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INTEGRADO
MANEJO DE
ENFEBMEDADES
Y PLAGAS
DELFRiJoL:
$'iA¡\iJSt- tl[, CAR¡IP(}t'AítP-SU
ftE{ür\l${¡[¡11ü¡\j'lü Y ($lrl fRü1"

Pablo J.Tamayo M. *
Martha E.Londoño Z.

tsoletínTÉ(nico 1O

q¡

coRPorcA
¡7 Reg¡onalCuatro
Centrode Inr.estiga<¡ón"LaSelva"
- R¡oneg¡o,Ant¡oquia,Colomb¡a
2ütl

"nlesns¿do¡esA9¡icobsco¡po.¿.ióncolombian¿de¡nveriga.ió¡Aqropecuart¿
Co.poicaRegroral4 Centródelnrstiq¿cióh (La s€l'¿,, ApartedoAéreo100,
Rioñeqro,A¡tióquia,
cdlohbia coreó Elecróni<o:.o¡hr.@epm.net.co
 CONTENIDO

AGRADECII\IIENTOS
MANEJOJNfEGAADO

tt
De5puésd€d Cosedra
ENFERMEDADES

I ¡ o h o S a . . o , E s ce r o ¡ n i d
M o h oG r i sA, ñ u b l oF o l i apr o r B o t r y l r s
1,,1¿nch¿Pard¿, Manchipor AÍternariü
34
ñlifdeo Polvosó.Oid o,Cenicill¿

Añ¿ri eamiertoporFus¿rium
Pudrc¡ó¡ po¡ 14¿.¡ophom)¡¿
Pudriclón R¿dicál por Rhlzoctonia 41
Pud¡icró¡Radjcalpor Fusáriu m
P u d r i c i ópno rP t t h i u m . . . 46
A ¡ u b l oS u f e ñ o .18
AñublodeH¿lo ... . . .4 9
Añlblo coñ ún,Bacteriosis comúñ so
V r r u sd e l M o s a i c oC o m l i n d e l F r i j o l . .... ..-. 52
VirusdelMosaicosevelodelFriol 54
Virusdel MosalcoEnanodel Frúol 56

PI.AGAS

Ar¡d05 Prr9one5 70
Lor rD Verde, saltahoj¿s .. .. 7l

Mosc¿ Bl¿¡.a... .. ..... 74

c u s a n oC o q o l l e rP
oe,r f o r a d odr e l a V ¿ r n a- . . . 76
B a t r e n ¿ dt doe lC o g o l l o ... .. .. ... . ... .....7A
Gor9ojo
 AGRADECIMIENTOs

L o sa u t o r e sc x p r e s ¿ ns i n . e r o sa q r ¿ d e c i m r e n t oas [ 4 ¡ n u e J R i o sB ,
J u a nG I \ 4 o r ae s O . ,L u i sF P a t i ñ o( C o r p o i c a )H, e n r yA O s p i n a , A l b e r
t o G ó m e z ,D i a n ¿T a b o r d ¿( S e c r e t ¿ r id¿e A g r i c u l t u r dd e A n t i o q u i ¿ ) ,
R ¡ f ¿ e lA N ¿ v ¿ r r oA . ( U n i v e r s i d ¿ d C ¿ t ó l i c ad e O r i e n t e ,U C O ) P , a bo
B u r i t i c áC , R o d f i g o V e r i l ¿ r ¿F.r ¿ n c i s cY o e p e 5( l J n i v e r s i d a N
d ¿cion¿
d e C o l o m b i a ,S e c c i o n aI \ , 4 e d e l l i n ) , F r ¿ n . r rlcüool r ¿e s , l v l a u r i c i o C a s
t a ñ o ,l l l ¿r c l a lA . P a s t o rC o r r a l e sC, é s ¿ rC e r d o n ai c e n t r o l n t e r n a c i o
n ¿ l d e A g r l c L r l t u rT¿r o p i c a lC , A T ) ,I n v e 5 t i g a d o r eqsu r e ¡ e s a p o r t d
r o n s u e x p e r i e n c l ¿y c o n o c i m e n t o s p ¿ r a l ¿ e n t r e g ad e e s t e d o c u

G r d t i t u . l 5 i n ¡ i l d r d L e ú ¡ r 5J de zl ¿ , B e ¡ ¡ r d ¡ d o G i r ¡ l d o , A l b e i o l ! 4 ¿ . Í ¡ s
V . , A l b e i r o C e b ¿ o 5 , D i a n ¿ C . B e c e r r a ,F r ¿ n c i s c oI l v ' l o n s ¿ l v e
( C o r p o i c a )B, ¿ y a r d o[ , 4 o r e n oW , ¡ l s o n J ¿ r a m i lo ( C O O PU R R A O )y
Ne son N4ontoya ( U l \ 4 A f Ad e U r f a o )p o r s u 5o b s e r v ¿ co n e s y ¿ p o r
t e e s o b r e l ¿ p r o b l e m á t i c af i t o s a n i t ¿ r ' d e l c u l t i v od e l f r i o l

A g r a d e . e n r o sa N i n f a L e a l , A l b aN . S á n c h e zD, i n o r ¿E e d o y a , C l ¿ u d i a
P R o l a s . Y h o n n h yE C u b i l l o sy L u i sM ¿ r i o A g L r d e l oe, s t u d i ¿ n t e sd e
pás¿ntíade Ia Universidad N¿riorralde folombia. Secclon¿l
[ 4 e d e l l i n , q u i e n e s s i e r n p r e a s u m i e r o n a o n r e s p o n s ¿ b i l i d ¿ dy
p r o f e s i o n a l i s m rou s a c t i v i d ¿ d e sd e i n v e 5 t i g a c i ó n
r e l a c i o n a d acso n
e l c o n t r o l d e p l a g ¿ sy e n f e r m e d a d e sd e l f r í j o l .

Graci¿a s S e r g i oB C o r r e aP , M ¿ n u e l i . R f o B s .,Jorge A .B e r n ¿ E l .,lu¿n

P a b l o H i g u e r a ( C o r p o i c a ) ,G u i l l e r m o R o d r í g u e z ( l C A ) ,W i l l i a m
f \ ¡ o n t o y a , l h o nl a i r o 5 e p ú l v e d ¿( C O O P I U R R A O ) , A l b eGr tóom e z( 5 e -
c r e t a r i ad e A g r i c u l t u r ¿d e A n t i o q u i ¿ ) yL u i sF e r n a n d oP e l á e z( U N 4 A T A
d e U r r a o )p o r e l d p o y o a d m i n r s t r a t i v o y e l r e 5 p a l d oi n s L i l u c i o n a¿l
n u e s t r ¿ 5a a t r v i d a d e s ,

F i n á l m e n t e¿, g r a d e c e m o sa l o s ¿ g r i c u l t o r e sp r c d u c t o r e sd e f r i j o l
de{muni<iprode Urrao por haberfacilitado nuestró ir¿bajo en sus
c a m p o s y a l P r o g r a m ¿N a c i o n ¿ ld e T r a n s f e r e n ( i ad e T e c n o l o g í a
A g r o p e c u a r i ¿P, R O N A T T A p o, r h ¿ b e rc o f i n ¿ n c i ¿ d ol ¿ si n v e 5 t i g a c i o
n e s , o b r e m a n e j of i t o s ¿ n i t a r i od e l [ r i o l
 CONCEPTO
SOBRE
MANEJOINTEGRADO
DEENFERMEDADES
Y PLAGAS

L ad i f i c u h a dd e c o n t f o l a rl ¿ sp l a g ¿ sy l ¿ se n f e r m e d a d e sd e l ¿ sp l a n
t a s y e c r e c i e n t er i e s g oa m b i e n t a l o c ¡ s i o n ¿ d op o r e l u s o e x c u s i v o
y e x c e s i v od e p e s t l c i d a sh,a l l e v ¿ d o¿ l a n e c e s i d a dd e a d o p t a r ! n a
e s t r a t e g i ¿d e l u c h a , q L rceo n t e m p e u n m a n e j oi n t e g r ¿ d od e l o s d i -
i
f e r e n t e sm é t o d o sd e c o ñ t r o l d e l a s p i a g ¿ sy l a s e n f e r m e d ¿ d e sd e
¿ sp ¿ n t a s

E l m a n e j oi n t e g r a d od e e s t o sm é t o d o sd e u c h a i n v o l u c r al a a d o p
a j ó n d e d j l e r e ¡ t e s a l t e r ¡ a t j v a s d e m a n e j o c o n l r o Jc o n e F e c t o s
s u m ¿ t o r i o sy c o m p l e m e n t a r i o sd, e t a l r n a n e r aq u e e n c o n j u n t o ,
p o s i b i l i t e nu n a r e d u c c i ó n. o n s i d e r ¿ b l ed e l o s n i v e l e sd e d a ñ o q L r e
o c a s ¡ o n ¿ na s p l a g a sy l a se n f e r m e d a d e s

5 i h a y u n a o v ¿ í a s p l a n t ¿ s¿ f e c t a d a sp o r u n a p f ¿ g ao u n a e n f e r m e -
d a d e n u n c u l t ¡ v o , e sd i f i c i l c u r a r l ¿os s ¿ n a r l a sP, o re s o e s m e j o r r e a -
l i z a rl a b o r e sc u l t L ¡ r ¿ l eost o m a r m e d i d a sp r e v e n t i v á sp a r at r ¿ t ¿ rd e
i m p e d i r q u e l a p l a g a o e n f e r m e d ¿ ds e d i s e m i n e p o r e r e s t o d e l
.ultivo si,a enferrDedadse p¡esent¿ yataca a uná plánta, hay que
e v i t a rq u e e l l ac o n t a g i e¿ l a sd e m á s .

Las plagas y las enferñed¡des de lis plantas, también llamadas

pestes,se reconocen cu¿ndo aparecen perforacionet pecas,m¿n-
chas o deformaciones en hojas,ramas y semillas.Tambiénpueden
a p a r e c e cr h a n c r o sp, u d r i c r o n e 5o d e f o r m a c i o n e se n v a i n a s , t a l l oo5
raíces-Las plantas atacadas por plagas o enlermedades se secan,
m u e r e nl e n t a m e n t eo s e p Ú e d e nq u e d a r e n a n ¿ s , m a t c h i t aosa m a -
r¡llentas,

E l c o n o . i m i e n t o d e l a s p l a g a sy l a s e n f e r m e d a d e sq u e a t a c a n e l

momento opofruno,
 ELADECUADOCONTROLDE
UNAPLAGAO UNAENFERMEDAD
CONSUCORRECTA
COMIENZA IDENTIFICACION

P ¿ r ¿P R E V E N I R YE V | T A R q u el a s p l a n l a ss e d e t e r i o r e np o f e l a t ¿
q u e d e p ¿ g a sy e n f e ¡ m e d a d e ss,e d e b e e f e c t u ¿ ru n M A N E J Ol N -
T E G R A D O D E L O SD I F E R E N T EM S E T O D O SD E C O N T R o L e , l cu¿l
i : o n s i s t ee n r e ¿ l z a rd i f e r e n t e sl a b o r e so p r á c t i c a sd e u n a m a n e r ¿
c o ¡ j L r ¡ t ay e n e l m o r ¡ e n t o o p o r t L r ¡ o ,p ¿ r am e j o r ¿ rl a sc o n d i r i o n e s
d e l c u t i v o y e v i t ¿ ro d s m i n u i re l ¿ t ¿ q u ed e p l a g ¿ sy e n f e r m e d a

A . o n t i n u ¿ c i ó ns e d e s c r i b e ne i l u s t r a nd l g u n ¿ rp r á c t i c a sd e c L r l t i v o ,
q u e r e ¿ l ¡ z ¿ d acso n j u n t ¿ m e n t ea, y u d ¿ ¡ a p r e v e n i ry e v r t a rl o s d ¿
ñ o s y l ¿ sp é r d i d a sq u e l ¿ sp l ¿ g a sy l ¿ se n t e f m e d ¿ d e so c ¿ s i o n a n¿ i
lríjol-Di.h¿s prá.tiras se pueden realiza{:ANTESOE LA SIEMBRA,
D U R A N T EE L C U L T I V OY D E S P U E SD E L A C O S E C H A .

PRACTICAS
DEMANEJOINTEGRADODELAs
Y PLAGAS
ENFERMEDADES DELFRíJOL
ANTESDELA SIEMBRA

ROTACION
DECULTIVOS

Rotarsignif¡ca
cambaar lalocali?ación
delcultivodefriolpafasem
brarloen un s¡tiodiferentey¿sievitarque lasplantassea¡ at¿ca-
dasporlosmismosinsectos yenfermedades conmásagresivjdad,

Nosedebeutilizar el mismolotedeterrenopar¿la siembra de frí-

jol.Lomásrecomeñdablees rembrarun cultivodiférente,par¿
evi
lar que lasplagasy lasenfermedades seadapteny perman€zcan
en elsüelooenresid!¡os de cosecha.deunañoa otro

@
P a r ¿e s t o s e p l r e d e ns e m b r ¿ rc u t i v o sd i f e r e n t e sc o m o f e p o l l o ( F i
g u r ¿ 1 ) ,p a p ¿ ( F l g u r ¿2 ) o z a n ¿ h o r i a( F g u f a 3 ) o s l m p l e r ¡ e n t ed e j ¿ r
e l o t e e n d e s c ¿ n s op, a r ad i s m l n u i rl ¿ s o b r e v i v e n c i d
¿e l a s p l ¿ g a sy
l o s a g e n t e sc ¿ u s a n t e sd e a s e n F e r m e d ¿ d e s

N o e 5 r e c o m e n d r b l es e m b r a rc u l t i v o sa f i n e so s i m i l a r e se n f o r m ¿
c o n t i n u aa ñ o t r a s ¿ ñ o e n e l m i s m o l o t e .P o re j e m p l o N o s e d e b e n
s e m b r ¿ rl e g L r m i n o s ¿c5o m o f r i o l , ¿ r v e j ao h a b ¿c o n t i n u a m e n t ee n

G)
 P R E P A R A C I OD
N€, ]I . T € A R E ¡ J I . ,

E n u n s u e l o b i e np r e p a r ¿ d ol a s e m i l a e n c u e n t f ¿l a sm e j o r e s c o n d i -
c i o n e sp a r a s u g e r m r n ¿ c i ó ¡d, e s a r o l l o y s ¿ n i d a dL l n ab u e n a p r e
p a r a c i ó nd e l s u e l o n r e d l a n l eu n ¿ s u r c a d ad e t e r r e n o( F i g L r r4¿) , f a -
v o r e c ee l d e s a r r ol o I n i c i a ld e a s p l a n t ¿ sd e f r l j o l -E n l o p o s i b l es e
d e b e n e n t e r r á il o s r e s i d u o sd e l a c o s e c h ¡a n t e r i o rd u r a n t el a p r e
p a r a a i ó nd e l t e r e n o ( F l g u r ¿5 ) o c o n s t r u i rc o m p o s t e r a sp a r ¿l a d e s -
c o m p o s i c i ó na d e c u ¿ d ¿d e e s o sr e s i d L r o s

U n s u e l om a l p r e ¡ ¿ r ¿ d os ee n . h ¡ r . ¡ o i n un da y l a sp a n t a sr n u e r e n
p o r q u es u sr ¿ í c e ss e p u d r e n ,p o r l o c u a ls e r e c o m i e n d ¿s e m b r ¿ rl a s
s e m i l l ¿ se n c a m a s c, a b a lo n e s o s u r c o sa l t o s( F i g u r a6 ) ,

l
u I I t ¿ A f l r f J \ f l r 5 E J \ l i L l A ¿5; ¿ ñ , 1 : ;

P a n t a 5d e f r i o l s a n ¿ sc o m i e n z ¿ nc o n s e m i l a s s ¿ n a s5 e r e c o m i e n
d ¿ s e r ¡ b r ¿ ri e m r l a s d e f r í j o c e r t i f i c ¿ d a{sF i g u r ¿7 ) ó s e e c c i o n ¿ d a s
d e ¿ s m e j o r e sp l ¿ n t ¿ sd e c u l t i v o

L a s s e m r l ¿ sd e f r ü o l d e m a l a c a l i d a d( r ¡ a n c h ¿ d a sp, a r t i d ¿ so p e -
q u e ñ a t p u e d e n c o n t e n e rh o n g o s ( F g u r ¿ 8 ) o b á c t e n a sq u e c ¿ L l t-
s a n e n f e r m e d a d e sq u e n o s e t r en e n e n l o s c ¿ m p o so z o n a sd e . u l
tlvo

de frtol de malacalidadtambiénproducenplantas
Lassemillas

débiles(FigL¡ra
9),lascu¿les,sonatacadas
mástempr¿noy má5fá
cilmenteporlaspl¿gas y lasentermed¿des, ñás dificily
h¿ciendo
costoso straontrol,
I
 DEVARIEDADES
SIEMBRA RESISfENTES

E5mejor semb!'arvariedadesde frl

j o l r e s ¡ s t e n t eas p l a g ¿ so e n l ' e r m e
d a d e s( F i g u r ¿I 0 ) p a r a e v i t a r e lu s o
c o n t i n u ¿ d od e a q r o q u í m l c o s( v e
ñ e n o s ) , l o s( L r a l e sp u e d e n c ¿ u s a f
i n t o x i c a c i ó n ( m a r e o s ,v ó m i t o s y
m L r e f i ea ) l ¿ 5p e r s o n a sy c o n t a m i
¡ a r l o s a l i m e n t o sc o s e c h a d o g , l a s
a g u a sy e l ¿ m b l e n t e .

