Download as pptx, pdf, or txt
Download as pptx, pdf, or txt
You are on page 1of 73

Corporate Distance Education:

A theoretical understanding of its


resistance factors

Luiz Eduardo Alves, Estácio de Sá University


Marcus Brauer, Estácio/FGV-EAESP/UERJ/UNIRIO
Paulo Roberto da Costa Vieira, Estácio
Alberto Luiz Albertin, FGV-EAESP
Marcello Romani-Dias, FGV-EAESP

Photo by rawpixel on Unsplash

AOM – Chicago, 13th Aug 2018


Structure

1. Introduction and research problem

2. Basic background and hypothesis

3. Research design

4. Results

5. Conclusions
Structure

1. Introduction and research problem

2. Basic background and hypothesis

3. Research design

4. Results

5. Conclusions
1.1 Introduction

 A

 B

 C

 D
1.2 Research problem

 What are the main factors that explain resistance


to Corporate Distance Education?
Structure

1. Introduction and research problem

2. Basic Background and hypothesis

3. Research design

4. Results

5. Conclusions
2.1 Distance Education

Tópicos Principais Fontes


Educação e Andragogia Moran (2000), Chaves (2007), Pimentel
(2000), Knowles (2003).
Educação a Distância Landim (1997), Moore e Kearsley (1996),
Alves (1994), ABRAED (2007).
Educação Corporativa Éboli (1999), Meister (1999), Vergara
(2000).
Educação Corporativa a Distância E-Learning Brasil (2005),
ABRAED (2007).
2.2 Corporate Distance Education

Tópicos Principais Fontes


Educação e Andragogia Moran (2000), Chaves (2007), Pimentel
(2000), Knowles (2003).
Educação a Distância Landim (1997), Moore e Kearsley (1996),
Alves (1994), ABRAED (2007).
Educação Corporativa Éboli (1999), Meister (1999), Vergara
(2000).
Educação Corporativa a Distância E-Learning Brasil (2005),
ABRAED (2007).
2.3 Models or theories forming the theoretical
basis – UTAUT

Theory Definition Authors/Year


TRA Theory of Reasoned Action Fischbein & Azjen (1975)
TAM, TAM2 Technology Acceptance Model Davis (1989)
MM Motivational Model Davis et al. (1992)
TPB Theory of Planned Behavior AJzen (1991)
C-TAM-TPB Combined TAM and TPB Taylor & Todd (1995)
MPCU Model of PC Utilization Thompson et al. (1991)
IDT Innovation Diffusion Theory Rogers (1995)
SCT Social Cognitive Theory Compeau & Higgins (1995)
2.3 The UTAUT model

Venkatesh et al. (2003)


2.3 The READEC Model

H1: The Self-efficacy construct has a


positive influence on the resistance
construct to DE in CE.

H2: The Performance Expectation


construct has a positive influence on the
Resistance construct to DE in CE.

H3: The Expectation of Effort


construct has a positive influence on the
Performance Expectation construct.

H4: The Facilitating conditions have a


positive influence on the Performance
Expectation construct.

H5: The Interactivity construct has a


positive influence on the Performance
Expectation construct.

Albertin and Brauer (2012)


2.3 The READEC Model

Construct Definition Topic Variable Item


I prefer classes where I have face-
Need for face-to- auto1
to-face contact with the teacher
face interaction in
I prefer to study alone than with
Degree of classes or studies auto2
other person (s)
employee's
Indiscipline and auto3 I'm disciplined
Self- ability to learn
difficulties with time I have the ability to prioritize my
efficacy alone and auto4
management activities
accomplish
what he plans I have the ability to realize the things
auto5
I have prioritized
Procrastination
I often postpone the things I have to
auto6
do

Albertin and Brauer (2012)


Structure

1. Introduction and research problem

2. Basic Background and hypothesis

3. Research design

4. Results

5. Conclusions
3. Research design

 Pobreza no Brasil aumentou 11% entre 2016 e 2017:


15 milhões pessoas com até R$ 136/mês. 50 milhões
(25%) de pobres = até R$ 387/mês (PNAD/IBGE).
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-12/ibge-brasil-tem-14-de-sua-populacao-vivendo-na-linha-de-pobreza https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza-extrema-no-brasil

 Crise  problemas fiscais, desemprego, papel do


Estado (corte de benefícios sociais) etc.: excluídos
estão aumentando…

 Como lidar com esses desafios? Quem fará isso?


