Download as pdf
Download as pdf
You are on page 1of 244
G. Baranenkov, B. Demidovitch, Y. Efimenko, S. Frolov, S. Kogan, G. Luntz, E. Porshneva, R. Shostak, E, Sitcheva, A. Yanpolski Pr. C, Bapawemson, B. TI. Jenauzons, PROBLEMAS E EXERCICIOS B. A. Edunenxo, C. M. Kora, I. Jl. yam, DE ANALISE MATEMATICA E, ©, Mopumesa, E. 11. Curvena, C. B, ®ponos, P. 4, Mocrar, A. P. Stunomcorit 3AQAUM Mt YOPAXKHEHUS Sob a redagao de M10 MATEMATHYECKOMY B, DEMIDOVITCH AHAJIN3Y pias 48 edicaio Visnaremct80 «HAYKA® Mocxsa, * EDITORA MIR # MOSCOU # Traduzido do susso por J. C, Engricia Gama de Oliveira Ha ropmycassenom aye 12 edigio 1977 3 edligdio 1981 42 edicao 1984 Imprisso na URS.S, © Tradugdo para o portugués. Editora Mir. 1977 INDICE Preficio & edigto em portuguts CAPITULO I. INTRODUGKO A ANALISE § 1. Nogio de funcio §2. Griticos de fungses elementares 53. Limites $4. Infinitesimos ¢ inginitos §5. Continuidade das fun;ées ‘CAPITULO II. DIFERENCIACKO DAS FUXGOES $11. Cileuto direto das derivadas $2, Derivagio por tabelas $3. Derivadas de fungses que nio sio dadas explictamente $4. Aplicagaes geométricas @ mecinicas da derivads §5. Decivadas de ordens superiores $6. Diterenciais de primeira ordem e de ordens superiores §7. Teoremas do valor médio $8, Formula de Taylor $9. Regra de L’Hospital — Bernoulti para o edlewlo de limites indeterminados ‘CaPfrULO 111. EXTREMOS DA FUNGAO B APLICAGOES ‘GEOMETRICAS DA DERIVADA $1. Extremos da fungio de um argumento $2, Dirosio da concavidade. Pontos de inflexio $3. Avsintotae $4. Constrapto de grificos das f $5, Diferencial do arco. Curvatura or seus postos caractersticos un 6 2 4 37 oS 3 ae B % B a es ” 103. 6 “CAPITULO IV. INTEGRAL INDEFINIDA Ses abeepe 510. mn 52 Wi Hi $ . Integragto por partes Integrals elementares que contém o trindmio ao quadrado Tntegraplo de fangdes racionais Integragto de algumas fangbes israciooais Integraglo de fonder trigonométricas Integracio de fungBes hiperbéticas Emprego das substituigtes trigonométricas ¢ hiperbélicas para o chico de Interne do to ( Rls Yast Fe +e) ds, nde R 6 ‘uma functo racional Intograpio de diferentes fungtes transcendentais Emprego das f6rmulas de redugto Intogrario de diferentes fangées ‘cartroto V, INTEGRAL DEFINIDA vu pn ntegral definida como limite da soma CChtealo do integrais dofinidas através de indefinidas Tntegrais impréprias ‘Troca de varldvel na intogral definida Intogragio por partes ‘Teorema do valor rmédio Kean de figuras planas Comprimento do.arco da curva ‘Volumes dos corpos sélilos Momentos. Centro de gravidade. Teorema de Guldin pleated Integra Genin me soap de probiemne as ‘CAPITULO VE. FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS 1 2 3 4 3. 6 8 9. 7. 0. 1 2. " as 193 inpice. {§ 14. Problemas para determinagdo dos valores mAximose minimos das 4. Ciculo dos volumes dos corpoe 5. Céculo das areas das svpertices AplicagSes da integral dapla A mectnica A 7, Tntegrais triplas 1 § 8 Intograis impesprias dependentes do partmetro, integrais im- D2) préprias miliplas 1 9 Integrais curvilinces $10, Integrais de supertcio $11, Formula de Ostrogradsid— Gauss $12 Elementos da teoria do campo Lo VIII. SERIES $1. Series mumérieas $2 Serica de fungoes $3. Série de Taylor 6. Equajses diferencias exstas, Fator integrants 7, Equagdes diferencias de I*ordem, no resolvidas em relagio A derivada § 8. Equagses de Lagrange ¢ de Clairant § 9. Equagtes diferencias diversas de I* order 5 ‘ ‘ {§ 5. Equagses diferencaislineares de 1* ordem, Equa;to de Bernoulli 5 4 22 233 237 230 243 247 2s 261 263 23 279 310 aT 33 a2 340 evr 46 354 8 spice § 12, Eijuapdes diferencias lineares de 2* ordem com coeficiente cons: ante 1513, Equagées diferencias lineares de ordem superior @ 22, com coeli- cientes constantes 414, Equagoes de Euler $15. Sstemas de equagbes diferenciais $16. Integragdo de equasdes diferenciais através deséries de pottacias 417. Problemas do método de Fourier CAPITULO x. ChLCULOS APROXIMADOS § 1. Oprragdescom nimeros aproximados 52, Interpolagéo das fungées $3. Caleulo das raizes reais das equagées $4. Tategeagdo numérica das fungdes $5. Tnfegrapto nomérica de equagdes diferenciais ondinirias 96. Clculo aproximado dos coelicientes de Fourier Respestas Aptndices T.Allabeto grego TL. Algumas constantes MII, Valores inversos, poténeias, raizes ¢ logaritmos IV. Fongdes trigonométricas V. Fungtes exponencia ‘VIL Algumas earvas Iiperbélicas e trigonométricas 361 364 36 368 m 316 319 385 388 396 208 476 496 a 479 480 481 iy PREFACIO DA EDIGAO EM PORTUGUES ste Compéndio