U n a v a n e d a dd e f r í j o l e s r e s i s t e n
t e c u a n d o n o s u l f e e l ¿ ¡ a q u ed e
p l ¿ q ¿ sy e n f e r m e d a d e s( p e s t e s )
( F ¡ g u r aI l J o s e e n f e r m np o ( o { F i -
g u r aI 2 ) .

ConsultealTécnico de su
Agrícola
contj¿nz¿sobrel¿djsponlbilid¿d
de v¿riedades
de früolresisten-
tes¿ enfermedades
ÉPoCADESIEM6RA

'll) p¿r¿
P r e n e r al a s é p o c a st r ¿ d i c i o n a l e s( F E u r ¿ l a s s i e m b r ¿ sd e
l r i j o l , p o r q u ee n e s o sp e r í o d o s , l alsl u v ¡ ¿ s o n m o d e r ¿ d a sy b i e nd r s
t r i b u i d a s E v i t er e a l i z a rs r e r ¡ b r a sd e l r í o l d L r r ¿ n t el o s m e s e sd e i n
t e n s ov e r ¿ n oo d e m ¿ s i ¿ d oI u v i o s o s

L a s s i e m b r ¿ su n i f o r m e sd e l f r í o l f ¿ c i l i t ¿ nc o n t r o l e su n i f o r m e g( F i
g u r a l 4 ) N o s € d e b e n s e m b r q rc u l t i v o sd e f t o e e c ¿ l o n ¡ d a m e n t e ,
y ¿ q u e l a se n f e r m e d ¿ d e yr l a sp l ¿ 9 a sd e l o s c u l t i v o sm á s v i e j o se n -
f e r m a no a t a c a nd l o s c u l t i v o sd e f r ü o l m á s n u e v o 5

O I S T A N C I A 5D € S I E M B R A

5 i l a d i s t a h c i ae n t f e s u r c o se s m u y c o r t a y l a s p l a n t a sd e f r í j o l s e
s i e m b r ¿ nm u y i u n r a s ,h a y m ¿ y o r h u m e d a d y u n a m b ¡ e n t em á s f a -
v o r a b l ea l d e s ¿ r o j l o d e l a se n f e l m e d a d e s .
 Se deben preferifdisLancias
de siembraampliasentre planlasy
entresufcos(Figura 15)p¿r¿f¿vorecer y la luminosl
la aire¿ción
daddenrrodelcultivode friol .

['

Enlasáreasdelcultivode iriol dondeno.ircua el aireo no pene'

tra el sol porquese ha sembradoa dist¿nciasmuy cortas(tigura
l6),lasdíferentes enfermedadesatacanconmásfuerzay sonmás
difícilesde controlat
R e ¿ f i c ei n r ¡ e d i ¿ t a n r e n l el o s d e s a g ü e si F i g u r ¿l 7 l n e c e s ¿ r i oes n l ¿ s
z o n a sf a n g o s a so i n u n d a d a s( F i g u r ¿I 8 ) , R e c u e r d eq u e c u a ñ d o e l
s u e l os e e n c h a r c ao s e I n u n d ad u r ¿ ñ t ep e r í o d o sl a r g o sd e t i e m p o ,
d . D l ¿ r i ¿ ,d e I l o l , F d F b i l , t a r v ¡ l - er , e ' o o q u e r L ) ¿ r ( e s s e p u .
dren

de un
Después prolongado, aporqueinm€diata-
m e n t e l a sp l a n t a sd e f í Ú o l favorecerla er¡isiónde nuevasr¿í-
< c s l F j g u ¡ , rI 9 )
 L a f e r t i l i z ¿ c i ó n( F i g u r ¿2 0 ) b a i a n c e a d ap r o p o r c i o n ¿l o s n L r t r i e n t e s
n e c e s a r i o¿ s l a p l ¿ n t ad e f r j o p a r ¿c r e c e rv r g o r o s a m e n t ey d e l e n
d e r s ed e l ¿ s p l a g ¿ sy l a s e n f e r m e d ¿ d e sE v i t ed b o n a r e l f r í j o l c o n
a l t ¿ sc a n t i d a d e sd e n i t r ó g e n o( U r e a ) yp r e f i e r af e f t i i z ¿ n t e sc o n m á 5
f ó s f o r oo p o t a s i o , d ea c u e r d oa l ¿ n á l i s i sd e l s u e l oy r e a l i c eo n a d e
c u a d o . u b r i r n i e n t od e l f e r t i i z a n t e( F i 9 u r ¿2 ' l ) .

queno seencuentren
Eviteutilizalabonosorgánicos biendescom-
puestos (curados),yaque puedencontenerlarvaso pup¿sde in-
sectosy favorecerelataquede plagasal cLrltivode lrúol,
P l a n t ¿ sd e f r l j o l b i e n n u t r d a s ( F i g u r ¿2 2 ) r e 5 l s t e fm e j o r l o sa t a q u e s
de las plagas y l¿senfe¡medades

R E V I s I Ó ND E LC U L T T V O

E n e l c u f l Í v o d e l r ú o l , s ea c o n s e j a nl ¿ sv i s i t a sp e r i ó d i c ¿ sp r e f e r i b l e '
m e n t e c a d a s e m a n ¿ p, a f a d e t e c t a rl a p f e s e n c i ¿d e p l ¿ g ¡ sy e n f e f -
meoaoe5

E s n e c e s a r i o r e v i s ¿ r ( F i g2u3r ¿) e l c u l t i v o d e f r i o l p a r ad e t e c t a r o p o r -
t u n a m e n t e i a sp l a g a 5y l a se n f e r m e d a d e s y v e r i f i c as ri e s ! á na u m e n
!andoy controlarlas.

¡
 o e f r l j o l p ¿ r ¿b u s ( ¿ rf o c o sl F i g u r a
D u r ¿ n i e1 av i s l t ar e c o r a e l c L r l t r v d
2 4 ) d e ¿ t ¿ q L ¡ tee m p r ¿ n op o r p l a g a so e n f e r m e d a d e ys d e c i d a o p o r
t u n ¿ m e n t ei a p r á c t ¡ c ¿m á s a d e c u ¿ d ad e c o n t r o l .

MANEJO
DEMALEZAS

Lasmalezassedebenel¡minar en el momentooportuno(Figura
quela m¡yorÍ¿de ellascompitenconelcultivode fríjolpor
25J,ya
nutrientes
agu¿,luzy

Lasmalezás(Fiqura26)tamb¡énayudana cre¿run ¿mbientehú

medoquefavorece eldesarollode la5enFermedades.Ad€más en
¿lgunasmaieza5se hospedany multiplicanplagasy enfermeda
de9queluegopasan¿lcultivode fríjol.

¡
M A N E J OD E P L A G A S

A l g u n o sl n s e c t o sp u e d e nd ¿ ñ ar e l c u l t i v od e f r í j o i F i q u r a? 7 ) o p u e
d e n t r ¿ n s m i t i re n l e r m e d a d e s . 5 de e b e ¡ . o r ¡ b a t i r ó 5 l n s e it o s d ¡ ñ i
n o s c u a n d o5 e ¿n e c e s ¿ n o

R e c u e r d eq u e I a s ¿ p l i c ¿ c i o n e cs o n t ¡ n u a sd e ¿ g r o q u í m i c o s( v e n e
n o s )( F i g u r ¿2 8 J e, l i m l n a nl o s j n 5 e c t o sq u e r e ¿ l i z a n. o n t r o l b i o l ó g i
(o en forma natu.al Conoz.¿ los ¡nsec¡os(Figura 29) y hon.Josbe'
n é f i c o sy n o l o 5 d e s t r u y a

¡
 U s e t r a m p a sd e l u z n e g r ai u h f a v i o l e t a ) e ns u sc u l t i v o 5d e f r i o l p a r a
a p a r e c el a c h i z ¡ o m o j o j o y ,y a s í t o m a rd e c r s i o n e ds e
s a b e r< L r á n d o
control

l ¡ s t a l e a l r e d e d o rd e s u s c u l t i v o sd e f r í j o l c i n t ¿ sp l á s ¡ i c a sd e c o l o r
a m a r i l l oÍ F i g u r a3 0 ) c o n p e g a n t ep a r aa l r a e ry c ¿ p t u f ¿ ra d L r h o 5 de
m o s c a b J ¿ n c ¿y á f i d o sy c i n t a sp i á s t i c a sd e c o l o r ¿ z u l ( F i g u r a3 1 )
c o n p e g ¿ n t ep ¿ r a¿ t f a e ry c a p t L r r aar d u l t o sd e t r i p s
I

PNOTECCION
DELAs PLANTAS

El amane,el tutoradoy los e¡mallados(Figura32) en cultivosde

frlol€vrtanque lasfioj¡s,vain¿s
y semillaS
cercanasal sueloseen-
fermen,deterioteno pLrdran,

,.
C u ¿ n d oe e an e c e s a r i of ) r o t e g e rl ¿ sp l ó n t a \ d e f r ú o l c o n l ! ¡ g i . i d a r
o l n s e c t i c i d a s( F i g L r r lal ) , e v i t e s L ru s o c o f t r n u a d o y l ¿ 5a p l i ( a . r o -
n e s c a l e n d ¿ r i oL, a sa s p e r s i o ¡ e ss e d e b e n r E ¡ l l z ¡ rc o n e q ! i p o s b l e n
c ¿ l i b r a d o sp ¿ r ¿e v i t ¿ re l e ¡ i : e s od e p e 5 r i c j d ¡ sl F j g u r a3 4 ) e n l a sp l ¿ n -
tas de frijol

E sp r e f e r l b l er o t a rf u n g l cd a se i n s e c t l c i d apsr o t e c t a n t e s ys i s t é m r c o s

oan contTorar
 E L I M I N A C I Ó ND E F O C O SD E P L A G A SY E N F E R M E D A D E s

C u ¿ n d os ó l o u n ¿ p a r t e d e l a p a n t a d e f r ü o l e s t á e n f e r m a ( F i g u r ¿
3 5 1o u n a s p o c a sp l a n t ¿ 5s e e s t á nm u r e n d o p o r e l a t a q u ed e u n a
p a g a o d e u n ¿ e n f e r m e d a ds, e d e b e n r e t i r a rf u e r a d e l ( u l t i v o ( F i
g u r a 3 6 ) p ¿ r a s u d e s t r u c c i ó no e l i m i n ¿ c i ó nf u e r a d e c a m p o c u t i

Lasplagasy lasenfermedadessemuhipiican en l¿splantas ¿taca'

das,lascualessirvende aont¿gioa l¿sdemásRecuerde arslatel
lugardoñdeel¡minóla planrade fríjol¿fectadapor la plagao la
C O S E C H AO P O T ' i T U I ] A

T r ¿ t ed e c o s e c h a re l f r í l o e n é p o c ¿ ss e c a so d e l l u v i a sm o d e r ¿ d ¿ s
C o s e c h eú n i a a m e n l ev a i n a sy / o s e m i l l a sq \ i e s e e n c u e n t r e ne n e s
t ¿ d o ó p t i m o d e m ¿ d u r e z( F i g u r ¿3 7 )

R e ¿ l i c eu n ¿ d e c u a d os e c a d o ( F q u r a 3 8 ) y e v i t e e l e x c e sv o
m a n i p u e o d e l a c o s e c h ¿p a r a p r e v e n i rg o l p e s ,h e r i d a sy r a j ¿ d u r á s
e n l a ss e m i l l ¿ s , l ¿ s . u a l efsa v o Í e c e ne a t a q u ed e e n f e r m e d a d e s -
v

y/o vainas
Retirelassemillas (Figura
afect¿das 39)por plagas
y en-
fermedades,

DELA COSECHA
DESPUES

DE5TRUCTION
DE5O'A9Y/O RESIDUOS
VEGEfALES

Silosresiduosvegetales de f¡iol sedej¿nsobreel campo(Figura

40),pLredenservirde alimentoo alberguede pl¿gas y enfermeda-
queell¿ssepresenten
des,locualfacilita o aparezcan mástempra
n o e n e l D r ó x i m oc u l t i v od e
@
A l f i n a l i z ¿ rl a c o s e c h a , l o sr e s t o sv e g e t ¿ l e sd e f r i o s a n o sy e n f e r
m o s s ed e b e n r e c o g e r , s a c a r d e t el r e n o c u t i v a d o( F i g u r a 4 1 y) d e 5
t r u i r 0 5 ( F i g u r a4 2 ) o e n t e r r a r l o sc o n a r a d ap r o f u n d a .

Laprácticade enterar los residuosveget¿lesde friol fac¡litauna

rápidadescompogicrón de losmismos,dtsmjnuye la sobrevlvencia
de losmicrobiosy reduceIa presencia y la aantidadde plagasy
enfermedades en futurassiembras

En<asode dudas sobre la realizaciónde alguna de las p¡á<t¡-

<a5antesmendonada5,consulteal lñgenieroAgninomo ofé<-
n¡coAgdcola de su (oñfianza.