Structure

1. Introduction and research problem

2. Basic Background and hypothesis

3. Research design

4. Results

5. Conclusions
4. Results
4. Results

 Pobreza no Brasil aumentou 11% entre 2016 e 2017:


15 milhões pessoas com até R$ 136/mês. 50 milhões
(25%) de pobres = até R$ 387/mês (PNAD/IBGE).
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-12/ibge-brasil-tem-14-de-sua-populacao-vivendo-na-linha-de-pobreza https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza-extrema-no-brasil

 Crise  problemas fiscais, desemprego, papel do


Estado (corte de benefícios sociais) etc.: excluídos
estão aumentando…

 Como lidar com esses desafios? Quem fará isso?


4. Results

 Pobreza no Brasil aumentou 11% entre 2016 e 2017:


15 milhões pessoas com até R$ 136/mês. 50 milhões
(25%) de pobres = até R$ 387/mês (PNAD/IBGE).
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-12/ibge-brasil-tem-14-de-sua-populacao-vivendo-na-linha-de-pobreza https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza-extrema-no-brasil

 Crise  problemas fiscais, desemprego, papel do


Estado (corte de benefícios sociais) etc.: excluídos
estão aumentando…

 Como lidar com esses desafios? Quem fará isso?


4. Results

 Pobreza no Brasil aumentou 11% entre 2016 e 2017:


15 milhões pessoas com até R$ 136/mês. 50 milhões
(25%) de pobres = até R$ 387/mês (PNAD/IBGE).
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-12/ibge-brasil-tem-14-de-sua-populacao-vivendo-na-linha-de-pobreza https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza-extrema-no-brasil

 Crise  problemas fiscais, desemprego, papel do


Estado (corte de benefícios sociais) etc.: excluídos
estão aumentando…

 Como lidar com esses desafios? Quem fará isso?


4. Results

 Pobreza no Brasil aumentou 11% entre 2016 e 2017:


15 milhões pessoas com até R$ 136/mês. 50 milhões
(25%) de pobres = até R$ 387/mês (PNAD/IBGE).
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-12/ibge-brasil-tem-14-de-sua-populacao-vivendo-na-linha-de-pobreza https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza-extrema-no-brasil

 Crise  problemas fiscais, desemprego, papel do


Estado (corte de benefícios sociais) etc.: excluídos
estão aumentando…

 Como lidar com esses desafios? Quem fará isso?


Structure

1. Introduction and research problem

2. Basic Background and hypothesis

3. Research design

4. Results

5. Conclusions
5. Conclusions

 Pobreza no Brasil aumentou 11% entre 2016 e 2017:


15 milhões pessoas com até R$ 136/mês. 50 milhões
(25%) de pobres = até R$ 387/mês (PNAD/IBGE).
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-12/ibge-brasil-tem-14-de-sua-populacao-vivendo-na-linha-de-pobreza https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza-extrema-no-brasil

 Crise  problemas fiscais, desemprego, papel do


Estado (corte de benefícios sociais) etc.: excluídos
estão aumentando…

 Como lidar com esses desafios? Quem fará isso?


Thank You!

 marcusbrauer@gmail.com

 marcusbrauer.com

 linkedin
• Sempre professional, não brincar • Sempre professional, não brincar
• Início e fim: caprichar • Início e fim: caprichar
• 1. Diga a eles que você está indo para dizer a eles. • 1. Diga a eles que você está indo para dizer a eles.
• 2. Diga a eles. • 2. Diga a eles.
• 3. Diga a eles o que você disse a eles. • 3. Diga a eles o que você disse a eles.
Tópicos

A. Introdução e Contexto

B. Terceiro Setor

C. Tecnologia Social

D. Economia Solidária
A. Introdução e Contexto

 Pobreza no Brasil aumentou 11% entre 2016 e 2017:


15 milhões pessoas com até R$ 136/mês. 50 milhões
(25%) de pobres = até R$ 387/mês (PNAD/IBGE).
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-12/ibge-brasil-tem-14-de-sua-populacao-vivendo-na-linha-de-pobreza https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza-extrema-no-brasil

 Crise  problemas fiscais, desemprego, papel do


Estado (corte de benefícios sociais) etc.: excluídos
estão aumentando…

 Como lidar com esses desafios? Quem fará isso?


