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Curso Matemática Atuarial II

Professor Marcos Peres

UERJ

© 2007 Towers Perrin


Seguros Sobre n Vidas –
Probabilidades

© 2007 Towers Perrin


Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades
 Probabilidade de x e y sobreviverem t anos

l x  t l y  t l x  t: y  t
t p xy  t p x  t p y   
lx ly l xy

 Probabilidade de pelo menos 1, x ou y,


sobreviverem t anos

t p xy  t p x t q y  t p y  t q x  t p x  t p y
 t p x  (1 t p y )  t p y  (1 t p x )  t p x  t p y
 t p x  t p y  t p xy
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Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades
 Probabilidade de x e pelo menos y ou z
sobreviverem t anos

t p x : yz  t p x  t p yz  t p x  ( t p y  t p z  t p yz )
 t p xy  t p xz  t p xyz

 Probabilidade de x e y morrerem em t anos,


ou seja, a 2a morte ocorrer durante t anos

t q xy  t q x t q y  (1 t p x )  (1 t p y )
 1 t p x  t p y  t p xy
 1 t p xy
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Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades
 Probabilidade de x ou y morrerem em t anos,
a
ou seja, a 1 morte ocorrer durante t anos

t q xy  t q x  t p y  t q y  t p x  t q x  t q y
 t q x  (1 t q y )  t q y  (1 t q x )  t q x  t q y
 t q x  t q y  t q xy
 1 t p x  1 t p y  (1 t p x )  (1 t p y )
 1 t p x  t p y
 1 t p xy
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Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades

 Probabilidade de pelo menos 2 vidas


entre x, y e z sobreviverem t anos

t p 2  t p x t p y  t q z  t p x t p z  t q y  t p y t p z  t q x
xyz

 t p x t p y  t p z
 t p x  t p y  (1 t p z )  t p x  t p z  (1 t p y )
 t p y  t p z  (1 t p x ) t p x  t p y  t p z
 t p xy  t p xz  t p yz  2 t p xyz
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Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades
a
 Probabilidade de que a 2 morte entre
x, y e z ocorrer durante t anos

t q 2  t q x t q y  t p z  t q x t q z  t p y  t q y  t q z  t p x
xyz

 t q x t q y  t q z
 t q x t q y  (1 t qz )  t q x t qz  (1 t q y )
 t q y t qz  (1 t q x )  t q x t q y  t qz
 t q xy  t q xz  t q yz  2 t q xyz
 1 t p xy  1 t p xz  1 t p yz  2  (1 t p xyz )
 1 ( t p xy  t p xz  t p yz 2 t p xyz )  1 t p 2
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Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades

 Probabilidade de exatamente 2 vidas entre


x, y e z sobreviverem durante t anos

t p [ 2 ]  t p xy  t q z  t p xz  t q y  t p yz  t q x
xyz

 t p xy  t p xz  t p yz 3t p xyz
 t p 2  t p xyz
xyz

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Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades
a
 Probabilidade de que a 1 morte entre
x e y ocorrer entre t e t+1

t
q xy  t q x t 1 p y  t q y t 1 p x  t q x t q y
 t 1 p y  ( t p x  t 1 p x )  t 1 p x  ( t p y  t 1 p y )
 ( t p x  t 1 p x )  ( t p y  t 1 p y )
 t p xy  t 1 p xy
l x t : y t  l x t 1: y t 1 d x t : y t
 
l xy l xy
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Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades
a
 Probabilidade de que a 2 morte
entre x e y ocorrer entre t e t+1

t
q xy  t q x t q y  t q y t q x  t q x t q y
 t p xy  t 1 p xy
 t p x  t p y  t p xy  t 1 p x  t 1 p y  t 1 p xy
 t q x  t q y  t q xy
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Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades
 Probabilidade de x e y morrerem entre t e t+1

t
q x t q y

 Probabilidade de x ou y morrerem entre t e t+1

t
q x  t q y  t q x t q y

o
 Probabilidade de x morrer 1 que y durante t anos
t
t q 1   s p xy  x  s d s
xy 0
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Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades
o
 Probabilidade de x morrer em 2 lugar durante t
anos
t t
t q 2   s q y s p x  x  s d s   (1 s p y ) s p x  x  s d s
xy 0 0

t t
  s p x  x  s d s   s p xy  x  s d s
0 0

 t qx  t q 1
xy

 Probabilidade de x e y morrerem antes de z durante


t anos e x morrer antes de y
t
t q 1 2   s pz s qx s p y  ys d s
xyz 0
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Seguros Sobre n Vidas -
Probabilidades
 Taxa instantânea de mortalidade
a
(1 morte x, y ou z)
'
 l xyz
 xyz 
l xyz
' ' '
 (l l l  l l l  l l l )
x y z x y z x y z

lxl y lz
'
l l '
l y
'
    x   y  z
x z
lx ly
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lz 13
Seguros Sobre n Vidas –
Planos Pagáveis por
Sobrevivência

© 2007 Towers Perrin


Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Sobrevivência
 Dote Pagável por Sobrevivência de x e y
n n
l xy n E xy  l x  n: y  n v  n E xy  n p xy v

n E xx  n E x pois n p xx  n p x

 Dote Pagável por Sobrevivência de x ou y


n n
E
n xy  p
n xy v  ( p  p  p
n x n y n xy ) v  n E x  n E y  n E xy

E  E x pois
n© 2007 Towers
xx Perrin n n p xx  n p x 15
Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Sobrevivência
 Renda Paga Enquanto x e y Sobrevivem
 
ä xy   t p xy  v   t E xy
t

t 0 t 0

n
ä xy   t
t
p xy  v  n E xy ä x  n: y  n
t n

(m) m  1 m2  1
ä xy  ä xy   2
(  xy   )
2m 12m

a xy   t p xy v dt t
0
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Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Sobrevivência
 Renda Paga Enquanto x ou y Sobrevivem
 
