possibilitar o ajuste do torque de frenagem, apés o gjuste apertar o sextavado). A porca (Fig.1/Pos.7), no topo do conjunto da mola, tem a fungéo de regular © momento de frenagem e 0 seu giro no sentido horGrio, aumenta gradu- almente 0 momento. Se girado no sentido inverso, diminui o momento. A escala de graduagdo do percentual do momento de frenagem facilita no valor ser ajustado (FIG.1/pos.8). 2.7-Ligagéo_elétrica Procedimento para ligagto elétrica A-Verificar se a tenséo da rede de alimentagéo € compativel com o fechamen— to dos terminais das bobinas, conforme especificado na placa de identifica— go do liberador e esquema elétrico no interior da tampa da caixa de ligagio. B-A variagdo da tenséo deve estar dentro dos padrées estabelecidos pela norma EB120 da ABNT. C-Os liberadores operam em 220/380 ou 440 [v] — 50 ou 60 [Hz] D-0 sentido de rotagtio do motor do liberador ndo afeta seu perfeito funcionamento. E-0 liberador € insensivel a sobrecarga, ou seja, na ponteira do mesmo poderé ter ou ndo ter carga. (Fig.1/Pos.9) ema elétrico do liberador Figura 3 zo M1 300/440 geste =a orto — 4 7—Certifique-se que o prensa cabo de entrada da caixa de ligagdo (Fig.1/Pos.10) esté com a vedagéo correta, para evitar penetragdo de umidade e pé no interior do motor do liberador. 3Manutengéo do conjunto do freio A-Os freios ndo requerem manutengdo especial B-Substituigdio de pegas: Deveré ser feita por pegas originais da PROTEC. C-Aconselha—se a desmontagem completa do freio uma vez por ano para uma limpeza e verificagéo de desgaste, tratamento dos pinos e furagdes.Na mon— tagem dos pinos, usar graxo Moly Kote G. Lembramos que o freio néo necesita de lubrificagdo durante a operacéo. REVO pT: ; FREIOS DE DUAS SAPATAS MANUAL N° 15 Rua Soepend 252— via Par—S2372,0#0—Contogen—WG PROT CoMMENTS ELTHENEANGOS {TEA “Telefone-(31)—3935611 = Telefax: (Gi)3935987 4524 FOLHAS 4/6 | REV. 0 Exilalt.protechb@gold.comnbr evasoraoo| ws | 26/08/00 ARQUIVO CAD.:FL:4/8-MANUAL N'I5 MANUAL DE MONTAGEM OPERACAO E MANUTENCAO D-0 liberador ndo necessita de verificag’io de nivel de dleo uma vez que o mesmo ndo tem fungio de lubrificagéo. Com as vedagées perfeitas, liberador € um circuito hidraulico hermeticamente fechado. E-A regulagem da folga "m” (item 2.4) € necesséria quando a distancia entre a ponteira do liberador (Fig.1/Pos.9) e sua carcaga, for inferior a 10 [mm] 3. ubstituicdo das lonas A-O desgaste das lonas deve obedecer as medidas da tabela abaixo para evitar que a cabegas dos rebites danifiquem a superficie da polia B-As lonas sempre devem ser substituidas os pares, nunca uma sé. Polia ¢ [mm] ]125 ] 160 | 200 | 250 | 315 | 400 | 500 | 630 | 710 Espessura [mm] | g Lonas Novas 8 8 8 | 10 | 10 | 12 | 12 | 15 Espessura [mm] Trocar as Lonas * [mm] Fig.2 p/retirar_sapata 4}/4]4]4]5]5]e]e]7 80 | 100 | 115 | 140 | 165 | 200] 250] 305 | 340 Procedimento para substituigéo das lonas: A-Energize 0 liberador fazendo curso méximo, ou faga—o manualmente. B-Remova os pinos das sapatas e levante as mesmas até a posigéo 11 da Fig.1 C-Faga a substituigdo do par de sapatas com lonas do tipo moldada