contém mais de 3000 problemas escolhidos sistematicamente de andlise matemética ¢ foi escrito para os estu- Gantes das escolas técnicas superiores da URSS, para 0 curso normal de matemitica superior. Dedica-se especial atengao aos capitulos do ‘turso que exigem maior prética (determinagao de limites, técnica de Giferenciagao de fungbes, construgao de gratices das fungbes, inte- acto das fungbes, Tesolugdo de cquagdes diferenciais, etc.). Foram dadas as bases importantes para a pratica dos cdlculos aproximados. Os parazrafos do Compéndio contém pequenas introdugses te6- ricas ¢ explanacdo das formulas. No entanto, pressupSe-se que estu- dante tenha ascistido &s aulas correspondentes do curso de andlise matemética e, assim, as formulacées apresentadas dos teoremas #ém apenas cardter de trabalho. Por isso, em muitos casos, as con- S de demonstragio nio sio apresentadas por completo. No Compéndio sio dados exemplos de solugdes de problemas {ipicos, Esta circunstancia permite que 0s estudantes de cursos noturnos ou de cursos vagos, bem como pessoas que estudam inde- Pendentemente, utilizam mais plenamente o presente Compéndio. Todos os problemas tém respostas; aqueles que sio marcadas por asterisco {*) ou duplo asterisco(**)’ possuem, na parte das res- ostas, breves indicagSes para a sua solugio ox a sua solucdo, Para ilustragio, parte dos problemas possuem grificos ou figuras. Este Compéndio fol composto per um gmpo de profescores @ catedriticos de escolas técnicas superiores de Moscou ¢ € o resultado dos cursos de matemética superior por eles ministrados, Na Unigo Soviética o Compéndio j4 vin sua % edigfo ¢ foi traduzido para varias, Tinguas (inglés, francés, espanhol, italiano, etc). ‘Vamos esperar que a tradugo para o portugués do presente Com- péndio permita a seus leitores terem uma idéia sobre 0 curso de Aandlise matematica nas Escolas Técnicas Superiores da Unido Soviética. Os autores Moscou, 14 de abril de 1975 Capitulo 1 INTRODUGAO A ANALISE § 1. Nogao de fungao 1% Nameros reais. Os nimeros racionais ¢ jeracionais levam © nome de reais Chamarse prandeca absoluia do himero real # o nimero mio nogativo a |, determi tudo pelas condigces: |a| =a, sea>0, © |a|——a, sea<0. Para quaisquer fpumeros resis ae 8 6 justa a desigualdade lat biclal + [6 2% Determinagio da fungi. Se cada valor*) da grandoza varidvol x, portoncente ‘um certo conjunto 2, corresponde um e somente um valor final da grandeza Gato y ¢ chamado de funpao (uniforme) de %, 00 de varideel dependenie, Geterminada no conjanto E;/x chama-ce argumento, ou varidoe! independente Acireunstincia de que y 6 fongio de #, 6 expresea abroviadamente pelas formulas ¥ = f(a) 00 9 = Fs), ee Eo a cada valor des. pertencente a um certo conjunto E, corresponds um ow | virios vatores da grandeza’ varidvrl y, entdo y € chamada do funpdo millipla de % determinada no. vonjunto £. Daqat para dante por. .fanedo” entenderem0s pena fangtes uaiformes, caso nlo se mencione o contro. 4, Campo de existéncia da funglo. O conjunto do valores de x, para os quais dada fungio determinada, chasnarse campo de exisifnca o8 compo de definiedo esta tango. Tem casos muito simples, o campo de existéncia da fangio 6: ou 0 segmento fe, 8, sto 6, 0 conjunto de’ nimeror reais =, que salisiazem as desigualdades Bexb, 00 0 fntrvalo (a,b), isto 6, o conjunco de numer reais , que satisfazem ‘Se desigualdades a < » 1. Desta forma, 0 campo de existéacia éa fungfo & © conjunto de doi intrvalos: — ag czcie le rc tm : 4. Pungoeslnversaz Se para todos ov y que aio valores da fango f(s). equa ‘hoy ~ fl) tom resolugdo inien cm selapho A vardvel » ito 6, 36 exit uima fun ) aqui para diante todos os valores estimados das grandezas sero tidos como als, caso no so mencione 0 contrario. 2 eAPtTULO 1. INTRODUGAO A ANALISE ak hh em seins ts koh otal ae tat 2 TE rts te po a nines ate lot pcan ar, ea sp he ed epee rs cor ee sy wae Fah pen lel Seem th mt Sal eh ene m5 ye lnry o Ge ee ee a as ee : © sampo, de determingso oa fongto (2) seth, videntemente, © seguinte: -w@cyen ‘2. Pungdes composias @ implkitas. fungio y de x, dada por uma cadeia igualdades y= f(a), ome «='pls) (Ul 6 detecminada para fodos os sence he tho vaiores-de g(a), ete, chama-w rompocta ou funglo da jungle A fncto dada por tina equacio, que 280.6 rewlvida tm relagtg «ina vartvel dependents ham Se npc orecenpio, cqugie 00498 = | deena Representapto grifiea da funpfo. 