VW Fox 1.0 Manual de Serviço

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MECANICA 2000 SEeEBEeeeee ON LINE .. FOX Nesse volume 68, MecAnica 2000 apre- senta a manutencao detalhada e os aspectos téenicos do Volkswagen Fox 1.0, equipado com o sistema de injecio BOSCH Motronic ME 17.5.24 e com 0 motor TEC 1.0 de 4 cilindros da familia EA111. Trata-se de um vefculo com grande volume de vendas no mercado brasileiro ¢ cuja manutencao se faz constante nas oficinas, 0 que faz dele importante objeto de servicos para os reparadores. Além do Fox, os modelos Gol e Voyage também apresentam ‘versbes com os mesmos motor e sistema de injecao eletrOnica, Para facilitar o dia a dia da repara¢ao ¢ manuten¢ao auto- ‘motiva, so evidenciados e detalhados os. procedimentos de desmontagem e ‘montagem dos componentes. O sistema elétrico € apresentado no manual, por intermédio de diagramas, localizagao & ldentificagio de conectores, componen- tes, terminais e chicotes. Tudo isso para permitir uma melhor visualizacao © compreensao. A injecdo eletronica aborda todas as caracteristicas do siste- ma, com destaque para 0 passo-0-passo dos testes dos sensores e atuadores. Com Js50, a Mecdnica 2000 se prope nao sé.a conhecer ¢ entender o veiculo, mas a apresenté-lo deforma a proporeionar um. maior conhecimento ¢ aprendizado aos leitores. Nese manual também sao apresentadas duas outras secdes: Box 2000 e Correo téenico. 0 Box 2000 ossul uma matéria completa sobre alinhamento, No correio téenico so apresentadas dicas de diagnéstico de diversos veculos para auxilid.lo no seu dia a dia, Dessa forma, a Mecdniea 2000, além de explorar os detalhes da manu- tengio do Fox, se propde a difundir 0 ‘conhecimento téenico automotive. ‘Agradecemos aos nossos clientes, cola- Doradores, parceiros, amigos ¢ todos aqueles que contribuem com a produgao. esse projeto. Equipe Mecnica 2000 —_—_—_————————— — —— Corpo edttorit Direc geral: Marley Lazarin Desenvolvimento téenico:Alysson Ramos - Rodrigo Bekerman Totos: Daniel Brando ‘Capa: Pedro Bonneau RevisGo ortogréfea: Cleimara Lote eventos tznicos: Joo Palo Colaboracio: Francilene Mendes CENTRO DE DESENVOLVINENTO DE TECNOLOGIA MECANICA “pettiniots o “elevondas = (91) 25120088 wr mecsniea2000 com br GEDORD WY =KLANNYY (Snare) mex top 6S i)tsCiCdEC MTETHOMSON ‘lnnamente~ Ajusta ds geometra da stzpenei Trvoseso Stapereo rede Canvergica ieee eg ide Symes eos gue aero a geet ds aero repo Fox 1.0 36 Inrodusso ™ ‘inca ae mentee pers « provers = Sistemas Mecdnicos 0 ne pei oo dns dese = Iropcs Sn pont ac cto 5 ners og da spn tte Fa Trae iomane amr S ‘aia do saa de dons regan ra ee ave das dk econ a 8 ‘Genta dor elec Ive velacdace do elevoventndor o Ireramentos medio wtundos TTT _ 4 — entra ees ss do odo motor (EV) "Compeveies soe estab, Dears oo sve Cena eres cele edo ie (CP) Componentes ss loaasen Dose ab vols sie computador de bordo (BH) ‘ecaae e rane specneagse herr do Smpadae eechates ds ms do a iagramas elias ‘isa ce rteraper e mit feb (MF) Digan doit ease ingame ds ies de cress Digs cos ses deport oss Dire ds es acrs oreo ee evertinse Diagram ea res re Diagn de awe ae Dagee drorcredcivadi os voting blerm Diagrams cor voces teat Dagar cer evar ofvicas Diagram ce sesame co vo taser Stans ce cmrader seg, tarsae maar pais Diagram de tomas 1 Dapams ce areap Ding de stan 6 uo 102 eles do semo ce obra de ors 103 Dagrns eles ae noma se conan! 103 Ines cletrniea Bosch Motori ME 17-528 ie Caprentes «nae estas 106 soe oa ei era toy ra tin de conuctr de digndtion 32 Toca ce cos ce ne astra de Se 13 Pnagem do midio de comande n9 9. annas os ont (ets) is 2H. Stlnters “ND 8 12/13 Sistema de porta oo SPF 8 Disgrams clic ds injagi elatrSnica Bosch Motontc ME 7.5.28 = © | correto téenico 160 me fotos aD ZQun Automotive www.mecanica2000.com.br Difundindo a tecnologia automotiva ha mais de 20 anos Elevador Pantografico ~~] O Unico fabricado no Brasil. Boxtop, do Brasil para o mundo. bse Css) PTT ae ener ere eT Bl ease O sistema de suspensio de um automével trabalha dinamicameate em conjunto com seu sistema de diego. Angulos e parimetros geométices caracerizam a denominada "Geometria da suspensio © diego". Para fins de reparacio, io poucds os Angulos que sofrem varies e necesstam de ajustes peridiees. Os proeedimentos de verificago e juste destesangulos éoquese chara de“Alinhament © alinhamento consiste na verifcagio minuciosa e eritriosae, se necessrio, no reajuste de todos os Angulo do conjunto suspensto e dire, informades pelo fabricane. Os sistemas de suspensio edirecio trabalham em conjunto ¢ harmonicamente, portanfo, 0s procedimentos de alinhamento envolvem componentes de ambos. Por esta razio, Mecinica 2000 uiliza a terminologia“ajuste da geometria do onjunto suspensioc diregio". Todavia, oleitorencontraré na oficinas os nomes‘Alinhamento das rodas" “Alinhamento de direcio", ‘Alinhamento de suspensio", ou simplesmente “Ajuste de geometria", que designam os mesmes procedimentos. Aqui, para fins de simplicagio, sera utlizado apenas © nome “Alinhomento” Me == (Os componentesesruturais entre as rodas a carocara do vefcalo pertencem ao sistema desuspensio.O sistema de suspensio tem a funcio de assegurar integrdade& carrgaria do veiculo, proporcionada pelo mortecimento dos impacts causados pelasirregularidades dosolo, durante oseu deslocamento. Assim, Intensidadedosesfrgos que chegam i carocara (ou chasi éreduzida. ‘Asuspensio também promove seguranga durante a movimentago do veculo, pois seu projeto visa buscar ‘quilbrio entre as forgas atuantes a aderéncia dos peus 20 solo, permitindo o controle ea dirigiblidade em ondigdes critica (eceleragSo, renagens,curvas,variagBesbruscas de directo). Por fim, a suspenséo também propia sensagSo de conforto aos ocupantes, por minimizar sacoejos © trancor, desagradaveis © nocivee § humanot e animale, Existem veculos sem suepensio, como karts, ‘carretasderebogue et, masatualmente todos os automéveis porsuem sstemasde suspensio, [El sspenses mas comuns 'Nessuspensoes dlantelta,o ipo mals comur no Brasil échamado McPherson, figura 1. Consste de um brago de controle inferior Rxado ao chassi (ow aalguma estrutura fxada ao chassi, como sub-chasst ou “agregado”) por meio de buchas de borrachase parafusos, eno outro lado o brag €conectade & manga de exo por meio de um terminal esérieo (piv), Uma estutura vera, chamada coluna de suspensio, fz ligagio entre a manga de exo ea carcogara do veiculo. El incorpora.a mola e oamortecedor, ¢ apoiads num pontoreforgado naestraturado automéue,quesustenta ado pesodo vetelo, “se Se Ss= Mange deeb ug deconeele ig. 1 -Fahoge da estrurrn bison da suypensso MePheron Existem outros tipos de suspenséo dianeira, entre as quais a “Duplo-A* (ou “Doube Wishbone”), figura 2, aque consiste de dois brapos de formato triangular sobreposts, normalmente de comprimentos diferentes, Fazendo aligagio entre a manga de exo (por meio de pivos) ea travessa da suspensdo ou chassi do veieulo (através de buch). As suspenses do tipo “Duplo.” sto mais raras atualment, devdo prineipalmente & ddemanda de espaco transversal no compartimento do motor exigda pelo brago decontrole superioy, tendo sua utilizago praticamenterestrta