¡ RECUERDE
I

@)
 ENFERMEDADES PORHONGOS
CAUSADAS

Coll e¡ ot r i ch u m I i nde ñu th ¡a n u m

L a¡ n t r ¿ c n o s i se s l ¿ e n f e r m e d a df l r n g o s am á s c o m ú n e l m p o r t a n t e
d e l c u l t i v od e l f r t o l e n c o l o ¡ ¡ b i ¿ L a e n f e f m e d ¿ c l e sc o m ú n e n z o '
| l a s c o n a t u f ¿ s g l r p e ro r e s a o s 1 5 0 0 m 5 n ¡ ¡ ,t e m p e f a t u r a sf r í ¿ sa
m o d e r ¿ d ¿ sy c o n a l t a h u m e d ¿ dr e l ¿ tv a L a a n t r a c n o s its¿ m b i é n s e
p u e d e p r e s e n t a fc o n s e v e r i d ¿ de n z o n ¡ s d e L l t m ¿m e d i o ,d o n d e
p e 1 5 i s t ¿cno n d i c i o n e sd e l u v i ¿ s . o n l i n u ¿ 5 A u n q u e l a ¿ n t r ¿ . n o s i s
5 e p u e d e p r e s e n t ¿ rd e s d e l o s p r i m e r o ! e \ t a d o s d e d e s a r r o l l od e l
c u l t i v o ,e s e s p e . i ¿ l ¡ ¡ e n t es e v e r ¿y d ¿ ñ i n ¿e n é p o c a d e f l o r ¿ c i ó ny
f o r m a c i ó nd e v ¿ i n ¿ ! E ne s t aé p o c ¿s ed e b e n e x t r e m a rl ¿ sm e d i d a s
d e c o n ü o l ,c u ¿ n d o l a sv a i n a se s t á nm u y a f e c t ¿ d a sp o r a e n f e r r n e
d ¿ d e l h o n q o p e n e t r al a g e m i a y s e t r a n s m i t ee n e l l a L ¿ s l e m b r á
d e s e m r l l ai n f e c t a d ¿p o r e l p a t ó q e n oo c a s l o n da t ¿ q u e st e m p r a n o s
y m a y o r e sd i f l c u l t a d e s€ n e l c o n t r o l d e l a e n f e r m e d a d L . ossínto
m ¿ s d e l ¿ a n t r á c n o s i ss o n m é s n o t o r i o s e n e l e n v é sd e ¿ 5 h o j ¿ s
( F i g u r a4 3 ) , e nl a sv a i n ¿ s( F i g u r a4 4 ) y e n l o s p p c í o l o sy t a l l o s( F i g u r a
4 5 ) , L o s d a ñ o s p o r l a e n f e r m e d ae d n l a ss e m i l l a ss e o b s e r v a ne n l o s
< o t i l e d o n e s( F i q u r a4 6 ) y e s c o m ú n e n p l á n t u l a sr e c i é ne s t a b l e c i
d a s ( F i g u r ¿4 7 ) .
P a r ae l c o n t r o li u l t u r ¿ d e l ¿ a n t r ¿ c n o s i 5s er e . o m i e n d aa m p l i ¿ rl a s
d i s t ¿ n c i ¿ sd e s i e m b r ay r o t ¿ r . o ñ c u l t i v o sn o h o s p e d e r o sd e l h o n
g o c o m o e r e p o l l oy a z a ¡ a h o r i a n m e d i a t a m e n t ed e s p l r é sd e l a
c o s e c h ¿s e d e b e n e l i m i n a r o s r e s i d u o sv e g e t a l e sd e f r Í j o li n f e . t ¿
d o s . L ae n f e r m e d a ds e p L l e d ec o n t r o l ¿ r( o n ¿ s p e r s ¡ o n efso l i a r e sd e
f u n g i c i d a sc o m o e l B e n l ¿ t eW P ( B e n o n r i l ) (50 g / l l , e 5 c o r e2 5 0 E C
( D i f e n o c o n a z o L )5( 0c c l l ) , e l T o p s i nN ¡5 0 S C( l \ ¡ e t i l T i o f ¿ n a t o ) ( 1c.c0/
) , e l D e r o s a5 l 0 0 5 C ( C ¿ r b e h d a z i m ) ( 0 . 51a0 . c / l J , e A n t r ¿ c o l W P 7 0
l P r o p i n e b ) { 30 q , / J )É, l C o n r r o l 5 0 0 5 C ( C i o r o t a l o n i ) ( 25 c c l l ) o e
B r e s t ¿ nd 5 0 05 C( F e n t i nH i d r ó x i d od e E s t a ñ o ) ( 0 5 c c / L )E l t r ¿ t a m i e n
t o ¡ l a s e m ¡ l l ¿c o n p r o d u c t o sc o m o e l B e n l a t eW P ( B e n o m i l ) ( 2 .a0
8 0 g / k g ) y e l T o p s l n[ ¡ 5 0 5 C ( l \ ¡ e t ] l T i o f n n ¿ t o l (0s a 1 0 . 0c c l k g ) r e
d L ( e r \ i g 1 r f ( d | | \ ' ¿ r p n l p¿ n f É 1 r. ó _p o r ¿ n l t ¿ . n o l i 5 ,

ssla
L a s r e m b r ad e v a r i e d a d e sd e f r í j o l r e s i s t e n t e as a a n t r ¿ c n o s i e
m e d i d a d e < o n t r o lm á s e c o n ó m i c ay e f e c t l v aE . n C o l o m b i al ¿ sv ¿ -
r i e d ¿ d e sd e f r Í j o l¿ r b u s tv o I C AC a u c ¿ y á , I C C Aafetero,ICA Cerinza,
I C AG u a i t a r áI,C AQ u i n r b a y ¿I,C A B a c h u éI,C AG u ¿ n e n t á , C O R P O I C A
F r o i l á ny C O R P O I C A R S5 9 s o n r e s i s t e n t e as l a ¿ n t r a c n o s i sL.a v a
r e d a d d e f r i o l a r b u s t i v oL C AC i t a r áp o s e er e s i s t e n < ¡ian t e r m e d l aa
l a ¿ n t r a c n o s i sL- a s v ¿ r i e d d d e 5d e f r ú o l v o l u b l e I C A L l a n o g r a n d e ,
F r U o l i c aL S 3 . 3 , l C AR u m i c h a c aF, ¡ ü o L A S2 2 0 y C O R P O I C A I06 soñ
resistentesa la antracnojis,

t\4Ai\i{¡",A Ar.t,l.r AIJ¿

Phoñs ex¡guo vaí d¡verslsporc

L a m a n c h aa n r l l a d ¿e s m L r ys e v e r ae n c u l t i v o sd e f r Ú o ll o c a l i z a d o s
e n z o n a sp o r e n c i m a d e l o s 1 5 0 0 m 5 n ñ , c o n t e m p e l a t u l a sf r í a sa
moderadas y de humedad relativa ¿lta, Después de l¿ antracnos6,
És Jaenfermed¿d més frecuente y que mayores pérdidas a¿usa¿l
c u l t i v oe n l a z o n ¿a n d i n ad e C c r l o m b i aL.a m a n c h aa n i l l a d ad e l f r í j o l
s e p r e s e n t ad e s d el o s p r i r n e r o se s t a d o sd e d e s a r l o l l o d e l ap l a n t ay
en ¿taques leveros puede causar defoliación Los sintomas se ob_
s e r v a ni n i c i ¿ l m e n t ee n l a sh o j a s( F i g u r a4 8 ) y t a m b i é n s e p r e s e n t a
ocasionalmente en lás v¿in¿s (.FiguG49) y en los tál¡o5iFigurá 50).
A p a r t i r d e l d é p o c a d e f l o r a c i ó nl ¿ e n l e r m e d a d€ s m á s s e v e r aE .l
h o n g o s e p u e d et r ¿ n s m i t i re n l a S e m i l l ay s o b r e v i v i e
f n l o sr e s i d u o s
d e l a . o s e c h ad e f r Ü o l .
Para
elcontrolcLrltufalde
lamanchaanillada
serecomiendálasrem-
brade semilla
iinpja,larotación
concultivos
no hospederoscomo
papay hortaliz¡s
maÍ2, y un espaciam¡ento
amplioentrepl¿ntas
y

L a s a s p e r i i o n e s f o l ' a r e sd e t u n g i c i d a sc o m o e l D e f o s a l 5 0 0 S C
( C a r b e n d ¿ ¿ i m ) ( 0a. 5I 0 c c / l ) , e lC o n t r o l5 0 0 S C( C l o r o t a l o n Í l ) ( 2c. c5 l
U,elAntr¡<olWP 70 (Propinebx3 0 g/l)y elBresranid 500 SC{Fentín
H i d r ó ¡ i d od e E s t a ñ o ) ( 05 c c l l ) , 5 o ne f e c t i v a se n e l m a n e j o p r e v e n t i
v o d e l a m a n a h aa n i l l a d aC . o m e r a i a l m e n t en o e x í s t e nv a t i e d a d e s
 f,Ni:t-{A Ar.r(iilL{it
Ph deo is d t i op si s gr i teo lo

L a m ¿ n c h a¿ n g u a r e s u n ¿ e n f e r m e d a dm u y c o m ú n e n ¡ o n a s d e
c l i m a ¡ ¡ e d i o ,p e r o s e p u e d e p r e s e n t a re n c l i m ¿ sf r l o sy m o d e r a d o s
c o n a l g L r n ag e v e r d ¡ d ,p r i ¡ c i p a l m € n t ec u ¿ n d o p e r s i s t e nc o n d ¡ a ¡ o
n e sd e ¿ t a h u m e d a d r e l ¿ t i v ¿

l a s l e s j o n e si D l L i ¿ i epso r m a n c h ¿a n g u a r s e c a r ¡ c t e r i z ¿ np o r t e n e r
b o r d e sa n g u l a r e se n a m b o 5l ¿ d o sd e l a h o j a ( F i g L r r5¿1 ) .L o s s í n t o
m ¿ sd e 1 ae n f e r m e d ¿ ds ev i s L r a l i z ¿m n e j o r p o r e l e n v é s , d o n d e¿ p ¿
r e c e n m ¿ n c h ¿ s g r l s á c e a sa o n r a m l l l e t e s d e e s t r u c t u f a s
r e p r o d u c t i v a sd e l h o n g o E n l ¿ sh o j ¿ sp r l m a r i a s , l alse s i o n e ss e ¡ ¡ a -
n i f i e s t a ne n a m b o s l ¿ d o sc o m o ¡ ¡ ¿ n c h ¿ ss e m r cr c u l a r e sd e c o l o r
gr|soscufo.

Cuando l05 ataques son severos se puede presentar

a m ¿ r i l l e a m r e n tdo e l a s h o j a s( F i g u r a5 2 ) y c a u s a rd e f o l i a c i ó np r e _
m a t u Q , E lh o n g o p t o d u c e m a n c h ¿ 5o v a l a d a so c i r c u l a r e sc o n c e n
tros de color café rojizo y boades ligeramente más oscuros en l¿s
v a i n a s( F i g u r ¿5 3 ,F i g u r a5 4 ) y l o 5t ¿ l l o 5( F i g u r a5 5 )
Elpatógeno puedeüansmitirse en lasemil/a
yen losr€siduosde l¿
cosecha deffiolanterior.Por
estarazón,lasmedidasdeconkolcuf
turalin.luyenlaeliminaaióndeesosresiduos,l¿siembr¿ de semrlla
de fíjol libredei patógenoy la rotaciónconcultivosdiferentesa
la5legumtnosaS.

Entrelosproductosquimicosrecomendados paraelcontrolsobre
s¿lenel Eenl¿teWP(Benomil)(0 500SC(Fentín
5 ccll),el Brestanid
Hidróxido de Estaño)(0.5.c/l),el
Antracol WP70(Propineb)(3.0
g/l)
y el Control500SC(Clorotalonil)(2
5 ccll)

Lavariedadde fríjol ¿rbustivoICACit¿ráposeeresistencl¿

inter
media¿ 1amanchaangLrf¿r.

@
l¡US-fi$ !t r¡.{!tr.it¡ 5 ¡\
Thonotepho tus aucutner ¡t

L ¿ m L r g t i ¿h i l a c h o s ae s u n a e n f e r r ¡ e d a dq L r ep r e d o m i ñ ae n z o n a s
c á i d a sc o n h u m e d a d r e l a t i v aa l t a ,s r ne m b a r q o ,t a m b i é n c ¿ u s ¿d a
ñ o s s e v e r o se n z o n ¿ sd e c i m a m e d i o y f r í o m o d e r ¿ d oc u a n d op r e
v á l e c e nl l u v i a sy h L r m e d a dr e l a t l v aa l t a

L o s p r l m e r o ss í n t o m a sa p ¿ r e c e ne n l ¿ sh o j a s( F i g u r a5 6 ) .L a s e s i o
n e 5c ¡ e c e nr á p j d ¿ m e n t e e n . D n d j c j o n edse ¿ h a h u m e d a d y s e u n e n
f o r m a n d o á r e a sm á 5q r a n d e sq u e p u e d e n c u b r i r l a h o j ¿t o t a l m e n -
t e ( F i g u r a5 7 ) B a j o c o n d i c l o n e sd e c l l m ¿ i ¿ v o r ¿ b l ee m i c e l i o d e l
h o n g o e s n o t o r i o y s e e x t i e n d e a h o j ¿ sS a n a sh ¿ s t ac u b r i r p e c í o l o s ,
f l o r e sy v ¿ i ¡ a s f o r m a n d o L r n am a s ad e m l c e l i oy t e j i d o e n f e r m o s i
m i l ¿ ra u n a t e l a r ¿ ñ d( F i g u r a5 8 )

Enlasv¿in¿sjóvenes,laslesionessonredondas,deprrmidas,peque_
ñasy de aolorcaFéclaroen su borde,con el centroblanquecino
59).Cuandoel hongoprogresa
(Figura cllbretotalmente la v¿in¿
caus¿ndo un¿lesiónhúmeda(Figura 60).Elhongopuedeinfectar
y5obreviviren eJsueio,
la5Jem¡llas de5declondepuedeinfectarlas
de frijolporlass¿lpicaduras
pl¿nlas de l¿lluvia.El
miceliotambién
puedesobrevivir en residuos de l¿cosecha de frÚoly servircomo
de frijolreciénestablecidos
inóculoen cultivos

@
Parael controlcultural
de la mustiabilachosaserecomienda el u5o
de semilla
limpia,laeliminaciónde ¡osresiduo5 decosecha de früol
y el est¿blecimiento
de bajasdensid¿des de siembr¿paradismi
nuirl¿humedad dentrodelcultivo.Unarotación concultivos
como
ma¡zy ho¡talizas,
un adecqadocontroldem¿lezasybaj¿sdosisde
fertiljzantes
¡itrogenados disminuyen la severidad
de la enferme

El control.on fungicÍdas es muy difíctlLosproductos químicos

. o m o e l B e n l a t eW P ( B e n o m i l ) ( 0g. 5/ l Jy e l D e r o s á5l 0 0 5 C
icarbendazim)(0.5 a I 0 ccll) sedebenrotarcon productoscoño
el Brestanid 5005C(FentÍn Hidróxido de Esraño)(0.s <c/l)y e1Con
trol 500 5C(Clorotalonilx2.s ccll) paraderenerlos avancesde la
mustiahilachosa
f29l
üñt-{o t}t,q cü iiltI sttr It¿t,q,
Sclef ot in id sde rot iolu ¡n

E m o h o b l ¿ n c oe s u n a e n f e r m e d a dl m p o r t ¿ n t ee n l a 5z o n ¿ sd e c l -
n r a f r i o y h u m e d a d r e l a t i v ¿a l t a .E l m o h o b l a n c o e s u n a e n i e r m e -
d¿d muy frecuente e¡ frijo porque el hongo S.reroti'iq
s ( r e Í o t i o ¡ u m ¿ t a c ¿u n g f ¿ n n ú m e r o d e e s p e a i e sc u l t i v ¿ d a s

L o s p r i m e r o ss í n t D m a s9 ep r e s e n t ¿ ne n l ¿ sr a r Í a sp r o d u c i e n d ou n
m¿rchit¿mienrode a g u n ¿ sh o j ¿ s( F i g u r ¿6 1 ) A m e d i d aq u e l ¿ s c o n -
d c i o n e ss o n [ a v o r ¿ b l e as l p a t ó g e n ol a e n f e r m e d a ds e p r e s e n t ae n
l a s v a i n a s ( F i g u r a 6 2 ) yot s¿( F i g u r a 6 3 ) c a u s a n d o u n m o h o b l a n c o
d o n d e s e o b s e r v a nu n a s e s t r u c t u r a so c u e r p o s n e g r o s l l ¿ m a d o s
e 5 c l e r o c i oqs u e s o n a s e s t r u c t u r a sd e s o b r e v i v e n c í da e l h o n g o A l
c a e ra l s u e l oe s t a se s t r u < t u r a p
s o s i b i l i t a nl ¿ p e r p e t u ¿ c i ó nd e l h o n -
g o E l h o n g o t ¿ m b i é n p u e d e t r a n s m i t i r s ee n a s e m i l l ¿ .
 entreplantas
un amplioespaciam¡ento quepeimita
y entfesurcos
ona buenaa¡eacióny tavorezcauna ¡nayd luminoridaddentro
delcultivo a prevenir
defriolayudan lo9¿taques porelmohoblan-
co.Elex(e9odeabonosnitrogenadosfavorece elataqueporlaen-
fermedad,

Lasaspersiones de fungicrdas
comoelRovralFLO(lprodiohe)(0.5
a
1.5ccll)y el Benlate
WP(Benomilxo
5 g/l).dur¡nte
la épocadeflo-
racióncontrolanIaenfermedad

Noexistenvariedades
de frfol resistentes
¿ l¿enfermed¿d.

@
¡rl()rt!.r 3tijli $ i.i \tl1l {) r 'ilr!.i All Fo Frtjr-{ rt ( I i.¡
Botrytiscinerea

Elhongo Eotrytis (inerer es muyfrecuente en cukivos de fríjolcau

s a n d ou n a p o d r e d L r m b ¡ d e e c o l o r g r i s e n l a v a i n ¿ ,s i n e m b ¿ r g o ,e n
l o s ú l t i m o sa ñ o s s e h ¿ v e n i d o p r e s e n t a n d oe n l a s h o l ¿ sc a u s a n d o
e l l l a m a d oa ñ u b l o f o l i a rp o r E o t r y f i s E s t eh e c h o e s d e q r m a i m p o r -
t a n c i ¿p o l q u e e s t o ss í n t o r n a s e h a n c o n f L n d i d oc o n l o s s í n t o m a s
q u e a a u s ¿l ¿ r ¡ a n c h a a n i l ¿ d a e n l a h o j a o e l m o h o b l ¿ n c oe n l a s
v a i n a s .o c ¿ s i o n ¿ n d od i f i c u l t ¿ d e se n s L rd a g n ó s t i c o y c o n t r o l .E l
m o h o g r i s e s L r n ¿e n l e r m e d a dc o m ú n e n é p o c a sd e ¿ b L r n d a n t e llu
v i a y t e m p e r a t u r a sb a j ¿ 5 .