ä xy   t p xy  v t   ( t p x  t p y  t p xy )v t
t 0 t 0

 ä x  ä y  ä xy

n
ä xy   t p xy  v  n ä x  n ä y  n ä xy  n E xy ä x n: y n
t

t n

ä xy( m )  ä x( m )  ä y( m )  ä xy( m )

a xy   t
t
p xy v dt  a x  a y  a xy
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Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Sobrevivência
 Renda Paga Enquanto Pelo Menos 2
Entre x, y ou z Sobrevivem

ä 2  tp 2  vt
xyz t 0 xyz

ä 2  ä xy  ä xz  ä yz  2ä xyz
xyz

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Seguros Sobre n Vidas –
Planos Pagáveis por Morte

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Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Morte
 Seguro de Vida Inteira Pago Após a
1a Morte de x ou y

Axy   t
q xy  v t 1
t 0

  dl x t : y t
A xy   t p xy  x t : y t v dt   
t t
v dt  1   a xy
0 0 l xy dt

Axx  Ax pois t
q xx  t q x
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Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Morte

 Seguro de Vida Inteira Pago Após a


a
2 Morte de x e y – Caso Discreto
 
Axy   t
q xy  v t 1   ( t q x  t q y  t q xy )  v t 1
t 0 t 0

 Ax  Ay  Axy

Axx  2 Ax  Axx  Ax pois Axx  Ax


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Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Morte
 Seguro de Vida Inteira Pago Após a
a
2 Morte de x e y – Caso Contínuo

A xy   ( t q y t p x  x t  t q x t p y  y t ) v t dt
0

  ((1 t p y ) t p x  x t  (1 t p x ) t p y  y t ) v dt t
0

  ( t p x  x t  t p y  y t  t p xy (  x t   y t )) v dt t
0

  ( t p x  x t  t p y  y t  t p xy  x t : y t ) v t dt
0

 A x  A y  A xy
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Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Morte

 Seguro de Vida Inteira Pago a y se


x Morre Primeiro

A 1   t q x t 1 p y v t 1
xy t 0


A1   t
t
p xy  x t v dt
xy 0

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Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Morte
 Seguro de Vida Inteira Pago ao Beneficiário
de x e y se x Morre em Segundo
 
A2   q  p
t y t x  x t v dt   t y t x xt dt
t
(1 p ) p  v t
xy 0 0

 
 t p x  x  t v dt  
t
p
t xy  t
x t dt
v
0 0

 AX  A 1
xy


Ou A 2   t
t
p y  y t t p x A x t v dt
xy 0
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Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Morte

 Seguro de Vida Inteira Pago a y ou z


Vivos, Após a Morte de x

A1   t
t
p yz t p x  x t v dt
x yz 0


  ( t p y  t p z  t p yz ) t p x  x t v dt
t
0

 A1  A1  A1
xy xz xyz

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Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Morte
 Seguro de Vida Inteira Pago a y ou z
se x Morre em Segundo

A2   t
t
p [1] t p x  x t v dt
xyz 0 yz

 Seguro de Vida Inteira Pago a z se


x e y Morrem Primeiro Nesta Ordem

A12   p  q  p
t z t x t y  t
y  t dt
v
xyz 0
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Seguros Sobre n Vidas – Planos
Pagáveis por Morte
 Seguro VI Pago aos beneficiários de x, y
ou z se Estes Morrerem Nesta Ordem

A 1 2 3  q  p
t x t y   p
y t t z A z t v t
dt
xyz 0

 Seguro VI Pago aos beneficiários de x, y,


z ou w se Estes Morrerem Nesta Ordem


A1234  t q x  t p y  y  t  t p zw A v t dt
xyzw 0 1 2
z t wt
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Seguros Sobre n Vidas –
Pensões

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Seguros Sobre n Vidas – Pensões

 Dote Pago a y Caso x Tenha Morrido


Entre 0 e n
t
n E x / y  n q x n p y v
t
 (1 n p x )n p y v
 n E y  n E xy

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Seguros Sobre n Vidas – Pensões
 Renda Vitalícia Paga a y a Partir do Final do
Ano em que Morre x

a x / y   t q x t 1 p y a y t 1v t 1
t 0
  
  t q x t a y   ( t p x  t 1 p x ) t a y     t p x t a y
t 0 t 0 t 0



 {t a y  t p x 0 t 1 p x ( t 1 a y  t a y )}
t 0

 ay   p
t 1 x  p
t 1 y v t 1
 a y  a xy
© 2007 Towers Perrin t 0 30
Seguros Sobre n Vidas – Pensões
 Renda Vitalícia Paga a y a Partir do Final
Do Ano em que Morre x – Cont.

Podemos calcular a x / y , também, da seguinte forma:


a x / y  t E x / y
t 0

  t E y  t E xy
t 0

 a y  a xy
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Seguros Sobre n Vidas – Pensões
 Renda Vitalícia Paga a y a Partir do Instante
em que Morre x – Caso Contínuo

ax / y   p  p
t x t y  t
x  t y t dt
a v
0

 a y  a xy

 Renda Vitalícia Paga a y a Partir do Instante


em que Morre x - Aproximação

a x / y   t q x t 1/ 2 p y a y t 1/ 2 v t 1/ 2
t 0
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Seguros Sobre n Vidas – Pensões
 Renda Vitalícia Fracionada Paga a y
a Partir do Final do Subperíodo em
que Morre x - Caso Discreto
(m) (m) (m)
a x/ y a y a xy  a y  a xy  a x / y

 Renda Vitalícia Fracionada Paga a y


a Partir do Final do Subperíodo em
que Morre x - Caso Contínuo

â (m)
x/ y  P  P
t x t y  (m) t
x  t y  t v dt
a
0
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Seguros Sobre n Vidas – Pensões