a modelos de segmentossuperiores ou veieulos de ragiotraseira e ‘motor longitudinal dianreiro, assim como pick-ups eesporivos de alto desempenko. A suspensio do tipo “MePherson, 0 conti, ocupa pouco espaco no comparimento do motor, o que fciita a construcéo de motores ecimblosem disposici transversal, eomoa maioriados automéveiseutitiriesatualmente. neree ata velit “dssmersio Depo ig. 2 Bsboge da esrutura Basic da suspensbo Duplo A Para efeitos de explicagéo do alinhamento uilizaremos como exemplo suspensies dianteiras McPherson, uma vez que Cesta confguragie presente na grande maioria dos vefelos braileiros, [BB componentes Brago de controle “Também conhecide popularmente por leque ou bandeja figura 3, ¢o componente estrutural dasuspensio, que faz a ligagao entre a manga de eixo (pega onde a roa © seu cubo esto fixados) e a carrocara (ou chass) do veleulo. © brago de controle, em sus extromidade externa, proxima a0 pi, presenta ‘oscllagbes verticals juntamente & reda, quando 0 velculo passa por imegularidades de piso. Porém a txtremidade do brago de controle mais proxima ao chaei do velco, a0 qua fica por mei de buchos, Ifo apresenta osclagdes verticals, excetoaquelas observadas no prdprio chassi. Tal efeitocaractetiza 8 sliminaeio (ou diminuiao) do desconforto que sri sentido dentro da veieulo, caso no howwesse sistema desuspensdo. Assim, ¢possvel queo autordveltrafegue em um piso irregular onde sodas rao adquinir ‘movimentos verticiseurts ealtenados (para cima e para baixo), sem que carvoaria sofa de grande oscllagio vera rope de bape de ono ‘inferer Suspensio McPherson Suspensto Duplo A ig. 3 Brag de conole da uspentdes Meherzone Dupo A Coluna de suspensio ‘Também chamada de torre ou tolescpio, figura 4, constitu a outra parte estrutural das suspensées do tipo MePherson. A coluna de suspensio & telesedpiea, contend « amortecedorem interior colina éfixad, or sua part inferior, manga de ei. Jda parte superior éfixada’ carrocaria. ‘doveiculo par meto de amortecedor, Ura mola helioidal éposicionsd, 6 comprimida, em torn da coluna de suspensio, tendo somente a haste Jo fmortecedor em seu interior. Assim, a coluna de suspensio incorpora a Cotuna ca mols, 0 amortecedor e constitui um elemento estrtural proprismente spent dito. Poreamt, durante arodagem do veiculo, quando ocorreo afundamento da carogaria (como ao subir em uma lombda) oamortecedor écomprimi pelo préprio peso do autamével. Quando ocorre elevagto da earrogaria ‘emrelacioa suspensio (como ao descer de uma lambada), oamortsedor eistendidonovamentepela mols. suchas As buchas, figura 4, preenchem o espaco existente entre o olhal do brago ‘de controle eo parafuso que o fixa 20 chess. So fabricadas em material lastomero especific (borracha), de ata resistencia mecinicae quimica. "Téma fungio de absorver as vibragées oriundas do braco de controle para evitar que cheguem ao chassi, assim como evitar o contato entre ‘componentes rigidos (brago e chassi), submetidos a fortes tensbes © vibragées, 0 que eausaria desgaste prematuro efadiga em componentes ‘As buchas sio componenteselisticos: sua parte extema acompanha a PR 4-Extmple de coluna ‘movimentagio angular do olhal do brago de controle, enquanto a parte eae) interna da bach se mantém esti, sliria ao parafco Axo eo chaes Amortecedor E um componente cujafungio & controlar a ositago da mola, figura. Se, por exemplo, oveculo passa por um obstculo como uma lombada, a roda Ser impelida para cima, naturalmente. O amortecedor # a mola iro se comprimic. Apés a lombada ter fieado para tris, a energia acumulada pela fompressio’ momenténea da mola fard com que a mola seja estendida mortecedor rovamente Maso efeto mola perde energa muito lentamente, oquetorna necessiro a presenca de um componente euja tendéncia seri sempre de “frear'a movimentagio da mola. Esta &afungie do amartecedor, Assim, € = possivel que, apés uma répidacompressio ou extensioda mola, oconjunto == mmola-amorteeedor possa retornar rapidamente para sta posi¢o ini, Sem movimentacies indeseadas que causariam balancos prejudiciais na carogariadoveiculo 0 amortecedor proporciona forga contétia & movimentagio da mola (Quando o veielo passa por uma iregularidade no lo, amortecedor tem srande influgncia na agi reversa, posicionando o pneu rapidamente em eontato como solo, Umamortecedor eom carga menor do quea ideal, nesta condigio, permit um instante maior de inatvidade do pneu, deixaido-0 “no ar" porum tempo maior Mesmo em um piso perfeitamente plano, o amortecedor & fundamental, pois as movimentagdes da carogaria em curvas, frenagens, e aceleragio, ‘causa mudangas na posigio geometric da suspensio em relagdo sua pasigfo original, além de alteragesinstantineas nas cargas a que cada | ig) 30ENCnps Ua palo Amomtecedor ew ésubmetido. smortcedoe na (O amortecedor também aula na fungéo da mola de absorverenergia do _-MePhersen —Ww4 = EO Impacto. Assim, um amortecedor com pouca carga faz com que a suspensio chegue 20 final de sew curso com facilidade (“dar batente"), causando impactes nocives ¢ desconfortiveis ao transpor buraeos € leregularidades, qu no seriambservados comamortecedores em condigoes norma ‘Algumas pessoas esranhama caracteristia do amortecedor de oferecer maior ressténcia em seu curso de extenso do que em compressio. Em outraspalavras, & necessrio mais forea para esticaroamortecedor ‘do que para comprimi-la, A razio & que o amortecedornio ¢calibrado para trabalhar isoladamente, mas sim em conjunto com a mola da suspensio. & a mola, uma ver instalda no veieulo, i est fortemente comprimida dentro de seus imitadore.Além diss, a suspensio, em posicio de repouso, comprime ainda mais a mola devido ao pes da prépria carogara, Assim, amo comprimidaoferece maior ressténcapara ser ainda mais comprimida do que para ser distendida (e volta sua posi lie). Poranto,a resistencia ddo amorteceder ao movimento € caleulada para cada aplicagio, eo componente € projedo © “dimensionado para ofuncionamentocorreto coma suspensio decada automvel. Durante a movimentagio de um auitomeével em velocidade, a8 frgasatuantes na carrgaria se tora tio representativas, que osefitos aqui descrtos para fins de confort passama se de suma importancia para a establidade do veicalo, Assim, as reagbes de compressio, distensio, absorcio de energia © Feposilonamento dassuspensbesdevem aoorreradequadamente not insantescorretos, ( amontecedor possui cimaras pelas quais fui © deo interno. A passagem do Muido pelas esreitas cavidadesentre suas cdmaras 0 que propiciaaresistncia ao movimento de amortecedor. ‘As solcitagéesintensas do amortecedar, como o extenderacomprimie por longo tempo ecm alta fequéncia (caractersticos de utlizago do veiulo em pisos ruins) podem provecar 0 aquecimento do fluid elevar a ‘avitagdo, pois momentaneamente © fluide pode passar para 0 estado gasoco em seu ciclo de descompressio. Isto causa a perda momentinea de agio do amortecedor. Para contomar esse inconveniente, existem os amortecadores do tipo “pressutizado", em que um gis inte (nitrogénio) & inroduzido sob baira pressio durantea fabricagio doamortecedor ificaltando est feito indese vel Da mesma forma, um impacto muito forte na suspensio que