0 conjunto de pontos (x, ») de um plano HOY, cujas coordenadas esiko ligadss A equagto y= /fs'€ thumade Go grifice 307, i Mequagto 9 fs, € chamado de Demonstrar que se a ¢ 6 sio mimeros reais, entdo aj —[bil. Achar wna fungio racional inteira f(x) de segundo grau, S0)= 4, JO) = 0-6 18) = 3, 1) ee Ge def ta) consti fa: —2, hg 6. Achar o valor aproximado 3), considerando que a famndo f(x) "no" sagmento Rees Inter nderpolagdo linear da funptose) ™° Seeman ASHSS 6 *) lex = logy x, como sempre, significa © logaritmo decimal do nimero =. ¥ 11 MogAo DE FUNGAO 1B 40, Escrever a fungio 0, se x<0, won lise através de uma férmula, utilizando o sinal de grandeza absoluta. Determinar 0 campo de existéncia das fungoes: Sa) y=Vesd; bb yaPEe ay 13. a) y=V—2; d) xY—2. 14ee, y 16, y=Vx— = ig 2atet2. ty att 19. y= arceos = - . 20. y= aresen(Ig rag 21. y = Voen2x. 22. Seja f(x) = 2x — 3x? — 5x2 + 6x — 10. Achar ole) = $e) +a] © Ys) = ZU) — - 23. A funcio f(x), determinada no campo simétrico < x <1, chamasse par, se f(—2) = fix), ¢ impar, se f(—x) Verificar quais das fungées dacas sto pares e quais sao impares: a) ft) = E+ a); d) f(a) = TF xT B-flat; 9 $2) = VETTE + IG te eo €) f(x) = lel 24*, Demonstrar que qualquer fungio f(x), determinada no inter valo —-< x 0) © os mimeros x, xq ¢ x formam uma progress aritmética, entdo, os mimeros /(x,), f(a) € f(x) formam uma progres- so geométrica. 35. Seja lee t= St) = 1. Demonstrar que Ja) +0) =1(FFZ)- 36. Seja (x)= la" +a) © Hs) = LG — 0). 2 | Demonstrar que (x + ¥) = o(e) 919) + Y(x) H9) e Ux +») = (4) $0) + 260) H)- 37. Achar /(—1), /(0), fl), se faresen x quando —10; wae eid Escrover de forma explicita as fungSes y, dadas pelas equa bes: a) x — arecos y= x; b) 107 + 10" = 10; ) e+ yl =2y. Achar os campos de definigao de dadas fungées implicitas, §2. Graficos de fungdes elementares A construct de grificos das fangdes y = /(2) 6 fits, 20 fondamental, através ‘4a marcapho ds uma Fede, sulicientemente densa, de pontor Mfr 90. onde. yy = coir a posi don fonts keratin Pak ts aperepdet relsccndrte ae lea 3 posits dot yo 0 ‘operagiet reconcnda's Ui a de gréficos taclita o estudo das curvas das fangdes slementares fundamental ver © anere Vi). Patindo do ertlice yas. @ © através de constroptes geomdtricassiaples, teremos os grificos das fangdes: 1) = — Se) — representagso simetrica do griico G em relago ao xo OX: 2) Ya=f(—#)_— repreventagto simétrca do grético G em relagto ao eéxo OY: 3).95 = lr = #) ~ arblico G, destocado a0 longo do eixo OX no valor ai 1) y= b-+ 142) ~ eric G, deslocada ao longo do eixo OY no valor (tig. 42. GRAPICOS DE FUNGOES ELEMENTARES ” ‘Soluglo, A linha procurada é a sinusbide y= sen 2, deslocada, ao longo do eixo para a dirita, no valor = (fig. Construir 0s grificos das fungdes lineares (linhas yetas): y= he, se k= 0,424, —1, -2 se b=0, 1, 2, —1, 4 yae th 46. 9 = 15x +2 18 CAPITULO 1. INTRODUGAO A. ANALISE Construir os grificos de fungées racionais de valor inteiro de 2° grau (pardbolas): 47. y = 0x3, se a B. yartte, sec 49. y= (x— a8, se % 50. y= sot (F— 1% 8 =0, 1,2, —1. s*. y 2a . 52. y= 2+ x— a4 Encontrar 0 ponto de intersesiio desta pa- ribola com 0 eixo OX. Construir 0s grAficos de fungdes racionais de valor inteiro de grau superior a0 segundo: 53%. y = 2° (pardbola ciibica). $4. y = 2 + (x — 1). 55. ya at 3e $2. 56. y = x4. 57. y= 2x! — at Construir os grificos das fungées lineares fraciondrias (hipérboles) : 59. y L se y= 1, = —1, m=O. aan Construir os gréficos das fungdes racionais fracionérias: 63. yore. 4. yt or ya. 66. y-4 67%, y=" — (curva de Agnesi). 68. y aa (serpentina de Newton). 0 yaxtst 7. ya tt - (tridente de Newton). 1 GRAFICOS DE FUNGOES ELEMENTARES 9 Construir os gréticos das fungdes trracionais: ne. y= Vs 72, y = Vs. a3. y =¥s (pardbola de Neil). 14. y= +xV x (pardbola semicibica). 150. y= £2VBoH (clipe). 4 V1 (hipérdole). — (cisséide de Diocles) 9. y= 4 x\B— Construir 03 gréficos das fungdes trigonométricas: 80%. y= sen x. ait. y 820. y = tg x BaP. y = see 1, 86. y= Asenx, se A= 1, 10, 87%. y= sennx, sen 88. y = sen(x — 9), se 89", y = Ssen (2x —3). 90". y—asenx + boos x, sea 91. y= sen x + cos x. 938. y = x + sen 95. y= tex. y =1—2e0s x. 97. y = sen x — + sen 3x. 98. y= cosx + Lcos2x. 99°. y = cos. 100. y= + Vsenx Construir os gréficos das fungées exponenciais ¢ logaritmicas: 101%. 1 (e=2,718..)%. 102*. y = log.x, se a= 10, 22, e 103+. y — sen x, onde senh v= (et — 0) 7) Ver mais detathadamente sobre o aimero ¢ na pig. 23. 0 - captruto t nerRopucAo A ANALISE 104", y= cosh x, onde cosh = 4 (ee). 105*, y = tgh x, onde tgh x ==. coh 106. y= 10"* 107". y = e-" (curva das probabilidades ). 