 Renda Vitalícia Paga a Companheira


Qualquer - Morte no Meio do Ano

ax / M   t

q x B(t  1 / 2) a M t 1 / 2 v t 1 / 2

t 0

M - Idade média da esposa ou companheira


B (t ) - Probabilidade de (x ) ter uma esposa ou
companheira na época t
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Seguros Sobre n Vidas – Pensões
 Renda Vitalícia Paga a um Grupo de Dependentes
- Morte no Meio do Ano

a xH   t q x H ( x  t  1 / 2) v t 1/ 2
t 0

H (x ) - Valor presente da renda postecipada para o grupo

Este tipo de abordagem é muito utilizada nos fundos de pensão,


sendo o H (x ) o valor presente médio da renda a ser paga aos
dependentes definidos no plano de benefícios, de acordo com o
percentual a ser pago a cada um, podendo ser reversível aos
demais dependentes em caso de morte de um dependente.
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Seguros Sobre n Vidas – Pensões
 Renda Vitalícia Paga a y ou z a Partir
do Final do Ano em que Falecer x
 
a x / yz   t
q x t a yz   t
q x ( t a y  t a z  t a yz )
t 0 t 0

 a x / y  a x / z  a x / yz
 a y  a xy  a z  a xz  a yz  a xyz
 a yz  a x yz
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Seguros Sobre n Vidas – Pensões
 Pensão ao Filho z Até o Final de um
Prazo Determinado n
n 1
a x / z : n   t q x  t  1 p z ä z  t  1 : n t 1 v t 1

t 0

Ou
n n
a x / z : n   t q x  t p z v   1 t p x  t p z v
t t

t 1 t 1

 a z : n  a xz : n
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Seguros Sobre n Vidas – Pensões

 Pensão ao Filho z Até o Final de um


Prazo Determinado n – Supondo
Mortalidade Nula de z

n n
a x / n  t q x  t p z v   1 t p x  1  v
t t

t 1 t 1

 a n  a x: n

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Seguros Sobre n Vidas – Pensões
 Renda Vitalícia Paga a y a Partir do
Final do Ano em que Terminar o
Prazo n

an / y  a y  a y : n  n a y

Veja que a renda diferida é equivalente a uma


pensão paga a partir do fim de um prazo n

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Seguros Sobre n Vidas –
Provisão Matemática

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Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática
Serão apresentadas, a seguir, as fórmulas de cálculo
da provisão matemática tiradas do livro de Ferreira
e Mano de diversos planos com n vidas, supondo
o capital segurado igual a 1 unidade monetária,
sendo:

PP - Valor do prêmio puro;


kV - Valor da provisão matemática depois de

decorridos k períodos.

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Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática

Seguro Vida Inteira (duas vidas). Capital único pago


após a primeira morte de x ou y em um prazo
vitalício. O prêmio é pago enquanto x e y
sobrevivem.
PP  A x y / ä x y
V  A x  k ; y  k  PP  ä x  k ; y  k
k

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Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática

Seguro Vida Inteira (duas vidas). Capital único pago


após a segunda morte de x ou y em um prazo
vitalício. O prêmio é pago enquanto x ou y
sobrevivem.
PP  A x y / ä x y  ( A x  A y  A x y ) / ä x y
V  A x  k ; y  k  PP  ä x  k ; y  k
k

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Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática

Seguro Vida Inteira (duas vidas). Capital único pago a


y após a morte de x em um prazo vitalício. O prêmio
é pago enquanto x e y sobrevivem.

 t
qx  t  1 p y  v t 1
PP  t 0

äx y

kV   t x  k t 1 y  k
q
t 0
 p  v t 1
 PP  ä x  k ; y  k

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Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática

Pensão ao Cônjuge. Renda vitalícia paga a y após a


morte de x em um prazo vitalício. O prêmio é pago
enquanto x e y sobrevivem.

ax / y  t
qx  t  1 p y  ä y  t  1  v t 1
ä y  äx y
PP   t 0

äx y äx y äx y
V  ä y  k  ä x  k ; y  k  PP  ä x  k ; y  k
k x e y vivos
V  äyk
k após a morte de x

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Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática
Pensão ao Órfão. Renda temporária paga ao órfão de
idade z até ele completar a idade L , após a morte do
pai de idade x . O prêmio é pago enquanto x e z
sobrevivem durante o prazo L  z .
L  z 1


t 0
t
q x  t  1 p z  ä z  t  1 : L z t 1  v t  1
PP 
ä x z : L z
L  z  k 1

kV  t 0
t
q x  k  t  1 p z  k  ä z  k  t  1 : L z k t 1  v t  1

 PP  ä x  k ; z  k : L z k enquanto x e z sobrevivem
V  ä z  k : L z k
k k períodos após a morte de x
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Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática

Pensão por Renda Certa. Renda certa durante m


períodos paga à um beneficiário qualquer, por morte
de x em um prazo vitalício. O prêmio é pago
enquanto x sobrevive.
w x

 t
qx  ä m  v t 1

PP  t 0
 ( ä m  Ax ) / ä x
äx
V  ä m  Ax  k  PP  ä x  k
k enquanto x sobrevive

V  ä m k
k k períodos após a morte de x

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Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática
Renda Vitalícia Diferida Reversível (renda vitalícia). Renda
vitalícia paga por sobrevivência de x à idade x  n ,
reversível para y se x morre após a idade x  n , sob a
forma de uma renda vitalícia. O prêmio é pago enquanto x
sobrevive durante um prazo n .