proveque movimentagéo bruseae répida no amortecedor, pode causa compressio rida e forte no deo, 0 que pole romper components internos © levarao vazamento de fudo, danifcando irremediavelmente oamortecedor Molas Entondese por mola todo componente capaz de scumblar energia quando submetido a uma fora externa, e devolver essa tenergia quando essa forgn cesa, figura 6. Por ist, a mola tem tendénci a voltar& sua dimensio livre caso nenhuma forca sea ‘exercida sobre cla. Ocorte que o peso da carroaria€ uma forea, (que est permanentementecompriminda.e mols. Ent80, 0 mala clas suspensies de veiulo, em suas posigées normais de trabalho, estiocomprimidas. ‘As molas potiem ser do tiposhelicodais (mais comuns),felxe de liminas, barra de toteéo, entre outros, Elas tem 9 fungao de ven Soi vergence ee eer oa meme taplacanen ieee tarot ga Toularpads mel supers Sams as super Sasa piopiatin echo tyra cae pl a miata na ca amet ‘Snevacncssuipenie sls deca ha Bien fe mr eke mates ee sem can vs © Sezai heures locale dame pe eas = tts cee oct, oem oes, = Gitte poe europa ats Sveum utes seats preg it Ste Conpiniiar o caeni, entest o ee Se ees eee So vl paes lone Erepuara eon en acne ieee "Fig. 6- Exempla domelis dn _supensfo Duplo A n TT Satentes ‘Sto components fetos em material elastomérco, nstaladosna posigio de final de curso da suspensio, figura 7. Assim, Funcionam para absorver (ou reduzt) os impacros caso a suspensio seja comprimida excessivamente, © minimizar os efeitos danosos e destonfortiveis sobre a carrocaria © of Uatenes componentes envolvidos. Tal stuacio pode oeorrer por alguma defieiéncia na suspensio, como amorteceder com baixa carga, fou mesmo por solctagio acima da qual a suspensio foi projtada (airem buraeose impactos contra guias et) 6, igura 7, 66 nome atibuido para as juntas esféricas (ou terminals esfricos), que so elementos de ligagao entre o rao de controle ea manga de eixo. Como 0 préprio name indica, os Pvt terminas esrico sa compost de urna base netiica, onde ‘ alojada com pouguissima folga uma rétula, ligsda a-um Be a Pequeno elxo, oqual éxado na manga de exo. Por serem efféricos, permitem a movimentagzo angular da ¢ manga de ebxo em relacho a0 brago de controle, em varias dliegSes,o que éimmprescindivel para. liberdade de movimento ‘da sispens20 ea manutencto das radas dentro des parametios desejadosduranceo trabalho ea movimentagio dasuspensio Os plvds também sao elementos estratrals e esto sujetos & solicitagées cargas muito elevadas. Por esta razdo, € Important, para a Segurance, que estejam sempre em perfeito Sane ‘ig. 7 Exempla de batemes piv, tals de dress Assim eomo os pivts, também so juntas esfricas, porém menores e menos robustas, que fazem a ligaga0 fenerea extromidade da barra de diregio e a manga de exo, figura 8. S80 responsivels por "puxar” ou empurrar” aextensdo da manga de exo, conformeo movimento da bara de diego, execttado pela casa de diregi, sob soictagio do volante de direcao, ‘ig. 8 Visa superior da brea de dines e manga de eo, evidencando os terminals de eri, Manga deena #0 componente que aja ocubo de roda (onde a roda do vetcle€parfusad), fz a igeqoenteo brago de Controle da stspensb, a cotna de sspensio es bara de titedo, figura 9. Construldo em ferro fandide ou alumi, precisa ser extremamenterobusto devido grande sliciagio recinicn aque €submeti, durante toda a vida i do images ‘elculo, uma vez que néo éprevistasubstituigio peréia. ig 9 ia fremal da suipensio Duplo A, apresentnde a loclzagio da manga de eo 2 nn We ome O sistema de diregdo compreende todos os componentesresponsivels por transformara movimentago do volanteem estergamento das rodas dianteiras, figura 10. Quando o condutor gira 0 volante gira também mn exo solide a0 volante a coluna de diego, que faz a ligagio entre o cencro do volante ea eaixa de directo. A extremidade inferior da coluna de diresio & conectada 20 pinto da caixa de ditegio, Assim, o ‘movimento angular feito no volante é também aplieado a0 pinto da ealxa de directo. © pinto postu: ddentes que se encalzam nos dentes da cremalheira (engrenagem plana) da caixa de drecio. Ao girar 0 volant,girase também a coluna de dregio eo pinhdo da caxa de dreso. A cremalheira, por sua vez, ‘movimentada pelo pio, execia somente movimentosTieares, para a esquerda ou para a direlta, As extremidades laterais da eremalheta esto eonectadas As barras de dtesao (ou barrassxiis, conforme ve(culo), A movimentagio linear da eremaleltairé“puxar” ou “empurtar” as barras e os terminals de diesio,girandoas mangasde exo ecausando o estergamento das das, Baas de de cata de dese ig 10 Visa em perspecivae superior sinpliceda do conjuno de diego do velo, —— Volante Eo dro submetid ao comand direto do condutor, figura 11, Atualmente apresentam aros revestidos de espurna, para minimizarferimentos em easo de impacto. Ovolante€o primeito elemento multipieador da forga execida pelo condutor Volantes maiorestornam a direcHo mais "lve", devido ao maior rao (maior byagode alavanea). Coluna de diregso 6 um eixo que interliga o volante &caixa de diego, Figura 11. Normalmente apresent juntas universais (oruzetas) para possiiitar juss ergondmicos, Ccotna de regio “ ig 11 Exemplo do conunto: colina de regio olan 2 — Caixa de diress0 Normalmente do tip “pho cremalhelra" um componente que pode esta ixado bh travess,quadro, gregaco da suspensio ou mesmo ao panel cota-fogo co vicuo, figura 12. Tema fungi de transformat ‘movimentagio angular dovolante em movimentos lineates das barrasde drecio, Pra sto,é dotade de um Pinhéo (a extremidade inferior da coluna de dirogio), que est em contato com uma cremalheia, que é lima engrenagem reta plana, As extremidades laterais da cremalheira estao conectadas as bares de ‘itegdo (ou ds barasaxias). Algumas caxas de diregBo possuem disposiivos de regulagem de earga da trematheia. Muitas vers, ruldos que se manifestam em pisos iregulares a baieas velocidades (@ que incomodam a0 proprietétio) s80 causados pela caixa de diecio e erroneamente aribuldos aos componentes dasuspensao, direcao 0s terminals de dirego sio juntas esféricas, similares aos pivés, porém de dimensGes menores, porno terem a necesidade de ser tio robustos quanto os pis. Tem a fungi de conectar a extemidade externa {bara de deco manga de exo, para movimentaramanga de eixe quando a barra de direio fizer seu ‘movimento linear (para.aesquerda e para a dreita) darante a movimentacio do velante. Por se tratarem de terminaisesféricos(reula),permitem amovimentacio em vériasdieqtes. Terminal Teil de tie ala de rete epee sien ‘in decieste ‘ig. 12 Visa em perapeciva da ana de Gro edo termbal de diego, Tl ccomeia de cermam {Um partmeto geométrieo denominado “Ackermann” aN tabelee que 0 centre de rorago do veka sea « “s ‘etrminad dtl mania go, dram we cua, @ roa interna curva, por desrever una tajetria menor de ques rda extema deve etrgar mas do ques femterna.O eet de go ser a convergnca ds inhas ‘mogona de el ods, que também deve extzarcom o prolonganeno iter do exo tassir,igura 13. 