O Problema

 Como pode ser explicada a resistência à EAD na EC?

(Melhores teorias sobre resistência conduzirão a melhores estratégias


de implementação e, conseqüentemente, melhores resultados. Markus, 1983).

Objetivo Geral

 Desenvolver e validar uma estrutura teórica que identifique e


analise as dimensões críticas de resistência à EAD na EC.
2/20
Educação Corporativa à Distância

Tópicos Principais Fontes


Educação e Andragogia Moran (2000), Chaves (2007), Pimentel
(2000), Knowles (2003).
Educação a Distância Landim (1997), Moore e Kearsley (1996),
Alves (1994), ABRAED (2007).
Educação Corporativa Éboli (1999), Meister (1999), Vergara
(2000).
Educação Corporativa a Distância E-Learning Brasil (2005),
ABRAED (2007).

3/20
Resistência às Tecnologias

Tópicos Principais Fontes


Sociedade da Informação Tofler apud Srour (2005), Shapiro e Varian
(1999), Davenport e Prusak (1998),
Tapscott (1997), Afuah (1998).
Tecnologia da Informação Kalakota e Robinson (2002), Nonaka e
Takeuchi (1997), Albertin (2004),
Laudon e Laundon (2004),
Turban, Rainer & Potter (2005).
Resistência às Tecnologias Markus (1983), Joshi (1991), Marakas e
Hornik (1996), Martinko et al. (1996),
Lapointe e Rivard (2005).
Teoria Unificada de Aceitação e Uso da Venkatesh, Morris, Davis, Davis (2003)
Tecnologia – UTAUT

4/20
Resistência à EAD na EC

Dimensões Principais Fontes


Expectativa de desempenho VENKATESH et al., 2003; JOSHI, 1991; MARKUS, 1983;
DAVIS et al. 1992; DAVIS, 1989; TAYLOR; TODD, 1995;
COMPEAU; HIGGINS, 1995; COMPEAU et al., 1999;
ROGERS, 1995; THOMPSON, 1991.
Expectativa de esforço VENKATESH et al., 2003; DAVIS, 1989; ROGERS, 1995;
THOMPSON, 1991.
Influência Social VENKATESH et al., 2003; FISCHBEIN; AJZEN, 1975;
AJZEN, 1991; TAYLOR; TODD, 1995; DAVIS, 1989;
THOMPSON, 1991; ROGERS, 1995.
Condições Facilitadoras VENKATESH et al., 2003; MUNGANIA, 2003; CHO;
BERGE, 2002; GALUSHA, 2003; TAYLOR; TODD, 1995;
ROGERS, 1995; THOMPSON, 1991.

5/20
Resistência à EAD na EC

Dimensões Principais Fontes


Auto-eficácia CEGOC, 2007; BERGE, 1998; MUNGANIA, 2003;
GALUSHA,1997; CEGOC, 2007; RAFFONI, 2006;
COMPEAU; HIGGINGS, 1995; CONCEIÇÃO, 1999.
Poucas competências em TI MUNGANIA, 2003; GALUSHA,1997.

Interatividade DUTRA, 2007; GALUSHA, 1997; CEGOC, 2007

Comunicação Interna DUTRA, 2007; PARE, 2003; KOTTER; SCHLESINGER,


1979; ROGERS, 1995; CEGOC, 2007; MUNGANIA,
2003; SILVA; DIAS, 2006
Resistência à EAD na EC LAPOINTE; RIVARD, 2005; ZALTMAN; DUNCAN, 1977;
MARTINKO et al., 1996; MARAKAS; HORNIK, 1996;
JOSHI, 1991

6/20
Estrutura Proposta de Resistência à EAD na EC

7/20
Método de Pesquisa

 Quanto aos fins: pesquisa explicativa e exploratória;


Quanto aos meios: pesquisa bibliográfica e de campo;