108. y = 2 109. y = Ig *. 110. y =Ig*x. ML y = Igdlg »). 12. aw 3. y = lg 14. y =Ig(—2). US. y = logy(t + »). 16. y=lg (cose). 117. y= 2*senz. Contrib tin a Pog gedrins inversas: 1214. y = arcetg x. tn y= ares. 124, y= xt arcetg x. Construir 0s grificos das fungies: 128. y = [21 126. y =F (+1 21). 127. a) y= 2/1; b) y =logy;lh 128. a) y =senx+|senx|; b) y= sen x—|sen x]. 3 — x? quando | x[<1; mfr quando | x]>1. 130. |.) y= —Eel, € a parte inteira do nana ap Ble ee es cies eae on Seat das fangs no stems. polar de courdcna das 7.) (0 131. r= 1 (circunferéncia). 132. r= 2 (espiral de Arguimedes) 135. r= 2 cose (circunferincia). cream a(l 4 €08 9) (a> ) Bs te ae 0) recmuaal. F 05 grificos das fungdes dadas parametricamente: = 8, y= F (pardbola sémicibica ). = 10c0st, y= sen! (elipse). 10 cost, ¥y = 10 Sent (astréide). pretties: a(sen t — tos #) (desenvolvimen= a y= 7 (folha de Descartes ). ee, ye yas manera truir os gréficos das fungdes dadas implicitamente: + y= 25 (circumferéncia)- ay 12 (hiperbae). 153%. y? = 2x (paribola). +E = 1 (aipse). 155. y? = 2%(100 — x), 157", x+y = 101g y. veal {06 9) Exprimie a rea deste retangulo.y" come ‘sua base x. ir 0 gréfico desta fungio e achar sew valor méximo. 2 CCAPTULO 1 INFRODUGKO A ANALISE 163. No_tritngulo ACB 0 lado BC =<, 0 lado AC=beo Angulo variavel & ACB = x (fig. 6). Exprimir y = érea AABC como fungdo de x. Construir 0 grifico desta FIG. 6 fungio e achar seu valor maximo. 164, Resolver graficamente a) 2x8 S442 b) P+271=0; ©) Ig x = 0.1%; as equates: 4) 10% =; ¢) x= 140,5sen x; 1) ctgx = O 0 existe um mimero N= N(e) tal, que [ss—elN. Exemplo 1. Demonstrar que ieee te ¢ Nena Soluglo. Consideramos a diferenga OS Naat oat ca Avaliando esta diferenca pelo valor absolute, teremes ‘ nt 1 wT a Ne ® | Besta forma, para cada nimero positive e hd um mimero N= + — 1 tal, que | terk lugar a desigualdade (2). Consequentemente, 0 némero 2 serko Hiite da sucessd0 BR ae tances cabres qon'e Geonso fe)» 4. quando s-+0 ies sho mimeros), on ks Aim fn) = 4. | se para qualquer £20 existe um nimero B= B(@) > 0 tal, que : [fA] ce endo O<|e— al <8 Por analogia, ‘Se | f(x) — A| <€ sendo | | > Ne). eect cpa tana, I ecw sins a 01s ec fe ee ene ee eee ter | RE ag Better | < RE), onde E 6 um mimero Fla 0) = im fi) © fla+ 0) = tm, Je ‘Ghamamse, repectivamente, limite & exquerda da fang f(x) ro ponto a, © limite iiveta da tango f(s) no pont a (oe estes ndmeros existitem) 4 ‘cartruto 1. nerRepuGAo A AKALISE Par enna olimite de ange fn, tendo s+ 4 6 necensrio emficente fla~H=fe+0. Se evistem on lim fila) © lim fis), ento exsticto co seguinte teoremas: B BCA Ca) + J) = tC) tm (0s 2) it fo) Ao) = Hen fs) “i yh; 3) ia (ie = A Allin la) (im fo 0). (© eeguintes limites alo de uso feequente: tim SE au Yim (1+ —)" = tim(1 = )* = ¢ m 2,71828.. ‘Exemplo 2. Achar os limites & direita © A esquerda da fongSo HX ciel quando +0 Solute, Temos: 190 sn fated) 3 4-0) = Jin, (arg) = — 5 Natte caso, 0 limite da fungto f(r), quando #-+ 0, evidentemente, alo existe. 166, Demonstrar que quando n> 0 limite da sucessio 1,14 Be 6 igual s zero, Para que valores de m seré vilida a desigualdade: . dN ser& valida a desigualdade Im—il 0), se Pu © on 08 inte « P(e) 0 on Qe) #0, ent, 0 limite = da agin racial” Polson ines ¢ Plo) 0 om Qe) #0, enti, +Ve 3Vs Pi , Soo Tim 204 in € encontrado dicctamerte, a ~ 3 YSEE as Me) = BW) = 0. eto, meonetnce snp stats 22, 205. tim P= 206. tim ayes ‘wma ou mais veres, pelo binémio » ~ : 3 VEER -Vs, Exemplo 3. 207. tin yore ¥ 208. tim F*R=V(e> 0), in + im 209, im VEER Ve ve VF (x 40), is . 102, Lim Peres rer) 19 im er B 210, lim ester TEES i tt es 7 a 193. im pee 196 lim ea aaa 21. tim WEF a— V2). 212. lim{V xq Fa} ~ 2). im 2a 3e4 2, im = (ot De be. OST 6 a 298. lim aed 196 tim =D B15. lim (Yx"— 3s + 6 — 2). 197. Jim €t 2 198. lim 214. lim x +1 — 2). 215. lim (x +-¥ 28 CAPITULO 1, INTRODUGAO A ANALISE Em muitos ‘casos, ao calcularmos os limites, utiizamos a formula tim 202 “1 «© preanuptose que lim sen x= sen a e lim cos + = cos sxjam conhecidos. Exemplo 6. tin 5 — tn (52%. 5) = 1-5—5, 216. a) lim=*; 217. lim 23. b) lim 2* 218. lim 23. 219. lim Se 220. lim |» sen =). 222, lim #24=* 224, lim "=. saat? 225. lim SBE M— 20%, 996 ign SORA — 808», @ » ar 228. lim (1 — x) te =A) 227. a) tim xsen 1; b) lim xsen 1. 229. lim cts 2ecte(Z sen 5 im 12208 a 231. tim 232. Tims S28 = conn, 233. lim ne oe ssa 285. 