5 tite deri Cento de roragio - do velulo Aa fee en coast oar ‘deve cocmpr cae quest a>B L ‘ig. 13-Wiea om planta das rode do woes decrevend uma cura, ressaltande a geometria de “Ackermann” “dernnada Aetna 0 formato e © projet das mangas de eixo do veiculo determinam a geometia de Ackermann. Mas & nocessirio que 9s Angulos de Convergeacia estejam corretos para que os beneficos da geometria de ‘Ackermann ejam plenamente aproveitados. “ —w4t27 = EO BE tietenenes Agora & necessirio conhecer os Angulos de alinhamento de um veteulo. Os éngulos de alinhamento determinam © bom comportamento do veicilo ¢ a funcionalidade da suspensio. Esses Anguloe #30 desertosabaixo, [hl conversencia [As rodas do mesmo eixo podem estar convergentes, paralelas ou divergentes, figura 14, Rodas ‘convergentes sio aquelaseujos prolongamentos imagindros, em uma vista superior, tdo convergir em algam ponto frente do veleuo. De forma andloga,rodasdivergentes slo aquelas que se apresentam em ‘uma posiglo na qual seus prolongamentos imagindrios divergem. Rodas paralelas mantém seus prolongamentes sempre paralelos. Normalmente o ajuste de Convergéncia se faz alterando-se 0 omprimento otal das barasde dirego,conforme veremos mais diane CConvergéncia mula Cconvergéncia posiiva ‘convergéncia negativa ‘ris “doveinie

fd dota peor a in do bea ifr + Pde bene awn il i ‘cna pe ‘ig. 15 Wie aera da date spent, apresntando at craters do ster ” 7 aL. eta ns sates ee Observe ‘que centr gir so pat ertomo do a 01 positive Or mais’ posto A \ e ay Linba imagindria ‘da coluna do smoreecedor Lina imaginsris ‘da coluna do smortecedor Ln imagindria ' , Lina imagindria urn pi nferor 4 % eruza 0 pi Inferior : Ponto de contato da” linha de centro ds oda ‘com 0 solo ig. 17 Wie froma das rodas e spon, aprsentand a carstritiens do KPI (elinag do pino mete) Rao de esfregamento (Scrub radius) (Oraio de esfregamento, ou aio de olagem é a distincia entre o centro de giro (estergaments) da roda eo ‘entro geométrico do pneu. O centro de giro da roda€ determinado pelo encontro da linha do KPT com 0 Solo. O centro geométrico do pneu 6 0 ponte central da benda de rodagem do pneu. Se as duas inka se tocarem no mesma ponte da slo ¢ dito que o rao de escorregamento émulo ou zero, A figura 18 apresenta ‘ssacaracterstica, Estorgamento& esquerda Bstergamento i dieita aide raagen 20 Se oprolongamento do KPI tocar solo em algum ponto interno ao centro geométrico do pneu, 0 raio de Tolagem éconsiderado positive figura 9. i stergamento & esquerda Toca at ‘ent ego vento ie am Estergamento a deta Raio de rolagem positivo =F Disa de xe amento do poen ‘Analogamente, seo prolongamento do KPI tocar o solo em algum ponto exterior a centro do pneu, 0 ralo ‘derolagem énecgativo,figura20. Esergamento Aesquerda Distancia de amento Aesaerda regamento dos pews Estergamento & delta al sale megs Distancia de esfregamento dos pneus ig. 20-Vieas que exer Hdeestegamentonesstvn, ‘Se uma suspensio diantera direita com raio de rolagem positive for analisada,nota-se que aroda, a0 ser cestergada para a exquerda, desloca-se para a frente, acompanhando o erealo deverminado pelo ralo de rolagem em torno docento de gto, Esta mesma roda, ao ser estercada para dreta desloca se para ts. _De forma andloga, em um sistema dotado de rao de rolagem negativo, ocorre o inverso: a roda dianteira dlieita, ao ser esergada para a esquerda, desloca-se para tds, Bao ser estercada para direita, desloca-se para frente _Agora veja essa rela “eausa-feto” inversa: oque acontece com o Angulo de Convergeneta da roda caso cl sejadesloeada para frente e para tesem fungi das orcas de ragaoede frenagem? Primeiramente vamos analiar a mesma roda dianteita diets, com rao de rolagem positivo: a0 see -movimentada para a fente, apresentarétendéncia de se tornar convergent, Ao set movimentada para ‘rds, tomnar-se-divergente Em uma suspensdo com raio de rlagem negativo esta mesma roda dianteira dlireita, ao ser movimentada para frente se tornarddivergente; ao ser movimentada para tris iri se tornar convergente. {A grande maioria dos velculosatuas, com trago dianceirae suspensto McPherson, apresenta ralo de ‘olagem negativo, Tal caractersticaproduza convergéncia em siuagies de impacto contra obsticulos ou ‘casioes em que ocorre sumento na resstéaca a0 rolamento do pneu de apenas uma roda, como em Um cesvaziamento sdbito, Nests casos, a convergéncia proporcionada pelo recuo da toda ameniza ocefeito da ‘iregdo “puxar” para o lado do pneu vazio. Também € stil na stuagées em que atuagao da forga de ‘renagem é mais tensa em wma das rodas, compensando asim parce da perturbagio para aestabilidade direcionaldoveiculo. Deve ser observado que tudo isso ¢ extensamente abservado ¢ estudado pelo fabricante do vetculo. © fabricante determina os valores corretos de alinhamentolevando em consideragio os efeitos que cles produzem juntamente com KPI eraio de olagem. Recomendamos que os valores de alinkamento (Céster, ‘Camber, Convergéncia) sejam rigorosamenterespetados durante os servigosde alinhamento. a WS Tt Offzet (© ose ¢ uma caracterstica das rodas que tem grande Inluéncia sobre o ralo de rolagem. Ao observarmos uma roda pela frente, o fer pode ser definido como a dstncia entre a superficie de apoio dos parafusos ‘dasrodas eo centro geométrco da roda (inka de centroda roda). Caso a superficie de apoio dos parafusos ‘oincida coma linha decentrodaroda,oafet& considerado 2er0. fet postivo éaquele em quea superficie de spo dos parafusosé mais proxima do lado externo da rod. ‘Ho offet negatvo & ientificado nas rodasem que a superficie de apoio dos parfusos é mals préxima do ladoincerno daroda (lado dasuspensic). O ofser determina a possi do centro geométrico do pneu em rlagio a0 ex transversal do veiculo. Em ‘otras palavras, 0 ofset pode posiionar a roda mais para dentro ou mais para fora do velcul. ste dado ‘deve ser bemobservado, pois offt, assim como oKPL, determinam oraio de rolagem. ‘A substtuigho das rodas por outras de offer diferentes das originals certamente causaréalteraco no raio ‘derolagem, razio pala qual esta substicugio deve ser evtada. A figura? apresentaescacaracteristica, fie neguve pie postive Ofte aco Representa door “alencio de era ag. ‘Alterago do ralo de rolagem para 0 mesmo KP e diferentes Ojier fier N fic neo i pi postive rt a Ralo de olagem zero alo derolagem negativo 4 Ralo de rolagem positive 44 ‘Angulo incl (0 Angulo inclutdo ¢ 8 soma aritmética da Inclinago do pino mestre (KPH) com 0 Camber. Angulo incluldoé ‘um pardmetro pouco comum, mas importante para a compreensio da geometsa da suspensto, Tanto 0 Camber quanto o Kl sto angulos relatvos linha vertical. 