 Método de Investigação: Survey (questionário eletrônico),


Método de Análise: Modelagem de Equações Estruturais (AMOS);

 Universo e Amostra (Não-probabilística, por conveniência,


258 questionários respondidos)
Características da Amostra

Feminino;
42,2%

Masculino;
57,8%

9/20
Validação das Escalas

 Alpha de Cronbach > 0,70 = aceitável (HAIR et al, 2005)

Obs.: Alpha inicial = 0,709

10/20
 Critical Ratio (CR) > 1,96 = aceitável (HAIR et al, 2005)

e7 X7

-,54

e6 X6
,82

,91
e5 X5 Auto-Eficácia

,75

e4 X4

,32

e3 X3

,62
,16
e2 X2

11/20
 Índices de Ajuste do Modelo
2

 Matriz Residual Padronizada


(Valores < 2,58 em módulo)

12/20
Estrutura
Teórica 2:

13/20
Estrutura Teórica 3

14/20
Estrutura Teórica 3

15/20
Estrutura de Resistência à EAD na EC
( Estrutura READEC )

16/20
Conclusões (objetivos
específicos foram atingidos)

a) estabelecer um diagnóstico atual da EAD e da EC;


b) levantar as principais dimensões do processo de resistência
à EAD pela EC;
c) especificar o construto Resistência à EAD na EC;
d) desenvolver uma estrutura teórica que descreva o
processo de resistência da EAD na EC;
e) avaliar a confiabilidade e a validade da estrutura
elaborada.

17/20
Conclusões

 A Resistência pode ser saudável para a organização

 Importante ter uma equipe qualificada e profissional na


gestão da EAD

 Importante conhecer o perfil dos empregados e as possíveis


causas de Resistência à EAD (prevenção)

 Importante conhecer as diferenças entre pedagogia e andragogia,


bem como entre ensino a distância e educação a distância.

18/20
Contribuições teóricas e práticas

 Desenvolvimento e validação de estrutura teórica de Resistência


à EAD na EC.

 Validação de estrutura que integre teorias sobre Resistência


e Adoção de TI

 Construção de escala

 Subsídio para a implementação de ações gerenciais relativas


à EAD

19/20
Limitações da pesquisa

 Procedimento de Amostragem

 Pesquisa não teve etapa qualitativa

 Questionário eletrônico

 Foram utilizadas algumas fontes não-científicas

 A pesquisa não foi longitudinal

 Eliminação das dimensões Conhecimento em TI e Influência Social

20/20
Tópicos

A. Introdução e Contexto

B. Terceiro Setor

C. Tecnologia Social

D. Economia Solidária
B. Terceiro Setor

B1. O que é?

B2. Exemplos/Casos

B3. Qual sua importância?

B4. Fontes/Links
B1. O que é Terceiro Setor?

http://gestaopublicaesociedade.blogspot.com.br/2009/06/o-terceiro-setor-solucao-para-o.html
B1. O que é Terceiro Setor?

 formalização

 natureza privada

 não distribuição de lucros

 auto-gestão

 possível participação voluntária


http://www.ufjf.br/virgilio_oliveira/files/2014/10/01-b-Alves-2002.pdf
B2. Exemplos/Casos

http://economia.culturamix.com/mercado/empresas-do-terceiro-setor-no-brasil-crescimento-e-problemas-politicos
B2. Exemplos: Casa Ronald McDonald

https://www.youtube.com/watch?v=wcKkrPH_TDw
B2. Exemplos: ITS e Casa Emanuel

https://www.youtube.com/watch?v=Q4tFJtlBd2o https://www.youtube.com/watch?v=nrpemYjivbE
B3. Qual importância do 3º Setor?

http://www.mintzberg.org/
B4. Fontes/Links

 Terceiro Setor: origens do conceito http://www.ufjf.br/virgilio_oliveira/files/2014/10/01-b-Alves-2002.pdf

 Observatório 3º Setor http://observatorio3setor.org.br

 TopNonprofits: learn with the leaders https://topnonprofits.com/]

 Mapa do Terceiro Setor (IPEA) https://mapaosc.ipea.gov.br/ https://www.youtube.com/watch?v=-KiNGFPM6CI


B4. Mapa do Terceiro Setor (IPEA)
Tópicos

A. Introdução e Contexto

B. Terceiro Setor

C. Tecnologia Social

D. Economia Solidária
C. Tecnologia Social

C1. O que é?