L a i n f e c c i ó ns e r n i c i ¿e n é p o c a d e f l o r a c a ó n c u ¿ n d oe l h o ¡ g o c o l o
n i z a l o st e j i d o sf l o r a e s s e n e s . e n t e s( F i g L r r6a4 ) ,q u e c ¿ e ns o b r el a s
h o j a sp r o d u c i e n d ol e s i o n e sa n ¡ l l a d a ds e c o l o r b l a n c op o r e l h ¿ z ( F i -
g u r a 6 5 ) y u n c r e c i m i € n t om ¡ c e l i a lb J a n q u e c i n op o r e l e n v é sd e l a
r n ¡ s m ¿( F i g u r a6 6 J E h o n g o c o l o n i z ¿l a sv a i n a sp r o d u c i e n d ou n ¿
p u d r i c i ó nd e c o l o r g r i s o s . u r o ( F i g u r a6 7 )o b l a n q u e c i n o( F i q u r a 6 8 ) .
E l p a t ó g e n op u e d ef o r m ¿ re s c l e r o a ¡ osso b r el a s v ¿ i n a q s ue sonmLty
s i m i l a r e sa l o s p r o d u c i d o sp o r e l h o n g o q u e ( ¿ u s ae l m o h o b l a n c o .
C o m o m e d i d ¿ sd e c o n t r o lc u l t u r ¿ 5 e r e c o m i e n d ¿e l u 5 0d e s e m i l l a
l i n T p i aa, m p l i a rI ¿ sd i s t ¿ n c i ¿ sd e s i e m b . ay l a e l i m i n ¿ c i ó nd e r e s i
d u o s d e . o s e c h a d e l c u l t v o d e f r í j o l .L a a s p e r s i ó nd e f u n q i . i d a s
c o m o e l E L r p a r eW n P 5 0 ( D i c l o fL r ¿ n i d ) (02 ¿ 3 0 9 / ' l ) e
, l S u m i l e x5 0
W P ( P r o c i m Í d o n a ) 1 1g. /0l ) ,e l R o v r a lF L O( l p r o d i o n e ) ( 0 .¿5 1 . 5 c c , / l ) ,
e l B e n l a t eW P ( B e n o m i l ) ( 0 . 5g / l ) , e l T o p s i n [ ¡ 5 0 5 C ( M e t i l
Tiof¿nato)(0 1 c c l ) o e l C o n t r o l 5 0 0 5 C ( C l o r o t ¿ l o n i l J ( 2c. 5
cl])de
b e n h a c e r s ed u r a ¡ t e l ¿ é p o c ¿d e f l o r a c ¡ ó n .

N o e x r s t e nv ¿ n e d a d e sd e f r i o l r e s i s t e n t e as l m o h o g r i s

@
$,i¿il!i:i'rA$/inIji ilr]i.(\ftir].ci!t i\l.i,:!lirí(ll!11
Altenor¡o altenoto

La enfermedadc¿usadapot Altemario oltenott se conocecon

los nombresde manchéparday manch¿por ArfeÍnorío.Laman
chapardase presentaen épocasde alta humedadref¿tivay no se
consideraunaenfermedad de importancra económicaen Colom
oLa

El hongocausalesionesen lashojasprimarias-Lasmanch¿s son

redondas de colorcaféclaroy bordesde
conanillosconcéntricos
Elpatógenoafectal¿sv¿inás
colorcaféo5curo, próxlmas a la m¿-
duracrón(Figura
69),dondeo.asion¿les¡ones de colornegro(Fi
qura70).Lassemillas presentan
dfectadas manchas de colorc¿Fé
claro.
Elhongosetfansmiteen lassemill¿s

Elconrrolquímicode la m¿nchapardase realiza con productos

comoel Control500 5C(ClorotalonilX2.5
ccll)o elTopsinlr450 5C
(N4
etilTiofanato)(1
0 ccll)

Lá royódelfrúolesuñaenfetmedadde irnportanciaeconómicaen
condic¡ones deveranoen lasptiñcip¿les
zonasproduclorasde Co-
,omb¡a. El patógeno ei muy agtesivo desde los p¡iñero5 estados
de desarrollo del cult¡vo y s€ disemin¿ fácilmente por el viento.
6a
 'l' lr I 'l
rlrll rr'1 rii.

. . : i L r 1 ( i . r 1 . \ r ¡ l., i . ¡ n r : r : , , r . . i I r r , , .i \ l l r l
, ) i f , ¡ ii l ¡ . ¡ : , , r : : , I .r|i,r ;. ,(l ;trri
'' (.Lir.ijr .-I -r'l. t :,, ,
L/ ..{,r0 , r l ' r , r: , I I I . ' - ti
i( i,liiifir( ,, lr.rt,t, ,' i .. I ;1 )¡
A l g u n ¿ sv a r i e d a d e sd e f r i o l a r b u s t i v oc o m o I C Ac ¿ u r a y á , l C Ac ¿ f e
r e r o , I C AG u a l t a r á ,C A l a i d u k a m á ,I C A B a c h L r séo n r e s i s t e n t e ¿ s l¿
r o y a L ¿ v ¿ r i e d a dd e f r i j o l a r b u s t i v oI C A C e r i n z ap o 5 e er e s i s t e n c i a
i n t e r m e d i ¿a f a r o y a L ¿v a r í e d ¿ dd e f r i o l v o l u b f e f C AR u r ¡ i c h a , : ¿
es
f e s i s t e n t e¿ l ¿ r o y a ,

i r ¡ , l . j rir) , r L l t j r i ¡ i i . ' i t i f ' r i r li : . l r iri.r\

Etysiphe polygon¡

E m i d e o p o l v o s oe s m u y f r e c u e n t ee n c o n d i c i o n e sd e s e q u i ay d e
b ¿ j ah u m e d ¿ dr e l ¿ t i v d

L o s p r i m e r o ss í n t o m ¿ 9d e l a c e n i c i la s e o b s e r v a nt ¿ n t o e n e h a z
c o m o e n e l e n v é sd e l ¿ s h o j ¡ 5 c o m o l e s í o n e se s t r e l f ¿ d ¿dse c o f o r
b l ¿ n q u e c i n o( F l g u r a7 5 ) q u e d a u n a a p a n e n c i ¿p o l v o s ¿( F i g u r a7 6 )
a l o s t e j i d o s a F e c t a d 0 5E n l o s t ¿ l l o so c a s i o n ¿l e s i o ñ e sb l ¡ n a u z c a s
( F i g u r a7 7 ) q u e l u e g o s e t o r n a n r o j i z ¿ 5o p ú r p u r a s E l h o n g o t ¿ m
b i é n a f e c t al a sv a r n ¿ sp r o d u c i e n d ol e s i o n e sd e c o l o l n e g r oq u e l u e
g o s e t o r n a n b l a n q u e c i n ¿h s a s t al l e g ¿ ra c u b r i r t o t a l m e n t ef ¿ v a í n a
( F i g u r ¿7 8 ) .
Paraelcontroldel¿ cenicill¿delfrijolserecomiendan fungicidas
comoel Elos¿l 720SC(Azufre)(3.0ccll),el SapfolDC(Triforiña)(1.0
WP (Benomil)(o
a 1.5ccll)o el Benlate 5 9/l).Productos comoel
Agroil-l00(Ac¡dos6r¿sosde ExtractosNaturales)(30 a 5 0 ccll)t¿m
biéntienenefedosobrela cenicill¿ delfrúol

Noexistenvariedades
de früolresistentes
a la cenicrlla.

Q])
Cercospon.astel I an ¡¡ (= Cerco sporc van d et yst i )

L ¿n r ¿ n c h eg r 5 e s u n a e n f e r m e d a dd e p o a ¿o c u r r e ñ c ¡ ¿
e n a sz o n a s
d e . l i r ¡ a f r í o m o d e r a d od e C o l o m b a

L o sp r i m e r o ss i n t o n r a s e p r e s e n t a ne n ¿ p a r t e i n f e r i o rd e l ¿ p l ¿ n t ¿
d e F r í j oyl r ó o a t ¿ c al a s h o j ¿ 5b ¿ j e r a sP o r e h a z l ¿ s e s i o n e sd e l a
m ¿ n c h ag r i s s o n a n q u l o s ¿ 5 y c o r ó t c a s( F i q u r ¿7 9 ) P o r e e n v é s ¿ s
l e s i o n e ss o n a n g u l o s ¿ sy e h o n g o p r o d u c e u n ¿ c r e c i m i e n t o¿ f e l
p a d o d e c o l o l c ¿ f éc l ¿ r oo c a i é o 5 c ! r r o( F l g u r ¿8 0 ) .
L ¿ m a n c h a g r i s s e c o n t r o ¿ . o n a s p c 1 5 i o n efso l i a r e sd e f u n g c i d a
E e n l ¿ t eW P ( B e ñ o m i l ) (50 q r ' ) o e l K o . i d e l 0 l ( H i d r ó xd o
Cúpri.o)(2043.09,/ll

N o e x i s t e nv ¿ r i e d d d e sd e f r ú o l r e s i s t e n t e as l a m a n c h ag r l s

¡rAiit ill iii ^fiLl r'\

Pseudo @t@sp o rcl I a olb id d

L ¿i n c i d e n c i ad e l a m a n c h ab a r c ¿ e s b ¿ j ¿y n o r e v i s t ei m p o r t ¿ n c i ¿
e c o n ó m i . a e n c u l t i v o sd e f r ú o l e n C o o m b i . - 5 e p r e s e n t ao c ¿ t l o
n ¿ l m e n t ee n c u l t v o s d e f r i l o u b i c ¡ d o se n z L r ¿ 5d e . l i m ¿ m e d l o

L o s s Í n t o m a sd e l a m ¿ n c h ¿b l a n ( ¡ s o n m u y s e v e r o se n l ¿ s h o j ¿ s
m á s v i e j a sd e l a p l a n t a d e f r i o P o r e l h ¿ z d e l ¿ h o j ¿ o s s i n t o m ¡ !
son muy simrlare¿ s l o s q u e o c a s i o n al a r ¡ ¿ n c h ¿g r i s P o re l h a z . l ¿ 5
l e s i o n e ss o n ¿ n g u o s ¿ sy c l o r ó t i . a s{ F l g u r a8 l ) ,m i e n t r ¿ sq u e p o r e
e n v é sl a sl e s i o n e ss o n ¿ f e l p a d a sy d e c o o r b l ¿ n c o{ F i g u r ¿8 2 J

Elcontrolde la man.hablan.aesefectivo foli¿res

con¿spersione5
de productos WP(Benom¡l)(0
<omoel Benlate 5 g/ll.

Noexrgten
variedades
comerciales
defriol r€5istentes
a la mancha
Dtanc¿,

|]9l
 ¡¡ pORFü tARlUf'¡l
A M A R I L L E A M I E N T Ol \,i t A R C H I T A M I EI 0
Fusor¡uñ oxysporum f.sp phqseoli

E l a m a r i l e a m l e n t op o r F u r a r i u m e s u n ¿ e n f e r m e d a dd e i m p o r t a n -
c i ¿ e n . u l t i v o s d e f r í j o l u b i c a d o se n z o n a sd e r l i m ¿ f r i o m o d e r ¿ d o
de Co ombi¿

Lo\ 5 nro'rds cdJ<¿do( po¡ Fusariuñ oxysporuml 5p phoseot¡ te

p r e s e n t a ne n l a é p o c ¿d e f l o r a c i ó nm e d i ¿ n t eL r na m a r i l l e a m i e n t yo
m ¿ r c h i t a r n i e n t roe p e n t i n od e ¿ p l ¿ n t a( F i g L r r8a3 1E l p a t ó g e n oc o
l o n i z al ¿ sr a í c e s yp r o d u c eu n ¿p u d r i c i ó ns e c ¿ e ne l s i s t e m a v ¿ s c u l a r
d e l a r a i z , q u e e s m á s n o t o r i ¿ e n l a b a s et adleo d e l a p l a n t ¿ ( F i g u r ¿
8 4 y F i g u r a8 5 ) E l h o n g o s et r a n s m t e e n l a s e m i l l ad e f r Ü o l .

P¿radisminurr laspérdid¿spotFusoriuñorysporumf.sp.phaseoü
sedebesembraren caballóno surco¿lto,realizar!¡naporquealto
de lasplant¿s y establecerun adecuado tutor¿dodelcultivo.Du
rantelaslabores de cLrltlvo de heridas
sedebeevitarla realizac¡ón
quefavorezcan laeñtradadelpató9eno. Lotesdefriolconataques
del hongo se debenrotar con cultivosno susceptibles como los
cerealeso lashortalizasparadisminuir
la cantidadde inóculoenel
suelo,
t40)
Lassemillasdefríjolse debenfatarconfungicidas comoel Benlate
WP(Benomil)(2 0 a 8 0 g/kg),el Orthocide (Capt¿n)(1.0
50o/o a 2.5g/
k9).el TopsinM 50 5C{ltletilTiofanáto)(50 a l0 0 cclkq),el Vitavax
300 (C¿rboxin+CaptañJ(2 0 a 4.0 g/kgJo el Pro9ro o Vit¿vax400
(Carboxin+Thiram)(2.0 a 4.0g/kg).

h] el departamento
de Nariñoexiste
L¡na defrijolvoluble
variedad
ll¿madaBolónBlancoque es resistente por
al marchit¿mtento
Fusorium,

PUOltli¡ONPOfiMnC¡¡Opl,l$,\,lll{S
Mo<rophom¡naphaseoll

L¿pudri.ión por /lt¿oopho¡¡tinoes una enfe¡medadque 5e pre,

sentaencultivo5defríjolsembr¿dos enzonascálidasd!ranteépo
ca5secasyprinc¡palmente encampos donde5ehansembrado pre-
vi¿mente cultivosde sorgoo maíZ, en loscualesel p¿tógenoes
másfrecuente y agresivo.

Laenfermedadse puedepfesentaren todos losestadosde desa

rrollodelcultivo
defrúol.El
patógeno producelesiones o chancros
de (olorgriqo negroen l¿b¿sedeltdltode ldi pl¿nt¿5
adultas
E
d u c i e n d o a m a r i l e a m l e n t oy m u e r t e r e p e n t i n ¿( F i g u r a8 6 ) L ¿ sl e
t i o n e s e n ¿ b a s ed e l t a l l o s o n d e c o o r g l i s á c e oy p o s e e np u n t o s
d i m i n u t o sd e c o l o r n e g r o. o i r e sp o n di en t e sa l o s p i c n i d i o sd e h o n
9 0 q L r ec a u s al a e n f e r m e d a d( F i g u r a8 7 ) . E l i n t e r i odr e l o s t ¿ l l o sa f e c
t a d o se s d e a s p e c t oa z u o s o y c o n t i e n en u m e l o s o sp i c n i d i o s( F i g u _
r a 8 8 ) E l h o n g o p L r e d es e r t r a n s m i t i d oe n l ¿ s e m i l l a
E n I r el ¿ sr n e d l d d sd e c o n t r o l s er e c o m e n d d n r ¿ n l e n e rL r n a¡ d e c u ¿
d a h u ¡ ¡ e d ¡ d d e s u c l o m , ^ d i a n l er i c a o s L r p l e m e n t a r ieon é p o c a s
se.¿s.l¡ destrLCcrón d e r e s d u o s d e c o s e c h ad e f r í j o l , ¿ r o l ¿ c i ó n
[ o n c L ] l t i v on
s o h o s p e d e r o sc o ¡ ¡ o l ¿ sh o r t a l i z a sy a 5 r e m b r ad e s e
m i l a l i m p i ao i L r r ed c l p ¡ t ó q e r i o

L ¡ 5 s e m r l i ¡ s5 e d e b e ñ t . a t ¿ r c o n p r o d L r c t o sc o ¡ n o e l B e n l a t eW P
( B e n o m i L ) (02 ¿ I 0 g l k q ) ,e l T o p 5 i nI \ ¡ 5 0 S Ci M e t i l T r o f a n ¿ t o l ( 0
5¿
1 00 c . , ' k q ) o, e l P r o g r o o V r ¡ a v ¿ x4 0 0 i L d ¡ b D x j nf T h j r ¿ m ) l l 0 ¡ 4 . 0
q./klr
)

i : i , : r ri . r I ri ¡, . , ,]rl
i,,i i!:.
"t.ti'.
Rhizo.ton¡a soloni

L a p u d r l . i ó n r ¿ d i c ¡ p o r R t r i z o . t o f l j üs o l o n i 5 e h ¿ d e l e . t d d o e n
c u l t l v o sd e f r í j o l u b ( a d o s e n z o n d sd o n d e p e r s i s t e ¡c o n d i c i o ¡ e s
d e h u r ¡ e d ¿ d¿ l t ¿e n e s u e l oy i e f i r p e r ¿ t u r afsr i a s G e n e r ¡ l m e n L e , e l
p r ¡ ó g e n o 5 e u f ) e¡ o t r D sy . ¿ u s a n L n . o m p l c J od e p u d n . i o f e s d e

E l p a t ó g e n o p u e d e c a u s ¿ rl a p u d n c i ó n d e l ¿ s s e m i l l a se n
preemerqencÍa o l ¿ p u d r i c i ó ¡ d e l a r a i zy . h a n c f o s e n e l t a l l o ( F i g ü
r ¿ 8 9 ) , d e b a j o ye n c f i r ad e l ¡ s u p e r f r c i ed e L s L r e l o .
L a sl e s i o n e ss o n d e p r ¡ m i d a s , ¿ i r
(u{aret de color c¿{é o castaño
r o j i z a sq, u e p o e d e n e s t a r f o d e a -
oa5 pot un Doroe un poco m¿5
o s c u r o( F i g u r a9 0 ) E l p ¿ t ó g e ñ os e
p u e d e t r a n s m j t i re n l a s e m ¡ l l a

L a u t i l i z a . i ó nd e s e m i l l ad e f r í j o l
i i m p i a , l as ¡ e m b r ap o c o p r o f u n d a
y e n c a b ¿ l l ó no s u r c o¿ l t o r e d u c e
el ataque por la enfermedad La
¡otación con rnaízreduceel
i n ó c u l od e l p a t ó g e n o e n e l s u e
l o L a a p l i c a c i ó nd e f e r t i l i z a n t e s
n i t r o g e n a d o sy d e c ¿ l a i oa u m e n -
ta la feststenciadel¿ p l a n t aa l o s
a t a q u e sp o r e l p a t ó g e n o .c u a n
do se detecten daños por
Rh¡roctoniasolonien losprimerosestadosde desarollodel cuh¡
vo de friiolserecor¡iendáelaporquede lasplántulasafectadss.