0 Angulo inclido (AD) ndo depende da isha vertical. O Angulo ineuido sempre maior que zero porque oKPI é muito maior que o Camber. leindicaa inclinag toalrelatva da oda. Observe, pela figura 22, que para o mesmo KPI a alteragéo do Camber ‘modifi ralo de rolagem, pois altera a poscio da banda de rodagem do pneu em relagio a0 centro de sro. Na pate inferior da figura representado o mesmo Al com, para amber igual eKPI diferente. =@ O~ 2®@ @— 2@ —@ Variagdes de Camber Variagbes ‘de RPL Camber ‘gr scorer. bs oH cd Camber rsn eta ert ar Cher ncn Asta 30 sgl so Fo etorma indepen, éasoleiopern oon ahise Sess arm aL. ‘A alteracio do Camber, se acompanhadla de alteragéo de mesmo valor do KPI, mantém o Angulo incluido ‘constantee ni alteraoraioderolnger, figura 3. fag camber fade arate arate para mesmo Uma ver conhecides os valores ideais de dnguloincuido, bem como as tlerincias de KP e Camber, & ‘possivelajustare Camber de forma que osnguloincitia sejarigororamente opreserito,paramantera aio ‘de rolagem correo. Infelizmente, os valores de KP e nguloinciuidondo so fornecidos pela mairia dos fabricantes para reparacio de seus modelos de automeveis. Ande asim, durante aexecucio do servigo de alinhamento, é vilida a comparagio entre 0 ingulo incluido nos dois lados do veiculo e também a ‘comparagio com dados registrados de demaisveiulos similares, para que este conjunto de parimetros (Camber, KO, rao de rolagem,dngulo ineluido) nfo fique limitado eo ajuste sugerido pela letura do Camber Se, por exemplo, um dano na suspensio causado po algum impacto afetar 0 KPI © Camber, e necessirio identificar 0 angulo include daquelasuspensso, poi somente o ajuste de Camber aio de rodae nem tampoucoo raioderolagem. reposieionarcorretamenteo centr de veda qe oie 0 ‘inspect sa € um palm rere Te proctineno Se wezqueos aces ‘rn ence taba esr Embor.o KP aja um nul mportantisimo na geometria da suspensto © responsével pela ‘durabildade dos pneus, por que sfeta 0 raio de ‘olagem, na pritica, os componentes que podem fathar pata produai alteragdesnesse angulo sio ‘osmenos suscevesa falha, Note que, para aver tal alteragio, 0 ponto de fixagdo da coluna do Amortecedor precisa ser desiocado, ou 0 piv inferior precisa estar deslocado. Tais falhas fatastofieas podem ser identficadas, a sua ‘maior, por Inspeclo visual. Por essa razBo, no feaso do alinhamento da supensdo, sugere-se ue ‘oprimeiro procedimento sea uma inspecdo visual na estrutura do quadro e dos bragos,além da ‘erficagdo des buchas Fea claro que os malores anos ocorrem na estrutura da coluna do famortecedor e podem ser reparado por sus substituigdo e, em alguns casos, pelo procedimento de’ desempeno, que restaure © alinbamento doconjunto A out 0 setback positive representa o quanto a rods esquerda est avancada em relagao&dirita.O set-back negativo indiea que a oda esquerda est atrasada fem elagio dreta, Set-bock nul significa que a uae rodas esto parlhas.A figura 24 apresenta esas taraceristicas, Se a roda direita estiveralinhada fem relacio & ‘esquerda 0 Set-Back Se aroda esquerda Se aroda dieita estlver reevada cestverrecuada | | emrelagio a em relagio & dirita 0 Sertack cesquerda 0 Ser-Back é negativo E negativa , ® ® \ mn Sect $ ‘rback¥ ig. 24 Reperentagio do Set Back. E necessirio lembrar que os valores de todos os Angulos so defnidos pelo fabricante do veiculo, apés longos estudos e desenvolvimento de engenharis, para assegurar 0 melhor equilibro entre segurangs dlurabilidede de pews, urablidade dos componentes da ssspensdo, establdadee conforo, Por ist, 0: valores dover ser sempre rigorosamente respeitados. 2% eS ‘Acexecugo do servigo de alinhamento somente se justfca se os componentes da suspensio estiverem em hom estado. Caso algum componente (bucha, piv, terminal esfrico, cal, amortecedor) apresente alguma avaria, deverd ser substituido ants de alinhanento. Ao alinhar um velculo com desgasteem algum componente, 0 alinbamento no se manterd correto devide & movimentagio do veleulo,e a perda da regulagem aumentardconforme se acentua odesgaste progressivo em tis componentes. ‘Antes de inicar 0 procedimento de alinhamento, verifigue minucisamente todos os componentes da suspensto eassegure-sede que estjam em prfetascondicbes. [BB tn statacao do equipamente atinnador Um servigo de alinbamento bem exeeutado exige que os dispsitivos de medigéo estjam corretamente instalados. Assim, € necessrio que a oficina possua um piso plano bem nivelada, uma vez que o equipamento dealinkamento possulinetindmetos que dependem do coretonivelamento doveicuo, No inicio do procedimento é necessério instalar nat toda do velculo os diepostivos conhecids como “gars” que ixam es equipamentosque eferivament identificam os Angulosdealinkamento de cada roda, conecidos coma "aes ‘As gurras podem ser de dois ips. Existem aquelas quo se fxam is ranhuras dos pneus eas queso fixadas nos aros das rds, Em ambos os casos importante assegurar ue as garras estejam bem fans nas rodas ‘que permitam a live movimentagio das cabegas, sem que elas encostem nas lterns do vefculo ou para chogues durantea movimenta Inicieoalinhamento pelo exo taseirodo veeulo,caso sea passivel de ajusts, figura 25. Mesmoque oeixo traseiro no apresente nenhum dispsitivo de aust, é fundamental conferir ses valores de Camber ¢ Convergéncia, Caso. Convergéncia total do cino trasero exteja forada especificago, talvezsja necessrio. submeter oveiculo a corregaodestes valores, mesmo que nio aja dispositive de egulagem, sis resins Sectoarette “Camonde raise a A ole Tends co } \ Tengence ca ‘Conrpinca near eae Conungeri ncoeta sat SS, Se: tS : ee Tenetna oa Testi de ‘mee acon ‘ious ‘eile omg etc Conerginoa coat dae '¥ig.25- Representa da Convergncia asta corre que, emcasosde exo traseiro desalinhado, todo oalinhamento ser prejudicado ehaverdtendéncia do vetculoem andar sem paraelismo emalinha reta (andar “deado") Embora as téenieas de uullzagio de equipamentos hidrdulicos, conheeidos come “esticadotes, seam desaconselhaves, por induzir tenses deformagdes em diversos componentesestruturals, emt casos extremes tornamse as alternativasexistentes para feposicionar omponentes evabilizaroalihamento. » _Apés identifiados os Angulo dealinhamento, efetue os ajustes naqueles que necesitem. Maitas vezes, a regulagem de um ingulo afeta outres, que nio necessariamente deveriam ser alterados. Em geray a regulagem se inicia pelo Céster, seguida pelo Camber e fnaliza-e pela Convergéncia. A seguir esto algumasrecomendagGes para regulagem dos ngulos de alinhamento emsuspensdes McPherson. Ea ars eds Coersings ase ‘Converse vasa Como regular 0 Caster Os veteuls leves atuais no apresentam, em sua maioria, dispositivos de regulagem de Cister em suas suspensées diantsiras McPherson. Mas caso seja necessiria a intervengio para esta finalidade, algumas tentativas podem serfeitas. Em alguns modelos uma pequena alteracio de ster pode ser obtida plo seguinte método:aftouxa-s os parafusos que fizam o quadro da suspensio diantera (on agregado) ao chasi, figura 26. Uma pequena movimentagéo do quadro no sentido longitudinal pode ser capaz de produair a alteragio de Caster ressira, Pode ser tamixém necessrio recuar o Céster de um lada do veieulo para produzr o aumento desejado do cure lado, Estes métodos so recursos utlizados por reparadores, mas no recomendados pelos fabricanes. Uma vez reguladoa validadoo Céster, execute ajustedo Camber. Parafusos de fixagio e quadeo inferior Posigo do piv Inferior Nova posigio do lv inferior Deslocamento do quadro 'g.26 Va inferior do gud, com repesenagio do suse do Clstee por meio da deeeament de quad 2 Em alguns veicuos, a ligagzo entre o brago de controle e a base metilica do ps0 é feta por parafusos fixados em furos oblongos existentes no braco de controle, figura 27. Assim, €possivel arouxar estes parafusos e movimentar a base do piv8 no sentido transversal do