C2. Exemplos/Casos

C3. Qual sua importância?

C4. Fontes/Links
C1. O que é Tec. Social
 Tecnologia Social compreende produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis,
desenvolvidas na interação com a comunidade e que representem efetivas soluções
de transformação social.

 É um conceito que remete para uma proposta inovadora de desenvolvimento,


considerando a participação coletiva no processo de organização, desenvolvimento e
implementação.

 Está baseado na disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de


alimentação, educação, energia, habitação, renda, recursos hídricos, saúde, meio
ambiente, dentre outras.

 As tecnologias sociais podem aliar saber popular, organização social e conhecimento


técnico-científico. Importa essencialmente que sejam efetivas e reaplicáveis,
propiciando desenvolvimento social em escala.

http://itsbissau.org/tecnologia-social/
C2. Exemplo TS: Barraginhas

https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/134/barraginhas https://www.youtube.com/watch?v=CII3H4gX5xs
C2. Exemplo TS: PAIS

https://www.youtube.com/watch?v=bo7EzTvPY3U

CARTILHA PAIS: http://uc.sebrae.com.br/files/institutional-publication/pdf/cartilha_pais_2013.pdf


C2: Cisternas de placas pré-moldadas

https://www.youtube.com/watch?v=N9dvNq7O5OI
http://tecnologiasocial.fbb.org.br/tecnologiasocial/banco-de-tecnologias-sociais/pesquisar-tecnologias/cisternas-de-placas-pre-moldadas.htm
C3. Importância Tec. Convencional X T. Social
C4. Fontes: Banco Tec. Sociais

http://tecnologiasocial.fbb.org.br/tecnologiasocial/principal.htm
C4. Fontes: Prêmio BB Tec. Sociais

http://tecnologiasocial.fbb.org.br/tecnologiasocial/principal.htm
C4. Fontes/Links Tec. Sociais

 Indicações Bibliográficas http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75902011000100011

 Pós Graduação UNICAMP http://www.ige.unicamp.br/pos-graduacao/politica-cientifica-e-tecnologica/

 Livro Tec. Social: Estratégia p/ Desenv. www.oei.es/historico/salactsi/Teconologiasocial.pdf


Tópicos

A. Introdução e Contexto

B. Terceiro Setor

C. Tecnologia Social

D. Economia Solidária
D. Economia Solidária

D1. O que é?

D2. Exemplos/Casos

D3. Qual sua importância?

D4. Fontes/Links
D1. O que é Economia Solidária?
 Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é
preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir
o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos
e no próprio bem.

 A economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora


alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social.
Compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a
forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias,
redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens,
prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.

 Nesse sentido, compreende-se por economia solidária o conjunto de atividades


econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas sob
a forma de autogestão.

http://itsbissau.org/tecnologia-social/
D2. Exemplo ES: Mondragon

https://www.youtube.com/watch?v=8ZoI0C1mPek
D3. Importância da Economia Solidária

https://www.youtube.com/watch?v=TI0gpfyjscY
D4. Fontes Economia Solidária: FBES

http://fbes.org.br/
D4. Fontes Economia Solidária: FBES

 UNISOL http://www.unisolbrasil.org.br/o-que-e-economia-solidaria/#

 ECOSOL http://ecosol.dieese.org.br/

 Livro Tec. Social: Estratégia p/ Desenv. www.oei.es/historico/salactsi/Teconologiasocial.pdf

 Entrevista Paul Singer


http://www.scielo.br/pdf/ea/v22n62/a20v2262.pdf
Conclusão

A demanda social vem aumentando e o papel dos Estados vem


diminundo: o número de excluídos aumenta e a Sociedade Civil,
por meio do Terceiro Setor, Tecnologias Sociais, Economia Solidária
e outras formas pode minimizar tal problema

(Estado deveria investir mais nessas formas, como por exemplo,


diminuir impostos dessas organizações)

You might also like