Elcont{olquímicosrrrealizaconpraductosaplicadosal suelocomo
el lMoncut20 5C (Flutolanil)(0.5
a 1.0ccll) Otroscomo el Benl¿te
WP (Benomil)(2.0a 80 g/kg), Pro-gro o Vitavax 400
(Carboxi¡+ThiramX2.0 a 4.0g/kg),qelOrthocide 50%(Captan)(1.0
a 2.5g/kg)9onefectivoscuandosonaplicado5¿ l¿5emill¿.

a l¿pudr¡ctón
Lavar¡edadde frúolarbu5t¡vo¡CAPijaoesresigtente
.adical Dot Rhizoctooio solani.

PUD{tlCl{}N&AL}ttALFORFtl$ARfU$rt
Fusar¡um solan¡f.sp.phoseoll

Elp¡rtógenoque c¿usaIapudriciónradicalpor Füsariumesprcdo-

minanteen suelossometidos¿condiciones de estréscomoexces¡-
va hufiedad o sequiasprolongadasiLa enfermedadafecta<ultivos
de frljolenlosprimeros estados y generalmente
de desarrollo se
acor¡p¿ñ¿de infeccione5 por otrot patógenosparap¡oducirun
retrasoen el crecimientode ¡a5plantas-

L o s 5 í n t o m ¿ si n i c i ¿ l e sd e e s t a enfermedadre presentan
decolora<iones o lesionesroiizas 91)enIabasedeltallode

@
l a sp l á n t u l a s L ¿ l sl e s i o n e ss e v u E l v e nm é s o s c u r a sy ¿ u r ¡ e n t a ne n
t ¿ m ¿ ñ q c u b r i e n d o t o d a l ¿ r a í z p r i n c i p a ly l ¿ s r a i c e ss e c u n d a r l a s
m u e r e n ( F i g L r r9d2 ) .E l p a t d q e n o n o s e t r a n s m i t ep o r l a 5 e m i l l a
Para el control prevent/vo de la pudrición radical pot Fusatium se
d e b e n a m p l i a rl ¿ sd i s t ¿ n c i a sd e s i e m b r ay r o t a r l o sc ¿ r ¡ p o 5d e f r i o l
a f e c t a d o sc o n m a í zu h o r t a i z ¿ sy e r r a d i c ¿ lro s r e s i d u o sd e a o s e c h ¿
d e f f i j o l L a s a p l i c ¿ c í o n e sd e c a l d o l o m í t i c a y d e l e r t i l i z a n t e s
n¡trogenddos en lorrna de nitrdlos reducen las pérdidas por la en
f e ¡ m e d a d . S j s er e a l i z au n a p o r q u e¿ l t o a l ¿ sp l a n t ¿ sa f e c t a d ¿ sp o r
Fusafíum se desatrcllan ¡aíces laterales por enc¡ma del tejjdo in-
fect¿do itigura 93),lo cLr¿lpermite que 1aplant¿ se recupere y 50
b r e v i v da l ¿ t ¿ q u ed e l p a t ó g e n o .

seutil|z¿elBenl¿teWP(Benomil)(2.0
Entrelosproductosqu¡mrcos
a B ¡ g / k g ) p a r ae l t r a t r ' ¡ i e n t o d e l a s e ñ i l l ¿ ,

Laváriedaddeffiol¿|bust¡vo ICATuíesrésistenteaFusoríum tolon¡

' i
I sp phdseoli.

FUDRiCIüN PORPYTHIUM
Pyltri¡rrn spp.

Ld püdf|ciónpot Pythí!¡n es muy frecL/en(e durantelasprimer¿s

et¿pasde des¿rfollodel cultivddel fríiol.L¿ enfermedadet más
frecuenteen éfrocascálidas y en condicionesde altahumedaddel
suelo.E¡patógeno puedeproducrr la pudr¡ciónde la5emíllao afea-
tar lasplántulasde früol reciéneStabfe.idas ocaiionandoun¿
pudriciónacuosapoco despuésde la emergen(la.Si l¿lesiónafuc

@
 ta el t¿llo parcialmentese present¿ un m¿rrhitarnientode la
p l á n t u l ¿ . Ehl o n g o p r o d L r c el e s i o n e sh u n d i d a sq u e r o d e a nl a b a s e
d e l t a l l o i F ¡ g u ¡ ¿9 4 ) L a r e g j ó n d e l a . o r t e z ¿ d e j t ¿ J l o¿ t e c t a d as e
d e s i n t e g r a , ebs l a n d aa l t a c t o ( F i g u r a9 5 ) y s ed e s i n t e g r aq u e d a n d o
v a c í ¿o h u e c a( F i g u r ¿9 6 ) .

II
[;-'

Elcohtrolpreventivode la pLldric¡ón
por Pyfrriurnsedebeorientaf
a lasrembraensuelosbiendrenados,ampliar lasdistancias desiem-
brayfavorecer unabuen¿aireación dentrodelcultrlo.Elaporque
oportunode Flantas afect¡daspor la enfer|nedad favorecela emi
en lapartesuperio¡de
sióndé raíces laregiónafectada y larecupe-
raciónde fasplant¿s.

@
Alg!nosproductos quím¡cos quedisminuyen ¿severidad delaen
fermed¿d son el Ridomil Gold Mz 68 WP
(Metalaxyi+M¿n.ozeb)(3.75 N 5L(Propamocarb)(0-5
g/l),elPrevicur
a I 0 ccll).el Orthocide 509ó{Capt¿n)(1 0 q/l)o el fopsini\,4
50 SC
(MetilTiofan¿ to){10 ccll).

¡\ñiJsLü5Unt:ñü
Sclerotium rolÍsii

E su n a e n l e ¡ m e d a dq u e s e p r e
s e n t ¿c o n m a y o r f r e a u e n c i ae n
c u l t i v o sd e { r i j o l s e m b r a d o se n
r e g i o n e sc á l i d d sa o n a l t ¿h u m e
d a d r e J a t ¡ v ¿E l p ¿ t ó g e n o t r e n e
muchas plantas hospedantes lo
c u ¿ ld i f i a u l t as u c o n t r o l .

Los primeros sintom asse obser- I

v a n e n l a b ¿ s ed e l t ¿ l l o d e l ¿ s
p l á n t u J ¿ 5c o m o l e s ¡ o n e sa c u o -
sasde color café<laro Pos(erior
m e n t e , l a l e s i ó ns e t o r n a d e u n
c o l o r c a s t a ñ oc u b r e l a b a s ed e l
tdlloy {a9plant¿s afectadas pre
5 e nt a n un llgero
amarille¿miento de lashojasin-
ferioresy finalmente,lamuerte
de la planta.tn la basedel tallo de una plant¿de fríjol afectad¿se
desar¡olla un m¡cejiobldnaoy numerosos esclero<¡os redondos,
bloncosó calécl¿ros(Figlr¿97) que se ¿dhierena l¿5laíceso el
falo,

't1
Parael controlculturaly preventivodel añublo5u.eñodelfrtol se
recomienda la erradicacióno efiminacióñInmedi¿t¿de lasplantas
Ladestrucción
afectadas. de loi reiidu05 y laelimina_
de lacosecha

laspérdidaspor estaenfermed¿d.

Entrelos fungicrdasefic¿cesaplicadosal sürcoal momentode fa

siembraserecomienda elTopsini\4505C(l\4etilflofanato)(1
0cc/ll.

@
 ENFERMEDADES
CAUSADAS
PORBACTERIAS

¡\$l¡.JRl-üüf: l{41-{.1
Pseud omona s syñ n gae pv.p ho seolicol d

| | d ñ L b l o d e h d L oe , J n ¿ e n f e r m e d a dd e r d r do - L r r r e n c i d
en zondg
p r o d u c t o r a sc o n t e m p e r a t u r a sm o d e r a d a sy m á s f r e c u e n t ee n z o -
s l o s2 ' 1 0 0m g n m d o n d e p r e d o m i n a nt e m p e r a
n a sa l t a ss u p e r i o r e a
t u r a s f r i a sy h L r m e d a dr e l ¿ t i v aa l t a .

Los daños causados pot Pseudomonos syríngde pv,phoseolicolo

s e p r e s e n t a ne n l ¿ sh o j a s t, a l l o sy v ¿ i ¡ ¿ s P o r e e n v é s d e a s h o j ¿ ss e
o b s e r v a lne s i o n e s h ú m e d ¿ s ( F i g u r a 9 8 ) , m i e n t r a s q u e p o raesl h a z
l e s l o n e ss o n p u n t e a d a sr o j i z ¿ se n s u c e n t r oy r o d e a d ¿ sd e u n h a o
. l o r ó t i . o ( F i q u r a9 9 ) F n l o s t a l l o s a s l e s i o n e ss o n a l a r q a d a sy r o j i
za5,
E n l a 5v a n a s r c o b s c r v a nn r , r n cr d s
r e o o n o a s¡ c u o s ¿ sq u e p u e o e np f e
s e n t ¿ e x u d ¿ d o b a c t e f i a n oe n e
i e n t r o d e a r ¡ i s m a ( F i q u r ¿I 0 0 1

c o m o m e d l d a sd . . o n t r o l c u t u r ¡
5 e r c c o m i e n d a ne u s o d e s e m i ¡
I m p a y l ¿ r o t a có n c o n . u l t i v o s n o
h o s p e d e r o !d e p ¿ t ó q e n oc o m o
p ¿ p a , . e b a d at,r i q o y h o r r ¡ i z a s

E contro quír¡ico de l¿ enferme

d a d s e p u e d e r e a l i z ¿ cr o n p r o d t c
t o s c o m o e l f ¡ l d o B o r d eó 5 ( 3 0 ¿
4 0 9 . / ) , e K o c i d el 0 l ( H i d r ó x i d o
C ú p r i c o ) { 20 a 3 0 g , / l )o e O x i . o b
WP (OxiclorurodeCobre)i0 l ¿ 2.0
9ttl

1:,ifl_ ..'r,:rrrr ir'.

Xan¡homonos axonopod¡s p,r phaseoli (=Xanthomonas

com petú¡ s pv.ph o seoI i )

E nC o l o m b i ¿e l a ñ u b l oc o m ú n d e l f r ú o l e su n a e n f e r m e d a df r e c u e n
t e e n z o n a sd e . l m d c á l i d oy c o n a l t a h u m e d ¡ d r e l a t l v a

L o ss í n t o m a sp o r a ñ L r b l o( o m ú n s e p ¡ e s e ¡ t a ne n h o j a s ,t ¿ l o sy v a i '
n a s -P o re l e n v é sd e l ¿ sh o j a sl o s s í n t o m ¿ s9 eo b s e r v a nc o m o m a n
c h a sn e . r ó t i . a 5d e | : o l o Im a r r ó ny d e a s p e c t o¡ c u o s o ( F i g u r ¿I 0 l )
P o re l h a z d e l ¿ sh o j ¿ s ,a s l e s i o n e ss o n d e c o l o r . a s t ¿ ñ oy r o d e a d ¿ s
d e u n h a o c o r ó t i c o ( F i g u r a1 0 2 ) E n I a sv a i n ¿ sl o s s í n t o m a ss e m ¿ -
n i f l e s t a nc o m o m ¿ n c h a 5h ú m e d a sd e c o l o r r o j o o s c u r oI g e r a m e n
t e d e p r i m i d a s( F r g u r a1 0 3 )q u e a u m e n t a ng r a d u a l m e n t ed e t a m a
ñ o ,C u a n d ol a i n f e c c i ó ne n l ¿ sv ¿ i n a se s s e v e r ¿e, l p a t ó g e n op u e d e
s e r t r a n s m r t i d op o r l a s e m i l l a ,

Parael controlcultural
serecomienda sembrar semil,alibrede pa-
tógeno,el retiroy eliminaciónde losresiduosde la cosechade frí-
jol, fotarconcultrvosno hospederosde la bacteri¿comoloscerea-
leso lashortalizasy ar¿rprofundo.

Paraprotegerla semill¿o el foll¿jese puedenutili¿arproductos

comoel CaldoBordelés (3.0a 4.0 q/l),el KocideI01 (Hidróxrdo
a 3.0g/f) o el OxicobWP(Oxicforurode Cobre)(1.0
Cúprico)(2.0 a
2.09/t).

@
 ENFERMEDADES PORVIRUS
CAUSADAS

t'ik!l! .:! r;,ii:i:;,4i('r)\:.'i.(¡¡{_¡¡i

l-:llr 1j$,]lli.
Beon Common Mosa¡cvirus (gcMv)

E l v i r u sd e l m o s a i c oc o m ú n d e l f r ú o l ( B c M V )e s l ¿ e n f e r m e d a dv i r ¿
m á s i r n p o r t a n t ed e l c u l t i v o e n z o n a sd e c i m a c á l i d o ,m e d r o y f r i o
m o d e r a d o d e C o l o m b i a E v i r u s e s t r ¿ n s m i t i d op o r á f i d o s o
pt)lgones lMyzus petsicae y Aph¡s gossyp¡i).aua nd o los áfidos ó
p u l g o n e si F i g u r a1 0 4 )s e a l l m e n t a ne n p l a n t a se n f e r m ¿ sa, d q u i e
r e n r á p i d a m e n t ee l v l r u sy e n p o c o s s e g u n d o sl o t r ¿ n s m i t e n¿ l ¿ s
p l a n t ¿ ss ¿ n a s . S ó l ou n a s p o c a s p l a n t a sd e f r í j o e n f e f m ¿ 5a l n i c i o
d e l c u t i v o ,s o n s u h c r e n t e p s ¿ r ¿q u e l o s á f i d o so p u l g o n e si n f e r t e n
l a sr e s t a n t e 5L a e n f e r m e d a dt ¿ r ¡ b i é n s e t r a n s r ¡ i t ee n l a s e m i l l a , 5 l
l a i n f e c c i ó np o r e v i r u s o c u r e e n p l ¿ n t ¿ 5d c f r i j o j ó v c n c s s c a u
m e n t a e p o r c e n t ¿ j ed e s e m i l l a sq u e t r a n s m l t l r á ne l v i r u s .