veicuo, de forma a obter o aumento ou diminuigéo da distincia entre opiv6 e as buchas do braco de controle. Ao se posicionaropivé mais "para fora’ do veieulo, obtém-se um Camber mais negativo. De forma andloga, ao se poscionaro pi para*para dentro”, obtéme-se um Camber mals postvo, Destocamento do piv0 inferior Outro tipo de regulagem possvel de Camber, em. Deslocamento da suspensio McPherson, ocorre naguelesveiculos ‘manga de eixo em relaclo ‘onde €possivelaftouxar os parafusos que fxama loka, manga de cixo a coluna de suspensio, caso ‘existentes. jaa cepresentagioma figura aolado Neste caso, uma pequena movimentacio pode produzir a'alteragio de Camber deseiada. Ea ‘movimentagio inferior Afolgaenteeoparafiso€ ‘oolhal (fro) da coluna de stspensfo ou manga ‘deeixo, por onde oparafuso pass, ‘Se, mesmo ao langar mio desta alterativa para regulager de Camber no for pssivel ating © valor descjado, talvezseja necessirio submeter 0 Vveitlo aos "estieadore hidrdalicos. Mas lembre- sede que este 0 timo recurso posshvelecontra- indieado pelos fabricances, Evite fazer uso desta técnica, ‘Apés ajustado 0 Camber da suspensto diantera, atuena regulagemde Convergéncia, Asszwese de que hh enpero ‘cola do emercndorou ma sv aaa a0 ca Feisen crac ude eg pe ua deve de 2 TTT Como regular a Convergéncia: Este procedimento mais simples, poss tirantes das barras de direcio si dotados de um dispositive de regulagem, figura 28, Este dispocrvo consisteem uma haste roscada, aqual pode ser girada para sealterar © comprimento total da barre de directo, ou soja: atuando-se neste dispositivo de regulagem, ¢ pesivel aumentar ou diminuira distancia entre o terminal de drecio ea caixa de diregSo. Uma contraporea de travamento mantém a regulagem fit, evtando a perda do ajuste durante a movimentagdo normal do veiealo Caso o termina de dregiosejam lcalizados i frente do centro das rodas, como nos veiculosdalinha Got com motor longitudinal, osumento no comprimento do conjuato barra de diregsa ebatra axial promoveo !umento da divergéncia das das. Nos casosem que osterminais de dregoficam em localzacao pesterior socentro das rodas, como na grande maiora dos earror ascionas, aumento do eomprimentodoconjunto ddabarrade regio causa aumento na Convergéncia das todas. l a 8 i wrens Semigo de desc Seog dscns a> oc prs eigen do compre da bara de deo Pn ge stan chon de en 'ig.28- Repesentagio indicia da forma daunted Converge diate, Set-Back Dianteiro 'ig.29- Representacio resumida dos angulos da geometria da suspenstoe direst. Til contre tests ‘Apésajustar todos os ngulos envolvdos no procedimento dealinhamente, mevimente a suspensio para «ima eparabainoeverfique novamente seo ajuste de gum éngulondo prjudicou a regulagem de outro. Caso todos os pardmetrosestejam dentro das expeciicagies, submetao veiculo a um teste de rodagem, ara averiguarna prética a eficcia do alinhamento no comportamento do veiculo.Ap6s realizado otestede Foddagem ¢ posse confrmaro correo comportamenta do veieulo, que deve se aprerentar sem dewvior de trajetéra, estivel sob condigées de accleracio e frenagem, com comportamento norinal em curvas, proporcionando conforto © siléncio em pisos irreguleres e tranemitindo sensagio de seguranca. Este ‘omporamentocondiz com oservigode alinhamento.xecutadocorrecamente # ainda prudence recomendar ao dente (propretirio do velculo) que retorne & oficina em prazos regulares, para verificagdo e conferéncia dos componentes da suspensao e dos &ngulos de alinhamento, ‘que podem stir de suas tolerincias devido ao acimulo de pequenas deformactes permanentes nos componentes da suspensio, especialmente se o veiculo tafega em pisos irregulares, com muita carga, ‘elocdadeselevadas ous sofrerimpacco nos pews por qualquer motivo O serigo executade crieriosamente, com equipamenta confidvel esfrido, somade A verificagoperiédica do alinhamento edo estadoda suspensio, da certeza de um velculo seguro, conforciveledurivel Born trabalho! mecialen 2080 www.mecanica2000.com.br 2 mesinion Todo nosso acervo de videos e publicagdes técnicas disponivel na nossa nova plataforma web ON LINE www.mecanica2000.com.br Adquira um dos trés planos de acesso Divirta-se on line, por um ano, consultando, aprendendo e ensinando! +do200horas +o 10.000 piginas_—_—+ do 1.000 dlagramas de videos _de publicagdes técnicas elétricos Mecénica 2000, ha mais de 20 anos colaborando com as oficinas @ inspirando as novas geracdes Ben ae a reed Dh) rocuca0 © Fox é um veiculo com presenga no mercado brasileiro e reconhecido pela boa relagfo custo beneficio. Em sua linha 2014, o Fox passa a ser equipado, desde a sua versio de entrada, com ltens de’ série como contagiros, bance. do motorista com regulagem de. altura, chave ‘eanivete, deso hidrduica, farts com méscara negra, rodas de ago de 15 polegadas com ealotas, para-choques na cor da camroceia, desemba- fador do video taseiro, aviso sonore dos faréis. Tigados, eave outros itens. Como uma novidede destaea seo sistema de limpadores do para-brisa ‘lanteto, As pathetas tem funcionamente mals silencio, com uma melhor serodinémicn, performance e durabilidade, quando comparadas fom és palhetas convencionais. Além do mais, o= limpadores dos vidros no param no meio do para-bis, mesmo o veeulo sendo deslgad com © sistema’ acionade. Devide & nova arquitetura letrénica, os limpadores completam 0 ‘movimento sempre etornam a posto inicial. ‘mesmo vale para a palheta do limpador tracer, ‘Alem do que, 0 limpador trasezo liga automa. Ueamente sempre que 0. limpador_diancelro ‘estveracionado.e a marcharéforengatada © Volkswagen Fox sempre fo caracerizado por serum caro “inovador, tanto por dentro quanto por fora, Desde seu Iangamenta no. mercado brasileiro, em 2008, o modelo sempre trouxe roves parametros ‘de funcionalidade ede exgonomia. [No seu interior, preza se bastante os detalles, o= |quals trazem uma pereepeio de valor a0 Fox Seguindo esse pensamento, algumas cara: teristcas do Fox podem ser ressaltadas, tas como: ‘console central que conta eom um novo padio 4e acabamento, ulizado materiis mais nobres, ‘com uma maior quantidade de linhascromadas¢ facabamentos diferenciados entte as versbes; 0 painel de instramentostaz um visual mais nitido de fel letura, com a adogio de luzes brancase ‘ermelhas; a ihuntinagdo da cabine tem sistema progressvo de desligamento em todas as versbes {Fox 2014. Ou se, a0 invés de apagar as hzes Imeemas de uma vet, 0 sistema de tuminacio controla a intensidede das lampedas,recuinds ‘de ormasuavee gradativa as lazes até que els se Gdesliguem toraimente, 0. qae resulta ‘numa Sensagio de maior confor e sofistcacio; 0 Acionamento dos fais e lanterns waz Um novo ‘onceite herdade de modelosimportados, com tum mecanisine de chave seletora integrado 20 pind, ocalizado & esquerda da coluna dedieso © que properciona ao condutor uma melhor frgonomia, lgm de um aspecto mais moderna 30 pane. Outascaractersticassio:obanco traseire Eotredgo, a posigh elevada de dri presenga ‘devarios porta-objetos disuibutdos pela cabin. (0 Fox 2014 1.0 utiliza o motor TEC, que passoua equipar 0 modelo desde agosto de 2013. Esse motor, cuja denominagao TEC significa “Teenologia para Economia de Combustve, tz