PP  ( n ä x   t q x  t  1 p y  ä y  t 1  v t  1 ) / ä x : n
t n

kV  n k ä x  k   t k
q x  k  t  k  1 p y  k  ä y  t 1  v t  k  1
t n

 PP  ä x  k : n k kn

x k  t
t 1
kV  ä  q x k  p
t 1 yk  ä y  k  t 1  v k  n e x vivo
t 0

V  äyk
k © 2007 Towers Perrin
k  n , x falecido e y com idade atual y  k 48
Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática
Renda Vitalícia Diferida Reversível (renda certa). Renda
vitalícia paga por sobrevivência de x à idade x  n ,
reversível para um beneficiário qualquer se x morre após a
idade x  n , sob a forma de uma renda certa temporária
por m períodos. O prêmio é pago enquanto x sobrevive
durante um prazo n .
w x
PP  ( n ä x   t q x  ä m  v t  1 ) / ä x : n
t n
w x

kV  n  k ä x  k   t k
q x  k  ä m v t k  1  PP  ä x  k : n k kn
t n
w x k

kV  ä x  k  
t 0
t
qx  k  ä m  v t 1 kn

V  ä mk
k k períodos após a morte de x
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Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática

Renda Vitalícia Diferida (duas vidas). Renda vitalícia


diferida paga por sobrevivência conjunta de x e y . O
prêmio é pago enquanto x e y sobrevivem.
PP  n ä x y / ä x y : n
V  n k ä x  k ; y  k  PP  ä x  k ; y  k : n k
k kn
V  äx  k ; y  k
k kn

© 2007 Towers Perrin 50


Seguros Sobre n Vidas
– Provisão Matemática

Renda Vitalícia Diferida (duas vidas). Renda vitalícia


diferida paga por sobrevivência de x ou y . O prêmio
é pago enquanto x ou y sobrevivem.
PP  n ä x y / ä x y : n ( n äx  n ä y  n äx y ) / ä x y : n
V  n  k ä x  k ; y  k  PP  ä x  k ; y  k : n  k
k kn
V  ä xk; y k
k k n, x e y vivos

V  äS
k kn e 1 único sobrevivente de idade atual s

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Idade Média Atuarial

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Idade Média Atuarial
Seja  a idade média atuarial entre x1 , x2 .... xn .
Se l x segue a Lei de Gompertz-Makehan, então:

x 1 c x 1
l x 1 KS g c x ( c 1)
px   x cx
 Sg
lx KS g
c x1 ( c 1) c x2 ( c 1) c xn ( c 1)
p x1 , x2 .... xn  S g Sg  ....  S g
( c 1) ( c x1  c x2 ....  c xn )
 Sg
( c 1) ( n c )
p , ........   S g
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Idade Média Atuarial
Logo, a idade média atuarial é aquela tal que a taxa
instantânea de mortalidade seja igual a média das taxas
instantâneas de mortalidade de todas as idades, pois:

p , .....   p x1 , x2 .... xn
x1 x2 xn
 c  c  ....  c
c 
n
x1 x2 xn
A  Bc  A  Bc  ....  A  Bc
A  Bc 
n
 x1   x2  ....   xn
 
n
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Múltiplos Decrementos –
Probabilidades
Decrementos Primários

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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários

Decrementos Primários: Cada vida é observada


até ser eliminada do grupo por qualquer uma
das causas de saída

Decrementos Secundários: Inclui a evolução


da vida após a eliminação do grupo, caso a
eliminação não seja por morte

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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários

Quando temos mais de uma causa de saída,


não podemos somar as probabilidades das
tábuas com 1 decremento, sob o risco de o
total das probabilidades ser superior a 1

Para tal, precisamos excluir as interseções


entre as diversas causas de saída

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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários
 Diferença entre Probabilidade Absoluta
e Probabilidade Fundamental

Taxa de decrescimento (probabilidades absolutas) se


refere à proporção de pessoas que deixam um determinado
status devido a uma dada causa. Quando se trata de
populações sujeitas a múltiplos decrementos, as
probabilidades absolutas não correspondem às
probabilidades fundamentais, tendo em vista que os
demais decrescimentos previnem que pessoas fiquem
sujeitas ao decrescimento em questão ao longo de todo
ano. Desta forma, a probabilidade fundamental é inferior
à probabilidade absoluta.
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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários

q x'( j ) - Taxa absoluta de saída da causa j, que


depende somente da causa j. É equivalente às
probabilidades obtidas pelas tábuas, onde as
pessoas começam ativas, mas algumas morrem
inválidas

( j)
q - Probabilidade de saída da causa j, que
x
depende das saídas conjugadas por outras causas.
Também chamada de probabilidade fundamental
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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários
T '( j )
p px x - Probabilidade total de sobrevivência
j

q Tx  1  p Tx   q x( j )
j

d x( j )
q x( j )  T
lx

1 1
q '( j )
x  t p '( j )
x  dt   t p 
( j)
x t
T
x
( j)
x t dt  q ( j)
x
0 0
© 2007 Towers Perrin 60
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários
 Saídas Uniformes

d x( j ) q x( j )
q x'( j )  
T 1 ( j) 1 ( j)
lx  d x 1  qx
2 2

Para 2 causas de saída, temos:

'(1) 1 '(1) ( 2 )(1)


q  q  qx qx
x x
2
'( 2 ) (2) 1 '( 2 ) (1)
qx  qx  qx qx
2
© 2007 Towers Perrin 61
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários
 Saídas Uniformes – Cont.

Resolvendo esse sistema, temos:

1 '( 2 )
'(1)
q (1  q x )
(1) 2
x
'(1) 1 '( 2 )
qx   q x (1  q x )
1 '(1) '( 2 ) 2
1  qx qx
4
'( 2 ) 1 '(1)
q x (1  q x )
(2) 2 '( 2 ) 1 '(1)
qx   q x (1  q x )
1 '( 2 ) '(1) 2
1  qx qx
4
© 2007 Towers Perrin 62
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários

 Saídas Uniformes – Cont.