Lossíntomasñá5 evidentesse en ¡¿s hojas donde se

observaelsíntomade mosaico,consistenteen l¿presencia de par-
chesde colorverdeoscuro¿ lo largode lasnervaduras y elfondo
de la hoia de.olorverdeclaro(Fiqur¿
hoiase presenta
de.olor
Dresenta 105).
10s).
También puedepresentarse de ho
enrrosc¿mientoy¿l¿rgamiento
j¿s,presencia y deformaciones
de ampollas (Figura
ensusuperficie
r06)

Lasplantas pore vrrusdelmosai<o

defrÍjolafectada5 común redu-
c¿nsu ciec¡mientoy parecenmal nutidas o con defjciencias
(amar¡llent¿s)CFlgura
107)y disminuyensurendimiento.
C u a n d o a n f e c . l ó n p r o v i e n ed e l a s e m l ¿ I n f e c t a d a .d s p a n t a sd e
f r i o l m u e s r r ¿ nu n m o s a i c ot e n u ee n l a sh o j ¿ sp f l m ¿ f ¡ s y d e l o r m ¿
Uón de ostrifo ios lFigLrr¿ I 0 8 J p o c o d e s p u c sd e ¿ c m e r g e n c i a

E n z o n ¿ sd o n d e l a i n c i d e n c l ad e l i n s e c t ov e ( t o r e 5 ¡ n L r yb a j a ,s e
p u e d e n r e d u c i rl a p f e s e n c i ad e l á e n f e r ¡ n e d a dm e d r a n t e d s i e m
b r a d e s e m i l l ¿l i b r ed e l v i r u sy a q u e s e d i s m i n u y ee l r i e s g od e q L e
l ¿ e n f e r m e d a ds e p r e s e n t ed e s d e e l i n i c i o d e l . u t i v o c u l t i v o s d e
f r i j o l a s o c i ¿ d o sc o n m ¿ í zt i e n e n L r n am e n o r i n c i d e n c i dd e l ¿ e n f e r
m e d a d q u e c u ¿ n d oe l f r ú o l s e s i e m b r ae n m o n o c u l t i v o E l c o n t r o l
q L r í m i c od e l o s á f i d o so p u l g o n e sn o e s r e < o m e n d ¿ b l ep o r q u e é s
t o s i n s e c t o sa d q u l e r e ny t r a n 5 m i t e ñe l v i r u se n ¡ n e n o sd e u n m i n u
t o E n z o n a sd o n d e l a e n f e r m e d a ds e p r e 5 e n t ¿c o n f r e c u e n c i as, e
d e b e n e v i t a rl a ss i e m b r a se s c ¿ l o n a d adse l r í j o ly s e d e b e r e c u r r i r¿
l ¿ d e f i n i c l ó nd e é p o c a sd e s l e m b r a .

L a v a r i e d ¿ dd e f r i j o l a r b u s t l v oI C Al a i d u k a m áe s r e s i s t e n t ea l v i l u s
d e l m o s ¿ i c oc o m ú n d e l f r ü o l

! , : i i i - ! r ji ¡ i : ¡ : : , ) i l i j r \ 1 ; . :.rtl. : ,r l i i . , ! . , r : i . , r r
Eeon Curly Dwaú Mosd¡( Virus (BCDMV)

E I v i r L ¡ds e l m o s a l c os e v e r od e l f r í j o l( B V ) s e p r e s e n t ae n z o n a s
d e c l i r ¡ a m e d i o y c á l i d od e C e n t r o a m e - a , V e n e z u e l ay B r ¿ sI y n o
s e h a d e t e c t a d oe n C o o m b a E su n a e n f e r m e d a dv l r a lq u e p u e d e
l l e g a r¿ r e d u c i rl o s r e n d i ¡ ¡ i e n t o sd e l f r í j o h a s t a e n u n 1 5 9 i '

@
t vrru! del o e ! t r . r f t r l | t r c r rp . r . r 5 o r r r éi . l o 5
i . f r . , ] r o 1 . 5 ) f c e r o t o m dI , D i a b r c t i c a s p l i f r l t L r , rI { l g l y t . o f m .
.lro!| rerrfi',o!.r tft !é! (le her d frcftr5 .ont.rrrI rrd.ri Apdrefte
¡ e 1 t L r ¡ o r ! : r y t T ¡ n 5 r r r 5 0 r cvl rc. r 5 c ¡ ¡ ! € n r . d c f r i j o l

L a sp ¿ n t a sd . f r i j o l i n ' . c L ¡ d ¡ ! p o r e v r u s d e l ¡ r o s . r( o l e v e r o e x
p r e s ¿ ¡ s i n l o m ¡ s r r u y ! ¡ r ¡ d o 5 q u e c o r n p r e f d e n m o s ¿c o , c l e l o
m a c i o n e sy n e . r o t i r Í r r i d r E n ¿ l q L r n ¿vsa n e d ¿ d e sd . f r i o l . l v i r ! s
p r o d L rei 5 i n t o ¡ ¡ ¿ 5d e r e . r o s r i o . ¡ l r z ¿ d ae n l ¡ t n c r v ¡ d u r ¿ ty t . r l o s
c o n d e f o r ¡ ¿ c i ó n f o i ¿ f i F i g L Í ¡ I I 0 ) t n o t r d 5v ¡ r i e d d d e 5d e f r i o l , e
p r e s e n t ¿L r n ¿n e L Í o 9 t 5! r s i é m a ¿ q u c q c r c r a m e n t e t e o L l s e r v ¡e n
e l á p i c ed e a p l ¿ n t ¿y p r o v o c nl ¿ m u e r t c d e ¿ m t s m ¿
C o m o p r á c t r c ¿d e c o n t r o i d i r i q i d aa d s m l n u i r a i n c i d e n c i ad e l v
r u s d e m o s a i c os e v e r os e d e b e e v t a r e e s t ¿ b l e c i r n i e n tdoe c u t i
v c s d e f r i o l e n l o t e s ¿ d y a L e n t e sa c L rt l v o s d e s o y ao m a í z y ¿ q u e
e s t o s c u k i v o si n c r e m e n r ¿ nl a sp o b l a c l o n e 5d e l o sv e c t o r e sL ¿s i e m
b r ¿d e c u l t i v o sd e f r i o l e n é p o c a sl l u v i o s a sc u a n d ol ¿ sp o b l ¿ c i o n e s
d e l o s v e c t o r e se s b a j ae s r e c o m e n d a b l ep ¿ r ad i s m i n L r ilra i n c i d e n
ciade a enfermedád

C u a n d o ¿ 5p o b l a a i o n e sd e l o s i n s e c t o sv e c t o Í e ss o n a l t a se n c u t i
v o s d e f r i o l s e r e q u i e r ee f e c t u ¿ rp r á c t i c ¿ sd e c o n t r o l c o n i n s e c t i a i
d ¿ s p a r ad i g m i n u l rl ¿ sp o b a c o n e s d e o s i n s e c t o st r ¿ n s m i s o r e s

t ' l ¡ i ¡ "i D f | 1 1 , ) { ¡ \ 3 r C ¡ \ \ N a . l n t l f F " ñ i

Beon Dwarf Mosaic vírus (BDMV)

E l v i r u sd e l m o s a i c oe n a n o d e f r ú o ]{ B D f r 4 Ve)s u n a e n f e r m e d a dd e
l m p o r t a n c i a o c a 5 i o n ae n C o l o r ¡ b i ¿ E s t ae n f e r m e d a de r a c o n o c i d a
¿ n t e sc o n e l o o m b r e d e " m o t e ¿ d o. l o r ó t i c od e f r i i o l ' l L a e
s pidemias
d e l v i r u s d e l m o s a i c oe n a n o n o s o n m u y f r e c u e n t e sp e r o s o n d e
i m p o r t a n c i ¿e c o n ó m i c ac u a n d o p r e d o m i n a né p o c ¿ ss e c a sy c a u
r o 5 a 5E , l v l r l r s e s t r a n s m i t i d o p o r u n ¿ e s p e c i ed e m o s c a b l a n c a
l B e ¡ m i s i qt d b o c n f i g u r a 1 1 1 )q L ¡ ep r e d o m i n ae n z o n a sc á l i d ¿ sE. l
v i t u s n o s e t r a n s m i t ee n l a s e m i l l a ,
L o s s Í n t o m a sp r o d u c i d o sp o r e l m o s a i c oe n a n o d e l f r i o l s o n r ¡ u y
v a r i a d o sL, a s p l ¿ n t ¿ sa f e c t a d a sp o r e v i f u s m u e s t r a ne n a n i s m o ,
p r o i f e r ¿ c i ó nd e y e m a s ,m a n c h á sc l o r ó t i c á sy á r e ¿ sc o n m o t e a d o s
'12)
c l o r ó t i c o s( F i g u r ¿I y d e f o r m a c i ó nd e h o j a sy v a i n a s

Elcontrolcultural
de mosaico en¿nosedebeorientara lasiembra
delfrijolen épocasde pre.iprt¿ción
moder¿dacon temperaturas
bajascuandol¿ población del vectores menorparadisminuirla
ihcidenci¿de laenfermedad.

Otrapráctic¿diflgidaa d¡sminuir
l¿incidencia
delviru5.onsiste
en
elcontrolquímico delinsecto
vectorenépocasen l¿squefapobl¿-
c¡ónde la moscablancaseamuyalta

Vl;¡U5l)$1"¡.4üSAltuu0lt¡ri]ü OFLnli|.)í)L
Bedn GoldenMosaic Vinrs(BGMV)

El virusdel mos¿ico doradode früol(BGfvlv) es posiblemente la

enfermed¿d v'r¿lmásimpoftante del cultrvoen zonasproducto
rasde Amér¡ca Centr¿l ubicadaspordeb¿jode los1500msnm,sin
embargo, estaenfermedad vrralno seencuentra en Colombia,El
viruses transmitidopor uná especiede moscablanca(Bem¡sio
taóodl(Figura l'l l ).que predomina en zonascálidas. Elvirusdel
mos¿ico doradono setransmite porla semilladelfrúol

f57l
Lasp ant¿sde fri.loafectad¿5
porelv russondemenortam¿
no y exhben un caractefstico
m o s a i c oa m a r i l o i n t e n s oe n l ¡ s . - "
h o j ¿ s( F i g L r rI¿1 3 ) L ¿ 5 v d i n ¿ s d e
l ¡ s p l a n t ¿ sa f e c t a d a sp o r e v l
f u 5 p r e 5 e n t a nd e f o f r ¡ a c i o n e t
( F i g u r a1 l 4 ) y s o n d e m e n o r t d
m a n o , l e q a n d o ar e d u c i lr¿ f o r
m á y p e s o d e l ¿ 5s e m i ¿ s

P a r áe l c o n t r o l c u h u r a ld e l m o s a i c od o r ¿ d o , e nl o p o s i b l es e d e b e n
p r o q r a m a rl a s f e c h a sd e s i e m b r ad e m a n e r aq u e l ¿ sp l a n t a sj ó v e
d u r ¿n t e p e r i o d o sd e t e r ¡ p e r a t u r a sb a j a s
n e sd e f r i o l s e d e s ¿ r r o l l e n
y h u m e d a dr e 1 ¿ t i va t a , c o n d i c l o n e p soco favor¿blep s ¿ r ae l i n s e c
t o v e c t o r y p a r a s u h a b i i d a d d e t r ¿ n s m i t i re l v i r u s .L o s c u t i v o sd e
f r i o l d e b e n p e r m a n e c e ra l s l ¿ d o sd e c u l t i v o sc o m e r c i a l e 5d e s o y a ,
t o m ¿ t e o a l q o d ó n , l o sc u a e s f ¿ v o r e c e na s p o b J ¿ c i o n e¿s l t a sd e l a

O t r a p r á c t l c ad l r i g i d aa d s m i n u i rl ¡ i n c i d e n c i ¡d e l v i r l r sc o n s i s t ee n
e l c o n t r o q u i m i c od e l i n s e c t ov e c t o re n é p o c ¿ se n l ¿ sq u e l ¿ p o b i ¿
. i ó n d e l a m o s c ab l a n c ¿s e a m u y a l t a
 ENFERMEDADES PORNEMÁTODO5
CAUSADOS

t,|J:Jrl¡1TOt1(.¡5Dtil ¡l1,)i)ü, mf i {)ll,$6'alrit:

Meloidogyne inaogn¡to, M, jovanica,M, oreno atM. haplo

L o sn e m á t o d o sd e l n u d o p o s e e nu n a ¿ m p l i ad s t r i b u c i ó ne n t o d ¿ s
l a s z o n a sp r o d u c t o r a sd e l r ü o d e C o l o m b i a L a i m p o r t a n c i ¿y l o s
d a ñ o s p o r l o s n e m á t o d o sd e l n ! d o p a s ¿ nd e s a p e r c i b i d oys g e n e
r a m e n t e s o n ¿ t r i b u l d o s¿ o t T a sc a u s a sE- s t o so r g a n i s m o sa f e c t ¿ n
g r a n c a n t i d a dd e p l ¿ n t a s( u l t i v a d ¿ sy f a c l r t ¿ no p r e d i s p o n e nl ¿ s
p l d r r d \ d - l U o l a ¿ r d q J e p o r o t r 0 5 p ¿ t ó g e n o sq u e r a u < ¡ n
p u d r i c i o n e sr a d i c a l e s .

L ¿ sp l a n t a sd e f r Í j o l ¿ f e c t a d ¿ps o r l o s n e m á t o d i ) 5d e l n u d o p u e d e n
m o s t r a r r e t r a s o se n e l c r e c i m i e n t oc, l o r o s i sy m a r a h i t e zt e m p o r a
e n é p o c a ss e c a so c a l u r o s ¿ sL,o s s í n t o m a sm á s c l ¿ r o sy v i s i b l e ss e
o b s e r v a nc o m o ¿ g a l ¿ so n u d o s ( F ¡ 9 u r aI I 5 ) e n l a sr a Í c e sp r i m a r i a s
y s e c u n d a r i a sC- u a n d o l a s i n f e c c i o n e s o n s e v e r a sl /a r a í zs e d e t e
r i o r ay t e r e d u c e a t o m a d e a g u ¿ y n ü t r i e n t e so q u e o c a s i o n au n a
r e d u c c i ó n d e l a p r o d u c c ó n . L o s d a ñ o s o n u d o s c a u s ¿ d o sp o r
Meloidogyne spp.,no se deben confu¡dir con los nódulos (Figura
1 1 6 )( a u s a d o sp o r l a s b a c t e r i a sb e n é f l c a sf i j a d o r ¿ sd e n i t r ó g e n o
 En l05 dt¿ques por /l¿ero¡dogyne spp.,se fotm¿n nudos o aga l¿s
q u e d e f o r m ¿ na m b o s a d o s d e l a r a i z y h a c e n p a r t e d e I a m i s m a ,
m i e n t r ¿ sq u e e n l a s i n f e c c i o n e sp o f f f r ¡ r z o b i u ñs p p . , l o s( n u d o so )
n ó d u l o ss ee n c u e n t r a na d h e r i d 0 5¿ u n l a d o d e a r a l z v s e d e s p r e n -
den fácilmente.

L a sm e d i d a sd e c o n t r o l s e o r i e n t a na r o t a re l f r í j o l c o n . u l t i v o s m e
n o s s u s ( e p t i b l e sc o m o l o s p a s t o sy c e r e a l e sy r e a l i z a ru n c o n t r o l
f r e c u e n t ed e m ¿ l e z ¿ sy,a q u e l ¿ m a y o r i ad e e l l ¿ st a m b i é n s o n a f e c -
t a d a s p o r o s n e m á t o d o s d e nl u d o , S er e c o m i e n d a f e r t i l i z a r c o n q r a n -
d e s c a n t i d a d e sd e m a t e r i ¿o r g á n l c ¿y l a s i e m b r ae i n c o r p o r ¿ c i ó na l
s u e l od e c u t i v o s c o m o l a R o s aA m a r i l l ao F l o rd e l \ ¡ u e n o ( f o g e t e j
sp) (FigLrr1 ¿ 1 7 ) o e l C a s c ¿ b e l l l l (oC ¡ o f d r d ¡ i ds p . ) ,p a r a l e d u c i r a s
pobla.iones de /t4erordogyre spp. y otros nemátodos. Lá efe.rivi
d ¿ d d e é s t dp r á c t i c ¡v a ' í ¿d e a c u e r d oc o n l a e s p e c i ed e l n e m á t o d o
y e l t i p o d e c u l t i v ou t i l i z a d oL a a p l i c a c i ó n¿ l s L r e l o
d e a l g u n o sa i s l a -
mientos de los hongos antagónicos .omo Vertí<itliutn
<hloñydospor¡um, Paecilomy<es Iílocinus, Metarh¡z¡u¡n
onísoplí¿,ey Beauvetio bdss¡dtto h¿n logrado reducir l¿s pobla-
ciones de nemátodos del génerc Melo¡dogynespp.