1 sea 3 Sipiin 0 = sea Sy ianohitinna tem % so. ures 2 ‘Ao caleularmos o8 limites do tipo Linota)*? = 0, ° ‘onde ols) é positive nos entornos do ponto a(x 4), temes ai 1} Se existem os limites finitos lim ois) = A © mga) = B “ entto C= A": 2) ve lim gs) ~ 4 #1 © Nim $a) = B, onde OG AK=0, — 0S B< + oi catia, 0 eliilo do limite (3) ¢ fcito diretamente; 3) ce lim ls) = 1 © © lim Ys) = c, entio, preaupoece (4) = 1+ ale, ‘onde als) 6, quando x-> a ¢, consequentemente, tH umatsiered Em feted) Exemplo 7. Achar CAPITULO 1, INTRODUCKO A ANALESE 244, lim{*2— 2243 valet ep 2} 26, tint — 2) 218, tim(— } 252%. a) 2) infos b) lim(cos 2)*. ar 9 clio on time bine randy, sabe, quae nate fp cass a 0) = tein fo) ° 2608. Tin na = 1) @>0). (ieee! ee «nfo oY fr pe Fence aut tres Fi dn (253. Him fingex + 1) — In (x + 2)). st. “ig ME 256, Jim sfin(x + 1) —Im x}. 258% Lim. : iver W's 103 © 109), “Achar os seguintes limites laterais » bin aT b) lim teh x, b) tim tee >) tim te), b) tim Lest, 1 ” 2 ‘catTULO L INTRODUGAD A AMALIE Construir 0s grificos das funsées (n é/natural): I. ym im Cos 5). 2728, ym Lim 274, y = lim (arctg 2), (x30). 2. y lim Vx* lim PTF =" (x30). 276, Transformar em fragao ordindria a frag3o periddica mista dada «= 0,13555 considerande-a como limite da fragio finita correspondente. 277. O que ocorre com a raiz da equacio quadrada axt + bx $o=0, Z Se © coeficiente @ tende a zero € 0s coeficientes b e ¢ sio constantes, sendo que 60? tags Achat @ limite do angulo interno de um poligono regular de 279. Achar o limite dos perimetros de n-polfgonos regulares, inseritos numa circunferéncia de raio R e ciscunscritos ao seu torno, quando eo. da 280, Achat © limite da soma dos comprimentos das ordenadas 273. y= tragados nos pontos x= 1, 2,..., , quando n+ 00. 281. Acher o limite da soma das ireas dos quadrados, construldos sobre as ordenadas da curva = oi como bases, onde 12 que "+00, 282. Achar o limite, quando m-»co, do perimetro da linha quebrada MjM,... M,, inscrita na espiral logaritmica se 0s vértices desta linha quebrada tém, respectivamente, Angulos polares : ‘ tendo como condigéo eat. eo= 9. a 283. O sezmento AB — a (fig. 7) divide-se em m partes iguais, € em cada uma delas, como na base, est4 construfdo um triangulo isésceles, com Angulos, junto & base, iguais a a — 45°. Demonstrar que © limite do perfmetro da linha quebrada formada, diferencia-se $9. nuares 3 do comprimento do segmento AB, embora, no limite, a linha quebrada fusione-se geometricamente com o segmento AB’ ieee ey 284. 0 ponto C, divide o segmento 4B =1 a0 meio; 0 ponto €; divide 0 segmento AC, ao meio; o ponto Cy divide o segmento ExC, a0 meio; 0 ponto C, divide o segmento CxC, ao meio, etc. Determinar a posigdo limite do ponto Cy, quando n ~ co. 285.0 cateto a, de um tridngulo retingulo, divide-se em m partes iguais e nos segmentos obtidos sao construldos retangulos jaseritos (fig. 8). Determinar o limite da dren da figura escalonada formada, sen» 20. — TZ) Yao infirb 9-28 )=0 ° Fy Rae ee ee ee Oe eed Bere der omen, mp nee aoe ee ese conics seme S pine ge ee ‘parte do intervalo de tempo += Achar 0, = lim gi”. 385 ey CcaPtruLo 1 INTRODUGAD A ANALISE §4, Infinitésimos e infinitos « 1, Tafinitésimos, Se 0 Tim als) = 0, isto 4 0 alu < e, quando 0 < [x — al < 3(),entfo, a fungfo als) chama-se ff idsine’(iwfnilonente pepuma), quanta 4° "Dates tonsa, ara ‘ong iets pn (oul + Soma oo pro ners a Tinie, qua também, infinitamente pequenos, quando x-> a, o So's) © Bis) so intntenmon:quaade aa e sa, sto, scp senence seb es ase eee ecient cine oe pele Fone mean eer a oee tim 248-6, soe TBO onde 0 < IC) < + ov. se tim 2 oy, oe Bla) entdo, as fangBes als) © _ lentes ow assintoticamante ig alg anger a) © le) denominamae ea o te seus als) ~ Bt). Por exemplo, quando +-+ 0 teremos: en ewa: tern 7 In(t +a) wa, sb nadh 2m 6° dol nintsimos, de deretes ores, ¢ igual aos termes, eva oem ‘O limte de razto de dois infinitésimes nflo se altera, se os membros de razto {orem subetituides valertes. De acordo com ey foram subatca por grandest oq ‘scordo com este teorema, a0 cal tim YFFEH | VR, Sota 2n) EG ae 2 2, Infos, Se para ‘émero grande N exate tal BN), que, quando Oc fra < 40 were a demgeliase ao ye Sa) | >, atta, opto f(s) chama-s infinite (infinmene grand), quando 4 > a ‘i meta forse: case Smamteoe eres > sn ete ts Maat ema ae Tw, \J@) I3 330.9 -{ 381, Demonstrar gue a fungdo de Digchet (x), igual a a0, x € irmacional e igual a 1, quando x € racional, é descon- para cada valor de z. Verilicar se as seguintes fungdes sic continuas © construir 0 grifico das mesmas: 1 332. y= im (x30). 333. y = lim (x arctg m2). 