É fácil mostrar que se as saídas forem uniformes:

qx( j ) / qTx log p x'( j ) T


q x'( j )  1  ( p Tx ) e q x( j )  T
qx
log p x

Também é fácil mostrar com 3 causas de saída:

(1) 1 '( 2 )
'(1) '( 3) 1 '( 2 ) '( 3)
q x  q (1  ( q x  q x )  q x q x )
x
2
© 2007 Towers Perrin 3 63
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários
Exemplo com 3 causas uniformes de saída:
' ' '
morte ( q x ), invalidez ( i x ) e outras causas ( wx )

1 ' ' ' 1 ' '


q x  q (1  (i x  wx )  i x wx )
x
2 3
' 1 ' ' 1 ' '
i x  i x (1  ( q x  wx )  q x wx )
2 3
' 1 ' ' 1 ' '
wx  wx (1  ( q x  i x )  q x i x )
2 3
© 2007 Towers Perrin 64
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários
Exemplo com 3 causas uniformes de saída:
' ' '
morte ( q x ), invalidez ( i x ) e outras causas ( wx )
- Cont.

T
q  q x  i x  wx
x

 q x'  i x'  wx'  q x' i x'  q x' wx'  i x' wx'  q x' i x' wx'

T T ' ' '


p  1  q  (1  q )(1  i )(1  w )
x x x x x

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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários
Exemplo com 3 causas de saída, sendo 2
uniformes e a causa 3 somente no final do ano

T '(1) '( 2 ) '( 3)


p px x p x (1  q x )
T T '(1) '( 2 ) '( 3 )
q  1 p  1 p
x x x p x (1  q x )

(1) 1 '( 2 )'(1)


q  q (1  q x )
x x
2
(2) '( 2 ) 1 '(1)
q x  q x (1  q x )
2
© 2007 Towers Perrin 66
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Primários
Exemplo com 3 causas de saída, sendo 2
uniformes e a causa 3 somente no final do ano
Cont.

q x( 3)  qTx  ( q x(1)  q x( 2 ) )
'(1) '( 2 ) '( 3) '(1) '( 2 ) '(1) '( 2 )
 1 p x p x (1  q x )q x q x q q x x

'(1) '( 2 ) '(1) '( 2 ) '(1) '( 2 )


Como: 1  q x q x q q x x p x p x

( 3) '(1) '( 2 ) '( 3)


Então: q x p x p qx x
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Múltiplos Decrementos –
Probabilidades
Decrementos Secundários

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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
T o
l x - n de ativos com a idade exata x

d xaa - no de ativos mortos entre as idades x e x+1

o
I x - n de inválidos entre as idades x e x+1

o
Wx - n de cancelamentos entre as idades x e x+1

T o
d - n total de saídas entre as idades x e x+1
x
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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
l xT1  l xT  d xT  l xT  d xaa  I x  Wx

Um modelo completo considera, também, um


T o
incremento de l x , que seria o n de pessoas
invalidas que retornam à atividade ( l xia ), ou
seja:

T T ia aa
l x 1 l l d x x x  I x  Wx

ia
Na prática, porém, l  0
© 2007 Towers Perrin x 70
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Probabilidades Fundamentais

p Tx - Prob. de um ativo (x) sobreviver ativo a (x+1)

q xaa - Prob. de um ativo (x) falecer ativo antes de


atingir (x+1)

i x - Prob. de um ativo (x) se invalidar antes de


atingir (x+1)

wx - Prob. de um ativo (x) ser exonerado antes de


atingir (x+1)
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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Probabilidades Fundamentais – Cont.
T
Tl
p x
x 1
T
l x

aa
d Wx Ix
q xaa  Tx wx  T ix  T
lx lx lx

T
T d aa
q 
x  q x  i x  wx
T
x
l x
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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Probabilidades Absolutas

d xaa q xaa
q x'aa  
1 T 1
l  ( I x  W x ) 1  (i x  w x )
x
2 2
aa 'aa 1
 q x  q x (1  (i x  wx ))
2
' ix ' 1 aa
ix   i x  i x (1  ( q x  wx ))
1 aa 2
1  ( q x  wx )
2
' wx ' 1 aa
wx   wx  wx (1  ( q x  i x ))
1 2
1  ( q xaa  i x )
2
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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Probabilidades Absolutas – Cont.

Quando não se considera a exoneração ( wx ), l xT é representado


por l xaa . Logo,
aa 'aa 1
q x  q x (1  i x )
2
' 1 aa
i x  i x (1  q x )
2

Quando não se considera a exoneração e a invalidez, o


modelo torna-se unidecremental e, nesse caso, a probabilidade
absoluta ( q x' ) é igual à probabilidade fundamental ( q x )
© 2007 Towers Perrin 74
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Modelo Tradicional com 2 Saídas
aa aa ai ai
p  q  p  q 1
x x x x
aa ai a
p p p
x x x
aa ai a
q q q
x x x
a a
p  q 1
x x
ai ai
p  q  ix
x x
aa aa
q  1  p  ix
x x
© 2007 Towers Perrin 75
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários

 Modelo Tradicional com 2 Saídas


- Cont.

1 i ai
Relação de Shaertlin: q  i x q x
x
2

1 i ai
Logo, p  i x  i x q x x
2

aa 1 i a
q x  q  ix qx x
2
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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Método de Hamza
T o
l x - n de pessoas vivas de uma população geral,
com a idade exata x
l xaa - no de pessoas vivas de uma população de ativos,
com a idade exata x
l xii - no de pessoas que a partir da idade inicial de
atividade (designada por a) se invalidaram,
sobreviveram e têm a idade exata x

l x  l xaa  l xii  l xaa  l x  l xii


© 2007 Towers Perrin 77
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Método de Hamza – Cont.