Elconttolouím¡coouedeserefeativo en sLelos
cuandoserealiz¿
crryocontenido seamenordel 3'.5e reco
de m¿teriaor9ánica
miend¿aplicarnematicidascomoelFuradan 3 GR(carbofuran)(20
a 30 kg/ha)oel Mocap15GRBIODAC (Ethoprofosxl0
a 15kg/ha),
parareduc¡rlaspo
en bandaal surcoal momentode la srembra,
b l a c i o n e sd e n e m á t o d o sd e l n u d o .
 PLAGASDEL FRíJOL

C H I Z A ,M ü i $ ] Ú Y
Phyllophaga obsole¡o
An<og no ¡h a scarobaeoides

L a c h i z ao m o j o j o y e s u n ¿ l ¿ r v ¿( g u s a n o )( F i g u r ¿I 1 8 )q u e ¿ t a c al a s
r¿íced s e l f r í J o l c a u s a n droe t r a s o e ne l c r e c i m i e n t o yp é r d i d ad e p l a n
t ¿ sd u r ¿ n t el o s p r i m e r o se s t a d o sd e d e s ¿ r f o l l od e l c u h i v o . C u a n d o
l ¿ sp o b l a c ¡ o n e d s e l a c h i z as o n a h a s( 5 ¿ 6 a r v ¿ s / r . r , ) e lna é p o c ad e
l l e n a d od e v a i n a s p, r o d u c e ns e v e r ¿ sr e d L i c c i o n eesn e l f e n d i m i e n
t o d e l f r i o l , L a sp l a n t a sa f e c t ¿ d a sr e d ! c e n e n ú m e r o d e f a í c e ss e
c u n d a r i a s( F i g u r ¿1 1 9 ) y e n o c a s i o n e ss e o b s e r v a nd a ñ o se n l o s t a
I o s C u a n d ol a a h i z as e e s t a b l e c ee n u n c ¿ m p oc u t i v a d o s e d e b e n
t o m a r t o d a Sl a 5 p r e c a u c t o n e p s a r a e v i t a rq u e l a s p o b l a c i o n e sa U
m e n t e n h a s t ac ¿ u s a fp é r d i d ¿ se c o n ó m i c a s
L ae f r ¿ t e g i a d e c o n t r o l e 5¡ r ¡ e d i a ¡ o y a ¿ r g op a z o E c o n t r o b l o
óglco se puede real zar conelhorga Metaüizhiuñ on¡soplioe, a
b¿ctetla Bac¡llus popilloe o cor e nemátodo steinernemo
adtpocopsae Es\osorg¿n smos se encuentran en lofm¿ n¿tura en
l o s s u e o s d o n d e s e p r e s e n t a nl o s d a ñ o 9 T a m b é n e x i s t e n
f o r m u l ¿i'o r e , . o - n p , i ¿ l . . d e d l g J n o ,d é e l o o r q d r i ( m o <o t é \ p
p o e d e n ¿ p l i c ¿ r¿ s L e l o ,p a f ¿ q u e c o n e l r i e r ¡ p o s e e s t ¿ b l e z c a e nn
e l l o t e y v a y a n r e d u c i e n d ol ¿ sp o b l ¿ c i o n e sd e a p l ¿ g a L a L r tl i z a
L i ó n d e t r a r ¡ p ¿ sd e l u z e n l o s a l r e d e d o r e 5d e l o s c a m p o sd e f r í i o l
p e r m ¡ ¡ e . ¿ p t u r ¿ rl o s ' t L r c ¿ r r o n em s ¿ r c e ñ o s " q u e5 o n ¡ n 9 e c t o s¿ d u l
t o s q u e c o l o c a nl o s h u e v o s d , r s ¡ ¡ i n u y e n d o¿ 5 i a c a n t i d a dd e h u e
v o s y l a l v ¿ sd e c h i z ¿ se n e i f u t u r o

I n s e c t i ( i d ¿ sc o m o e l F u r ¿ d ¿ n3 G R( C a r b o l u r a n ) ( 2a0 3 0 k q / h ¿ ) o e
E t r a 4 8 E C ( C a r b o s u l f a n ) i 2 .a53 0 l / h ¿ ) r e d u c e n o s d a n o s p o r l ¿
c h i z a , c u a n d os e a p l i c a n¡ l s L r r c o¿ l m o m e n t o d e l ¿ s i e m b r ¿L. ¿a p l i
c ¿ c i ó nd e P r o f l t o x8 0 S P ( T r i c l o r f o n ) (52a 3 0 g / l ) a l s L r e l o . e r c aa l a
b a s e d e ¡ p l ¿ n t a h a d a d o b u e n o s r e s u l t ¿ d o se n e l c o n t r o l d e l a
c h i z ¿ E n ¿ l g u n o sc a s o sc, u a n d o l a p o b l a c i ó nd e c h z a se n e l s L l eo
e s a l r ¿1 2l a r v a s / m ' ) s er e c o m l e n d ar e p e t i rl ¿ a p l i c a c i ó nd e l F u r a d a n
I G R ( C a r b o f u r a no) d e E l t r a4 8 E C( C a r b o s u l f a na) ,l m o r ¡ e n t o d e l
aporque.

: ll-:ilt?a!):1(): ( li(i 2í:l),

?í¿{¡:r:
Agro¡isípsilon
spodoptetuÍrugíperdo

Losd¿ñosport¡ereroso trozadores presentan

(Figura'120)se du
rantelasprimeras sem¿nas despuésde la siembra(Fiqura'121)
Gener¿lmente atacanen focosy causanpérdidas altasaltrozaro
coftar lasplantasde frí)ojsj no se lesdetectaoportunamente, Los
gusanostroz¿doreshacenel dañoen horasde Ia noahey 5epue
denlocalizarescarbandoel suelojuntoa l¿ batedelaplantacorta-
d¿.

cu¿ndoaspl¿nl¿s sonatacadas po¡ lo5trozadoreso tlerrerosen

lasprimer¿ssema¡as de5pués de laSrembra,seobserva un marchi
tamientoy muerterepentina de l¿ planta(Figura
121)Eldañose
diferenciadel.aus¿dopor honqosporqueen la raízo talloseob
se¡v¿la supelficieroíd¿o cort¿d¿por estoslñsectos,mlentrasque
en losdañosc¿usados por hongos, seobservan mánchas o lesio
nesde colormarróno rojizoa lo largode lost¿llosy/o en lasr¿Íces
'lI
Teniendo en cuentaque os ataques de tierrerosy trozadores se
presentan en focos(agrup¿dos), se recomiend¿ el L¡sode cebos
tóxicos(Dipterex SP80 (Tr¡clorfon):50 gramos;5alv¿do de f\4aizi5
kilogramos; Mel¿za:100centímetros cúbicos; Agua:1 lltro)en l¿s
áreasafectad¿s, en la basede lasplantas
¿plicándolos y en hor¿s
de la tardeSólose iustiflca
la aolic¿ción de insectlcid¿scomoel
Lortban4 EC(Clorpirifosx2.occll),si el ataqueesgeneralizado y si
hay masdel 5% de pl¿nt¿stroz¡daspor metro lineal.Un¿buena
 .:.,..
Tr¡.hop!us¡a sp.
Omiodei indicatq

E f ¿ e o m e d i d o r ( F i g L r r 1¿2 2 )e s u n g u s ¿ n od e c o l o r v e r d eq u e p o
s e e u n ¿ l í n e ab l ¿ n c ao c T e m a¿ c a d a a d o d e c u e r p o ,A l c a m i n ¡ r
s o b r e ¿ s h o j ¿ so t ¿ l o s d o b l a l a p ¡ n e n e d i ¡ d e l c u e r p o , c o nl o c u a l
s e m e j ae s t ¿ r m i d i e n d o e i t r a y e c t o c o n s u c u e r p o G e n e r ¿ l ¡ ¡ e n t e
p e r f o r ¿ r i ¿ sh o j a sy s e c o n s i d e r ¿q u e s ó o 5 o f i m p o r t a n t e sc u a n d o
p r o d u c e nd e l o i a c i o n e ss u p e r i o r e s¿ l 3 0 % d e l t e j i d o

El pegapegatambiénes un gusanode colorverde(FiguraI23),

que peg¿l¿sho]asde frijolparaconstruirsu nido Generalmente
de dañoestanbaj¿que
atacalashoj¿sde1frijolperosuc¿pacidad
en Docasocasiones sucontrol,
setL¡stifi(a
E l f ¿ l s o¡ ¡ e d i d o r y e p e g ¿ p e g ¿ t i e n e n m u c h o se ñ e m i g o sf a t l r r a
1 e sq o e m a n t i e n e nl a sp o b l a c i o n e g¿ n v e l - o m s u y b ¿ j o sU , n aa v l s p a
( o n o c l d ¡ c o n e l n o m b r e d e T r i c h o g r a m m as p , a t a c al o s h u e v o s d e
¿ m b o s V ¿ f l ¿ sm o s c a sy ¿ v s p ¡ s ¡ t a c ¿ n a 5 a r v ¿ 5d e e 5 t a sp a q a sy
l a s c o n t r o l a ns a t i s f ¡ c t o r i ¿ m e n l eN o e s c o n v e n i e n t ee l u s o d e i n -
g e c t i c i d a ri n d i s c r i m l n a d a m e n tpeo f q r e s e m ¿ t ¡ n e s t o sb e n é R c o s
y p u e d e n e i m i n ¿ r o l a q e n t e sd e a o n t r o lb i o l ó q i c on a t u r a, C u a n
d o l o s d ¿ñ o s p o r e l f ¡ l s o m e d d o r y e l p e g ¡ p e g a s o n d l t o s s, ed e b e
r e c u r r i rp r i m e r oa l L r 5 0d e n s e c t i c i d á b
s i o l ó g i c o sc o r ¡ o e D i p e l 2 X
lBo.illus thuringíensis v¿r kurr raki 32.000 u n id ¿ded (1 5 gr'l)

. i i j a t l , i t l , . i i ) j 1 .l - 1 i i i 1 rf l i a \ l , r ' rr ¡ :í i r r t tr i , i i lar _ ,) l j . r , t 1 :r r ' í ' ' .

Diobrot¡.o balteoto
Cerotomosp.

L o s c u c a T T o n c i t ocsr,s o m é i d o s o d i a b r o t i c a gs o n n s e c t o sq u e s e
r e c o n o c e np o r l ¿ v a r i e d ¿ dd e s u sc o l o r e s( F i g u r aI 2 4 y F i g u r ¿1 2 5 )
L o s c u c ¿ r r o n c i t o sL o m e n h o j ¿ 5( F i g u r a1 2 6 )e n o s p r i m e r o se s t a
d o s d e d e s a r r o l l od e l c u l t i v oy t r a n s m i t e ne n f e r m e d a d e sv i r a l e s
E n c o n d i c i o n e sd e v e r a n o l ¿ c a n t i d á do p o b l ¿ . i o n e sd e o s
c L i c a r l o n c i t oess m a y o r

5 ó l o s e j u s t i f i c a s u c o n t r oc u a n d o s e o b s e r v e n 4 á d u l t o s p o r p l a n t a
d e f r i i o l e n l a p r m e r ¿ s e n ,a n a d e e d ¿ d d e l c u k i v o o d u r a n t e l a f l o -
r a c i ó n ,e n c u y o c a s o s e r e c o m l e n d ¿l a a s p e r s i ó nd e i n s e c t i c i d ¿ s
c o m o e l R o x i o n4 0 E C( D r m e t o ¿ t o ) ( 1 .¿02 0 c c , / l )e,l B a s u d i n6 0 0 E C
( D i a z i n o n l ( l0 c c l l ) o e l S e v i n8 0 W P ( C a r b a r i l ) ( 3 g
- 0/ l ) E n o ü o s e s -
t a d o s d e d e s a r r o l l ol,¿ s p l á n t a sd e f r i j o l s e r e c L l p e r a nd e a t a q u e
por e5tos cuc¿rroncitos,por lo que no se justifica el conlrol quími
co de ellos.

I*rf¡A$ftR,TOS'¿U.r
Liñoñyza huidobrcntis
Hem¡rhatepussp.

El daño por el mrnadorde las

hojassete<ono<e porquelaspe-
queñas larvas(gusanitos)forman
túnelesserpenteados en lasho
jas ¿ lo largode lasnervadtrras
principales (Figura
y secundarias
127).

E5comúnencontr¿r en lostúne
lespresentes en l¿snervaduras
l ¿ sp u p a sd e l m i n a d o r( F i g u r a
l2Sl.Elataque seiniciaen lasho-
jas inferioreso másviejasy pue-
de alaanzar la partesuper¡or de
la plántula

€4
Los ataqLrespor el min¿dot del génoro Lyrioñyzd sp- 5e coniun
d e n c o n l o s c a r s ¿ d o sp o r l ¿ a n t r a c n o s i sE s r ¡ u y i m p o r t a n t ed i f e
I e f c i a r l o e d a r ' r o sp o r e l i n s e c t o y l a e n f e r m e d a d L o s ¿ t a q u e 5p o r
l a s l ¿ r v ¿ sd e l m r n a d o r¿ i r i o ¡ n y z o5 p . 5 e o c a l i z aI a l o l a r q o d e l á s
n e r v a d u r a ss,o n d e c o l o r r o l o c l a r oy t f a n s p ¿ r e n t e cs u ¿ n d os e o b -
s e r v a n¿ t r a s l u z( F i g u r ¿1 2 9 ) ,m i e n t r a sq u e l o s s í n t o m a sc a u s a d o s
p o r l ¿¿ n t r a c n o s ips r e s e n t a ne s i o n e s d e c o l o r o j o f u e r t ee n l a sn e r
v a d u r a sy n o s o n t r a n s p a r e n t e (sF i g u r ¿I 3 0 ) .
E x i s t eo t r o t i p o d e d a ñ o q u e e s c a u s ¿ d op o r u n r n i n a d o rd e l 9 é n e
r o H e m i c h o l e p u ss p , e l c u a l e s t a r ¡ b i é n l l a r ¡ ¿ d oT o s t ó ny s e r e c o -
n o c e o o r o u el a sl a r v a sf o r m a n t ú n e l e sr e d o n d o so c i f c u a r e se n [ o r
m a d e a m p o l a ( F i g u r aI 3 1 ) .E n m u y p o c a so c a s i o n e sl o sd a ñ o s p o r
e l f l i n a d o r H e m i ( r r a l e p u sq p . q o nd é i n ' p o t ¿ n c ' de ( o 1 ó n ' ¡ ( ay g e -
n e r a f n e ¡ t e n o f e o u r e r e nl ¿ ¿ d o o c i ó nd e m e d i d a sd e c o n t r o ,

Efcontrofquímrco de losmiñadores esmuyd¡fkilporqoelas latvas

que ha(enel dañoseencuentran muyprotegid¿s en lostúnelesy
¡y¡ ¡ ó
escapandel ataquede parásitos r/i.ii^.
de ll¿ acción¡de
r .r.iÁn o llos
^ < iinsecticldas
^<é.fi.'¡¡<

Adicionalmente,la mayoriadelos insecticidas noson efectivoscon'

tralosminadores.Cu¿ndo exrste un h¡storialde ataquesde minador
e n l a ¿ o n a ,s e r e c o m i e n d a l a a p l i c ¿ c i ó nd e F u r a d a n3 G R
{CarbofuranX20 a 30 kglha),alladode la semillaen el momentode
l á s i e m b r aP. r o d u c t ocso m e r c i a l ecso m oe l B a s u d i n6 0 0 E C
(Diazinon)(1.0 ccll),Eltra4€ Ec (Carbo5ulfan)(1.25 ccll),LatigoEc
( C l o r p i r i f o s + C i p e r m e t r i n a ) (c2c-l 5
l), Curacron500 EC
(Prefonotos)(1 0 ccll)o elVertimec] 80,6 EC(Avermectin¿)(0 25 cc./
l),tamb¡én sonefectivos en el controlde losminadores.