LM820 D-Concluida a substituigéo, faga a regulagem da folga "m” conforme ftem 2.4 Obs.:Lona conforme DIN15435, exceto p/polias #160 e #125 — Rebite DIN7338 3.2—ManutengGo do liberador eletroidraulico Os liberadores sdo dispositivos eletrohidrdulicos, insenstveis a sobrecarga, que permitem até 2000 ligages por hora, e fornecem uma forga de levantamento constante e um curso maximo conforme tabela abaixo. Liberador | Forga | Curso [Corrente | Volume de ] Massa Modelo. [N] | [mm] | 440v/60Hz | leo [L] [kg] EH2 200 | 50 | 0,40 [A] 1,55 11,9 EH3 300 50 0,45 [A] 1,55 12,0 EHS 500 60 0,50 [A] 3,40 21,3 EHB 800 60 0,80 [A] 3,40 21,5 EH12 1250 60 0,85 [A] 0,80 55,0 £H20 | 2000 | 60 | 0,90 [A] 11,0 54,0 £H30_| 3000 | 60 | 0,95 [A] 11,6 52,0 As forgas maximas dos liberadores, sdo significativamente maiores que as forgas nominais dadas na tabela acima (aproximadamente 30%maior). REVO WTULo: FREIOS DE DUAS SAPATAS MANUAL N‘ 15 FaBaepana 257— Wa Pore =Car oge sce coed eemecnon om Taefone (01) 3995611 ~ Telefax (Ot)-S0ass077acae OMA _| 9/8 | REV. 0 Pita protechbayal corr ecasorabe| ws [08/01/08 ARQUIVO CAD: FL:5/6-MANUAL N'IS MANUAL DE MONTAGEM OPERACAO E MANUTENCAO A=Os liberadores foram projetados para trabalhar por longo tempo sem manu— tengdo. Sd abastecidos com dleo Shell Tellus C10, ou Lubrax industrial nas quantidades indicadas na tabela acima tabela acima BOs liberadores n&o devem ser abertos sob nenhuma hipotese, em caso de qualquer anormalidade, envie—nos para avaliagdo e reparo. C-Este equipamento requer manutengdo especializada com ferramental adequado. Somente, recomendamos troca de dleo (em caso de desmontagem do liberador) 4=Pintura _padréio protec A-Jateamento ao metal quase branco padrdo SA2.1/2 B—Apés 0 jateamento; uma demao de primer epoxi. C-Acabamento; 2 demdos de cinza claro N6,5. 5=Sobressalentes para _um_freio: A-Um (01) Liberador eletrohidréulico B—Um (01) Jogo de sapatas com lonas. C-Um (01) Tirante da mola de frenagem D-Uma escala graduada para regulagem do momento de frenagem. 6—Acess6rios: A. Alavanca manual p/ liberagdo do freio. B. Chave "fim de curso” p/ indicagdo de freio aberto/fechado C. Um (01) par de fios de contato p/ indicagéo de lona gasta. Z—Documentos _anexos: Folheto técnico do freio de duas sapatas. Certificado de qualidade do freio. Desenho dimensional Desenho da polia 250mm especial vem REVO [m\®_FREIOS DE DUAS SAPATAS MANUAL N° 15 [Rua:Baependi 252— vila Poris—32372,040—Gontagem—MG|FOLHA, ye [REVO non: consensus ot] Telefone:(31)—3955611 — Telefax: (31)—3935597 /4624 E-Mail: protechb@gold.com.br LABORADO| wus | 26/06/00] ARQUIVO CAD.:FL6/8-MAUAL NS MANUAL DE MONTAGEM OPERAGAO E MANUTENCAO Posigdio—4 PosigGo-7 FIGURA 1 PosigGo—7 PosigGo—-3 Posigdo-9 $ Posigéo—11 2 < = i-4o B 2 5 3 L 8 3 & o g @; e {6 PosigGo—1 Posigéo—8 —_| Posigéo—10 FREIO NIVELADO E ALINHADO COM A BASE DE ACIONAMENTO E POLIA FIGURA 2 nq @ ~FREIO (ff @ POLIA ! Ht a NOTAS: #m = FOLGA ENTRE POLIA E LONAS COM FREIO ABERTO **f = ESPACO MINIMO NECESSARIO PARA RETIRAR AS SAPATAS (APENAS EM UM DOS LADOS)

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