334. a) y= sen x, b) y= xsenx, c) y= sgn(sen x), onde a fungao eg € deterninada potas Vrtnuls’ +i se x>0, o-| Orn, Ise x 02 347. Qual é a velocidade média de variagio da fungio y Jno Segmento 1 fe = G(s) sho fungoes que pomuem desivadas, entdo: (ar = 0; 2) Gy at Dubya ee: # (wma 3) (us) = we + vas Ao; Ao. 2, Tabela das derivadas das fungdes principals: 1 (ety net IV, (cons) = = sin x. IL, (sin 2)" = cos # VE. (ete a) = = Vv. tea = a ‘VIL. (aresen. 3) = (et < D. # 8 CAPITULO I. DIFERENCIAGAO DAS FUNCOES VITE. farcoos #)° = (st< 0, a IX, (arctg ay = +s XI. (0) satin a (@> 0. XIL (2) oF ram tnay= 4 (> 0), Bet (x >0, a> 0. XVI. (cosh 2)" = senb s. XIV. ogg 9)" = 1 XV. (oon 2)" = cos he XVI. (tg 2)" = cont XVI (etgh y= — Ls XIX, (Arsen 9)" 2X, (Arcosh 9) = FS Ss 1 xx waregn ay = ico. eh ay al 0 Roi 3. Rezra de derivago de ma Fungo composta. Se y = J(u) ©u =9(+), isto & y = fip(#)}, onde as fungoes ye w possuem derivadas, eatio, sis tet o ou, de outta forma, Esta ogra pode ir aplicada A cadeia de qualquer nimerofinito Je fates que poder See derivadss, ‘Exemplo I. Achar a derivada da fangio Sobers cy Ste, Seponit, que y = onde w= ) teremoe 9 = WYO — 26 + 3) f om SMe — 2) = IEE fet — Ze + I Reemphs 2 Acne = decivada da fangio ym sent de, 2e ++ 3, de acordo com a Wemala Solugie. Supondo que yaw; wasn, 0 . Y= Bh con v= 12 tentte cos ty Achar as derivadas das seguintes fungdes (nos n‘s 368 — 408 nao se aplica a regra de derivacao de fungoes compostas): 368. yt 370. y = ax? + be be, 372. y = at + bem 382. y = Ssen x + 3cos x. 384, y = REO, 386, y= arctg x + arcetg x. 388. y = xarcsen x, 394. f(x) = 396. y= ef aresen = 398. y= tine 401. y = xsenh x, 403. y = tgh x — 405. y = arctg x — Artgh x. hs 435 400. y = Inxlg x—Ina log, x. D Funcées hiperbilicas ¢ hiperbilicas inversas 12. DERIVAGKO POR TABELAS 40 A. Fungées algébricas As $223. 369. y= tha pat 05x, a. y= — my ). 452. y = In (# + Ssen x — 4 arcsen 4). 453. y = arctg (in x) + In (arctg 2). 454, y ~Yinx Ft In (JF + 1). F., Fungdes diversas —— We ae ee 4354 456, y= GF ya THERE, ; 4 wy - $F 465. 7 = Ha 208 . | CAPITULO II, DIFERENCIAGAO DAS FUNCORS a) 3 467. » — a 2+ 468. VeFae+ HEF. 470. 2 = "Vy 415. (20441) (3442) 1BEFZ. a7. w= eh 473. In (VIF — 1) —n (PTF + 1). 474, cost x(5 cos? x — 5). a. (tate 4 10 tte 3 tee 176, y = tg 5x a7 y= Laon (99, 478. sen? (£2). 479. y = 3sen x cos* x + sen? x. 480. y = Lge —tgx tx. = — Stee, pte tert Bi, ym — SF a Ag 482, y = Yasen?e} Boos, 483. y = arcsen x? + arceos x4, = 484. y= L(aresen s)Parceos x, 485, yy = aresen = 487. y = SES, 489. y= 491. 492. y= (x accsen Ve + 5 Ve 493. y = In (arcsen 5x). 494. y= arcsen (In 4). sess 495, 9 = arctg TEs 496. y = 2 arctg 2. 497. 9 = Btarcty [>= _ — (3 + 29) [is Tarectg E*— x, 498. 9 = — VF arcctg SF — x. 499. y 0. 951. Caleular f“(0), se fe) 552. f(x) = In (1 + 2) + aresen =, Achar /"(1). 5 se » 85. y = tg, Achar(22) 554, Achar /:(0) & a) fa) = Ven i ») (3) = aresen B= +e ©) fla) ((0) para as fungdes: “a x #0; f0) he a) Ay ateent, 2605 0) = #0; J) fey = seen 4, $2, DERIVAGIO POR TABELAS ry 555. Achar /(0) + x/"(0) para a funcao /(2) ; 556, Achar /(3) + (x — 3)/"(3) para a fangao f(x) = VIF, 557. Dadas as fungdes /(x) = tg = 9(x) = In (1 — 2), achar2® para as fungses f(x) 2 559, Demonstrar que a derivada de uma fungio par é uma fungo spar € que a de wma fungao impar, é par. " O'F560, Demonstrat que a derivada de uma fungao_periddica “também, uma funglo periédica. 361**. Demonstrar que a fangao y — xe* satisfaz a equagao = (13). 562. Demonstrar que a fungio y= xe ® satisfaz a equagdo ay =(1— #) 9. | 563. Demonstrar que a fungio y= 1 satislas a equa- ‘gdo xy’ = yly In x— 1). G. Derivata logaritmica CChama-cedereade lgerimice da tango y = f(s) a derivada do logritne desta orto & a Lee) ny KL, OP Ta A togeritmasto prévia da tango faite, em alguns eatos, o cbleslo de suns mada. SN Psemplo, Achar a derivada da fungao exponencial composta le w= o{2) > 0 © v= y (1) ako diferensidveis, ‘Soluplo. Tomando 6 logaritmo, teremos ny avin Derivamos ambos or membros da igualdade em relaglo a x (a9) = e'law +e nw, yovtawselwy, Yas(vines ) ymwfvinws Sw). 56 CAPITULO 1, DIPERENCIAGAO DAS FUNGOES 584. Achar y’, se y = Vat 1% sent x cost x. tes Soph, In ym Zina + In(1— a) Ia (1+ a) + Sinsen s+ 2incon ‘donde pep ioes— 2a). 565. Achar y’, se y = (sen x)*. Solusto. In y= x In sen. } Yow insen sf rete x Y= Gen a) Onsen + ete). Achar y', fomando, previamente, Jogaritmos para a fungio yah: 356. 9 567. 9 (+) r+ 1) Ox +0). ae GF RET a 566. y ae 8. yaa 5. = ES STL. S72. y = x*. 