@
TFIFS
Thripspslm¡
Frankliniella sp

L o st r i p s s o n i n s e c t o sm u y p e
q u e ñ o s L o sa d u l t o sm i d e n d e
1a 2 m m y s o n d e c o l o r a m ¿ r i -
l l o { F i g u r aI 3 2 1 y d e g r a n m o
v i l l d ¿ d .V i v e n p r i n c i p a l m e n t e
e n e l e n v é sd e l ¿ s h o j ¿ s ,p e r o
t ¿ m b i é n s e o c a l z a ne n e h a z
C h u p a n l a s a v i ¿d e l ¿ sp l a n t a s
d a ñ ¿ n d o l a s h o j ¿ s L ¿ sm a y o
r e sp o b l ¿ c i o n e ds e t r l p ss e p r e -
s e n t ¿ ne n c o n d i c i o n e sd e v e -
r an o y s e l o ( a l i z a na l o ¿ r g o d e
l á s n e r v a d u r ¿ sd e l ¿ s h o j a s
bajeras d el frÍjol Pueden atac¿¡
a planta desde los primeros
e s t a d o 5d e d e s a r r ol o d e l c u l -
t i v o ,A d e m á sd e a t a c a rl a s h o
j a s , t a m b i é na t a c a nl a sf l o r e sy
lasvainas
causando r¿sp¿dur¿squesenecrosan dándoleunaapa
rienciamarróno pardaa lasDartes
afectadas,

Lostripst;enen enemigosnaturalescomoChriiope o extena que

congume larvasy n¡nfas.En y malez¿s
cultivoscercqnos e5común
encóhtrar loshLrevos(Figura
I33)deestepredadordeÍips.Elm¿-
nejode lostrips estáorienrado¿ mantenerpoblacionesno rnayo-
resde 9 a 10adultoso n¡nfasporfolíolo.
C r ¿ ' r . l c 5 . r c q . r. , f . f . o n t f o e ! q r í n L o ! I o ! ¡ r ' ( I . 1 . ¿ r ( ¿ z ¡ a o l
l l 0 \ ¡ !Gi l r - r r r o nl l 0 2 5 . l , il . a o n f i d o ' 5 a 1 5 0I n r . ¡ . o . r . l i O 5 . . / 1 ,
j L r t i r e1 4 F a l a . r f . ¡ ¡ p i l ( 0 r . c , i I o r r ¿ . ! r : C 5 a ( ! p i n . l ¿ . l l i ( l
c a .l /s o n d . ! t . l ¿ . . r e r n ¡ f e l a ¡ r e e t t ¡ p ¡ q ¡

L o s á f d o r o p r l . l o ¡ . 5 ! o n I r ! . . t . r r r L y p e . t u € n o 5q t r . . r u p ¡ r l ¡
s a v ¿ d e ¿ ! p . r n L ¡ t d . f f j o y t ¿ n l n r t e r r e n l e r r ¡ e c l ¡ d c s v r ¡ 1[ r. 5
f r i o l p r e d o n l | l . r n o ! . 1 fd ( ) 5 . rp r q o r . r d e c c k r .o s . u r o ( F ! l L r r .Ir i 4 ) ,
p c f o l ¿ m b i é ns eo o s e v r n p u q o n . s . 1 . . o o ú ' . l e o ¡ r | ¿ ' i o l l l
gu¡r I35)
 a quelospu h e m b r á sn o n e c e st á n d p a r e a f s ec o n e l
m a c h o p a f a r e p r o d u c i r s ee,n p o c o sd í a ss e o b s e r v a np o b l ¿ c i o n e s
m u y a l t a sq u e s e l o ( ¿ l i z a ne n e l e n v é sd e l a sh o j a s( F i g u r ¿1 1 5 ) f o r
m a n d o c o o n i a sE n u n a c o l o n i ¿ s e p u e d e n e n a o n t r a r á f i d o s s i n a l a
o c o n ¡ l d s ; e s t o sú t i m o s s o n l o s q u e t r a n s m i t e ne l v i r u s d e l r ¡ o s a i -
c o c o m ú n d e l f r i o l d e u n a p l a n t ¿a o t r a . A u n q u el a sp o b a c i o n e sd e
á f i d o sa a d o ss e a nm u y b ¿ j ¿ s , s uc ¿ p a cd ¿ d d e t r a n s m i t i re l v i r u s e s
muy a ta,

L o s é l i d o s s o n m u y a b u n d a n t e se n v e T ¿ n oP o s e e ng r a n c a n t i d a d
( C o c c i n é l i d o ys lJa s a v i r
d e e n e m i g o sn a t u r ae s c o m o l ¿ sm a r i q u i t ¿ 5
pas (Polysiei sp ).

C u a n d o s e a n e c e s ¿ r i or e d u c i r l a s p o b a c i o n e s d e l o s á [ i d o s ó
p u l g o ¡ e s s e p u e d e u s ¿ re l C o n R d o r5 C3 5 0 i l m i d a co p r i d ) ( 0 . 5c c l ) ,
e l R o x i o n4 0 E C ( D i m e t o ¿ t o ) ( ] . 0a 2 0 c c l l ) ,e l ü ¿ l ¿ t h i o n5 7 0 , 'E0 C
(M¿lathion)(2.0a2.5cc/l),elPirlr¡orW rim Gi(cPa r b ) ( 0 51a0 q / ) o
e l A g r o i l 1 0 0( Á c i d o sG r ¿ s o sd e E x t r a c t o sN a t u r a l e s ) ( 3 .¿0 5 . 0 c c l l )

LüN¡T'úVEñI][. SAL']A HOJA'

ünpoasco kraemeri

E l l o r i t o v e r d e e 5 u n a p l ¿ g ad e ¿ b u n d a n c i ¿e i m p o r r a n c i ¿e n é p o
c a s d e v e r a n o ,e n l a s< u a l e ss u s p o b l á c i o n e sa u m e n t a ny p u e d e n
llegar a afectaÍ severamente el cultrvo,El lorito verde,que es el es
t a d o á d u l t o , e s u n i n s e c t o m u y p e q u e ñ o ( F i g1u3r6a) q u e c h u p a l a
s a v i ¿d é l ¿ p l a n t a y e s m L r yf r e c u e n t ee n l o s p r ¡ m e r o se s t a d o sd e
d e s a r r o l l od e l c u l t i v o .
T a n t ol o s ¿ d u l t o sc o m o l o s e 5 t a d o si n m ¿ d L r r o 9a, m ¿ d o sn i n f a s( F i
g u r ¿ I 3 7 ) p r e f i e r e ne e n v é sd e l a s h o j a s ,c a u s a n d od e f o r m ¿ c r ó ny
e n r f o s a ¿ m i e n t o d ea s m i s m a s , c u a n d oo s ¿ t ¡ q u e s s o n s e v e r o s e n
l ¿ s h o j ¿ s t e r m n ¿ l e s ,s e r e t r a s ae l c r e c i r n i e n t oy s e p r o d u c e e l
a c h ¿ p a r r a m i e n t o d ea p a n t ¿

Laplantadefríjol al ataquedel oritove¡dedurante

esmássensible
quede2a3ninfasporhojasonsuficien
y se.onsidera
lafloración
tesparatomardecisionesde control

Larotaciónde cultivosy la siembra

en épocaslluviosas
dismi¡uye
del loritoverdeElusode coberturas
la incidencia de pajareduce
laspoblacionesde la plagay contr¡buye
a sucontrol.

5i sesiembr¿ e n é p o c ¿ s e c a s e d e b ea p h c ¿ F
r u r a d a 3n G R
(carbofur¿n)(20 a 30 kglha)almomento de la siembra.sidespués
deestablecido elcultjvol¿población de ninf¿s esa1t¿,se recomien_
da l¿aplicación foliardelinsecticida Roxion 40 EC(Dimetoato)(l.0
¿ 2 0.c/l) o del LatigoEC(Clorpirifos+Cipermetnna)(2 5 .c/l)
PoIyphdgo¡a Éo n eñ u s lotu s
Tetronychus sp,

L o s á c a r o s( F i g u f a1 3 8 ) p r e d o m i n a ne n é p o . a s L a u r o s a sy s e c a s .
L o sá c a r o s¿ t ¿ c a ne n é p o c ad e f l o r ¿ c i ó ny t o r n r a c i ó nd e v a i n a s , o c ¿
s i o n a n d oL r nl e v en e c r o s a m r e n t5ou p e r f i c i a l d el ¿ h o j ¿d á n d o l eu n ¿
a p a r i e n c i a r o j i z a¿al á m l n a f o l i ¿ r . L a s h o j a s s e e n r o s c á n l e v e r ¡ e n
h ¿ c ¿ a r r i b ay p i e r d e n s u b r l l o n o r r ¡ a l ( F i q u r ¿1 3 9 ) .E n o c ¿ s i o n e s
o s t e j i d o s¿ f e c t ¿ d o 5s e c u b r e nd e u n ¿ t e l a r á ñ ¿q u e 5 e p u e d e o b
s e r v a r¿ 5 i m p l ev i s t ¿ E n v e r a n o sp r o o n g a d o sy e n ¿ l t a sp o b l a c i o
n e s a s h o j a sr e d u c e ns u t a m a ó o y c o n f r e c u e n c i as e d e f o r m a ¡
Beñisia lobo.i
Trialeurodes vaporor ¡o rum

L a m o s c ¿ b l a n c ae s u n i n s e c t of r e c u e n t ey a b u n d a n t ee n é p o c a s
d e s e q u í a . A l f r i j ollo a t a c a nd o s e s p e c i e sd e m o s c ab l ¿ n c aL ae s p e -
cie Bemi.¡a tobo.¡ predomina en clim¿s cálidos y la especie
Tridleurodesvdpora o/um qLrepredomrna en zonas de clima frío
m o d e r a d o L o s a d u l t o sd e l a m o s c ab l a n c a( F i g u r á1 4 0 )c h u p a n l a
s a v i ad e l a sp l a n t a sL a m o s c ¿b l a n c aq u e p r e d o m i n ¿e n z o n a sc á l i
d a s t r d n s m t e ev i r u s d e l m o s a i c o d o r a d o d e l f r i j o l . L a s p u p a s d e l a
m o s c ab l a n a a( F i g u r a1 4 1 ) yo t r o se s t a d o 5i n m a d u r o s( h u e v o sy n n -
f ; r s )s e l o c a l i z a ne n e l e n v é sd e l a s h o j a sb a j e r a sy t ¿ m b ¡ é nc h u p a n
l a s a v i ad e l a sp l a n t a s
T¿mbién existen hongos co.|,o ver¡icilliuñ le.dnii {FigLrra144)que
r e g u l a ns u s p o b a c i o n E sE u s o e x c e s i v od e f u n g i c i d ¿ se i n s e c t i c i
d a s r e d u c ee l n ú m e r o d e e n e m i g o sn a t u r a l e sy l a s p o b l a c o n e s d e
l o si n s e c t o ss ea u m e n t ¿ nc o n s l d e r a b l e m e n t h
e¿, c i e n d oe n a l g u n o s
c ¿ s o sn e c e s a T ¡eol c o n t T o l

dondelaplag¿esmuyfrecuente,l¿
Enzonas de Fúradan
aplicacrón
3 GR(Carbofuran)120
a 30 kg/ha)a la siembra,
reducela c¿ntidad
d e m o s c a b l a n c ¿e n e l . u l t i v o L o s i n s e c t i c l d aE spng e'10 EC
i P i r l p r o x i f e n x 0 6¿ 0 7 c c l l Jy E v i s e c tS ( T h i o c y ca r ¡ ) i O 5 a I 0 g / l )
r e d u c e a s p o b l a c i o n e sd e e s t el n s e c t o

ir .: :.1

Epinotiooporemo

E l g u s a n oc o g o l e r o e s u n a p l a g ¿d e r e c i e n t ei n r p o r t a n c¡ e n c u t i
v o s d e f r i j o le n d i f e r e n t e sz o n ¿ 5p r o d u c t o r a s d eC o l o ¡ ¡ b i ¿E s t ap l a _
gain¡ciasusat¿quesenestadovegetatrvoyesmasseveroenepo
c a d e p r e f o r ¿ c i ó n y f l o r a < l ó nL ¿ s l a r v ¿ s d e . o l o r c r e m a , c opna t a s y
c a b e z ab i e n d e f n i d a { F i g u r a1 4 5 ) o , c ¿ s i o n a ne l d a ñ o e n l o st a l l o sy
p u n t o s d e c r e c i m i e n t o( c o g o lo s Jd e f r r j o l d , ondeformanuna h n
c h a z ó n o a b u l t a m i e n t o d e c o n s i s t e n c l a d u r a ( F l g u r ¿ñ1-4' 6 ) E ¡ s u_ -
t e r i o r s e l o c e l i z ¿l a l a r v aq u e p o c o t i e m p o d e s p u é sd e a l m e n t ¿ r s e t
s e d e s p l a z ¿a l o s t e j i d o sf o l a r e s , d o n d e p e g al a sh o j ¿ s y s e p r o t e g e
e n t r e e l l a sp, ¿ r ¿l u e g o ¿ t a c a rl ¿ sf l o r e s

C u ¿ n d o e l g L r 5 a n oc o g o l l e r o¿ g o t a s u a l i m e n t o f o l i ¿ ry e s t á m á s
g r a n d e ,¿ t a c al ¿ 5v ¿ i n ¿ sr e c i é nf o r m a d a s( F i g u r aI 4 7 ) y a c t ú ac o m o
p e r f o r a d o rd e v a i n a sL- a sp e r f o r a c i o n e q
g u e ¡ e a l l z ae s t ¿l ¿ r v ae ñ l a s
vai¡asfavorecenlapudrlción de l¿sv¿inas
y e deterioro
de la cali
dad de lassemilas. S¡no se re¿lizaun adecuado controlde esta
plagacuandoactú¿comocogolero,laspérdidas sonaltaspor a
pudriciónparcal cielasvanasy por el deterioro
de losgranosy/o
sem as
ElconiroLse.lebe r e a L i z aern é p o c ¿d e i : l o r a c i ó n . P f o d u ( t obsi o ó g l
cos como el Dipel 2X (8a.illus thuñngiens¡t'ñr kurctoki 320AA
u n i d a d e s ) i l . 5g / l ) o f r e c e nb u e n c o n t r o l d e a p l ¡ g a P r o d u c t o sq u i
m i c o s c o m o e O r t h e n e 7 5 % S P( A c e f ¿ t o ) (0l i l , /) o e l S e v i n8 0 W P
( C ¿ r b a r i l ) (03g , / l )h, a n r ¡ o s t r ¿ d ob u e n 0 5r e s u l t a d o se n e l c o n t r o l d e l
g u s a n oL o g D le r o d e f r i j o l

r-:!.r i' !l! ,i í) a,rl3j.

l1t¿il l,éi1l)ó11 i,

I \ , 4 u c h ods e l o s d ¿ ñ o s c a u s a d o s p o r e b a f r e n a d o r d e l c o g o l o
( D o 5 r o p 5s p . l h a n s i d o a t f b u d o s a g u s ¿ n oc o g o l l e r oo p e r f o r a d o r
c l el a sv a l n a s( E p i n o t i od p o l e ¡ t . ¡ ) L ¡ 5 ¿ r v a s( g L r s a n o s ) d e
b¿rren¿
d o f d e l c o g o l o s o n d e c o l o r a m ¿ n l l oy s i n p ¿ t ¿ s( F l g u r a1 4 8 )y s e
l o c a l l z a ne n l o 5 p u n t o s d e c r e c i me n t o ( . o g o l l o s )d e f r i j o l ( F i g ' i f ¡
1 4 9 ) , o c ¿ so n ¿ n d o s i n t o m á sd e f ¿ c i d e z y n e . r o s i sa p c ¿ l G e n e l a l _
m e n t e e l t e j i d o a f e c t a d os e d o b l ¿y s e p u d r e p r o q r e s i v a n r e n t(eF i
gur¿1501
 I
J

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'¡J

En ¿taquesseverosse recomíendael usode productosquímicos

comoel ofthene 75%(A.ef¿toxl 0 g/l).

ü$8,:il.J{)
4(ortrroscelidesobtedús
Zabrcaessublos<¡atus

Elgorgojo esL¡naplagade importan.ia

delfrioldlmaaenado en la
mayoria prodLrctoras
de lasreg¡ones de frÜoldeColombia.

"l'r)
L o s g o r q o j o ss o n d e c o l o r g r i s a c a f é ( F i g u r aI 5 I ) o n e g r o L a l a r v ¿
p e r f o r ae l g r a n o , l o a t r a v i e s ay s e d e s a r o 1 ae n e l i n t e r i o rd e l m i s

L
tL.)

Parasucontrolsere<omienda dejarelfrúolalmacenadosindesgra-
nar por períodoscortosde trempo.Parael <ontrolquimicode los
gorgojosen almacenamiento seiecomiendaelFosfamrn A (Fosfuro
de Aluminioxl¿ 3 tabletas/mr]

-}.

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