alteracdes para reduziro consumo de combustivel © 0 torque em baixa rotacto. Segundo a rmontadora, esse motor é até 3% mais econémico ddo-que 0 motor 1.01 VAT anterioe “Tal maror presenta timo tongue em baisae otagSer, proporcionanda maior conforto a0. diigt economia de combustivel, baixas emissoes de C02, e garantindo excelente desempenho. O motor TEC tem 999 em? de elindrada, quatro i cilindros em lia dues vvlas por cilindvo, festa posicionado na dianteira de forma transversal. Ble é Total Flex, podendo ser bisteeido com etanol, gasolina ou a mistura dos dois combustiveis em qualquer proporgio. ‘Quando abastecido com etanel, a potenela do ‘motor TECE de 76 eva 5.250 rpm eo torque éde 1066 kgf a 3.850 rpm. Quando © motor esté bastecido com gasolina, a poténcia & de 72.673 5.250rpmeotorqueéde,7 kgfma 3.850 rpm. Entre as melhoriasapliendas ao motor TEC es sistema de patida.a tio; os bieosinjetres, mais Dreeisos; a central eletrOnica, mals modema € com maiores capacidades de armazenamento € processimento; os novos comando de viva € Coletor de admissio;o sistema de asonamento de valvuls e 0s retentores, que foram modificados pararedugiode ato, [Nas préximas piginas conhees mais um povco esse sucesso de vendas da Volkswagen. EG. scone o motor mare Poss co motor Dariors Niner e depose dos ines ‘tno ma omer de vats, ‘rerio “Tp acorn comand ce vaadat Comanco simples no cabegte, cori deta Diet doco (Amn Curso co pio T08mm Cline [3e0" Toua.ce compressto an 72085250 om (ozatia) Petr domes Técres2t0'pm toma 274m 03650 onl Tere co mtr oe gine seb moana Foto de marta ets 1503 50pm To ‘Monodisco a zeco com acionarerto iuioa >... | Tago Diateen marcha agers arena 223001 3° marcha ‘asc a eras arena srs: 8 marcha ores Marca are Sie Peleg Ge edutdo do leer 00 Sata de cieegto “Tp0 Hrgutca Diet dogo ‘tam ‘Vol no volte tensa tant) 28 Suppo ‘ndependare, up WePharscn com bapos bangers Dantes vumrerats, mats Recon, aerteradores tee rossureados e bata estar c 0 Ge ogo, cas Ral © as inerpencn ee ‘Aclonamente raul con dup creuto dstbuco em ‘lageral crgato gr deco veri (Game Fralo d sri 258 re) ra nea tbo" de Fe com equagam ‘sutra (ime iro ca 200 rn na taser ‘coro com sesstenda sci. ral d eatasonemento ‘Acionamerto mecaico com aio nas rodasasaas Fo ‘oT otis Pres Roda Ao Prous 18555 5 iene oxtrnas fom mints) Compriments 3823 Dita ent as 2485, ‘Aus 1813 Lagu eem com espe etrovisores) 102071901 iol anara “42s ‘ola vaca ua ee | Cepecisae (em tos) 20 esse age a 440 eso mismo rebocvel om fe amis 2001200 ‘Carga amissvel ebreo eho ire 200 Gaga amiss sobre oe raseto 760 {Cage admssivl sobre oat 6 Sistema de Aimentagto de Combustive) tec eetnca de combust Ineo multpento sequecial rae oe rete 3-4-2 Prose de boa de conus 42s ‘eapaciads co tangue de combust OL Sisto cetubriieagto "Vlkenagen maw performance que stends norma eee "ie vecondose do gr SAE Sao ‘capaidase do stoma 33 (eam oca de to) @ 501 (som ste) ‘liv recomend para 0 fio de relecmento Goran Proporgte do fuldo de aretacmenta ‘Aeron 40% active 060% Agua mecanica Z00B Automotive www.mecanica2000.com.br Difundindo a tecnologia automotiva ha mais de 20 anos, |__Senigos 2 serem executados/Revisdes a cada 0.000km ouSmeses 1+ 2" 3 4* St ot 7 6% 9" 10" ‘Aaa! sami vara qua ne. ‘amorecedorn: verter grt fast ecarnee ‘ar i dept: vera a prises isola ote dca prot, Carcerio pra vr ion canes, wesero a peo roe co areca. ona densa como mir. tonsa de cores dente sitar resto: rte a ude, oatnaneo «orto seria doves es ica tesmdensre ce chee tos verte os iors tonacns nas as 8 acs. 8 ‘Sposeiomscn qonioe Soca azenoson ns cote oats. SSeS Ss nino oo netdo vec 2 ain, sca ead vakede, Five do pci pie: tt Fide da ecto heeled io. Frees! vero o dope esos do pastes ods cos Frece de sonigoe de atainamane vertcrecunaestearen amined etre (arora e waste aio aera nasi mara ute, sented curation ee Scone near mutant, scot, dinate enor dtengrn ei Lavoro permease ro taza: faba overlie repuero jt Geiger ners Linpaere o paren ado war raato: cars kinconamon eats pesto cepa apa Ui de retecinata do motor vrai restates and maces ry ot «campaneiencanperinet ema caine inn ut ‘ie do motor fo 6 ko sow Pain! densa: verre Kramer ee eters Pravin rodaaeemarinea:voreare0380 08 pees, Sistema de outolagnstio cle! ane Je reba de eas. Stems oe eecpevrer uamure quam os, vrarut an a9 “Trnsnsso vero odo etanbem quan 2 danas azar Inontue pete onsragen " ‘ens degre: ent. ° . (be: caso o vec sj lzaco nas conicss de everde, eae’ seine conisaandeolentle de S00 ms @ meas PODE FAZER AS CONTAS KIT GATES E A MELHOR SOLUGAO EM MANUTENGAO AUTOMOTIVA a ed ered As comreiae tio elementos de sransferéncia de torque © possuem vital importéncia para o ‘cionamento de mecanismosatiliares do motor lasso utiizadas em dos formator:® correla, dentada e a correia mictoN A correia micro-V fxerce a funglo de movimentar disposiivos ‘uxliares que nao necessitam sineronismo, como ‘ alternador, a bomba da diregso hidrélica © © compressor do. ar-condicionado. A correia dentada tom a funcio de manter 0 sincronismo fnire a drvore de manivelas eo comando de vival, gerantindo © exato cumprimento dos ciclos de trabalho da motor. Como todo componente mecinico, as correias sofrem Sdeageste natural de funcionamento, devenda ser substtuidas conforme o plano de manutencio peridica ‘pects ni CATS ‘5680XS HB Remogio de correla dentada ‘L.Remova os dois parafusos 19 millmettos que .Solteoterminalelétrico daburina do alarme; fixamo reservatériode deo dosistemadedireg’e_4.Desprenda o suporte da CANP do reservaterio hideliea ao suport domotor; Fig.1) o liga de arreterimento; Fig.) gd Sipone ds aN I 2.Desloqueoreservatério; 5 instale ferramentade ancoragem do motor; {6.Remova os quatro parafuss 13 milimetros eos ‘As mangueiras do sistema de grée_parafusos 16 milimetros de ao Jéixegao hidrduliea permanecem Suporte domotor, ‘onectadas ao reservat6ro “7.Reteeoconjunto completo; (Fig.3) «o .Solte as presthas da cobertura superior da correla dents eetire-ado vefulo; 9.Desloque a correia micro do ar condicionado, Paraisso, com chave 19 milimetros grea poliada frvore de manivels,e simultaneamente, utilize uma espa pistes para desloear a coreia do compressor doar condiionado; (Fig 4) 10.Com chave 13 milimetros, renova o parafuso Infettordefxagto do alternador; ‘A retirada do parafus inferior do Hernador possibilitard 0 seu ‘deslocamento de modo a permitira posterior emogiodascoreias micro. 