573. y = x". Sh. 578. y= xl oe. 377. y= vee, : 1 3a0. sym (recy § 3. Derivadas de fungSes que n&o sao dadas explicitamente Derieada de fungto iver. Se a dervada da fangt0. 9 = fe entiio, a derivada da fungfo inversa x = f-!\y) serd: PATO) Ceo $9, DERIVADAS Dz FUNCOES ” Exemplo 1. Achar a derivada xj, © yarting, sotegte, Tomer yin La ZH! portant, * oe oe ae o » eaemple 2 Achar 2, snes ; {jot stg. Escontmes {f= — eet « SE = acane Da 13%, Derivada da Cango lmplelta, Sea cependéncla entre # © funito diferenc- ‘ada de formes imple Fu. 2) o ‘encontrar-se a derivada yj = y'. nos casos mais simples, ¢ suficionto:1) calea— Ma Gedvada quanto c's do penne membco da eqegao (0) conaiderand 9 fenpo “de 3) iganlst cota desvade a nero, to ©. supor" que a Are =0, ) ren =o, @ . “€3) resolver a equasto obtida om relaglo # y/- | Bxemplo 3. Achar a derivada yi, 50 : € P= dary ~ 0, o © Sotugto, Calculando a derivada do primeiro membro da iqualdade (2) ¢ igualando-a a nero, teremeos: BEY — Seb +97 = 0, sow ye © 624, Sob que Angulo, a curva y=" corta a reta x= 2? 625. Achar 0s pontos, em que as tangentes & curva y= 3x4} + 4812s $2 ao ‘paraldas ao eis das absense 626, Em que ponto, a tangente & parabola Yate $3 é paralcla & reta Sz + y —3 = 0? 627, Achar a equagéo da pardbola y = x* + bx + c, que é tan- gente i reta x= y no ponto (1; 1). 628, Decerminar 0 coeficiente a da tangente a curva Bs Degman 9 sean 628, Em que ponto da curva y# = 2 s* a tangente ¢ perpendicular A reta’ 4x —3y +2—02 630. Escrever a equagdo da tangente © da normal 4 parabola oa Ve no ponto com abscissa x= 4. cammpto da taagente € y—2— 1 (4, on x= ay 4m. Pela condislo de perpendicularidate o cocticiente angular da. normal é: a onde « equagto dh normal resulta: yo2e 4H, on tee y— Bao, 631. Eserever a equagio da tangente e da normal A curva: Y= s+ 2x8 — 4x —3 no ponto (—2; 5). 632. Achar a equagdo da tangente da normal & curva ya¥eai no ponto (10). AVLICAGOES GEOMBTRICAS H BIECANICAS DA DERIVADA © "633. Compor as equagdes da tangente e da normal is curvas nos - pontos’ dados: a) y = tg 2x na origem das coordenadas; 1b) y= aresen += no ponto de intersegio com © eixo OX; ©) y = arccos 3x no ponto de intersegdo com 0 cixo OY ; 4) y=In x no ponto de intersegdo. com 0 eixo OX; \ @) y= e'-** nos pontos de intersegdo com a reta y= 1, 634. Escrever a equago da tangente e da normal no ponto ;2) 8 curva: 635. Escrever a equagio da tangente & curva: 7” x=toost, y= tsent origem gas vordenadas ponto f= Fo a 6. Escrever a equagao da tangente © curva: “+ 2x—6=0 no ponto com ordenada y — 3. ‘637. Escrever a equagio da tangente a curva x* + y'— 2xy = 0, ponto (1; 1). 8. Escrever a equagdo das tangentes ¢ das normais & curva: ee 2) ad) nos. pontos de sua intersegdo com 0 eixo ). Eserever a equagdo da tangente e da normal & curva: y= 4x#-+ 6xy no ponto (1; 2) -. Demonstrar que o segmento da tangente & hipérbole xy = endido entre os elxos das coordenadas, std, dividido pponto de contacto. |. Demonstrar que na astréide x1? + y #"? = atl? o segmento da enie, compreendido entre os cixos das coordenadas, fem gran- constante igual a a. : . "642, Demonstrar que as normais & envolvente da circunferéncia x= a(cost + tsen4), y= a(sent — fost) so tangentes A circunferéncia <4 y# = a, . 643. Achar 0 Angulo de intersecio das parabolas_y = (x ~ 2) ey stor . “644. Que Angulo formam entre si as pardbolas y= a? e¢ y=? a0 cortarem-se? ot __ CAPITULO It, BIPERENCIAGAD DAS FUNCOES 645. Demonstrar que as curvas y= 4x" 2r—8 e y= xt— — +10 sto tangentes entre si no ponto (3: 34). Ocorreré 0 mesmo no ponto (2; 4)? Demonstrar que as hipérbotes xy sate xt yt abt interceptam-se, formando um Angulo reto. 647. E dada a parabola y* = 4z. Calcular no ponto (1; 2) 0 com- primento dos segmentos da tangente, normal, subtangente e subnormal. ‘648. Achar a subtangente da curva y = 2* em qualquer de seus pontos. 649. Demonstrar que na hipérbole equildtera x*— y= a? 0 comprimento do segmento da normal, em qualquer ponto, ¢ igual a0 raio polar deste ponto 650. Demonstrar ‘que a subnormal da hipérbole x? — y* = a’, em qualquer ponto, é igual A abscissa deste ponto. 651. Demonstrar que a subtangente da clipse 22 4 2% —1 e da circunfotncia. s*.4. 98 4 nos pontos com abscissas,idénticas, ‘do iguais entre si. Que ente para a consirugac da tangente Peat depreentiese daqutt “ 682. Achar o comprimento dos segmentos da tangente, normal, subtangente € subnormal da cicléide: [sree aa. y = all — cost). num ponto qualquer # = aah, Achir ofdngulo fSrmado entre a tangente e o raio polar do ponto de contacto a espiral logaritmica r— ae™. 