O modelo começa na idade inicial a, onde


não há inválidos. Se a = 20, p. ex., , então,

ii aa
l 0 e l
20 20  l20

Dado que:
ii ii i aa ai 1 i
ii i aa
l x 1  l p  l p  l (1  q )  l (i x  i x q x )
x x x x x x x
© 2007 Towers Perrin
2 78
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Método de Hamza – Cont.

ii 1
ii i i aa
Logo, l  l (1  q )  l (i20  i20q20
21 20 ) 20 20
2
aa ii
l21  l21  l21
aa
aa l21
p21  aa
l20
E, assim, calculam-se todos os p xaa e q xaa
aa
aa l aa aa
p x  x 1
aa
q  1  p  ix
x x
l
© 2007 Towers Perrin x 79
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Método de Hamza – Cont.

No método de Hamza é necessário verificar a


compatibilidade entre as tábuas q x , i x e q xi , sob o
risco de se chegar a resultados negativos para q xaa

O ideal é que para cada idade de entrada sejam construídas


tábuas l x e l xaa diferentes, onde na idade inicial tenhamos
somente a mortalidade de ativos e nas outras épocas as
mortalidades conjuntas, conforme o crescimento natural
do número de inválidos
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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Desenvolvimento de t p ai
x
aa ii
l x t  l x t  l x t
aa ii i aa ai
l x t  l x t p x  l t p  l  t p
x x x x

aa lx l xii
p
t x  aa t p x  aa t p xi  t p xai
lx lx
aa
ailx (l x  l ) i aa
t p  aa t p x  t p x  t p x
x
x aa
lx lx
ai i aa lx i
t p x  t p x  t p x  aa ( t p x  t p x )
lx
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Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Desenvolvimento de t p xai - Cont.

Se l x  l xaa e estivermos na idade inicial

Então: t p xai  t p x  t p xaa

O que é um resultado lógico, pois:

ai a aa
p
t x  p 
t x t xp

E na idade inicial todos são ativos com t p x  t p xa


© 2007 Towers Perrin 82
Múltiplos Decrementos – Probab.
Decrementos Secundários
 Esperança de Vida em Atividade

 xo   (t  1 / 2) t p xaa ( rx t  q xaat )
t 0

Lembre que: e xo   (t  1 / 2) t q x
t 0

 Tempo Médio até a Invalidez



z xo   (t  1 / 2) t p xaa rx t
t 0
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Múltiplos Decrementos –
Taxas Instantâneas

© 2007 Towers Perrin


Múltiplos Decrementos
– Taxas Instantâneas
 xa dt - Probabilidade de um ativo (x) ser eliminado
do grupo de ativos por morte ou por invalidez entre
as idades x e x+dt

 xaa dt - Probabilidade de um ativo (x) morrer ativo


entre as idades x e x+dt

x dt - Probabilidade de um ativo (x) se invalidar


entre as idades x e x+dt

 xi dt - Probabilidade de um inválido (x) morrer


inválido entre as idades x e x+dt
© 2007 Towers Perrin 85
Múltiplos Decrementos
– Taxas Instantâneas

 Aproximação de  xi

'i
i i l
i i i
l x  dt  l  l  dt    i
x x x x
x
lx

f ( x  1)  f ( x  1)
'
Como: f ( x ) 
2

i i
i l l
Então:   x
x 1 x 1
2l xi
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Múltiplos Decrementos
– Taxas Instantâneas

 Aproximação de  a
x

aa aa aa a
l x  dt l x  l  dt
x x

'aa
la
  x aa
x
l x

aa aa
a l l
  x
x 1
aa
x 1

© 2007 Towers Perrin


2l x 87
Múltiplos Decrementos
– Taxas Instantâneas
 Aproximação de  xaa

F (k ) - Probabilidade de um ativo de idade x


morrer ativo entre 0 e k
k
F ( k )   t p xaa  xaat dt
0

F ' ( k )  k p xaa  xaak

'F ( 2 )  F ( 0)
F (1) 
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2 88
Múltiplos Decrementos
– Taxas Instantâneas
 Aproximação de  xaa - Cont.
2

aa aa
aa aa t x  x t dt
p q xaa  p xaa q xaa1
p  x x 1  0

2 2

aa aa aa
aa q  p x q x 1
 x 1  x
aa
2 px

aa aa aa aa aa aa aa aa
aa l q  l q aa l q  l x qx
 x 1  x x
aa
x 1 x 1
 x  x 1 x 1
aa
2l x 1 2l x
© 2007 Towers Perrin 89
Múltiplos Decrementos
– Taxas Instantâneas
 Aproximação de x

G (k ) - Probabilidade de um ativo de idade x


se tornar inválido entre 0 e k
k
G ( k )   t p  x t dt aa
x
0

G ' ( k )  k p xaa x k

' G ( 2 )  G ( 0)
G (1) 
2
© 2007 Towers Perrin 90
Múltiplos Decrementos
– Taxas Instantâneas

 Aproximação de x - Cont.
2

aa
aa t x  x  t dt
p i x  p xaaix 1
p  x 1
x  0

2 2

ix  p xaa i x 1
x 1 
2 p xaa

aa aa aa aa
l i l ix 1 l i l i
 x 1  x x
aa
x 1
 x  x 1 x 1 x x
2l x 1 2l xaa
© 2007 Towers Perrin 91
Múltiplos Decrementos
– Taxas Instantâneas
 Relações Importantes

1 1
q 
aa
x tp 
aa
x
aa
x t dt ix   aa
t x  x  t dt
p
0 0

1
Logo: q  ix   aa
x
aa a
t x  x  t dt
p
0

1
1 p   aa
x t
aa
p  dt
x
a
x t
0

aa  0t  xa t dt
p e
t © 2007xTowers Perrin 92
Múltiplos Decrementos –
Pecúlios e Pensões

© 2007 Towers Perrin


Múltiplos Decrementos
– Pecúlios e Pensões
 Pecúlio por Morte de um Inválido

Axi   t p xi q xi t  v t 1
t 0
i 
A 
x t
i
p  v dt
x
i
x t
t
0

 Pecúlio por Invalidez de um Ativo



( Axai )   t p xaa i x t  v t 1
t 0
ai 
(A )  
x t
aa t
p x t v dt
x
© 2007 Towers Perrin
0 94
Múltiplos Decrementos
– Pecúlios e Pensões
 Pecúlio Pago a um Ativo se ele Morrer
Inválido