11.Utlize uma alavanca e desioque o altemador paraaliviae a tensio da correla nas poliass 1a.Retieascorreias micros 13,Na sequenela, trave a polla da drvore de manivelss om oauxilioda haste para ravamento ‘edesaperte os seus quatro parafisos com auxiio, de chave exagonal 6 milimetros; (Fig$) (KL: 0183-6) 14.Retreapolia; 15.Remova os és parafusos 10 millmetros fixadores da cobertura inferior da correla dentada; LB Destravencoberturne retires; Dp Co 1g. Remogio do anim do spare do axe Fig - Remo da pola da dre de manele 17-Para faitar a posterior Insalagio da corela ddentada, posicione a drvore de maniveas 0 comando de vélvulas nas referéncias de ‘montagem. Para iss, com chave 19 milimetros, ie. arvore de manivelas por intermedi de seu Darafuso de fixagio © observe o ponto de Sineronismo da arvore de manivelas. O dente ‘hanfrado da engrenagem da drvore de manivelas {eve estar alinhad coma indieagio”2V" presente ‘ho resalto na bomba de leo. Simulaneamente, observe também, o ponto de referencia na tengrenagem do comando devilvulas. He deve ser alinhado eom o pino de referencia na eobertura poseeriorda correla dentada; (Figs. 607) agra ma egrenige dere de mane 18.Remova os tes parafusos 16 milimetros que fixam a estrtura do suporte do motor a0 boca © rete 19.Desaperte oparafuso 13 milimetros de fxagio do wensor dacorreine remova-; (Fig. 8) Fig espero do tensor 20.Por fim, removaaconeia dentads, t 4 se for realizar a coreia dentada, r¥e sua posicdo, atento a0 sentido de rotacio. Hla deve ser Inspecione a correla dentada e seu fensor quanto a possveis desgastes encessvos, fissuras na correia ot ‘mau fancionamento do tensor. Tals condiges ‘mpicam na imediatasubstituigio doconjunto. || {Instalagdo da correla dentada lances de instalara corela dentada, eertfiquesse das refertneias de ‘sineronismo. O panto de referencia 1a engrenagem do comanda de valvulas deve fesar alinbado com o pino de referéneia na cobertura posterior da concia dentada. Eo Gente chantvado da engrenagem da drvore de ‘manivelas deve estar alinhado com aindicagio "2V" presente noreszalto na bombade leo. | Selecione acorreladentadae seu tensor; instle o tensor no veculo. Apenas encoste ve, parafuso; tents & sua posto de encaixe, J} entathe da base do tensor deverd se eneafxar a0 parafuso da bomba de dleo. Pig.) ‘.Posiione a correla dentada Encaixe a face dentada da correla nas engrenagens do comando de ‘valvulas, da bomba d'igua © ds Arvore de manivelas, eo dorso da correla por foradotensor.(Fig.10) Tigi0 | Dap cance den 4.Ajuste a tensio da correis. Com chave hexagonal 6 milimetros, gre o tensor, no sentido horn, até que © ponteiro indicador de tens cstela sobre a cavidade em "U" na sua base; nesse onto, pert’ oparafuso de fixagio do tensor eom forquede 20 + 150m; (Fig.11) ig - Aj da eno da cola S.Fixeaestratrado suporte do motor a0 bloeo; insta cobertura inferior da correla dentads; 7 nstalea pola da dnvore de maniveas; ‘8 Poscione as coreia micro ‘A correia micro principal deve incorporar as polias: ewsiliar, da Jrvore de manivelas, do lteradore da bomba da directo hidréulica. A outa coreeia micto-V incorpora as polias da arvore de ‘manivelas edo compressor doar condicionado ig.12) "ig12- Dips ds cores micro ea a eto sive de mnie tweens D> St | 9.Fixe 0 alternador por intermédio de seu arafuso inferior, tensionande acorreia principals TO.Na sequéncta, reposicione aeorela micro do arcondicionado: ULInstale a cobertura superior da correla dentade; 12 nstale o conjunto do suporte do motor e, em seguida,removaa ferramenta de ancoragems, 13.Nolte com 0 supore da CANP para seu alojamento; 1d Reposicione o reservatrio de leo do sistema dedicectohidedulies; ASE por fim, conecte 0 terminal elérico da bbuzinadoalarme. DISS) fincrontime do motor, sem tostiriamente removers comet deatada, observe o sg presente na pla de ‘vere de marvel le ove ssn om 8 rca "0 presence na cobra inferior da come dentads (Hg. 12). Snailaneamente, sbserve tanbeén, 0 panto de reerne ta txgrenagem do comand devas. He deve fer alinhado com 0 pino de reterncia na ‘ober posterior da coi dented 7). 19 efx mpl da drvore de manias ue www.mecanica2000.com.br Um acervo técnico automotive online disponivel para o mundo Originalidade SACHS presente nos grandes sucessos do mercado. Embreagem SACHS para FOX 10. O kit de embresgem SACHS 6291 parao Fox 10, um produto original de fBbrica,estédisponivel no ‘mereado de reposigao. Vooé encontra embreagens SACHS em tode rede de distibuidores¢ lojas de utopegas parceiras em todo 0 Brasil sa sa Lae era O sistema de embreagem tem afungo de acoplar 1 desacoplar motor &caixa de marcha, perm tindo a tansferéncia do torque do motor 8s 10405 do veiulo. 0 sistema € compost pela volantedo ‘motor, disco de embreagem, chapa de pressio e rolamento da embreagem.O sistema de ansmis- si0 do Fox 1.0 composto por um edimbio manual ‘epado com cinco mares a frente e uma ar, com selegao de marchas por meio de cabos. 0 Sistema de embreagemé do tipo monodiscoaseco ‘omacionamento hdr dulio 1 substtuigso da embreagem & recomendada ‘quando houver endurecimento excessivo do Pedal, difeuidade na mudanca de marchas ot *patinagio” Sempre que houver a necesidadede substituir algum componente do sistema de embreagem, deve-esubsttur todo. conjunto:0 plato (também conhecide como chapa de pres- io), disco orolamento. pci tees SACHS Ade omtaagemn ‘Remocio da embreagem Utilize chave TorxT20 para soltar o parafuso de fixagSo do conjunto filo de at; 2.Soletamibém a mangueia que liga fltro dear tampa de wile remova ocanjunto; ‘3.Utlze chave 10 milmetos para desconectar os ‘abosnegativo positive dabaterias ‘Desaperteo parauso 13 milmetrosda chapade fixagie da bateriaeremovaa chapa; SRemovaabateria; 6.Com ausilo de chave 13 milimetrs, remova as. dune pores eo parafaso que fam o suporte da bateria,eremova-o; ‘7 Retire a trava de fxagio de wm dos eabos de acionamento das marchas, e solte 0 cabo do Conjunto seleor de mudanca de marches; Fig.) ‘Sole, também, outro cabode scionamento; [igi Reap da ava do cabo de asonament 6 9.Uiliechave 13 miimetrospara remover ostts prafusos de fig do suporte de sustentagio os cabosde aclonamento das marchas &calza de marchas;(Fig.2) Fg Sipe SE 10,Desloque osuporte; 11.Remova a porca 13 milimetros que prende 0 cnlbo de aterramento 20 parafuso superior do motor de pari 12.Remova ocabodeaterramento; 13;Solteaporea 13 millmetroseremova oeabo30 domotordepartida; 14,Desconecte 0 terminal eléreo do motor de partida cabo 50} 15;Remova o parafuso 18 milimetros de Axagion domotordepartida; Para permitir a remagio do parafuso superior do motor de ;partide, movimente convenient mente, conforme a necessidade, 0 canjunto feletor de marchas, ot até mesmo, removn 8 alavanca do conjunto,soltando sua porca 13, milimetros. (Fig.2) Rg. Remo da alivane do sltor de marine 16.Desconecte o terminal elétrico do interruptor eres Fig.) “6 SACHS ig Reo Go zl ls do erp de 17 Solte parafuso 10 milimetros ena sequénet, ‘2 porca 13 milimetros que prendem o suporte de Fixagio dos eonectores 18,Desloqueosuporte: 19.Remova 0 parafuso inferior do motor de partida comauxliode chave 18 milimetros; 20.Retireomotorde parida; 2L nstaleferramenta deancoragem do motor, 22.Remova os dois parafusos 16 milimerros que smo agregado 20 suporte superior desustenta- ‘Goda calxade marchas; (ig 5) ig Rene ds parfum o apres aos 22,Desga euidadosamente 0 motor, deixando.o levemente inlinado, 0 suficience para solar as ‘duns poreas 13 millmetros que fivam o tubo da ditecdo hidrdulica 20 agregado da caica de marchas; 24,Deslaque otubo; 25.5 seguida,remova os dis parafuses ineri- res do agregada da casa de marchas com chave 16 milimerroseretie oagregado; 26.Desloque © tubo do cllindro receptor da ‘embreagemdo seu suport; 27.Na sequéncia, remova os dois parafusos 13 millmetros de fixagio do clindro receptor da embreagem & caixa de marchas ¢ desloque-o; )

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