654. Achar 0 formado entre a tangente ¢ 0 raio polar do womtg dr contac B lemniiaia a0 a tangs . ‘0s comprimentos dos segmentos polares gente, normal, subtangente e subnormal, bem como, 0 angulo formado pela tangente ¢ pelo raio polar do ponto de contacto’ espiral de Arquimedes rap no ponto com Sggulo polar @ = 2x. 156. Achar 9 comprimento dos segmentos polares da subtangente, subnormal, tangente € normal e 0 Argulo entre a tangente € 0 raio polar a espiral hiperbélica r—=*, num ponto arbitririo @— 4: * 687, A lei de movimento do ponto no eixo OX & . eaM—P. Achar a velocidade de movimento deste ponto nos instantes: f =0, f, =1 et =2 (% 6 dado em centimetros ¢ 4, em segundos) i i 14. APLICAGOES GEOMETRICAS E MECANICAS DA DERIVADA 6 658. Pelo eixo OX movem-se dois pontos, cujas leis de movimento ‘onde 120. Com que velocidade estes pontos afa: mo momento do encontro (x, em centimetros: 4, em segundos)? 659. Os extremos do AB =5 m deslizam por retas per- endicalares entre i OX OY ig. 16 A veloidade de deslocarnento fextremo 4 é igual a 2 m/s. Qual serd a velocidade de deslocamento o,extremo B no momento em que oextremo A encontra-se& distancia 04 =3 m da origem das 660*. A lei de movimento do ponto material, langado no plano vertical XOY (fig. 17), formando um Angulo a em telagao & horizontal, ‘com uma velocidade inicial vg, € dada pelas fGrmulas (ndo se consi derando a resisténcia doar) x = Ugf C08 x, e yantsena— 2, ‘onde ¢ € 0 tempo; g, a aceleragdo da forga de gravidade. Achar a trajetéria do movimen‘o e seu alcance. Determinar, também, a grandeza "da velocidade do movimento e sua diregéo. modo, que sua abscissa x aumenta, uniformemente, com a velocidade de uma unidade por segundo. Com’ que velocidade variard sua orde- nada, quando © ponto passar pela posigao (5:2)? 5-35 66 CAPETUDO 11, DIFERENCIAGKO DAS FUNGORS. 662. Eni que ponto da paribok 3? ~ 18x a ordenada cresce duas vezes mais rapidamente, que a abscissa? (663. Um dos lados do retangulo tem uma grandeza constante @ =10 em, 0 outro lado b varia, aumentando com velocidade constante 4 em/s. A que velocidade crescerd a diagonal do retangulo e sua érea no momento em que 6 = 30 cm? 664. raio de uma esfera cresce, uniformemente, com uma velo~ cidade de 5 cm/s. Com que velocidade crescerdo a area da superficie desta esfera e 0 volume da mesma, no momento em que seu raio torna-se igual a 50 cm? 665. Um ponto move-se sobre a espiral de Arquimedes: ay (a = 10 cm), de tal forma, que a velocidade angular de rotagio de seu raio polar é constante e igual a 6° por segundo. Determinar a, velo- cidade com que se alonga o raio polar, no snomento em que r= 25cm. ‘066. Uma barra heterogénea AB tem 12 cm de comprimento. A vpassa de sua parte AM cresee proporcionalmente ao quadrado da distancia do ponto mével M, em relagio ao extremo A ¢ é igual a 10 g, sendo AM = 2 cm. Achar a massa de toda a barra AB e a densidade linear em qualquer ponto M da mesma. A que € igual a densidade linear da barra nos pontos A e B? §5. Derivadas de ordens superiores 1, Definigo de derivadas de ordens supertores. Derivada de segunda ordem. fon segunda devivada da fungho y= f(a) chamarse a derivada de ova denivada, isto é, oy. Designa-se, assim, a segunda derivada on 2, ow 19) vy o0 Se, Se = (0) € lei do movimento retilineo de um ponto, entdo, a € a acele- ago deste: movimento, ‘him geral, a davhiada de endsima ordem da fancao y = f(x) ¢ a derivada da deri- vata de Ordeim (wi). A derivada endama designa’se assicn oa 191). Exemplo 1. Achar a derivada de seguada ordem da funsto: y = tnt — 2). Sotuste. $5. DERIVADAS DE ORDENS SUPERIORES o 27, Féemula de Lelinis. Se as fungbes w= g(2) cp = Y(s) tim derivadas de ‘até endsima ordem inclusive, para calcolar'a desivada enéoima de produto destas Tangoes, pode-se empregar, catao, a formula de Leibmis » (es) ime mm we od aw 3°, Devivadas de ordens supertores de fungdes dadas em forma paramétrica, Se { e= 90, y= 0. ca Be 2 otto, rua derivates x= $2, 3 = £2. podem tar cakuladas, wcesiva Oe ae ae Irene, plas frm: yee = Vale = oi, ie te. Paras derivada de 2" orem tenon a emul: pipe Basis “ ( A. Derivadas de ordeas superiores de fungoes explicitas Achar as derivadas de segunda ordem das seguintes fung 667. y= Txt S244. 668, yer, 669. y = sen? x, 670. y= Inf TFS O71, y= In (x + VFR. 672. fla) = (14 24 arety x 673. y = faresen 2), 674, y= a cosh 2. 675. Demonstrar que a fungio y = Sao diferencial 1 + y'? = 2 yy". rE sty 2e4 2 ‘542 satistan a equa-

You might also like