Axai   t p xai q xi  t  v t 1
t 0
ai  ai  i
A 
x
ai
t p 
x
i
v dt
x t
t
ou A 
x
aa
t p  x t A
x x t v t dt
0 0

 Pecúlio Pago a um Ativo se ele Morrer Ativo



Axaa   t p xaa q xaat  v t 1
t 0
aa 
A 
x
aa aa t
t x  x  t v dt
p
0
© 2007 Towers Perrin 95
Múltiplos Decrementos
– Pecúlios e Pensões
 Pecúlio por Morte de um Ativo se ele
Morrer Ativo ou Inválido
Axa  Axaa  Axai

Como na idade inicial p xa  p x



Logo: Axa  Ax   t q x  v t 1
t 0

Assim sendo, t q x  t p xaa q xaat  t p xai q ix t

 aa ai a

aa a t
Obs: t p  v dt  A  ( A )  A
x x t x x x
0
© 2007 Towers Perrin 96
Múltiplos Decrementos
– Pecúlios e Pensões
 Pensão por Morte de um Inválido

a xiH   t p ix q xi t H ( x  t  1) v t 1
t 0

 Pensão a um Ativo por Morte como Ativo



a aH
x   t p xaa q xaat H ( x  t  1) v t 1
t 0

 Pensão a um Ativo por Morte como


Inválido
 
a xaiH   t p xaa i x t a xiHt 1 v t 1   t p xai q ix t H ( x  t  1) v t 1
t 0
© 2007 Towers Perrin t 0 97
Múltiplos Decrementos –
Rendas

© 2007 Towers Perrin


Múltiplos Decrementos
– Rendas
 Renda Anual Paga Enquanto (x) Ativa
Sobreviver Ativa
 
a xaa   t p xaa  v t a xaa   t p xaa  v t
t 1 t 0

 Renda Anual Paga Enquanto (x) Inválida


Sobreviver Inválida
 
a xi   t p xi  v t a ix   t p ix  v t
t 1 t 0
© 2007 Towers Perrin 99
Múltiplos Decrementos
– Rendas
 Renda Anual Paga a um Ativo (x) a Partir
do Final do Ano em que se Invalidar

a   t p xaa p xait v t 1
ai
x
t 0

a 
ai
x p
t x
aa
 a i
x t x t v t
dt
0

Ou a xai   t p xai v t
t 1

lx
Como t p  t p  t p  aa ( t p x  t p xi )
ai
x
i
x
aa
x
lx
lx
Então: a x  a x  a x  aa ( a x  a ix )
ai i aa

© 2007 Towers Perrin


lx 100
Múltiplos Decrementos
– Rendas
 Renda Anual Paga a Partir do Final do
a
Ano em Que Ocorrer a 1 Invalidez,
Enquanto (x) e (y) Sobreviverem

a   ( tp
ai
xy
aa
x t
ai
p t p
y
aa
y t
ai
p t p
x
ai
y t
ai
p )v
x
t

t 1

ai a aa ai a aa
Como t p  t p  t p x x x e t p t p t p
y y y


Logo: a xyai   ( t p xya  t p xyaa ) v t  a xya  a xyaa
© 2007 Towers Perrin t 1 101
Múltiplos Decrementos
– Rendas
 Rendas Fracionadas
2
( m )i i m  1 m 1 i
ax  ax   2
(x   )
2m 12m
2
( m ) aa aa m  1 m  1 aa
ax  ax   2
(x   )
2m 12m
( m ) ai ( m )i ( m ) aa lx (m)
ax  ax  ax  aa ( a x  a x( m ) i )
lx
2
ai m 1 i aa lx i ai
 ax  2
(  x   x  aa (  x   x ))  a x
12m lx
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Múltiplos Decrementos –
Prêmio Puro

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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
Vejamos a seguir alguns exemplos de cálculo do prêmio
puro anual ( Px ) e mensal ( C x ) de alguns planos

 Aposentadoria por Tempo de Contribuição

n
äx
Px 
ä x: n
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo ou inválido e recebe
o beneficio caso sobreviva ativo ou inválido

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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Aposentadoria por Tempo de Contribuição
- Cont.
aa n
n x v ä x n
p
Px 
ä xaa: n
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo e recebe o benefício
em n caso sobreviva ativo. A partir de n a renda é devida
por sobrevivência como ativo ou inválido.

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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Aposentadoria por Tempo de Contribuição
- Cont.
nf

 n x v  x n ä x n
p
n  ni
aa n

Px  nf 1 t

t p
t 0
(1   x j
aa
x ) v
j 0
t

Neste plano o tempo até a aposentadoria varia de ni até nf,


à escolha do participante. É um plano típico dos Fundos de
Pensão. A variável  x n representa a probabilidade do
participante se aposentar com a idade x + n.
O prêmio é pago enquanto o participante sobrevive ativo
e não se aposentou. A partir da aposentadoria a renda é
devida por sobrevivência como ativo ou inválido.
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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Aposentadoria por Tempo de Contribuição
- Cont.
O uso de premissa de cancelamento não é necessário quando o
resgate é igual à Provisão Matemática. Se for menor, então há
um ganho para a seguradora, o qual pode reduzir o prêmio.
Para refletir isto, precisa ser criado um prêmio para o benefício
de resgate, o qual somado ao prêmio de aposentadoria conduz
a um prêmio total inferior ao usualmente calculado sem usar
a premissa de cancelamento

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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Aposentadoria por Invalidez por Prazo
Temporário
n 1

 t x xt xt 1: nt 1


p
t 0
aa
p ai
ä i
v t 1

Px 
ä xaa: n
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo e, ao se invalidar, no
fim do ano, começa a receber uma renda como inválido,
com o último pagamento sendo feito em n -1

