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38_CUIDADO NUTRICIONAL NA ALERGIA ALIMENTAR EINTOLERANCIA ALIMENTAR 63, nais, bloqueiam a absoredio de antigenos. Os eorpos IgE nao apenas ajudam a eliminar os tas do organismo, como também sio respon- Eis por reacies alérgicas clissicas. Aimunidade celular envolve a. agao de linfocitos eélulas T). Quando os antigens estimulam 0 mento da célula T, as mesmas produzem einas e citocinas, substaneias que regulam as les deoutras células oucausam dano celular Sto para células-alvo, resultando na destruigso atigenos. A imunidade celular possui um impor- papel na resisténcia a virus, fungos, células prais € outras oélulas estranhas. As reagdes gicas, tais como dermatite de contato ea reacao cculina sao também mediadas por células 7. da imunidade celular na alergia alimentar é claro (Os macréfagos teciduais, derivados de monécitos es no sangue, também possuem papéis impor- ‘no reconhecimento e “clearance” de antigenos. és do processo de fagocitose, o macréfago engole stréi antigenos. Pensa-se que as eélulas B, cétulas Imacréfagos interagem (Fig. 38.1). © timo e tonsilas também desempenham um na imunidade. O timo 6 um érgio do tipo adula sem ducto que é essencial ao desenvolvi- atode tecido linféide periférico. Ainda que o timo ‘maior e mais ativo previamente & puberdade, eélulasT maduras que ele exporta exercem seus sna fase adulta. A remogio do timo durante a adulta possui pequenoefeito sobre a resisténcia sama pessoa a doenga. ANTIGENS natérica abou 38.1 — Resposta do sistema imunolégico um antigeno, semacr6tago; X~antigeno exclldo,)(Rodesonhadede Bierman j2nd Furukawa CT: Food allergy Pediatr Rev 3 (7):212, 1982. dluzo com permissdo dos Pediaras AS fonsilas consistem de duas massas pequenas redondas de tecido linféide que sedispem nocaminho dear inspirado e todo alimento e liquidos ingeridos. O material estranhoinspiradonas passagensaéreas que tornam-se capturados nas criptas tonsilares entram emcontatocom as eélulas processadoras de antigenos. Sua remopao cirtrgica, especificamente durante a inflincia, pode prejudicar ou atrasar o desenvolvimen- to de imunidade & doenga (ver Cap. 30). Reagoes Alérgicas As reapbes alérgicas sto respostas naocomuns do sistema imunolgico e representam reatividade alte- rada a um antigeno. Os antigenos envolvidos em reagoes aléngicas so chamados de alérgenos. As rea- ‘g0es alérgicas tem sido classificadas em quatro tipos: ‘Tipos |, Ie IIT, quesao anticorpos dependentes,e Tipo IV, que é célula T dependente (Tabela 38.1). A hipersensibilidade imediata (Tipo 1), que en- volve IgE, 6a reacao alérgica mais comum e possui 0 mecanismo entendido claramente. A combinagio de um alérgeno com IgE alérgeno especificofixadoa mastécito tecidual ou baséfilos circulantes causa a Tiberagao de mediadores quimicos, incluindo hista- ‘mina, serotonina, cininas e outras. Quando libera- dos, estes mediadores podem causar prurido, con- tragao de mtisculo liso, vasodilatacao, secrecao de muco e atrago de células inflamatérias. As reages alérgicas mediadas por IgE pensa-se terem um ‘importante papel na alergia alimentar. As manifes- ‘tapdessdo com maior freqiiéncia sistémica ou envol- vem a pele, o trato gastrointestinal ou sistema respiratério (Tabela 38.2 ¢ Fig. 38.2). A contribuig&éo de reagdes imunolégicas nao ‘mediadas por IgE! para a alergia alimentar nao é tao clara. Os anticorpos especificos para alimentos cir- calantes (IgG, Ine [gM) ocorrom comumente. Tém sido também postulado que os complexos antigeno- anticorpo (reagéo Tipo ITl) podem ter um papel em varias doengas inflamatérias relacionadas a ali- ‘mentos. Isto inclui doenga celiaca, varias formas de colite, enterite com sangramento, disturbios de malabsoreZo, ulceragiio e pneumonite erdnica (sin- drome de Heiner). A hipersensibilidade mediada or células (reagao Tipo IV) pode ter um papel na doenca celiaca, enteropatias de perda de protefna, gastroenterite eosinofilica ¢ disturbios intestinais inflamatérios, tais como colite ulcerativa. SINTOMAS Uma série ampla de sintomas tem sido atribut- da a alergia alimentar (ver Tabela 38.2). Os sinto-

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