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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Aposentadoria por Invalidez por Prazo
Vitalício
n 1

 t x xt xt 1
p
t 0
aa
p ai
12 ä i (12 )
v t 1

Cx 
12 ä xaa: n(12)
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo e, ao se invalidar, no
fim do ano, começa a receber uma renda vitalícia como
inválido

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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Pecúlio
Ax
Px 
äx
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo ou inválido e recebe
o beneficio caso morra ativo ou inválido

Ax
Px  aa
äx
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo e recebe o benefício
caso morra ativo ou inválido
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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Pecúlio – Cont.
Axaa
Px  aa
äx
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo e recebe o benefício
caso morra ativo

Axai
Px  aa
äx
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo e recebe o benefício
caso morra inválido
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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Pecúlio – Cont.
Axai
Px 
äx
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo ou inválido e recebe
o benefício caso morra inválido

Axi
Px  i
äx
Neste plano o segurado entra no plano como inválido,
paga o prêmio enquanto sobrevive inválido e recebe
o benefício caso morra inválido
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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Pecúlio – Cont.

( Axai )
Cx  aa (12 )
12ä x
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo e recebe o benefício
caso venha a se invalidar

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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Pensões
iH
a
Px  x
i
ä x
Neste plano o segurado entra no plano como inválido, paga
o prêmio enquanto sobrevive inválido, e seus dependentes
recebem uma renda após a morte do segurado inválido

a xaH
Px  aa
äx
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo, e seus dependentes
recebem uma renda após a morte do segurado ativo
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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Pensões
iH
a
Px  x
i
ä x
Neste plano o segurado entra no plano como inválido, paga
o prêmio enquanto sobrevive inválido, e seus dependentes
recebem uma renda após a morte do segurado inválido

a xaH
Px  aa
äx
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo, e seus dependentes
recebem uma renda após a morte do segurado ativo
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Múltiplos Decrementos
– Prêmio Puro
 Pensões – Cont.
a xaiH
Px  aa
äx
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo, e seus dependentes
recebem uma renda após a morte do segurado inválido

a xaiH
Px 
äx
Neste plano o segurado entra no plano como ativo, paga
o prêmio enquanto sobrevive ativo ou inválido, e seus
dependentes recebem uma renda após a morte do segurado
inválido
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Múltiplos Decrementos –
Provisão Matemática

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Múltiplos Decrementos
– Provisão Matemática

Serão apresentadas, a seguir, as fórmulas de cálculo


da provisão matemática tiradas do livro de Ferreira
e Mano de diversos planos com população sujeita a
múltiplos decrementos, supondo o capital segurado
igual a 1 unidade monetária, sendo:

PP - Valor do prêmio puro;


kV - Valor da provisão matemática depois de

decorridos k períodos.

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Múltiplos Decrementos
– Provisão Matemática

Seguro Vida Temporário do Inválido. Capital único


pago por morte de um inválido de idade x durante o
prazo n . O prêmio é pago durante o prazo n
enquanto x sobrevive inválido.
PP  A i / ä xi : n
x:n

i i
V A
k  PP  ä x  k : n k
x  k : n k

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Múltiplos Decrementos
– Provisão Matemática

Seguro Vida Inteira do Inválido. Capital único pago


por morte de um inválido de idade x em um prazo
vitalício. O prêmio é pago enquanto x sobrevive
inválido.
i i
PP  Ax / ä x
i i
V A
k xk  PP  ä xk

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Múltiplos Decrementos
– Provisão Matemática

Pecúlio por Invalidez (cobertura temporária). Capital


único pago por invalidez de uma pessoa de idade x ,
caso ela ocorra em um prazo n . O prêmio é pago
durante o prazo n enquanto x sobrevive ativo.
n 1

 t x xt
p aa
 p ai
 v t 1

PP  t 0
ä xaa:n
n  k 1

kV   t x  k x k t
p
t 0
aa
 p ai
 v t 1
 PP  ä aa
x  k :n k

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Múltiplos Decrementos
– Provisão Matemática

Pecúlio por Invalidez (cobertura vitalícia). Capital


único pago por invalidez de uma pessoa de idade x ,
caso ela ocorra em um prazo vitalício. O prêmio é
pago enquanto x sobrevive ativo.
w x

 t p paa
x
ai
xt v t 1

PP  t 0
ä xaa
w x k
V 
k t 0
t p aa
xk p ai
x k t v t 1
 PP  ä aa
x k

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Múltiplos Decrementos
– Provisão Matemática
Renda Vitalícia por Invalidez (cobertura temporária).
Renda vitalícia paga a x após a sua invalidez, caso
ela ocorra em um prazo n . O prêmio é pago enquanto
x sobrevive ativo durante um prazo n .
n 1

 t x x t x t 1
p aa
 p ai
 ä i
 v t 1

PP  t 0
ä xaa:n
n  k 1

kV   t x  k x k  t x k  t 1
p
t 0
aa
 p ai
 ä i
 v t 1

aa
 PP  ä x  k :n k
enquanto x está ativo
i
kV  ä xk k períodos após a invalidez de x
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Múltiplos Decrementos
– Provisão Matemática
Renda Vitalícia por Invalidez (cobertura vitalícia).
Renda vitalícia paga a x após a sua invalidez caso
ela ocorra em qualquer momento. O prêmio é pago
enquanto x sobrevive ativo.
w x

 t
aa
p p
x
ai
x t ä i
x  t 1 v t 1

PP  t 0
ä xaa
w  x  k 1

kV   t x  k x k  t x k  t 1
p
t 0
aa
 p ai
 ä i
 v t 1

aa
 PP  ä x k enquanto x está ativo
i
kV  ä xk k períodos após a invalidez de x
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